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Seguro para carros antigos: como funciona e onde fazer?

Se você procura seguro para carros antigos e está em dúvida se este tipo de serviço existe no mercado, a resposta é: sim, existe!

Apesar de muitos veículos com mais de 10, 20 ou até 30 anos serem recusados por seguradoras tradicionais, a Suhai Seguradora acredita que seguro é para todos. Por isso, oferece proteção acessível, sem burocracia e com cobertura para carros de qualquer ano, marca ou modelo.

Neste conteúdo, você vai entender como funciona o seguro para carros antigos, quais fatores influenciam a cotação, o que as outras seguradoras normalmente não cobrem e por que a Suhai é referência nesse tipo de proteção.

Vamos nessa?

O que você precisa saber ao buscar seguro para carros antigos

Contratar um seguro para carros antigos pode ser complicado em seguradoras tradicionais. Isso acontece porque, com o passar dos anos, o veículo tem peças mais difíceis de encontrar, maior probabilidade de falhas mecânicas e um valor de mercado menos previsível. 

Por isso, algumas seguradoras simplesmente recusam esse tipo de carro.

A seguir, explicamos os pontos mais importantes que você precisa considerar antes de contratar um seguro para carros antigos.

Assistência 24h é indispensável em carros mais antigos

Quanto mais antigo o carro, maior a chance de surgirem imprevistos como pane elétrica, superaquecimento, falhas de motor ou bateria. E, nesses casos, contar com uma cobertura que oferece guincho, socorro mecânico e chaveiro 24h faz toda a diferença.

Ao contratar um seguro para carros com mais de 10 ou 15 anos, prefira sempre planos que incluam assistência 24 horas, principalmente se o veículo for usado com frequência. Dessa forma, sua tranquilidade e segurança ao volante estarão garantidas.

A questão da reposição de peças

Como citamos, um dos principais motivos pelos quais seguradoras tradicionais não aceitam veículos antigos é a dificuldade em garantir a reposição de peças. Quando os componentes saem de linha, o custo de reparo sobe e o risco para a seguradora também.

Mas quem tem um carro antigo sabe que existem formas viáveis de encontrar peças, seja por lojas especializadas, importadoras ou redes de entusiastas. 

É por isso que a Suhai entende essa realidade e não usa a idade do carro como critério de exclusão. O importante é garantir proteção do que realmente importa.

Cobertura contra roubo e furto e uso do rastreador em carros antigos

Por mais cuidado que o condutor tenha, nenhum motorista consegue evitar completamente um risco de roubo. Infelizmente, carros antigos também podem se tornar alvos, principalmente quando estacionados em locais públicos.

Por isso, uma das melhores formas de proteger seu patrimônio é contratar um seguro contra roubo e furto para carros antigos, que pode incluir ainda assistência 24h e até cobertura para perda total.

Confira dicas sobre o que fazer quando tiver o veículo roubado.

Como funciona o seguro para carros antigos?

O funcionamento desse tipo de seguro é semelhante ao de qualquer outro seguro auto. A principal diferença está na aceitação desse tipo de veículo pelas seguradoras tradicionais. 

Veja como funciona:

  1. Cotação personalizada com base no perfil do condutor, características do veículo, da região e outros fatores;
  2. Escolha da cobertura (roubo e furto, perda total, assistência 24h, terceiros, etc);
  3. Análise de risco técnica e emissão da apólice;
  4. Ativação da cobertura e suporte em todo o Brasil.

Como é calculado o seguro de carros antigos?

A precificação do seguro para veículos antigos funciona de um jeito diferente e é justamente por isso que algumas seguradoras preferem dizer “não” a esse tipo de carro

Enquanto veículos mais novos geralmente têm como referência a Tabela FIPE, carros com mais de 15, 20 ou 30 anos entram em um processo especial, conhecido como cobertura de valor determinado. Isso acontece porque muitos modelos antigos já não aparecem mais na Tabela FIPE.

Nesse caso, o que a Suhai faz para precificar o seguro de carros antigos?

  • Pesquisa o valor de mercado em sites de venda e consulta preços de modelos semelhantes;
  • Aplica uma margem de depreciação, que pode variar entre 20% e 30%, considerando a idade do veículo até o fim da apólice;
  • Define um valor justo de indenização e apresenta essa proposta ao cliente antes da contratação.

Então, se o veículo for roubado ou sofrer perda total, o valor indenizado será exatamente aquele que foi acordado no início da apólice.

E tem mais: veículos de coleção, como os de placa preta, podem receber uma valorização no valor da indenização previsto em caso de perda total ou roubo.

Por exemplo, se um Opala comum vale R$ 40 mil, o mesmo modelo de colecionador pode ser segurado por até R$ 80 mil, desde que tenha o certificado de originalidade.

O mais importante é que a Suhai não impõe limite de ano. Seja um carro 2020 ou um modelo de 1950, aqui qualquer veículo pode ter seguro. 

Então a Suhai oferece seguro para carros antigos?

Como você viu, na Suhai a visão é diferente. Acreditamos que todo carro merece proteção, independentemente do ano de fabricação, marca, modelo ou histórico.

Então, sim, aqui aceitamos carros antigos de qualquer tipo:

  • Carros com mais de 10, 20 ou 30 anos;
  • Modelos de coleção ou de uso diário;
  • Veículos de placa preta;
  • Carros importados com mais de 5 anos;
  • Veículos modificados ou restaurados.

A Suhai é especializada em seguros, com planos que podem incluir perda total, assistência 24h e proteção contra terceiros. E o melhor: os preços podem ser até 60% mais baratos do que os seguros completos oferecidos por outras seguradoras.

Nossa precificação é feita com base técnica e análise individual de risco. Isso significa que mesmo que seu carro tenha mais de 30 anos, por exemplo, ele pode ser aceito, com um preço justo e cobertura real.

Sem franquia. Sem complicação. E com a confiança de quem já protege veículos em todo o Brasil. 

Como contratar seguro para carros com mais de 20 anos?

Contratar um seguro para carros antigos pode parecer complicado, mas na Suhai o processo é simples, digital e acessível.

Veja o passo a passo:

  1. Solicite uma simulação online ou com seu corretor de confiança: informe os dados do veículo e do condutor;
  2. Informe os documentos: envie sua CNH, comprovante de residência e documento do veículo (mesmo que antigo ou modificado);
  3. Avaliação de risco e emissão da proposta: em poucos minutos, você recebe a cotação ideal para o seu perfil e pode contratar de forma 100% digital;
  4. Cobertura ativa e assistência garantida: após a ativação, o seguro entra em vigor com todos os serviços contratados, inclusive rastreador e assistência 24h, se incluídos.

O processo vale também para quem busca seguro para carros com mais de cinco anos, inclusive importados.

Seu carro antigo tem vez com a Suhai

Como você viu, encontrar um seguro para carros antigos é possível, mas nem todas as seguradoras estão dispostas a oferecer proteção para eles. Porém, isso não significa que você precisa ficar desprotegido.

A Suhai nasceu com um propósito: democratizar o acesso ao seguro. Por isso, aceitamos carros de qualquer idade, inclusive os de coleção, placa preta, importados e modificados.

Seu carro tem vez aqui. Faça uma simulação agora mesmo e saiba como proteger seu carro antigo com quem diz sim pra você!

O que as pessoas também perguntam sobre seguro para carros antigos

Veja as respostas para as principais dúvidas sobre o tema:

Tem seguro para carro 2001?

Sim! Na Suhai, aceitamos veículos de qualquer ano, inclusive fabricados em 2001 ou antes.

Tem seguro para carro com mais de 20 anos?

Sim! A Suhai aceita veículos de qualquer ano, inclusive com mais de 20, 30 ou até 40 anos.

Qual ano de carro não faz seguro?

Outras seguradoras impõem limites. A Suhai, não. Aqui, aceitamos veículos de qualquer ano, inclusive com mais de 30 anos.

Qual a idade mais cara para seguro de carro?

O valor do seguro não depende apenas da idade do carro. Fatores como perfil do condutor e índice de roubo influenciam também no no cálculo.

Qual é o valor da franquia do seguro automóvel?

Na Suhai, o seguro não tem franquia. Você não paga nada a mais em caso de sinistro coberto.

Quanto mais antigo o veículo, mais caro o seguro?

Não necessariamente. O valor depende do perfil do motorista, da cobertura escolhida e do risco de roubo, não apenas da idade do carro.

Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Entenda

Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Se você está procurando por um seguro para o seu veículo, com certeza já se deparou com esses termos e se perguntou se significam ou não a mesma coisa.

De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), aproximadamente 70% da frota brasileira de veículos circulou sem nenhum seguro em 2024. Preocupante, não é? 

E assim como andar sem nenhum tipo de proteção pode ser arriscado, escolher a opção errada também pode sair caro

Estamos falando de riscos financeiros, dores de cabeça e até mesmo ficar na mão quando mais precisar.

Continue com a leitura para entender qual a diferença entre seguro e proteção veicular e como saber qual a melhor opção para o seu veículo.

Afinal, qual a diferença entre seguro e proteção veicular?

A diferença entre seguro e proteção veicular está na forma de contratação e de fornecimento do serviço. Enquanto o seguro é ofertado por seguradoras, a proteção veicular é negociada por associações ou cooperativas de veículos.

Veja abaixo um quadro comparativo para entender a diferença de proteção veicular x seguro:

Categoria Seguro Proteção veicular
Regulamentação Regido pelas normas do CNSP e fiscalizado pela SUSEP Regido pelo Código Civil Brasileiro e pela OCB (Organização de Cooperativas)
Apólice Contrato formal: apólice de seguro Estatuto e termos de adesão da associação
Responsabilidade sobre o risco Responsabilidade da seguradora O grupo de associados dividem os prejuízos
Preço Mais alto, pois envolve tarifas reguladas e garantias formais Mais barato, por não seguir regras de mercado segurador
Fiscalização Órgãos oficiais como a SUSEP Não possui fiscalização específica, depende da própria gestão da associação
Serviços adicionais Pode incluir carro reserva, assistência 24h, cobertura contra terceiros, etc Varia de acordo com a associação, em alguns casos pode ter serviços garantidos

É seguro fazer uma proteção veicular?

A proteção veicular é confiável? Bom, a verdade é que, apesar de parecer ser uma alternativa interessante, ela não oferece as mesmas garantias que um seguro tradicional. E isso levanta um alerta importante para quem considera essa opção.

As associações de proteção veicular funcionam como grupos de ajuda mútua nos quais os associados contribuem financeiramente para cobrir prejuízos uns dos outros, como roubos ou acidentes. 

A recente sanção da Lei Complementar nº 213/2025 estabeleceu regras para a atuação das associações de proteção veicular. Portanto, agora, elas são regulamentadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e fiscalizadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Isso significa que o setor passou a contar com segurança jurídica, o que antes não era uma realidade.

Com a regulamentação recente, agora:

  • As associações precisam ter regras e contratos padronizados;
  • Os associados têm garantias legais de acesso ao ressarcimento;
  • Há mais transparência na gestão dos recursos.

Mas, algumas situações permanecem as mesmas. Por exemplo, em casos de batida, pode ser que não exista cobertura completa, e aí o prejuízo vai para bolso do consumidor. E se você precisar de assistência na estrada, é possível que ela não esteja disponível, dependendo da localidade ou do tipo de plano.

Ou seja, a proteção veicular tem garantia limitada, e é por isso que, mesmo sendo mais barata, nem sempre é a melhor opção.

O que a proteção veicular não cobre?

A resposta pode variar bastante, já que as regras mudam de uma associação para outra. Mas, de forma geral, essas são as coberturas que costumam ficar de fora do serviço de proteção veicular:

  • Danos a terceiros: se você causar um acidente, os prejuízos da outra pessoa podem não estar cobertos;
  • Cobertura total em caso de perda total: muitas associações limitam o valor da indenização ou impõem condições difíceis;
  • Assistência 24 horas: não é garantida e, quando existe, pode ser cobrada à parte;
  • Reboque de longa distância: o serviço geralmente tem limite de quilometragem e cobertura regional.

Tudo isso acontece porque a proteção veicular não tem uma apólice de seguro. As regras são definidas internamente e podem mudar repentinamente.

E o que o seguro cobre?

A cobertura de seguro é regulamentada. Tudo é definido por contrato, com regras fiscalizadas pela SUSEP. Entre as coberturas mais comuns do seguro estão:

  • Roubo e furto;
  • Acidentes (perda parcial e total);
  • Danos a terceiros;
  • Incêndios;
  • Assistência 24 horas;
  • Guincho para qualquer distância (dependendo do plano);
  • Carro reserva;
  • Cobertura para vidros e retrovisores;

Um bom exemplo de seguro confiável é oferecido pela Suhai. Ele é uma alternativa para quem quer proteger o carro contra roubo e furto, danos a terceiros e entre outras coberturas, pagando menos. Sem burocracia, sem franquia, e com a segurança de ser regulamentado pela SUSEP. 

O que compensa mais, seguro ou proteção veicular?

O custo benefício da proteção veicular pode parecer vantajoso no preço, mas traz riscos altos: as coberturas são limitadas e a responsabilidade é dividida entre os associados. Já o seguro tradicional oferece uma proteção mais completa e com segurança. Você tem total ciência sobre o que está contratando e tem respaldo legal caso precise acionar a cobertura.

Para quem busca o melhor dos dois mundos, ou seja, segurança e economia, o modelo da Suhai é uma ótima opção. 

É um seguro simplificado, sem franquia, com cobertura real e preço acessível. Ou seja, você protege o seu carro com tranquilidade e sem susto no bolso.

Se você busca economia com segurança, peça uma cotação do seguro Suhai e veja como proteger seu veículo pode ser mais fácil do que parece.

O importante é lembrar: proteção veicular não é seguro

Mesmo parecendo semelhantes, seguro e proteção veicular são opções diferentes. 

O seguro oferece respaldo legal, previsibilidade no atendimento e suporte confiável em momentos difíceis. Tudo isso com base em regras definidas por contrato e fiscalizadas pela SUSEP.

A proteção veicular, por outro lado, funciona sem esse tipo de garantia. Isso significa que você pode acabar sem cobertura quando mais precisar — e esse é um risco que vale a pena considerar.

A boa notícia é que já existem seguros acessíveis, como o da Suhai, que democratiza o acesso à proteção veicular com um modelo simples, sem burocracia e com preço justo. Ideal para quem quer economizar, sem abrir mão da segurança.

Entre em contato com a Suhai para simular a melhor opção de seguro para o seu perfil.

O que as pessoas também perguntam sobre qual a diferença entre seguro e proteção veicular

Veja abaixo as principais dúvidas sobre a diferença entre seguro e proteção veicular.

Quais são as desvantagens da proteção veicular?

A principal desvantagem é a falta de fiscalização oficial. Além disso, a cobertura pode ser limitada e o pagamento de indenizações depende da saúde financeira da associação.

Qual é a melhor opção: proteção veicular ou seguro?

O seguro é mais confiável, pois é regulamentado, tem contrato claro e respaldo legal. A proteção veicular pode ser mais barata, mas oferece menos garantias.

Quais os riscos de proteção veicular?

Você pode ficar sem cobertura em situações importantes, como acidentes com terceiros ou perda total. Também existe o risco de atrasos ou negativas no reembolso.

Tabela FIPE: o que é, como consultar e por que ela importa para você

A Tabela FIPE é uma referência importante no mercado automotivo brasileiro, tanto para os compradores e vendedores, como também para as seguradoras.

É com base no preço médio determinado pela fundação que muitos cálculos são realizados, incluindo as indenizações pagas pelos seguros em caso de sinistros.

Portanto, se você ainda não conhece esse índice de referência, venha conosco!

Descubra nesse conteúdo em quais operações a Tabela FIPE é usada, como consultar este valor e outras dicas que vão te ajudar a tomar melhores decisões.

O que é a Tabela FIPE?

A Tabela FIPE é um índice, atualizado mensalmente, que calcula o preço médio de veículos, incluindo automóveis, motocicletas, caminhões, micro-ônibus e entre outros.

Além disso, essa fonte de referência foi criada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), em 1998, sendo usada no mercado para o cálculo de valores de veículos novos e seminovos. 

Esse indicador também serve de referência para o cálculo de tributos como o IPVA e pelas seguradoras, para determinar o valor da indenização ou prêmios.

Outras aplicações comuns são:

  • Contratos;
  • Financiamentos;
  • Negociações;
  • Inventários.

Portanto, esse índice referencial serve como base para todos os negócios jurídicos envolvendo veículos, sendo usado como ponto de partida durante essas análises.

Inclusive, é importante destacar que a Tabela FIPE não define o valor dos automóveis, pois isso depende de mais fatores, como estado de conservação, histórico de sinistro, quilometragem rodada, acessórios e entre outros.

Como consultar a Tabela FIPE?

A consulta à Tabela FIPE pode ser feita de forma bem simples, por meio do site da fundação. Vamos entender o passo a passo abaixo:

  1. Acesse o site oficial;
  2. Escolha o tipo de veículo que você deseja consultar;
  3. Defina o mês e ano de referência para a consulta;
  4. Insira as informações solicitadas — marca, modelo e ano modelo do veículo;
  5. Verifique o preço médio informado e imprima a página, se necessário.

Inclusive, ainda que os preços sejam alterados mensalmente, é possível consultar o valor atual ou o valor de meses anteriores.

Além do site oficial, você pode obter essas informações por meio de outros canais, como o aplicativo da Gringo.

Como consultar a Tabela FIPE pela placa?

O site oficial da FIPE não disponibiliza a consulta pela placa do veículo, somente com base nas informações: marca, modelo e ano de fabricação, ou pelo código FIPE.

No entanto, outros sites de despachantes permitem essa busca, informando o preço médio e ainda outros dados, como marca, modelo, ano, cilindrada e até mesmo o município onde está registrado.

Veja abaixo onde consultar Tabela FIPE pela placa:

Consulta na prática: quanto valem os carros mais procurados na Tabela FIPE?

Quer saber quanto vale aquele carro popular que todo mundo está de olho?

Neste tópico, vamos mostrar o preço médio de alguns dos modelos mais procurados no mercado, com base em uma consulta realizada em abril de 2025. Confira abaixo!

MarcaModeloAno modeloCombustívelPreço médio
Fiat StradaStrada Endurance 1.3 Flex 8V CS Plus2025GasolinaR$ 94.058,00
VW PoloPolo 1.0 MPI Flex 12V 5p2025GasolinaR$ 83.215,00
Chevrolet OnixONIX HATCH LT 1.0 12V Flex 5p Mec2025GasolinaR$ 85.384,00
Hyundai HB20HB20 Comfort Plus 1.0 Flex 12V Mec2025GasolinaR$ 82.287,00
Renault KwidKWID Zen 1.0 Flex 12V 5p Mec2025GasolinaR$ 59.549,00

Como calcular a depreciação do veículo novo

A depreciação é uma estimativa que prevê a redução do valor do veículo, baseada em diferentes fatores, incluindo tempo de uso, desgaste, versão, demanda local e variação econômica. No caso de veículos novos (0 km), o cálculo é bem simples: 

  1. Basta dividir o valor do veículo por 5, obtendo a depreciação anual;
  2. Para saber a depreciação mensal, é só dividir o resultado da anual por 12.

Portanto, se você comprasse um carro novo por R$ 53.000,00, teria:

  • Depreciação anual: 53.000,00 ÷ 5 = 10600 

Ou seja, a cada ano, seu veículo valeria aproximadamente R$ 10.600 a menos.

  • Depreciação mensal: 10.600 ÷ 12 = 883,33

Isso significa que, a cada mês, seu veículo valeria R$ 883,33 a menos.

Atenção: é importante saber que os cálculos da FIPE automóveis e da depreciação de um veículo não precisam ser levados ao pé da letra. 

Alguns fatores também podem impactar nesse valor, como a cor, o ano de fabricação, o estado de conservação e acessórios, e devem ser considerados durante uma análise do preço real do seu veículo.

A relação da Tabela FIPE com os seguros

Como esse índice recebe atualização mensal, as seguradoras usam a Tabela FIPE para calcular a indenização e os prêmios que variam conforme o valor do mês do ocorrido, e não o valor da época de contratação do seguro.

Por exemplo, a Suhai oferece uma indenização de até 100% da Tabela FIPE do veículo protegido. No entanto, a consulta é realizada com base no mês do sinistro!

Desse modo, não importa se você contratou seu seguro em janeiro do ano passado ou há dois meses, se o sinistro ocorreu em abril de 2025, essa será a base de cálculo para sua indenização.

Ah! No caso dos táxis, os valores podem cair até 25% do valor da Tabela FIPE em uma indenização, por conta da isenção fiscal que o veículo possui na hora da compra.

Qual ano considerar na Tabela FIPE?

Para realizar essa consulta no site oficial da fundação, você deverá apresentar algumas informações, incluindo o ano modelo do veículo. Basicamente, isso corresponde ao ano de lançamento do modelo e serve para identificar a versão do veículo.

Portanto, você não deve confundir com o ano de fabricação, que representa quando o carro foi realmente produzido. Muitas vezes, essas datas podem ser diferentes e interferir no resultado da sua pesquisa!

Inclusive, em caso de divergência na consulta, analise com calma as informações indicadas, verificando se informou o modelo e ano modelo corretos.

Tabela FIPE ou IPCA: qual é melhor para avaliar veículos?

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é usado para medir a inflação oficial do Brasil, sendo calculado pelo IBGE. Esse indicador é usado para acompanhar a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços, como alimentos, transporte, saúde e entre outros.

No entanto, o IPCA não serve diretamente para avaliar o valor de mercado de um veículo, somente para medir a inflação.

Essa função é restrita à Tabela FIPE, criada justamente para oferecer esse preço médio ao mercado e nortear operações relacionadas, como a indenização e prêmios de seguros.

Como consultar a Tabela FIPE de semi-reboques?

Para descobrir o preço médio de semi-reboques, siga o passo a passo:

  1. Acesse o site oficial da Tabela FIPE;
  2. Selecione a opção “Consulta de caminhões e micro-ônibus”;
  3. Em seguida, selecione o mês de referência desejado e informe as informações solicitadas do veículo — ou faça a pesquisa por código FIPE;
  4. Por fim, basta clicar em “Pesquisar” e confira os dados apresentados. 

Não esqueça de verificar se todas as informações estão corretas, antes de utilizar essa consulta como base para suas negociações!

A Tabela FIPE é essencial para quem tem veículo

A Tabela FIPE é um indicador importante para as negociações envolvendo veículos, servindo como referência para diferentes setores desse mercado. Portanto, não deixe de conferir esse preço médio antes de fechar algum negócio!

Além disso, conheça os seguros da Suhai Seguradora, com indenizações de até 100% da Tabela FIPE e coberturas personalizadas para as suas necessidades. 

Acesse nosso site e faça sua cotação!

O que as pessoas também perguntam sobre a Tabela FIPE

Entenda mais como funciona esse índice referencial e tire todas as suas dúvidas:

Quem criou a tabela FIPE?

Quem criou a Tabela FIPE foi a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, uma instituição fundada em 1973 para apoiar as atividades da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP).

Em que ano a tabela FIPE surgiu?

A tabela surgiu em 1998, com o objetivo de fornecer uma referência confiável para os preços de veículos no mercado brasileiro. Ela rapidamente se tornou um padrão nacional para compra e venda de carros, motos e caminhões usados e seminovos.

Como consultar a Tabela FIPE pela placa?​

Por meio de sites de despachantes, como o Placa FIPE. A fundação não disponibiliza esse recurso em seu site oficial.

Qual ano considerar na Tabela FIPE?​

Durante sua consulta, considere o ano do modelo do veículo ao qual você deseja consultar para encontrar o preço médio correto, ou seja, o ano de lançamento do modelo — não o de fabricação, que pode ser diferente.

Como consultar a Tabela FIPE de semi-reboque?

Acesse o site oficial da Tabela FIPE, selecione a “consulta de caminhões e micro-ônibus” e preencha as informações solicitadas.

Guincho Suhai: como acionar o serviço de guincho 24h

Em situações de emergência, como pane ou acidente, o serviço de guincho Suhai está pronto para atender você 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Assim, se o seu veículo não puder ser reparado no local, basta acionar nosso guincho, que o seu carro será levado até a oficina mais próxima, sem complicação.

O melhor de tudo é que esse serviço está incluso no seu pacote de seguro, oferecendo total tranquilidade para você. Para solicitar o serviço não é necessário sair do lugar ou tirar a carteira do bolso!

A Suhai garante suporte veicular completo a qualquer hora do dia, com a qualidade e a rapidez que você precisa. 

Para saber todos os detalhes, como solicitar e mais, continue aqui!

Como funciona o guincho da Suhai?

É possível acionar o guincho da Suhai quando o seu veículo sofrer avarias devido a uma pane ou acidente, e o conserto não for viável de ser realizado no local. Assim, o guincho Suhai entrará em ação para garantir que você chegue ao destino com segurança.

A solicitação do serviço é 24 horas. Para pedir, basta entrar em contato pelo telefone, WhatsApp ou pelos canais de atendimento da seguradora.

Para motoristas de caminhão, a Suhai também oferece suporte completo. No entanto, em casos de transporte de carga, a mesma deverá ser retirada pelo segurado. E, na sequência, o guincho estará disponível para levar o caminhão até a oficina mais próxima.

Como chamar o guincho da Suhai?

Solicitar o serviço de guincho da Suhai é muito simples! Se você se encontrar em uma situação de sinistro, basta entrar em contato com nossa Central de Atendimento, disponível 24 horas por dia, pelo telefone 0800 327 8424 ou pelo WhatsApp.

Para agilizar o atendimento, é importante ter seus documentos sempre em mãos, como a carteira de identidade, a CNH e o número da apólice de seguro.

Uma boa prática é salvar o número da central de atendimento no celular ou deixá-lo facilmente acessível no veículo.

Para que não fique nenhuma dúvida, confira o passo a passo abaixo para solicitar o guincho Suhai 24h:

  1. Ligue imediatamente para a nossa Central de Atendimento: 0800 327 8424 ou 3003-0335;
  2. Acione o serviço de guincho;
  3. Registre a ocorrência, em caso de acidente;
  4. Tire fotos do seu veículo e envie as imagens posteriormente para facilitar o processo de verificação.

Quantas vezes posso usar o guincho da Suhai?

O segurado tem um número limitado de acionamentos de guincho por evento, mas com a flexibilidade necessária para atender diversas situações. De modo geral, o serviço disponibiliza um reboque por evento para todos os tipos de veículos.

Quantos km de guincho tem a Suhai? 

A Suhai oferece dois planos de assistência 24h com diferentes distâncias de cobertura para o guincho.

Confira abaixo os detalhes de cada plano:

  • Plano 1: guincho para até 200 km a partir da oficina credenciada mais próxima, além de serviços como troca de pneus, chaveiro 24 horas, transporte domiciliar e auxílio mecânico. É ideal para quem precisa de um suporte veicular básico.
  • Plano 2: guincho de até 500 km, perfeito para quem viaja longas distâncias ou deseja uma cobertura mais ampla. Esse plano inclui todos os serviços do Plano 1, mas com a vantagem de um guincho mais longo.

Lembre-se: o limite de quilometragem é contado a partir da oficina credenciada mais próxima de você.

Quanto tempo demora o guincho da Suhai?

O tempo de chegada do guincho Suhai pode variar dependendo de alguns fatores, como a região onde o atendimento é solicitado e o tráfego local. No entanto, garantimos que nossa equipe está preparada para prestar o atendimento o mais rápido possível.

Veja este exemplos:

  • Em áreas urbanas, o guincho pode chegar em até 30 minutos, dependendo da proximidade da oficina e da disponibilidade de veículos na região.
  • Em áreas mais afastadas ou viagens, o tempo de espera pode ser um pouco maior devido a longa distância do local da ocorrência.

Embora o tempo exato da chegada do guincho possa variar, nossa equipe de atendimento está sempre disponível para acompanhar o processo e informar o cliente sobre qualquer atualização.

Existe serviço de guincho 24h para motos?

Essa é uma dúvida muito frequente. Apesar de menos conhecido, por ser mais fácil deslocar uma moto em pane que veículos maiores, existe guincho para motos.

O serviço funciona da mesma maneira que para os carros. Basta fazer o pedido pela central de atendimento que o guincho levará a moto até a oficina mais próxima.

Confira nossos seguros para moto!

Tenha assistência 24h em todo o Brasil

Na Suhai Seguradora você tem mais do que um serviço de guincho. Aqui, você encontra uma assistência 24 horas completa, disponível todos os dias da semana, para garantir que você esteja sempre amparado.

Quando você opta pelo seguro Suhai, pode contar com uma rede de serviços, como auxílio mecânico, troca de pneus, chaveiro 24h, transporte domiciliar e, claro, guincho para situações de emergência.

Nossa assistência está à disposição em todo o Brasil, para que você tenha a cobertura necessária onde quer que esteja.

E mais, caso o seu veículo sofra furto ou roubo, você tem direito à carona até sua casa.

Entre em contato com a Suhai agora mesmo! 

Descubra tudo sobre o guincho da Suhai

Não fique com nenhuma dúvida! Confira as respostas abaixo sobre o tema.

Quando eu posso acionar o reboque 24 horas?

Quando houver avarias por pane ou acidente, de forma que o conserto não seja viável no local. O guincho 24h da Suhai é enviado o mais breve possível e seu veículo será rebocado para a oficina mais próxima.

Como solicitar o guincho da Suhai?

Para solicitar o guincho, basta entrar em contato com a Central de Atendimento da Suhai pelo 0800 327 8424 ou WhatsApp, disponível 24h por dia, 7 dias por semana. Tenha seus documentos à mão para agilizar o processo.

Quantos guinchos o seguro Suhai cobre?

O seguro Suhai cobre um guincho por evento, respeitando os limites de quilometragem do plano contratado (até 200 km ou até 500 km). Os limites são definidos por vigência, dependendo do tipo de veículo e cobertura escolhida.

Quanto tempo demora o guincho da Suhai?

O tempo de chegada do guincho pode variar entre 30 minutos em áreas urbanas e até mais tempo em regiões afastadas. Mas não se preocupe! A Suhai busca sempre atender rapidamente e manter o cliente informado durante o processo.

Afinal, moto pode andar no corredor? Tire suas dúvidas aqui

Você já deve ter se perguntado: afinal, moto pode andar no corredor?

Sabemos que uma das várias soluções que poderiam ser aplicadas para ajudar no descongestionamento das grandes cidades é encorajar o uso dos veículos de duas rodas. 

E quando falamos de longas distâncias, as motos costumam ser a escolha ideal, por ocuparem menos espaço e ainda conseguirem escapar do trânsito por entre os carros. Mas será que isso é correto? 

Vamos entender tudo aqui. 

É permitido a moto andar no corredor?

A resposta amparada pela lei é: sim, o motoqueiro pode andar no corredor. E a justificativa é até um pouco óbvia. O grande trunfo da motocicleta é a agilidade, a capacidade de, em um trecho parado, dar adeus ao congestionamento e ir para o começo da faixa.

Essa é a teoria. Andar no corredor é permitido, mas a prática desse deslocamento não é tão simples e pode facilmente se tornar uma manobra arriscada se não for executada da maneira correta.

Antes de mais nada, é importante esclarecer o que se entende por “corredor”. Trata-se basicamente daquela faixa entre um rolamento e outro. É o espaço intermediário entre os carros, conveniente para o tráfego das motos. 

Para as motocicletas, esse corredor representa tanto uma oportunidade quanto um desafio. De um lado, há a chance de reduzir o tempo de deslocamento e, do outro, os riscos de dividir a rua com veículos de diferentes dimensões e velocidades.

Mas o que diz a lei sobre moto no corredor?

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) permite, desde 1997, a passagem das motos por entre os carros. Até então, o artigo 56 restringia o uso destes veículos no corredor.

As exceções ficam apenas para a circulação em estradas, o que pode configurar ultrapassagem, e para os ciclomotores (até 50 cilindradas), que estão proibidos de andar entre os carros em vias de trânsito rápido, em função de suas limitações de velocidade e de estrutura.

O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), por sua vez, não tem nenhuma resolução específica sobre o assunto. A lei, entretanto, destaca que o uso do corredor não é proibido “desde que se respeite a distância de segurança lateral”

Portanto, a moto pode passar no corredor, o problema é que não há uma medida específica que defina a distância correta entre carros e motos neste local. 

Além disso, não está na lei, mas já é senso comum: andar no corredor em alta velocidade é praticamente pedir para se envolver em acidente.

Qual o valor da multa por andar no corredor de moto?

Como vimos, a moto pode andar no corredor, mas não em estradas. Nesse caso, o condutor pode incorrer em infração gravíssima, de ultrapassagem indevida. O valor da multa é de R$ 1.467,35 além de 7 pontos na carteira

Caso você receba uma multa injustamente, é possível recorrer a partir de uma Defesa Prévia. Para isso, basta acessar o site do Detran e anexar os documentos necessários.

O corredor é liberado para motos?

A legislação de trânsito permite que as motos transitem pelo corredor. Entretanto, o que acontece nas ruas é resultado de uma combinação entre regras escritas e a realidade da má fiscalização.

Em qual faixa o motociclista deve andar?

Em geral, recomenda-se que o piloto escolha faixas que tenham maior visibilidade e uma distância segura dos veículos maiores. Já nas rodovias, onde a velocidade tende a ser maior, a escolha da faixa deve levar em conta não só a visibilidade, mas também a estabilidade do veículo. 

Estados e cidades com faixa exclusiva para motos

Algumas cidades têm buscado alternativas inovadoras para organizar o trânsito. E, nesse cenário, as faixas exclusivas para motos vêm ganhando destaque

São iniciativas que se espalham gradativamente e demonstram o potencial de melhorar a mobilidade urbana, com benefícios tanto para motociclistas, quanto para os demais usuários das vias.

Um exemplo é a cidade de São Paulo, que criou faixas exclusivas no corredor para motos — as faixas azuis. 

Essa experiência tem servido de modelo para outras capitais (como Rio de Janeiro, Santa Catarina e Salvador), que analisam a possibilidade de adotar medidas semelhantes. 

Qual a velocidade segura para andar de moto em um corredor?

A questão da velocidade segura dentro do corredor é importante para a segurança dos motociclistas. Especialistas recomendam que a velocidade seja compatível com as condições da via e o fluxo do trânsito

Além disso, o uso de equipamentos de segurança é indispensável para minimizar os riscos. Capacetes, luvas, jaquetas e botas são seus aliados em caso de imprevistos. 

Outro ponto que merece destaque é a importância de uma condução consciente, pensando nos carros e nos pedestres. 

Dicas de segurança ao pilotar no corredor

Por estar dentro da lei e por saber que, mais cedo ou mais tarde, o motociclista irá circular por entre os carros, confira 10 dicas de como realizar essa manobra da maneira mais segura possível.

1. Ao entrar no corredor de moto, lembre-se: não é uma faixa

A moto pode transitar no corredor, mas circule por ele apenas quando os carros estão parados ou andando muito devagar

Quando o tráfego está normal, mantenha-se na faixa. E se uma pista começou a andar em uma velocidade razoável, volte para a fila de automóveis, pois há enormes chances de que os carros queiram passar para a faixa que está se movimentando.

2. Ponto cego existe e, no corredor, é bem comum

Evite rodar bem ao lado dos carros para não cair no ponto cego do veículo (áreas em que a visão do motorista é bloqueada pelas colunas do carro).

Essa prática evita acidentes graves, como quedas ou atropelamento.

3. Corredor de moto é permitido, entretanto não é pista de corrida

O trânsito parou, mas o limite da via é de 80km/h. Será que é uma boa ideia andar de moto no corredor a esta velocidade? 

A resposta é um pouco óbvia: não! Pense assim: você já está deixando os carros para trás, conseguindo circular enquanto todos estão parados. Então não precisa se arriscar, correto?

4. Olha a água!

Em grandes avenidas congestionadas, é comum encontrar ambulantes e artistas de rua tentando ganhar a vida. Se você circular devagar e com cuidado, terá tempo para reagir caso alguém surja na sua frente.

5. Esqueça a direita

Moto não pode ultrapassar pela direita, então dá para andar no corredor, mas sempre atento a isso. Se o trânsito parou ou está lento, a lei segue em vigor!

6. Ao andar no corredor, o “inimigo” não é só o carro

O trânsito parou e você pensa logo em escapar pelo corredor, certo? Você e todos os outros motociclistas! Antes de passar por entre os carros, tenha a certeza de que não vem nenhuma outra moto atrás

“E se eu não tiver certeza?”. Então não passe!

7. Uso correto dos retrovisores

Quem circula nos corredores entre os carros precisa ter os retrovisores como aliados. Pense neles como os “olhos extras” que ajudam sua visão a detectar riscos antes que eles se tornem problemas.

Aqui vão três dicas:

  • Veja se os retrovisores estão configurados para facilitar a visualização completa dos lados do veículo;
  • Faça ajustes sempre que necessário, pois mesmo uma pequena mudança pode ampliar o campo de visão e reduzir pontos cegos;
  • Não deixe de olhar para os retrovisores com frequência. Mesmo que a concentração esteja voltada para a via à frente, esse hábito pode alertar algum veículo se aproximando ou mudanças bruscas no trânsito.

8. Não vai colar, hein! Deixe uma distância segura dos carros

Manter a distância ideal dos demais veículos é segurança básica. Afinal, como você já sabe, a distância correta oferece tempo para reagir, seja para frear ou para desviar de um imprevisto.

9. Apareça para outros motoristas

Ser visto é tão importante quanto ver. Em meio ao fluxo de carros, ser notado pelos demais motoristas pode evitar situações de risco e garantir que você tenha espaço para manobrar quando necessário.

Pense bem no posicionamento, na iluminação e na sinalização e até no seu vestuário, principalmente à noite.

10. Use sempre os equipamentos de segurança 

A segurança não se resume apenas à postura no trânsito; ela também depende dos equipamentos que você utiliza. 

Sendo assim, o motociclista deve investir em equipamentos que protejam sua integridade física, como:

  • Capacete;
  • Luvas;
  • Jaquetas;
  • Botas;
  • Calças.

Conte com a Suhai para pilotar com segurança!

Sim, moto pode andar no corredor, mas é importante estar sempre seguro. Como vimos, é preciso seguir boas práticas, ter sensibilidade com relação à velocidade dos outros veículos e ter cuidado com os retrovisores. 

Isso porque acidentes com motos infelizmente são muito frequentes. Até pequenas batidas podem ser uma dor de cabeça terrível, principalmente para quem não tem um bom seguro.

A Suhai Seguradora é especialista em seguro de furto e roubo. Oferecemos preços até 80% mais barato que o seguro completo. Aceitamos motos de todos os modelos, marcas e anos, e ainda proporcionamos assistência 24h em todo o Brasil.

Com a Suhai, você passa menos tempo preocupado e mais tempo vivendo feliz para fazer coisas que te dão prazer.

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Outras dúvidas sobre corredor de moto

A seguir, apresentamos respostas resumidas para algumas dúvidas frequentes sobre o uso do corredor por motos:

O que diz a lei sobre moto no corredor? 

A legislação autoriza a circulação de motos no corredor, observando normas de segurança e sinalização.

É permitido circular no corredor? 

Sim, a lei autoriza que motos circulem no corredor, mas com cuidados específicos.

O que diz o artigo 192 do CTB? 

O artigo 192 do CTB estabelece as regras para ultrapassagem, priorizando a manobra pelo lado esquerdo.

Qual lado o motoqueiro pode ultrapassar? 

O motoqueiro não pode ultrapassar pela direita, deve realizar ultrapassagens pelo lado esquerdo, salvo sinalização em contrário.

Com quantos anos criança pode andar de moto? Entenda

Se você é do time dos papais ou mamães motociclistas, certamente já passou pela sua cabeça perguntas como: com quantos anos a criança pode andar de moto? Tem uma idade mínima para andar de moto?

E sim, existe uma idade mínima para andar de moto na garupa. E é extremamente importante que você, enquanto condutor e responsável pela criança, esteja por dentro do assunto. Tanto para garantir a sua segurança e a do passageiro, quanto para evitar multas.

Continue a leitura para entender tudo sobre o que a legislação determina sobre o assunto! 

Qual a idade mínima para andar de moto?

Em abril de 2021, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 244 da Lei n° 14.07, definiu que a idade mínima para andar de moto na garupa é a partir dos 10 anos.

Anteriormente, a idade mínima para o transporte infantil em motos era 7 anos. A mudança na legislação de trânsito veio para aumentar a segurança nas ruas e proteger a integridade de crianças pequenas, sob a penalidade de multa em caso de descumprimento.

Além disso, segundo a legislação vigente, crianças maiores de 10 anos que não tenham condições de cuidar da própria segurança também ficam proibidas de andar de moto. Ou seja, caso a criança apresente alguma das seguintes condições, ela não poderá ser transportada:

  • Não possuir altura para alcançar a pedaleira;
  • Não usar roupas apropriadas para moto;
  • Estar com um braço engessado.

É proibido transportar crianças com menos de 7 anos?

Sim! Crianças que possuem menos de 7 anos são proibidas de serem transportadas segundo as mais recentes leis de trânsito. É comum que muitas pessoas tenham essa dúvida porque antes da alteração em 2021, o CTB determinava que crianças de 7 anos poderiam ser transportadas em motocicletas. 

Porém, com a nova Lei nº 14.071, o artigo 244 foi modificado, ampliando a idade mínima que uma criança pode andar de moto para 10 anos. O objetivo é garantir um transporte que aumente a segurança infantil.

Caso a legislação seja descumprida, poderão ser aplicadas multas para motociclistas e outras penalidades de trânsito, como: infração gravíssima para quem conduz a moto, multa de R$ 293,47 e suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, a moto fica retida até a regularização da situação.

Qual a altura da criança para andar de moto?

Além da restrição em relação a idade mínima, os requisitos físicos devem ser respeitados. Caso a criança não possua altura para alcançar a pedaleira da moto, ela não poderá ser transportada.

Isso precisa ser considerado, pois para que a criança possa se manter equilibrada durante o trajeto, ela precisa alcançar os pedais e manter uma postura correta, o que demanda certa altura (a altura exata dependo do modelo da moto).

Além disso, assim como os adultos, os pequenos também devem utilizar equipamentos obrigatórios. O capacete infantil é indispensável e precisa ser compatível com o diâmetro da cabeça da criança. Caso o passageiro não o utilize, o piloto recebe multa (infração gravíssima).

Outro ponto importante que precisa ser considerado é: a motocicleta deve ter um assento seguro para o transporte da criança. Caso contrário, ela pode ficar instável, ter dificuldade para segurar o corpo, além de não ter proteção em caso de frenagem brusca, podendo resultar em um acidente.

De acordo com o Artigo 244 do CTB, transportar uma criança em um assento inadequado é uma infração gravíssima, o que resulta em multa de R$ 293,47 e a moto pode ser apreendida pelas autoridades de trânsito.

Por que “de menor” não pode andar de moto?

Não é atoa que existem restrições para o transporte de crianças em motocicletas. O aumento da idade mínima de 7 para 10 anos e a exigência de equipamentos adequados previsto na Lei nº 14.071, vieram para aumentar a segurança dos pequenos passageiros.

É importante destacar que o transporte da criança na garupa, por si só, já representa um grande risco, principalmente pela:

  • Dificuldade de manter o equilíbrio;
  • Alta possibilidade de distração no percurso (podendo perder a postura correta ou se mover repentinamente);
  • Risco de queda em caso de frenagem brusca.

A imaturidade do condutor ao não se atentar aos pilares de uma pilotagem segura e uma direção responsável, vai muito além de trazer prejuízos legais, pode colocar a criança em risco de vida. 

Além disso, a ausência de assento adequado, capacete, altura inadequada e a postura incorreta podem resultar em sérias lesões ou até morte em caso de acidente.

E, indo um pouco mais a fundo, quando essa imaturidade está no próprio condutor que não tem idade para ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a situação fica ainda pior, principalmente pela falta de experiência, falta de habilidade na condução, pouca capacidade de decisão e baixa percepção de risco.

Ao contrário de dirigir um carro, por exemplo, que tem mais estabilidade, tecnologias de segurança (airbags e cinto de segurança), o que oferece uma maior proteção ao condutor, pilotar uma motocicleta significa estar exposto a um risco de lesões graves muito maior, principalmente devido à falta de proteção e estabilidade.

Qual é a multa por andar com uma criança na moto?

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o descumprimento do artigo 244 da Lei n° 14.07 (que definiu como 10 anos a idade mínima que uma criança pode andar de moto), é uma infração de trânsito gravíssima, resulta em 7 pontos na CNH e uma multa de R$ 293,47.

E não é só isso: a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor será suspensa e a moto ficará retida até a regularização da situação.

Quem realiza a fiscalização de motociclistas é o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), de forma direta (blitz, operações de fiscalização e abordagens por agentes de trânsito) ou indireta (câmeras de segurança, fiscalização eletrônica e denúncias feitas pelos cidadãos).

5 Dicas para levar criança em moto com segurança

Embora muitas pessoas se sintam mais seguras em levar crianças sentadas no tanque da moto, essa é uma péssima opção. Afinal, além de dificultar a pilotagem, a criança pode ser projetada para frente em uma frenagem ocasionando um sério acidente.

Confira 5 dicas para transportar uma criança em segurança na moto:

1. O condutor deve se organizar na moto antes da criança subir 

Apenas quando tudo estiver pronto, a criança pode subir. Abra as pedaleiras, pare perto da calçada, abrace o tanque com as pernas e use o freio dianteiro para estabilizar a moto. Atenção: a criança nunca deve tirar os pés da pedaleira, mesmo com a moto parada.

2. Oriente a criança a manter uma posição reta e firme na garupa 

O peso extra muda o equilíbrio da pilotagem e o comportamento da moto, o que pode interferir na segurança da pilotagem.

Lembre-se: o condutor deve acelerar e frear de maneira suave. É possível sentir se a pilotagem está muito brusca pela força da criança ao se segurar também pelo contato do capacete com o seu corpo. Uma boa dica para frenagem é dar um toque no freio traseiro primeiro, seguido pelo dianteiro.

3. Pilote em velocidade reduzida e faça curvas menos inclinadas 

É importante ensinar a criança a “seguir o mestre” nas curvas, isto é, olhar para o lado que o condutor está virando e acompanhar os movimentos do seu corpo.

4. Utilize equipamentos de segurança

Criança e moto exigem atenção redobrada! É preciso usar um capacete infantil que não fique folgado na cabeça, além de vestimenta adequada, como jaqueta, calça, botas (ou sapatos fechados) e luvas. 

Lembre-se: para uma direção segura, além de respeitar a idade mínima para andar de moto, certifique-se de que a criança esteja usando todos os equipamentos necessários.

5. Faça o planejamento da viagem considerando a criança

Em viagens mais longas, por exemplo, é preciso se atentar a certas questões para a proteção infantil. Algumas delas: 

  • O capacete precisa ser confortável para suportar o longo período de viagem;
  • É importante que a criança esteja bem vestida com roupas que protegem a pele e calçados fechados;
  • Mantenha uma velocidade constante e moderada e evite acelerações bruscas e mudanças repentinas de direção;
  • Faça paradas frequentes para descansar, hidratar e garantir o conforto da criança;
  • Escolha rotas mais seguras, prefira estradas e vias bem pavimentadas e, sempre que possível, evite rodovias de grande movimento.

Alternativas seguras para transporte de crianças em motos 

Existem alternativas seguras para o transporte infantil em motocicletas, como sidecar, triciclos e motos adaptadas para esse objetivo.

O sidecar (ou “carro lateral”) é um dispositivo com uma roda que, acoplado a uma motocicleta, forma um veículo de três rodas. Essa é uma boa alternativa para transportar uma criança com mais segurança.

Algumas vantagens do sidecar:

  • Maior estabilidade ao fazer curvas e em terrenos irregulares;
  • Maior proteção e menor exposição ao vento, poeira, ruídos, por exemplo, já que a criança fica em um compartimento protegido ao lado do piloto;
  • Maior conforto e menor cansaço, pois a criança fica sentada de maneira mais estável e relaxada;
  • Facilidade para conversar e interagir com a criança, o que pode traz mais segurança emocional, além de facilitar a comunicação para garantir que ela esteja confortável.

Porém, é preciso considerar também algumas desvantagens do sidecar:

  • Equilíbrio afetado e aumento da complexidade no controle da moto, podendo ficar mais difícil de manobrar, especialmente em curvas e durante acelerações ou frenagens bruscas;
  • Aumento do peso e da resistência ao vento, o que pode reduzir o desempenho da motocicleta, especialmente em subidas ou altas velocidades, e causar mais vibrações, que podem ser desconfortáveis para a criança;
  • Risco de desestabilização se o o sidecar estiver mal ajustado ou em condições ruins, principalmente em curvas muito fechadas ou em situações de ventos fortes. 

Existem, ainda, soluções alternativas para deixar mais seguro o trajeto com criança. O cinto de segurança para a criança, por exemplo, bastante popular em países asiáticos, é uma opção. Trata-se de um colete ajustável para prender o menor ao corpo do adulto que está conduzindo o veículo.

Além disso, algumas marcas oferecem motos elétricas ou scooters projetadas para crianças ou até motocicletas de pequeno porte.

Tenha proteção para você pilotar com segurança

Agora que você já sabe com quantos anos criança pode andar de moto, não nos restam dúvidas sobre a importância de seguir a legislação, não só para evitar penalidades, mas também para garantir a segurança de todos.

Tão importante quanto ter segurança ao levar uma criança é também ter um seguro para moto confiável!

Na Suhai Seguradora, você encontra um dos melhores atendimentos do Brasil e sua moto tem assistência 24 horas em todo o território nacional.

Além disso, você também pode ampliar sua proteção com nossa cobertura opcional de perda total por colisão/danos.

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Não fique com nenhuma dúvida sobre levar criança na moto

Aqui estão mais algumas dúvidas relacionadas ao assunto: a partir de que idade criança pode andar de moto.

Pode levar uma criança de 4 anos na moto?

Não, a idade mínima para transportar uma criança em uma moto é de 10 anos.

Qual a idade mínima para levar crianças em uma motocicleta?

Segundo definiu o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em abril de 2021, no artigo 244 da Lei n° 14.07, a idade mínima para andar de moto na garupa é de 10 anos.

Pode andar três pessoas na moto?

A lei não permite transportar mais do que uma pessoa na garupa (no total, duas pessoas), exceto em algumas situações específicas, como: motos projetadas para transportar mais de uma pessoa; motos com sidecar.

Quanto custa uma mini moto de trilha?

O preço de uma mini moto de trilha pode variar bastante, indo de R$ 1.500,00 em modelos de entrada (com motor de até 50cc) a R$12.000,00, ou mais, em modelos avançados (com motor de até 150cc ou mais).

Tem cobertura de seguro nova no pedaço. Conheça todos os tipos de seguro da Suhai

tipo de cobertura de seguro

Cobertura de seguro geralmente dá dor de cabeça, né? É difícil entender ou é preciso consultar várias seguradoras para achar uma boa para o que se precisa. Aqui na Suhai nós temos 3 coberturas diferentes, onde você escolhe qual a que mais faz sentido para seu momento de vida, assim você economiza em seu seguro, adquirindo somente aquilo que quer.

Toda cobertura Suhai contempla Assistência 24 horas

Contratando qualquer um dos 4 tipos de seguros da Suhai, você terá Assistência 24 horas em qualquer local do Brasil e reembolso por despesas em alguns países da América Latina tendo o registro da ocorrência. Na Assistência 24 horas, você poderá contar com:

  • Guincho/reboque – quando houver avarias por acidente ou pane e não tiver como consertar o veículo no local, ele será levado para a oficina mais próxima;
  • Troca de pneus – um profissional será enviado até o local para realizar a troca. Em caso de motos ou se não for possível realizar o serviço no local, o veículo será rebocado até o borracheiro mais próximo;
  • Transporte domiciliar – quando houver roubo/furto o segurado e acompanhante serão levados até o domicílio ou destino final;
  • Táxi – em caso de acidente ou pane, será solicitado um táxi para levar segurado até a oficina ou domicílio;
  • Chaveiro – quando houver perda, esquecimento ou quebra da chave no veículo, um profissional irá até o local para abri-lo;
  • Auxílio mecânico – para casos de pane elétrica ou mecânica, um profissional será enviado ao local. Caso não seja possível o conserto no ponto do ocorrido, o veículo será rebocado.

Para mais detalhes sobre cada tipo de Assistência 24h da Suhai, clique aqui.

Conheça todos os tipos de cobertura de seguro da Suhai

Número 1 Roubo ou furto + Assistência 24 horas

A cobertura roubo e furto da Suhai permite que o valor do seguro seja muito mais em conta do que seguros tradicionais. Este seguro foi pensado nas pessoas que se preocupam em ter o veículo roubado ou furtado. Ele te dá a tranquilidade de ter seu veículo de volta se for localizado, ou receber a indenização de acordo com a tabela FIPE contratada. Além disso, o segurado por contar com a cobertura 24 horas.

Número 2 Roubo ou furto + Assistência 24 horas + perda total por colisão/danos ao veículo

Os clientes da Suhai podem contratar opcionalmente a cobertura de Perda Total, se já possuírem o Seguro de Furto e Roubo. Portanto ela tem a mesma cobertura de furto e roubo com o acréscimo da indenização integral de Perda Total. Essa condição é caracterizada quando o valor de reparos dos danos no veículo (causados por colisão, incêndio, alagamento ou outras causas externas) têm um valor igual ou superior a 75% do valor segurado.

  • A indenização será paga nos seguintes casos:
  • Colisão com outro veículo;
  • Colisão em postes;
  • Capotamento;
  • Alagamento/enchente;
  • Incêndio;
  • Queda de barrancos;
  • Pedras sobre o veículo;
  • Outros acidentes de causa externa que ocasionarem danos ao veículo.

Número 3  Lança Confetes NOVA COBERTURA DE SEGURO SUHAI! Lança Confetes Roubo ou furto + Assistência 24 horas + cobertura de terceiros*

A cobertura a terceiros se trata de uma proteção aos danos que o veículo segurado pode causar a outra pessoa (ou ao bem da mesma) no trânsito. Sendo assim, nessas situações, o segurado receberá reembolso da indenização para arcar com os danos a terceiros. Um exemplo bem prático, é a batida no trânsito, onde o segurado é responsável pelo ocorrido e precisará arcar com os custos do reparo do veículo do terceiro. O valor do reembolso/indenização está limitado ao valor contratado para a cobertura na apólice de seguro.

Na cobertura a terceiros, o segurado poderá contratar as seguintes opções:

  • Danos materiais – essa opção permite que haja o reembolso dos valores reclamados pelo terceiro em bens materiais;
  • Danos corporais – abrange danos físicos causados à outras pessoas, desde despesa médica à falecimento;
  • Danos morais – quando houver despesas judiciais ou extrajudiciais relacionados à condenação de pagamento por danos estéticos ou morais, o segurado receberá esta cobertura complementar.

Número 4  Lança Confetes NOVA COBERTURA DE SEGURO! Lança Confetes Roubo ou furto + Assistência 24 horas + perda total por colisão/danos ao veículo + cobertura de terceiros*

Tenha todas as opções acima em um só tipo de seguro da Suhai! Com esta cobertura você pode contar com todos os serviços oferecidos pela Suhai, desde a Assistência 24 horas, o seguro roubo e furto até a perda total por colisão ou danos ao veículo e a nova cobertura de terceiros.

*No momento, a Suhai está disponibilizando a cobertura de terceiros somente para pessoas que residem no estado de São Paulo. Mas se você reside em outra região do país e tem interesse em cobertura para terceiros, deixe seu contato no link abaixo para podermos agilizar o melhor tipo de seguro na Suhai para você, do jeito que você deseja.

Eu quero! Como consigo contratar?

É muito fácil fazer o seguro Suhai, você não precisa sair de casa! Todo o processo é feito online. Comece agora clicando aqui para pedir a cotação do melhor seguro para você!

 

É possível encontrar um seguro mais barato? Confira 4 dicas para reduzir o custo de um seguro

seguro de veiculo barato

Para quem já tem um carro ou está pensando em comprar um, aqui vai uma dica de ouro: atente-se para as cotações do seguro, assim você garante um seguro mais barato. Entre as coberturas que existem, podemos citar as contra roubos e furtos, colisões, serviços de guincho e até ações mais simples, como a troca de um pneu.

No entanto, devido ao crescimento do índice de violência nas cidades e o aumento de roubos de carros, os preços de contratação estão cada vez mais altos. Por isso, é preciso conhecer algumas maneiras para baratear os custos, sem deixar a prevenção lado. Veja algumas alternativas que te ajudam a encontrar um seguro bom e barato.

Dicas para um seguro mais barato

Para um seguro de veículo barato, aumente as medidas de segurança

As suas informações pessoais são de extrema importância na hora de pedir um orçamento e pesquisar por seguros automotivos mais baratos. As empresas levam em consideração todas as possibilidades que signifiquem aumento de risco para roubos, por exemplo. Perguntas referentes à necessidade de uso do veículo para trabalhar ou se a garagem possui portão eletrônico são feitas com frequência. Por isso, quanto mais medidas de segurança forem tomadas pelo próprio segurado, mais chances ele tem de reduzir o valor do seguro.

Vale lembrar que não é indicada a omissão de informações na hora do cadastro, pois em casos de sinistro, qualquer inconsistência nos dados pode impedir o pagamento de indenização. Então, ao procurar um seguro de veículo mais barato, seja honesto com suas informações para poder receber tudo que você contrata sem nenhum problema.

Leia também em nosso blog: como fazer o seguro online sem problemas!

Faça uma pesquisa profunda para encontrar um seguro veicular barato

Procure conhecer a maior quantidade de empresas seguradoras possíveis e faça uma lista de todos os benefícios oferecidos por cada uma. Um seguro auto barato e bom precisa atender tudo que é importante para você. Tente entender a importância das coberturas disponíveis e veja se elas estão de acordo com as suas reais necessidades. Isso inclui o percentual que você deseja receber da tabela Fipe em caso de roubo, a quilometragem de cobertura para guincho e até mesmo a relação entre valor total do seguro x franquia.

A franquia se refere ao valor a ser gasto em caso se avarias no veículo e já é predeterminada em contrato. Quando os gastos com conserto são menores do que o valor estipulado do prêmio, é o segurado o responsável por arcar com estas despesas. Normalmente, quanto menor for o valor definido de franquia, maior será o valor de contratação do seguro.

Veja com o corretor qual seguro mais barato e que tenha o que você precisa

Faça do seu corretor o seu melhor amigo e conselheiro no momento da contratação. Leia o contrato quantas vezes for preciso, faça simulações com ou sem determinadas coberturas e estude com ele quais as melhores opções. Por exemplo, verifique se a sua necessidade requer uma franquia elevada, ou seja, se a maior preocupação é em relação a roubo. A partir daí, vale a pena fazer um contrato com o valor de prêmio reduzido (custo do seguro).

Evitar carros visados ajuda a encontrar mais fácil um seguro em conta

O índice de roubos de determinados modelos de carros influenciam para quem quer um seguro automotivo barato. Pesquise antes contratar o seguro, mas também antes de comprar o carro. Além disso, avalie a disponibilidade das peças do seu carro em caso de necessidade de reposição, pois isso também é avaliado pela empresa seguradora. E lembre-se: um seguro veicular mais barato depende da veracidade de suas informações e de como você guarda e cuida de seu veículo.

Dica extra: conheça a Suhai

O seguro da Suhai não possui franquia. Um motorista prudente consegue evitar riscos de colisão, mas não pode se prevenir quanto as situações de furto e roubo que podem ocorrer a qualquer momento, em qualquer lugar e em qualquer situação.

Motos, caminhões e carros usados com seguro mais barato é possível sim na Suhai! Aqui não tem distinção de modelo, marca ou ano do veículo, você é sempre bem-vindo.

O seguro parcial custa até 80% mais barato que o seguro compreensivo, conta com a cobertura em todo o território nacional, possui uma boa assistência técnica, faz a indenização integral conforme FIPE contratada e tem grandes chances de recuperação do veículo, se a comunicação do sinistro for rápida.

 

Saiba o porquê nós temos o melhor seguro para motorista de aplicativo

seguro para motorista de app

Motoristas de app de transporte e taxistas conhecem a dificuldade de contratar um seguro para motorista de aplicativo e proteger o seu veículo. Além da série de exigências que os próprios aplicativos fazem na hora de aprovar o novo motorista, muitos deles têm o perfil negado na hora de contratar o serviço em seguradoras tradicionais – entre outros motivos, está a alta exposição a riscos. Mas temos a solução para esse impasse.

Seguro para motorista de aplicativo com foco em você e que mantém seu bem seguro

Especialista no assunto, a Suhai Seguradora conta com oportunidades e diferenciais que atendem às demandas de quem faz do carro sua ferramenta de trabalho. Nossos valores não pesam no bolso, podendo ser até 70% mais em conta do que os praticados pela concorrência em um seguro completo. Além disso, aceitamos todos os tipos de veículo – não importa ano, marca ou modelo – e oferecemos assistência 24h em todo o Brasil. Outra vantagem para o segurado é a opção da cobertura de perda total por colisão e outros danos.

Como funciona o seguro para carro de aplicativo da Suhai

O seguro motorista de aplicativo na Suhai tem ampla aceitação e a desburocratização na hora da contratação fazem parte da nossa estratégia de democratizar o acesso ao seguro, respeitando as escolhas dos proprietários de veículos por todo o país, uma vez que temos expertise de atuação em todos os perfis de veículos, principalmente nos que oferecem maior risco de exposição. Você quer saber qual o melhor seguro para motorista de aplicativo? Aqui te damos opções para você poder decidir o que fica melhor para seu momento de vida. Veja abaixo:

Seguro para motorista de app com 3 tipos de cobertura:

Alfinete para papel vermelho Roubo e furto + Assistência 24h (uma opção que deixa o seguro muito mais barato que o dos concorrentes);

Alfinete para papel vermelho Roubo ou furto + Assistência 24h + Perda total por colisão/danos ao veículo;

Alfinete para papel vermelho EM BREVE: Roubo ou furto + Assistência 24h + Perda total por colisão/danos ao veículo + Cobertura de terceiros.

Mas, o que inclui na Assistência 24h?

  • Guincho/reboque;
  • Auxílio mecânico;
  • Troca de pneus;
  • Chaveiro;
  • Transporte domiciliar.

Não tenha dúvidas: de seguro auto para motorista de aplicativo, a Suhai entende. Considerada a maior seguradora de moto do Brasil, a Suhai atende em seguro para todos tipos de veículo em qualquer lugar do nosso país e tem cobertura até mesmo em outros países da América Latina.

Para proteger seu bem de trabalho, escolha a Suhai.

Rali dos Sertões – desbrave o Brasil com muita emoção

rally do sertão

Já imaginou ficar afastado da cidade por 10 dias, praticando um esporte que permite apreciar a beleza da natureza brasileira e que incentiva ações ambientais e sociais? Chegou a hora de descobrir as emoções do rally e conhecer o mais famoso, o Rali dos Sertões!

Mas o que significa rally?

O termo em inglês ‘rally’ pode ser traduzido como corrida. Ao que tudo indica, ele foi usado pela primeira vez em 1911 ao batizar o Rally de Montecarlo. Mas a palavra só ganhou fama mesmo em meados do século, quando as competições europeias a incluíram na nomenclatura.

Rally, ou rali, é uma modalidade de competição praticada em locais abertos e que as equipes participantes precisam percorrer determinado trecho no menor tempo possível (rally de velocidade) ou fazer o trajeto mantendo a regularidade de médias horárias (rally de regularidade). Existe também a modalidade cross country, a mais aventureira, em que os veículos são mais robustos – o campeonato mais conhecido é o Rally Dakar.

Um dos dez maiores ralis do mundo e o maior das Américas, o Rally dos Sertões (ou Rali dos Sertões) é uma competição que envolve tudo isso e mais um pouco!

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Seta para direita O Rali dos Sertões

São quase duas mil pessoas apaixonadas por lama, velocidade e diversão que acompanham cada edição do Rally dos Sertões há quase trinta anos. A primeira edição, realizada em 1993, largou em Campos do Jordão (SP) e teve como destino Natal (RN), reunindo 34 motos por 3,5 mil quilômetros de trajeto. O movimento não é só na estrada: governos, investidores e outros parceiros injetam quase R$ 50 milhões por edição, impactando diretamente as pequenas cidades onde a competição acontece e movimentando a economia local das regiões. O sucesso já nos primeiros anos fez com que o evento fosse renomeado para Rally Internacional dos Sertões e recebesse competidores de todos os lugares do mundo. Em 1995 a modalidade automobilística passou a fazer parte da prova, dando uma projeção ainda maior ao Sertões.

Cada edição do Rally dos Sertões tem uma rota diferente e agora, além de motos, outras categorias e subcategorias disputam a competição – como quadriciclos, UTVs (Utility Task Vehicles), carros e caminhões.

Como participar do Rally do Sertão

Depois de ler tanta coisa emocionante ficou com vontade de participar? Saiba que as inscrições da segunda fase ainda estão abertas no próprio site do Rally dos Sertões (https://sertoes.com). Você garantir sua participação até o dia 16 de julho. A moto utilizada precisa ser original de fábrica, mas pode ter alguns itens alterados: pneus e rodas livres, apenas um chassi por moto e original, escapamento livre, etc. A preparação do motor está liberada, somente um motor original e um de reserva poderá ser utilizado ao longo da prova. Se você quer uma dica, saiba que o modelo CRF 450RX, da Honda, é uma ótima escolha pro Rali no Sertão e pode chegar a 170 km/h na competição!

E como vai ser Rally dos Sertões 2021?

A edição deste ano já está definida! No dia 13 de agosto, os participantes partirão da praia de Pipa, no Rio Grande do Norte, e percorrerão cinco mil quilômetros de sertão e litoral nordestinos ao longo de dez dias. Baseado no tema “Sertões 100% Sertão”, a 29ª edição do Rally dos Sertões também terá iniciativas importantes para a preservação do meio ambiente. Será o primeiro rali de carbono zero e com um UTV híbrido (com motor elétrico e a álcool) participando. A iniciativa social, SAS Brasil, que leva saúde especializada pra comunidades carentes, também já tem planos traçados: o ponto focal será a mulher e, a partir dela, conseguir atingir o núcleo familiar.

Seta para direita Edições anteriores do Rali dos Sertões

Como foi o Rally dos Sertões 2020

A edição mais recente do Rally dos Sertões aconteceu em 2020 de uma maneira um pouco diferente. A pandemia afetou a vida de todo mundo e o evento também foi impactado. Todo o roteiro foi estudado e percorrido pelo menos três vezes pra analisar toda a logística da prova. Além disso, a caravana foi fechada em bolhas e pra cada bolha foi implementado um protocolo de testagem e outros cuidados. Todos foram avisados sobre a desclassificação imediata caso o isolamento fosse furado. Uma equipe de saúde também fez parte da edição, com mais de 30 profissionais, helicópteros UTI e outros veículos para socorro emergencial. O rally Sertões 2020 teve início no dia 31 de outubro e terminou no dia 07 de novembro, após quase cinco mil quilômetros percorridos.

Roteiro Rally dos Sertões 2020

Os competidores deixaram a cidade de  Mogi Guaçu, em São Paulo, com direção a Barreirinhas, no Maranhão.  Os participantes atravessaram os estados de Minas Gerais, Goiás Distrito Federal e Tocantins até cruzarem a linha de chegada. Os nomes das cidades anfitriãs do roteiro do Rally dos Sertões 2020 não foram divulgados justamente pra evitar aglomerações, só foram anunciadas na véspera da chegada em cada região.

Sabia que existe seguro para moto off road? A gente preparou um artigo especialmente sobre esse assunto no blog.