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Quando trocar o disco de freio? Saiba como identificar os sinais de desgaste

A manutenção adequada de um veículo passa por saber quando trocar o disco de freio. Isso garante segurança e evita diversos riscos durante o uso do carro ou da moto.

Saber identificar os sinais de que está na hora de realizar essa troca é fundamental. Por aqui, explicamos a função do disco de freio e trazemos detalhes importantes sobre os cuidados envolvendo esta peça do veículo e todo o sistema de frenagem. Confira!

O que é o disco de freio e qual é a sua função?

O disco de freio é uma peça que faz parte do sistema de segurança de um carro ou moto, sendo responsável pela conversão de energia cinética em calor para frear ou parar o automóvel.

Quando esta peça não está em condições adequadas, significa que o sistema de freios como um todo está inseguro e vulnerável a riscos. 

Os discos de freio garantem mais aderência do pneu com a superfície, principalmente em pistas molhadas. Portanto, é inegociável que a manutenção adequada seja realizada de tempos em tempos.

Quais são os riscos de não trocar o disco de freio?

A negligência na manutenção do disco de freio pode acarretar em consequências graves para vida do motorista e passageiros. Os principais riscos incluem:

  • Aumento na distância de frenagem, ou seja, resposta mais lenta do sistema que aumenta o tempo para parar o veículo;
  • Superaquecimento, causando comprometimento da estrutura;
  • Redução da eficiência, sendo que em alguns casos o sistema de freio pode nem funcionar;
  • Barulhos e ruídos mais constantes ao dirigir;
  • Aumento do índice de acidentes.

Quando trocar o disco de freio de carros e motos?

Para saber quando trocar o disco de freio, é preciso ficar atento aos sinais de que algo está errado no seu veículo. Preste atenção no seguinte para evitar consequências mais graves:

1. Dificuldade para frear

Este é um dos principais problemas que sinalizam quando trocar o disco de freio.

A dificuldade para frear significa que a peça está desgastada e, ao pisar no freio, o motorista tem a sensação de que o veículo não está reduzindo a velocidade. 

As respostas lentas para desacelerar são um risco ao dirigir e, diante dessa percepção, é preciso levar o carro ou moto para a manutenção.

2. Pedal de freio mais duro 

Outro ponto de atenção é o pedal de freio mais rígido do que o normal, exigindo uma força maior para desacelerar o carro. Esse sinal é importante porque deixa claro que a resposta do carro para frear está menos eficiente.

3. Vibrações na frenagem

Se, ao pisar no freio, você notar vibrações no volante ou no próprio pedal, é mais um indício de desgaste no disco de freio.

4. Cheiro de queimado

Caso sinta um cheiro de queimado após utilizar os freios do veículo, também pode ser um sinal de superaquecimento dos discos de freio.

5. Pouca resistência no freio

Ao mesmo tempo que a rigidez excessiva no pedal do freio é um problema, a baixa resistência também não é um bom sinal que indica a necessidade de verificar todo o sistema de frenagem.

6. Luz de freio acesa no painel

Se o painel do veículo está com a luz de freio acesa, é importante buscar ajuda profissional porque normalmente este é um sinal de desgaste excessivo de pastilhas e discos.

Qual é a vida útil de um disco de freio?

Quando estamos falando sobre quando trocar o disco de freio, é preciso entender sua vida útil.

A substituição costuma ser realizada próxima aos 40 mil quilômetros rodados, porém, é sempre recomendado verificar todo o sistema de freios nas revisões periódicas a cada 10 mil quilômetros.

A vida útil é determinada de acordo com a espessura mínima da peça, que costuma estar gravada no próprio disco ou no manual do fabricante. A medição da espessura é realizada com o micrômetro para obter uma leitura precisa.

Além disso, o mecânico também costuma fazer uma verificação visual, buscando sinais de desgaste em excesso, por exemplo, sulcos profundos, irregularidades ou trincas. A substituição é sempre necessária quando a espessura mínima for ultrapassada.

O que influencia o desgaste do disco de freio?

Você já sabe quando trocar o disco de freio, então agora é bom compreender também os fatores de influência no desgaste desta peça.

A deterioração do disco de freio acontece naturalmente, conforme o veículo é utilizado, e não há como evitar isso. Quanto maior a quilometragem, mais próximo você está de precisar realizar a troca.

Além disso, as pastilhas têm vida útil menor e são uma peça-chave importante para acionar o disco, ou seja, é fundamental cuidar da manutenção desta peça também, porque uma pastilha inadequada ou muito velha pode ocasionar maior desgaste do disco de freio.

Outro fator de influência é o superaquecimento. Os discos de freio podem alcançar altas temperaturas e se dilatar, o que provoca danos estruturais quando não são resfriados da maneira correta. Por isso, choques térmicos acabam aumentando os riscos de desgaste.

Pronto! Você já sabe quando trocar o disco de freio e tem conhecimento sobre os sinais de que é preciso prestar mais atenção ao sistema de frenagem do seu veículo. Dessa forma, você garante mais segurança no trânsito e evita acidentes.

Gostou do conteúdo? No blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas de manutenção de veículos.

Até a próxima!

Afinal, carro 1.6 é econômico? Tire suas dúvidas aqui

Na hora de comprar um veículo, muitas pessoas se perguntam se um carro 1.6 é econômico

Carro não é tudo igual e ter conhecimento sobre os diferentes tipos de potência do motor é importante para fazer uma escolha consciente e alinhada às suas necessidades pessoais, evitando arrependimentos futuros.

Essa deve ser a sua prioridade antes de realizar uma aquisição tão relevante. Para tirar as suas dúvidas, a nossa primeira dica é conferir as informações ao longo deste conteúdo. Vamos lá?

O que é a potência do motor?

Para entender se carro 1.6 é econômico, o primeiro passo é se familiarizar com alguns conceitos, como a potência do motor.

Basicamente, a potência está atrelada à capacidade do veículo de gerar o atrito necessário para se movimentar. O motor 1.0, por exemplo, possui potência de 1000 cilindradas. 

Todo automóvel possui cilindros por meio dos quais ocorre o atrito entre o ar e combustíveis. Portanto, quanto mais cilindros, maior é a capacidade de absorção de combustível e ar.

Afinal, carro 1.6 é econômico?

Um carro 1.6 não é considerado econômico. Isso porque estamos falando de um motor mais potente, que apresenta melhor performance como um todo, principalmente nas arrancadas. 

Tudo isso tem um custo: o desempenho elevado faz com que o gasto de combustível seja maior se comparado com outros veículos de motores inferiores, como o 1.0.

Portanto, a aquisição de um carro 1.6 é recomendada para quem precisa de um veículo de potência média e não necessariamente tem como pré-requisito a economia diária. 

Quais são as diferenças entre os diversos tipos de motores de carros?

Agora que você já sabe que o carro 1.6 não é o mais econômico, para tomar boas decisões é importante ter conhecimento sobre as diferenças entre os motores 1.0. 1.4, 1.6 e até 1.8 e 2.0. 

A partir disso, você vai entender os benefícios e desvantagens de cada um para escolher a melhor opção. Confira:

Motor 1.0

Carros com motor 1.0 são ideais para quem tem a economia como prioridade, tanto em relação ao valor do veículo quanto à economia de combustível. 

É uma compra recomendada para quem usa o automóvel no dia a dia, e não tanto para grandes percursos que podem exigir mais potência do motor, como em ruas íngremes ou na realização de ultrapassagens, por exemplo. 

Além disso, uma desvantagem é o fato de que, nessas situações de maior exigência, o motor 1.0 consome mais combustível porque precisa de mais força para trabalhar. E, para quem se importa com um bom acabamento, é importante pontuar que normalmente estes são carros mais simples internamente.

Motor 1.4

O veículo com motor 1.4 costuma ser um meio termo entre um econômico e aquele com maior potência; ou seja, é uma ótima opção para quem busca maior equilíbrio entre os dois extremos. 

É 20% mais potente do que um modelo 1.0, mas ainda assim consegue garantir economia no dia a dia e apresentar melhor desempenho em subidas e quando o ar-condicionado está ligado, por exemplo.

Motor 1.6

Como já comentamos, o modelo 1.6 já não é considerado econômico por apresentar um desempenho mais elevado do que o 1.0 e 1.4, ou seja, gasta mais combustível.

É muito mais ágil em situações de ultrapassagens e arranques. Além disso, costuma ser um carro mais confortável e com acabamento superior, porém, sem custos tão altos como em versões 1.8 e 2.0.

Motor 1.8 e 2.0

Por fim, estes modelos de motores 1.8 e 2.0 são os mais potentes e ágeis, porém, também consomem mais combustível.

São recomendados para quem pode investir mais no veículo e não quer abrir mão da agilidade e do conforto. Além da performance superior, costumam ser mais espaçosos e possuem inovações tecnológicas de ponta.

Quais são os carros 1.6 mais econômicos?

Em relação aos modelos de carros 1.6 mais econômicos, há algumas opções interessantes disponíveis no mercado, entre elas:

  • Peugeot 208: 16,9 km/litro
  • Hyundai HB20S: 15,1 km/litro
  • Nissan Versa V-Dive: 14,4 km/litro
  • Nissan Versa: 13,9 km/litro
  • Renault Logan: 13,8 km/litro

No entanto, o mercado está mudando o tempo todo e novos veículos são lançados todos os anos. Por isso, é válido ficar atento às novidades para encontrar aquele que se adequa às suas necessidades.

4 dicas para identificar um carro econômico

Agora, que tal conferir algumas orientações para aprender a identificar um carro econômico e fazer um bom negócio? Listamos alguns pontos importantes:

1. Verifique a classificação de economia de combustível

Cada veículo tem uma classificação baseada em testes padronizados conduzidos pelos fabricantes que é expressa em milhas por galão (MPG). Vale conferir esta informação para ter certeza de que o automóvel é econômico.

2. Confira o peso do carro

Sabia que quanto mais leve o automóvel, mais econômico ele é? Isso acontece porque o peso influencia na necessidade do motor trabalhar para conseguir mover o carro.

3. Analise o tipo de transmissão

Um carro econômico não costuma ter transmissão automática. Esta é menos econômica do que a manual por ser menos eficiente em transferir a energia do motor para as rodas.

4. Considere o tamanho do motor

Os carros com motores menores tendem a ser mais econômicos porque, se comparados aos de motores maiores, precisam de menos combustível para chegar à quantidade equivalente de energia.

Agora que você já sabe responder se um carro 1.6 é econômico e conhece as principais diferenças em relação às demais potências de motor, pode analisar todas as opções para fazer uma boa escolha.

Quer mais uma dica? Continue no blog da Suhai para conferir outros conteúdos sobre automóveis.

Bateria: qual é a melhor e como escolher a opção ideal para o seu veículo?

Saber qual bateria é a melhor para o seu veículo é muito importante para evitar prejuízos na hora de fazer essa escolha.

Afinal, todo investimento para o seu carro, moto ou caminhão deve ser muito bem estudado e planejado. Assim, você garante maior durabilidade e conserva o seu automóvel por muito mais tempo.

Mais importante do que saber qual é a melhor marca, é fundamental ter clareza sobre quais pontos precisam ser avaliados. Ao longo deste conteúdo, você pode tirar as suas dúvidas e conferir as nossas dicas. Leia até o final!

Como escolher a melhor bateria para o seu carro?

Mesmo a bateria tendo uma função essencial para o funcionamento adequado do veículo, a maioria das pessoas não sabe o que considerar na hora de fazer essa compra. É muito comum só se atentar à marca e ao modelo da bateria na hora em que é preciso trocá-la.

Mas, atenção, pois nem todos os tipos de bateria são compatíveis com o seu veículo. Por isso, é importante avaliar o seguinte:

1. Verifique as informações do manual

Para evitar problemas, a recomendação inicial é consultar o manual do proprietário, no qual você encontra informações sobre as especificações técnicas da bateria recomendada pelo fabricante do veículo.

2. Confira a data de fabricação

Nem todo mundo sabe, mas as baterias, mesmo quando não são utilizadas, têm uma vida útil limitada. 

Por isso é tão importante conferir a data de fabricação antes de realizar a aquisição da mesma, afinal, as baterias muito antigas não irão funcionar conforme o esperado.

3. Escolha um modelo com capacidade de corrente de partida adequada

Outro ponto importante para se analisar é a capacidade de corrente de partida (CCA), que representa a quantidade de corrente elétrica que a bateria é capaz de fornecer em um ambiente mais frio. 

Ou seja: é um fator essencial para garantir que o carro dê partida mesmo em contextos de baixas temperaturas.

Portanto, é necessário optar por uma bateria com uma classificação de CCA ideal considerando as condições climáticas do local onde o veículo vai circular.

4. Certifique-se de que o tamanho é correto

As baterias têm tamanhos e formatos diferentes e, a fim de garantir o encaixe adequado no compartimento do automóvel, é necessário verificar as suas dimensões, seja consultando a bateria antiga ou por meio do manual.

5. Verifique o selo do Inmetro

Todas as baterias automotivas precisam vir com certificação. A comercialização, seja de uma bateria importada ou produzida no Brasil, só pode ocorrer com o selo do Inmetro. Esta é uma garantia de qualidade e vida útil do produto.

6. Consulte a garantia e a reputação da marca

Além de todos os aspectos técnicos, também é recomendado analisar a reputação da marca no segmento automotivo e, é claro, se é oferecida garantia para a bateria. Estes são indicativos importantes de confiança.

7. Busque um especialista para a instalação

De nada adianta ter escolhido uma excelente bateria para o seu veículo se você fizer a instalação de forma equivocada.

Caso você não tenha nenhum conhecimento técnico sobre como instalar uma bateria, é fundamental contar com o suporte de um profissional especialista. Afinal, caso você cometa algum erro, poderá comprometer o funcionamento e a segurança, o que pode acabar acarretando em prejuízos futuros.

Bateria para motos: qual é a melhor e o que levar em consideração para escolher?

Assim como os carros, também é preciso tomar cuidado na hora de escolher uma bateria para a sua moto. Essa decisão depende de diversos fatores, como o tipo de uso da motocicleta e o seu tamanho.

Motos pequenas e de uso diário, por exemplo, acabam utilizando baterias de chumbo-carbono por serem acessíveis e contemplarem as principais necessidades. 

Já as motocicletas maiores e que são utilizadas com maior frequência podem se beneficiar de uma bateria AGM, que tem maior capacidade e vida útil mais longa.

Por fim, para as motos de alta performance uma boa opção é a bateria de lítio, que é durável, leve e com bastante energia.

Afinal, qual é a melhor bateria para o seu veículo?

Tenha em mente que é impossível chegar a uma resposta universal sobre qual bateria é a melhor, afinal, como vimos neste conteúdo, a resposta pode mudar de acordo com o modelo do seu veículo e as particularidades de uso.

No entanto, é importante analisar a reputação da marca e, a partir das necessidades e especificações do seu veículo, escolher o modelo que melhor atende às suas necessidades e, é claro, que tenha um bom custo-benefício.

As 5 baterias de carro com melhor reputação no Reclame Aqui

Além da popularidade das marcas, a experiência de outros consumidores pode ser uma boa referência para escolher a bateria ideal para o seu veículo. Segundo a Revista Fullpower, com base no índice de reputação do Reclame Aqui, estas são as cinco marcas de bateria mais bem avaliadas em 2024:

1. Baterias Pioneiro – Nota 9,0

Com uma nota de 9,0, a Baterias Pioneiro lidera o ranking de satisfação no Reclame Aqui. A marca é frequentemente elogiada pela confiabilidade de seus produtos e pelo atendimento ao cliente. Dos consumidores que registraram reclamações, 87,5% afirmaram que voltariam a adquirir produtos da marca.

2. Baterias Heliar – Nota 8,7

A Heliar também é bem avaliada, com nota 8,7. Reconhecida pela durabilidade de suas baterias e pelo suporte ao cliente, a marca mantém um bom índice de satisfação, com 83,8% dos consumidores dispostos a fazer uma nova compra.

3. Tudor Baterias – Nota 8,7

Empatada com a Heliar, a Tudor Baterias obteve uma nota de 8,7 no Reclame Aqui. Além da qualidade de seus produtos, a marca é mencionada positivamente pelo atendimento ao consumidor, com 78,6% dos clientes avaliando que comprariam novamente da empresa.

4. Baterias Zetta – Nota 7,9

A Baterias Zetta, com nota 7,9, é uma opção voltada para veículos que exigem menor demanda de energia. Apesar de sua linha de produtos ser mais limitada, a marca recebe boa aceitação em seu nicho, com 81,8% dos consumidores afirmando que voltariam a comprá-la.

5. Baterias Cral – Nota 6,5

A Baterias Cral fecha o ranking com uma nota de 6,5. Apesar de ser conhecida por oferecer uma ampla variedade de opções a preços mais acessíveis, a durabilidade de suas baterias é um aspecto frequentemente mencionado nas reclamações. Cerca de 55% dos consumidores declararam que fariam uma nova compra da marca.

Com estas informações, fica mais fácil escolher a bateria mais adequada para o seu automóvel, não é mesmo? Quer mais uma dica? Continue navegando pelo blog da Suhai para conferir mais conteúdos sobre segurança e manutenção de veículos.

Até a próxima!

Quais são os carros menos roubados em São Paulo? Confira a lista

Com a violência no trânsito se tornando uma preocupação cada vez maior entre os paulistas, descobrir quais são os carros menos roubados em São Paulo é uma informação bastante pesquisada – e útil para quem deseja escolher modelos que são menos visados.

Neste conteúdo, você vai conhecer os veículos que possuem menos chances de sofrerem algum tipo de violação, além de dicas para aumentar a sua segurança no trânsito das cidades. Vem conferir!

Carros menos roubados em São Paulo: 10 modelos menos visados

Você já ouviu falar do Índice de Veículos Roubados (IRV)? 

Esse é um indicador da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), instituição que regulamenta o setor de seguros privados no Brasil, e tem como objetivo fornecer as estatísticas de roubos de veículos segurados no mercado brasileiro. 

A ideia é manter os consumidores informados sobre essas tendências e dar mais transparência para a operação de seguros. 

O valor do índice é obtido pela divisão entre os números de sinistros ocorridos e o número de veículos expostos na região de ocorrência. 

O levantamento mais recente divulgado pela instituição é do 2°semestre de 2020, sendo que os 10 modelos de carros menos roubados em São Paulo nessa última estatística foram:

1. VW Volkswagen Saveiro, com índice de 0,044;

2. Fiat Cinquecento, com índice de 0,074;

3. GM Chevrolet Tracker, com índice de 0,075;

4. Fiat Strada, com índice de 0,082;

5. Jeep-Compass, com índice de 0,135;

6. Renault Captur, com índice de 0,167;

7. GM Chevrolet Montana, com índice de 0,173;

8. Nissan Kicks, com índice de 0,211;

9. GM Chevrolet S-10, com índice de 0,217;

10. Nissan – TIIDA, com índice de 0,225. 

Esses são alguns dos modelos que menos sofrem com furtos na região paulista, sendo que você pode conferir o restante da lista no site oficial do IRV

Como aumentar a segurança do meu carro no Estado de São Paulo?

Conforme vimos no começo deste conteúdo, o índice de furtos e roubos de veículos no Estado de São Paulo pode ser bastante alto, sobretudo se você é proprietário de alguns modelos que acabam “chamando mais a atenção”. 

Diante desse fato, se você possui um carro e não quer abrir mão da sua liberdade de ir e vir com ele, é interessante conhecer algumas medidas preventivas que os motoristas podem apostar para aumentar a sua segurança no trânsito. 

Entre as principais, podemos citar: 

1. Invista em películas de segurança

Hoje em dia, existem diversos modelos antivandalismos disponíveis no mercado, que reforçam os vidros e dificultam que eles sejam quebrados facilmente, inclusive em tentativas de furto de celulares que estão dentro do carro. 

Os sistemas que sobem os vidros automaticamente ao travar o automóvel também contribuem para aumentar a segurança. 

2. Tome cuidado em estacionamentos

Prefira estacionar perto do local onde você estará e apenas em lugares seguros, como garagens fechadas, estacionamentos com vigilância ou áreas bem iluminadas. Se possível, evite ruas muito isoladas ou regiões conhecidas por alto índice de criminalidade. 

3. Coloque travas e proteções extras

As travas de volante ou de pedal podem parecer dispositivos simples, mas são bastante eficazes para dificultar a ação dos ladrões. O protetor de estepe é especialmente útil para SUVs e caminhonetes, já que são alvos comuns. 

4. Aposte em tecnologias que contribuem para aumentar a segurança

Atualmente, alguns carros vêm com aplicativos que permitem monitorar e controlar diversas funções remotamente, incluindo a localização dos automóveis. Se possível, também instale câmeras de segurança no perímetro onde o carro fica estacionado. 

5. Faça parte de programas de proteção comunitária

Em algumas regiões de São Paulo, existem programas onde os próprios moradores colaboram para monitorar a segurança das ruas, reforçando o senso de proteção da comunidade. Informe-se sobre essa possibilidade com seus vizinhos. 

6. Tenha uma proteção eletrônica contra roubo

Invista no imobilizador eletrônico, equipamento que impede o motor de ser acionado sem a chave correta. Se o seu carro tem chave presencial, a dica é utilizar capas de proteção para o chaveiro para bloquear a transmissão de sinal, prevenindo tentativas de clonagem.

7. Garanta um seguro com cobertura adequada

Por fim, a medida de proteção mais eficiente: um bom seguro veicular. Certifique-se de que o seu seguro cobre todas as situações relevantes para a área onde você vive, incluindo assistência em caso de roubo. E avalie opções que ofereçam rastreamento ou monitoramento associado à apólice.

Essas são algumas estratégias que você pode apostar para aumentar a segurança do seu carro em São Paulo, minimizando os riscos de furtos e roubos.

Leia também | Qual é a diferença entre roubo e furto e como isso impacta a escolha do seguro?

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Se você possui familiares e conhecidos que vivem no Estado de São Paulo, compartilhe este conteúdo com essas pessoas para que elas possam se informar corretamente sobre como prevenir dores de cabeça com os automóveis. 

Para ler mais artigos como este, continue navegando pelo blog da Suhai.

Leia também | Quais são os carros menos roubados no RJ? Confira a lista

Quais são os carros mais vendidos para mulheres? Confira os modelos preferidos delas 

Foi-se o tempo em que os automóveis eram algo de interesse exclusivo dos homens: cada vez mais os carros para mulheres vêm se tornando um assunto popular no universo feminino, sendo que muitas pesquisam com afinco antes de escolher os modelos que melhor atendem às suas necessidades do dia a dia. 

Dentro deste contexto, quais tipos de veículos vêm se destacando como os mais desejados por este público? Confira, a seguir, um conteúdo completo sobre o assunto. 

Carros para mulheres: quais são os modelos mais escolhidos por elas? 

No começo de 2024, o Women’s Worldwide Car of the Year (WWCOTY), votação que aponta os melhores veículos nas categorias Carro Familiar, Carro Grande, SUV, Carro Exclusivo e 4×4, divulgou a lista dos cinco modelos preferidos das mulheres para este ano.

Os carros selecionados se destacam principalmente por possuírem dirigibilidade, tecnologia, conforto e custo-benefício, atributos muito valorizados por esse público.

Para quem nunca ouviu falar desse evento, o WWCOTY é realizado desde 2021 e conta com a participação de 75 jornalistas automotivas de 52 países em cinco continentes. Trata-se do único júri exclusivamente feminino na indústria automotiva em todo o mundo. 

Os escolhidos pela última votação, portanto, foram: 

1. Volvo EX30

Primeiro SUV compacto premium da marca, é o terceiro modelo 100% elétrico da Volvo e também seu carro mais acessível. No Brasil, custa a partir de R$ 229 mil e oferece até 338 km de autonomia pelo Inmetro. 

2. BMW Série 5

A nova geração do sedã executivo incluiu, pela primeira vez, uma versão totalmente elétrica. Além disso, apresenta uma tecnologia mais avançada, com cabine espaçosa e interior totalmente vegano, mostrando a preocupação da marca com a sustentabilidade.

3. Kia EV9

O melhor SUV nesta temporada é um modelo 100% elétrico, oferecendo até sete lugares e cinco metros de comprimento. Além disso, ganha destaque por seu design inovador. 

4. Volkswagen Amarok

Essa nova geração do modelo foi desenvolvida em parceria com a Ford, ganhando mais capacidade off-road e de carga, e oferecendo cinco opções de motores. Infelizmente, ainda não é vendida no Brasil. 

5. Aston Martin DB12

Alimentado por um motor twin-turbo V8 que oferece 680 cv, atinge uma velocidade máxima de 325 km/h e acelera de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, o modelo também apresenta mudanças notáveis na cabine, com um novo design.

O que as mulheres mais levam em consideração na hora de escolher um carro?

Para além dos modelos selecionados e citados no tópico anterior, vem a dúvida: afinal, o que o público feminino mais valoriza no momento em que precisa escolher um novo carro? 

De acordo com uma pesquisa do Google sobre intenção de consumo divulgada em 2023, que considerou uma amostra de 1,2 mil proprietárias de automóveis e interessadas em comprar um veículo no período de até três meses, a tecnologia de segurança é o principal item considerado por mulheres na compra de um carro.

Conforto também é um item essencial, tanto que possui o dobro da importância para as consumidoras em comparação aos consumidores. 

E o espaço interno é quase quatro vezes mais relevante para elas do que para eles, já que as mulheres costumam carregar mais itens consigo durante as atividades do dia a dia.  

Segundo Lara Guedes, líder de mobilidade do Google Brasil, a motorista costuma ter um olhar mais funcional para o seu carro, pois é o recurso que ela usa para levar os filhos para a escola, ir trabalhar e carregar suas coisas. 

O homem, por outro lado, tem um olhar mais passional: gosta de entender do modelo, do motor e do design, compartilhando conhecimentos com os amigos. Tanto que a mesma pesquisa revelou que 24% deles percebem o veículo como paixão, frente a 17% delas. 

Outro dado interessante é que, como para o público feminino a segurança é algo essencial na compra do automóvel, o levantamento constatou que elas estão mais predispostas a investir em um carro 0 km do que os homens. Assim, eles se sentem mais confortáveis ao adquirir um modelo usado. 

Por fim, o Google identificou que 60% das consumidoras enxergam o veículo como uma conquista material, enquanto, nos consumidores, o porcentual é 48%. E, para 55% das representantes do sexo feminino, essa compra é sinônimo de liberdade.

A conclusão principal é que o potencial de venda de carros para mulheres  é crescente. Portanto, é essencial que as empresas estejam de olho nessa tendência para que possam oferecer o melhor suporte possível para as necessidades desse público. 

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Então, aqui vai uma dica: continue navegando pelo blog da Suhai a confira mais dicas sobre o universo automotivo.

Bateria da moto descarregou do nada? Saiba como ligar o veículo e possíveis causas

Você já passou pela situação na qual a bateria da moto descarregou completamente e não ligou nem no tranco? 

Neste conteúdo, vamos trazer algumas possibilidades para resolver o problema, suas causas mais comuns e como preveni-lo da melhor forma. Vem conferir! 

Bateria da moto descarregou: o que fazer?

Nesses momentos, caso você esteja longe de uma oficina, uma primeira alternativa pode ser tentar dar a partida usando o empurrão.

Neste caso, siga o seguinte passo a passo:

  1. Certifique-se de que o veículo esteja em um local seguro;
  2. Coloque-o em uma marcha baixa, normalmente a segunda;
  3. Empurre-o mantendo a embreagem pressionada;
  4. Quando atingir uma velocidade razoável, solte a embreagem lentamente e acelere.

Trata-se de um método que funciona na maioria dos casos, mas tenha cuidado, especialmente se você não tiver muita experiência. Na hora que a moto voltar a funcionar, leve-a imediatamente a um local especializado para efetuar a troca da bateria. 

Outra possibilidade é usar um carregador. Atualmente, existem recursos portáteis específicos para esse tipo de veículo. Se você tiver um, conecte-o e carregue a bateria por algumas horas até que ela recupere energia suficiente para dar partida. 

Agora, caso nenhuma dessas saídas seja viável, o mais indicado é acionar o seguro da sua moto para que você possa receber o suporte necessário o mais rápido possível. 

Quais são as principais causas que geram o descarregamento da bateria? 

É importante entender que as baterias de moto podem descarregar por diversos motivos, sendo que a maioria está relacionada ao uso ou à manutenção inadequada.

As causas mais comuns que vale a pena conhecer incluem: 

Uso irregular ou pouco frequente do veículo

Se o veículo fica parado por longos períodos, é possível que a bateria comece a perder a carga lentamente. A explicação é que, mesmo desligada, a moto consome uma pequena quantidade de energia para manter suas funções mínimas, como o relógio ou o sistema de alarme. 

Problemas no sistema de carga

O alternador e o regulador de voltagem são responsáveis por carregar a bateria enquanto o veículo está em funcionamento. Se um deles não estiver funcionando corretamente, ela pode não carregar o suficiente ou carregar de forma inadequada.

Curtos-circuitos ou problemas elétricos

Essas questões podem levar ao consumo excessivo de energia, descarregando a bateria mais rapidamente do que seria normal.

Consumo excessivo de energia por acessórios

Você sabia que a instalação de itens como luzes de LED, alarme, GPS e som podem sobrecarregar o sistema elétrico da moto? Assim, se esses acessórios estiverem ligados mesmo com o veículo desligado, isso pode consumir a energia da bateria e fazer com que ela descarregue mais rapidamente. 

Bateria envelhecida

Da mesma forma que outros elementos elétricos, as baterias possuem uma vida útil limitada, já que, com o tempo, perdem a capacidade de reter carga.

Normalmente, elas duram entre dois a quatro anos, dependendo do uso e da manutenção, sendo necessária a sua reposição após esse período ou dentro do recomendado pelo fabricante. 

Desligamento incompleto

Este é um alerta importante: esquecer de desligar totalmente o veículo (deixando as luzes acesas ou o alarme ativado, por exemplo) pode causar um esgotamento rápido da bateria.

Problemas com o estator

Este componente é parte fundamental do sistema de carregamento da moto, convertendo a energia mecânica em elétrica. Portanto, se ele estiver com defeito, pode não estar gerando eletricidade suficiente para carregar a bateria.

Clima extremo

Tanto temperaturas extremamente frias quanto muito quentes podem afetar o desempenho e a capacidade da bateria. O frio, especialmente, pode fazer com que ela perca carga mais rapidamente ou tenha dificuldade em dar partida.

Condução em baixa rotação

Andar com a moto constantemente em trânsito, por exemplo, pode não permitir que o alternador gere energia suficiente para carregar a bateria, especialmente em modelos menores.

Manutenção inadequada

Finalmente, a falta de cuidados específicos, como não verificar os níveis de fluido ou não checar o estado dos terminais da bateria, pode contribuir para falhas no funcionamento e descarga prematura.

Concluindo: caso a sua bateria esteja descarregando com bastante frequência, é fundamental identificar o motivo que está causando esse problema e solicitar suporte especializado para prolongar a vida útil do seu veículo.

Como evitar o descarregamento da bateria da sua moto em momentos inapropriados? 

Para evitar que você precise encarar esse tipo de imprevisto, é essencial seguir algumas dicas básicas, que incluem:

  1. Use a moto regularmente ou ligue-a de tempos em tempos para manter a bateria carregada; 
  2. Verifique o sistema elétrico para garantir que o alternador e o regulador de voltagem estejam funcionando corretamente; 
  3. Evite deixar luzes e acessórios ligados com o veículo desligado, pois eles consomem a bateria; 
  4. Faça a manutenção adequada, incluindo a checagem dos terminais e, se aplicável, dos níveis de fluido da bateria; 
  5. Use um carregador de manutenção se a moto ficar parada por longos períodos.

Além disso, vale a pena entender junto ao seu seguro qual o procedimento deve ser seguido para solicitar ajuda caso a bateria do seu veículo venha a falhar em algum momento. 

Ter esse passo a passo na cabeça contribui, e muito, para que você não passe nervoso na hora que a moto não pega e você precise resolver o problema o quanto antes. 

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Então não se esqueça de compartilhá-lo com outros motoristas para que mais pessoas saibam o que fazer caso passem por esse tipo de imprevisto. 

Produtos de limpeza para carros: 8 itens fundamentais para a manutenção do seu veículo

Para evitar danos no seu veículo e mantê-lo preservado, é importante entender quais são os produtos de limpeza para carros mais indicados.

Principalmente se você gosta de manter o seu automóvel sempre brilhando e cheiroso, é preciso conhecer os itens indispensáveis e quais não são recomendados pelos riscos de gerar danos.

Confira a lista completa do que é recomendado ao longo deste artigo e tire todas as suas dúvidas sobre o que de fato funciona.

Quais são os principais produtos de limpeza para carros?

Algumas pessoas utilizam substâncias e itens errados na hora de lavar o automóvel, o que pode danificá-lo de forma permanente.

Para evitar problemas, é importante entender quais são os produtos de limpeza para carros que de fato são adequados. Confira a lista que preparamos até o final:

1. Cera

Um dos principais produtos para lavagem de carros é a cera, que dá brilho para o veículo. 

A sua função, no entanto, vai além disso: também protege a pintura do carro de manchas, oxidação, raios solares e demais agressores. A escolha da cera deve levar em consideração sua composição, que precisa ter silicone e carnaúba.

Na hora de aplicar, faça movimentos circulares com uma flanela limpa e macia e, em seguida, espere a secagem total.

Existem ceras pastosas, líquidas e em spray e cada uma tem características próprias. Na dúvida, dá uma conferida neste conteúdo, onde separamos dicas importantes para você escolher a melhor opção.

2. Limpa-vidros

O limpa-vidros não é importante apenas para a estética do carro, mas para garantir maior segurança ao dirigir. 

Mas, atenção: este produto, além de limpar a sujeira superficial, precisa ter substâncias que desengorduram os vidros, principalmente no que diz respeito à parte interna.

3. Esponjas e panos

São produtos de limpeza para carros que não podem ser substituídos por qualquer coisa. Tome cuidado, pois devem ser específicos para esse tipo de uso; caso contrário, podem ocorrer arranhões na pintura do veículo.

As esponjas são utilizadas em pneus, rodas e sujeiras mais pesadas. Enquanto isso, lataria e painel exigem itens mais suaves e macios, como panos e flanelas. Dê preferência para aqueles que não soltam muitos fios.

4. Pretinho

Este produto tem como função evitar o ressecamento da borracha do pneu, deixando-o com aspecto novo mesmo que já esteja bem rodado. Ele fica escuro e brilhante.

O ideal é optar por um pretinho que, além de limpar, dê brilho e ofereça uma camada protetora para que a limpeza se prolongue por mais tempo.

Ah! E não se esqueça de remover muito bem as sujeiras antes de aplicar o produto. Para isso, use uma esponja seca e adequada. 

5. Espuma multiuso

A espuma multiuso é mais um dos itens indispensáveis desta lista, pois é utilizada para limpeza a seco de determinadas superfícies do carro.

É muito útil para lavar as paredes internas, o teto e o estofamento de tecidos dos bancos, removendo até mesmo sujeiras bem difíceis, como gordura e graxa.

6. Hidratante de couro

Se o seu carro tem banco de couro, isso acaba exigindo alguns cuidados extras para evitar o ressecamento. 

O hidratante de couro limpa e hidrata este material, mantendo-o conservado e como novo por muito mais tempo. É um produto muito bem-vindo para a manutenção do seu veículo.

Leia também | Tecidos para bancos de carros: como escolher a melhor opção e fazer a manutenção corretamente?

7. Silicone para painel

O painel do carro está exposto a poeira e sol. Para conservá-lo, o silicone pode ser um grande aliado para amenizar o aspecto envelhecido.

Como é um produto mais oleoso, é indicado começar limpando o painel com um pano úmido para evitar que a sujeira grude e, de tempos em tempos, fazer essa manutenção.

8. Shampoo automotivo

A lavagem do carro, de forma ideal, deve ser feita com o shampoo automotivo, específico para esse tipo de uso. O sabão em pó ou detergente, por exemplo, podem causar arranhões na pintura.

Além disso, é sempre recomendado usar luvas de lavagem, toalhas de lã natural ou microfibra, pois outros tecidos também são capazes de provocar danos.

Dicas práticas para a lavagem do seu carro

Agora que você já tem conhecimento sobre os principais produtos de limpeza para carros, que tal conferir algumas dicas que vão garantir maior eficiência nessa lavagem?

  • Se possível, lave o veículo na sombra e longe de fonte direta de luz solar e calor, pois a água e o sabão podem secar muito rápido e manchar a pintura da lataria;
  • Comece a limpeza pelo teto, capô e depois as laterais, finalizando com os para-lamas e para-choques. Ou seja: ensaboe e enxágue parte por parte;
  • Principalmente em locais descobertos, é importante usar um pano para retirar o excesso de água e evitar marcas na lataria. É ideal utilizar tecidos de silicone, algodão ou microfibra para esta etapa;
  • Procure encerar a cada duas lavagens;
  • Use um aspirador para remover a sujeira dos bancos, assoalho e dos cantos difíceis de acessar;
  • Não se esqueça de retirar os tapetes de borracha e lavá-los fora do veículo com água e sabão;
  • Se for utilizar mangueira para a lavagem, use um jato de água suave para evitar danos à pintura.

Qual é a frequência ideal para lavar o carro?

A frequência adequada de lavagem varia conforme o uso do veículo, onde você mora e, é claro, a quantidade de sujeira que o carro acumula.

Quem dirige muito em locais sujeitos à poluição, com sol intenso e muitos pássaros, por exemplo, pode precisar lavar a cada quinze dias ou pelo menos uma vez ao mês. Além da lavagem externa, é sempre importante se lembrar da necessidade de higienização interna, pois o interior do veículo também acumula bastante sujeira.

Gostou das recomendações? Agora que você conhece todos os produtos de limpeza ideais e conferiu estas dicas, pode ter certeza de que está mais preparado para lavar o seu carro com segurança e tranquilidade.

Quer mais uma dica? Continue navegando pelo blog da Suhai para conferir outros conteúdos que vão facilitar o dia a dia com o seu veículo.

Carro automático não quer ligar? Confira possíveis causas e o que fazer

O que fazer quando um carro automático não quer ligar? Quem já viveu uma situação do tipo sabe o quão desesperador pode ser este momento. 

Afinal, muitas pessoas dirigem carros, mas poucas têm noções básicas sobre o funcionamento do veículo – muito menos sobre panes e defeitos e o que fazer para solucioná-los. 

Confira as possíveis causas que podem levar um carro automático a não funcionar e o que fazer para solucionar estes problemas. 

Carro automático não quer ligar: o que pode ter acontecido? 

Diversos motivos podem levar um carro automático a não ligar no momento da partida. Desde algo mais básico, como um câmbio na posição errada, até situações mais complexas, como uma pane elétrica

Ter noção dos motivos é importante para saber o que fazer no momento da emergência. Muitas vezes, dependendo do fato gerador do problema, é possível resolver a questão rapidamente, sem ajuda de um profissional. 

Já em outros casos, não tem jeito: chamar um profissional mecânico será a única forma de fazer o carro automático ligar novamente. 

Por que o carro automático não liga? Causas comuns, de resolução simples

Algumas das situações mais recorrentes que fazem um carro automático não ligar, e que talvez seja possível resolver sem auxílio profissional, são: 

1. Câmbio na posição errada

    Por motivos de segurança, os carros automáticos geralmente não ligam quando o motorista esquece de colocar o câmbio na posição P (parking) ao estacionar. 

    Assim, a primeira ação que deve ser feita quando o carro automático não quer ligar, é verificar o câmbio. 

    Caso ele não esteja na letra P, direcione-o à letra N (neutro) e tente novamente dar a partida. 

    2. Bateria descarregada

    A bateria descarregada é um clássico: é praticamente a primeira hipótese pensada pelos motoristas quando um carro automático não quer ligar. Geralmente, quando o problema é mesmo a bateria, o carro automático liga, mas não dá partida. 

    Para solucionar, uma das alternativas é fazer a “chupeta”, com o auxílio de cabos específicos e um segundo carro que esteja com a bateria em dia. 

    A ideia é transferir a carga de uma bateria boa para a bateria descarregada, pelo menos para o carro funcionar e o motorista conseguir dirigir até uma loja de baterias para fazer a troca.

    É importante pedir para inspecionar o alternador, peça responsável por carregar a bateria enquanto o carro está em funcionamento. Assim, se ele não estiver funcionando corretamente, a bateria pode descarregar rapidamente, mesmo sendo nova! 

    3. Falta de combustível ou combustível alterado

    Pode acontecer de o combustível acabar e o motorista não perceber. Muitas vezes, o marcador de combustível pode estar com problemas, o tanque pode estar com um vazamento oculto ou a pessoa pode simplesmente ter esquecido de passar no posto de gasolina.

    Quando o carro automático não quer ligar, outro problema comum relacionado ao combustível é quando ele não é confiável, foi adulterado. 

    Desconfie de preços muito abaixo dos praticados e prefira postos conhecidos; afinal, combustível ruim pode também entupir os injetores e bloquear a injeção do combustível na câmara. 

    Além disso, carros flex, que aceitam álcool e gasolina, podem apresentar falha na programação do motor depois de um uso recorrente de uma só opção (gasolina, por exemplo) e não reconhecer o combustível quando usar a outra alternativa (álcool). 

    4. Problema na chave ou no leitor da ignição

    Chaves mais modernas, com sistemas inteligentes e chips, podem dar problemas e fazer com que o carro deixe de ligar. 

    Além disso, carros automáticos com botão de ignição, que não usam chave de contato, também não ligam se a “chave” não estiver no carro, ok? 

    Para saber se o defeito está na chave ou no leitor da ignição, tente ligar o carro com a chave reserva. Se nenhuma das chaves girar, é sinal de que o problema está no leitor de ignição.

    5. Superaquecimento

    Quando a temperatura do motor sobe de maneira descontrolada, o carro pode parar de funcionar e não ligar até que o resfriamento ocorra. 

    Se isso acontecer, é preciso aguardar a peça esfriar e completar o nível de água. E lembrar de, quando for abastecer o carro, verificar se existem vazamentos no sistema e se a tampa do reservatório está íntegra, sem rachaduras. 

    Carro automático não dá partida: causas comuns, de resolução mais complexa 

    Algumas das situações mais recorrentes que fazem um carro automático não ligar, e que provavelmente exija auxílio profissional, são: 

    6. Defeitos no sistema de ignição

    Se o veículo demonstra perda de potência, consumo de combustível exagerado e dificuldade nas acelerações, ele pode estar com um problema nas velas do sistema de ignição. 

    Este problema pode acontecer devido a  excesso de resíduos (por conta de combustível ruim ou até mesmo fuligem) que penetram nos eletrodos e na cabeça das velas e entopem o sistema, impedindo o funcionamento adequado. 

    7. Falha no sistema elétrico

    Falha no sistema elétrico é um problema que precisa de ajuda especializada para ser solucionado. Geralmente, a luz do motor no painel acende, indicando que algo de errado está acontecendo no veículo. 

    Problemas com a bateria, alternador, fusíveis, conexões soltas ou corroídas ou até mesmo com a central eletrônica podem gerar uma falha no sistema elétrico de um carro automático. E aí, em algum momento, o veículo não vai querer ligar. 

    8. Correia dentada rompida

      A correia dentada é uma peça fundamental para o funcionamento do motor. Quando ela está com folga, esticada, rachada ou rompida, o motor para de funcionar. E se o motorista continuar tentando dar partida, pode causar sérios problemas ao motor, já que as válvulas poderão entrar em contato com o pistão.

      Problemas na correia dentada de um carro automático podem acontecer devido ao desgaste, desalinhamento ou falha no tensor.

      Para solucionar, é necessário prestar atenção em ruídos estranhos, dificuldade de arranque, funcionamento irregular do motor, ou até mesmo superaquecimento. Verificar o tensor e substituir a correia irá resolver o problema. 

      Vale ressaltar que os fabricantes recomendam a troca periódica da correia dentada (geralmente a cada 60 ou 100 mil quilômetros rodados). 

      9. Falta de compressão do motor, mau funcionamento do bico de injetor e sensor de rotação com defeito

      A falta de compressão afeta o funcionamento do motor e pode fazer o carro automático não ligar. Se ela está com defeito, é por conta de um dano mecânico ou junta do cabeçote queimada. 

      Já o bico injetor é responsável por injetar o combustível dentro da câmara de combustão. Quando ele não funciona corretamente, pode estar entupido, impedindo a pulverização do combustível de forma correta. Trocar o filtro de combustível regularmente é indicado para  evitar que o bico injetor fique obstruído. 

      Por fim, os sensores de rotação servem para fornecer informações para o sistema. Quando não funcionam, o motor não liga. 

      Agora você já sabe o que pode ter acontecido quando o carro automático não quer ligar e o que fazer para resolver o problema. 

      Conte com a Suhai para ter ainda mais segurança para lidar com seu veículo. E aproveite para conhecer o NA RUA com a Suhai, nosso canal de informações sobre o universo dos motores no YouTube. 

      Quais são os carros menos roubados no RJ? Confira a lista

      Saber quais são os carros menos roubados no RJ pode fazer toda a diferença na hora de optar por um veículo que te dê a tranquilidade de circular com seu veículo sem sentir medo o tempo todo. 

      Escolher entre os carros com menor taxa de roubo no Rio de Janeiro vai te ajudar a tomar uma decisão mais completa, que vai além da estética e desempenho: a segurança veicular no RJ também é uma preocupação importante.

      Com base nos dados mais recentes do Índice de Veículos Roubados (IRV), desenvolvido pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), preparamos uma lista dos modelos que registram os menores índices de roubo na região.

      Continue lendo para conferir os detalhes e garantir uma escolha mais segura para você e sua família!

      Qual é o carro menos roubado no Rio de Janeiro? 

      O carro menos roubado no Rio de Janeiro, de acordo com os dados fornecidos pela tabela do IVR da SUSEP e filtrados por categorias tarifárias de passeio nacional, regiões do RJ e índice crescente de roubos, é o GM Chevrolet Montana

      Esse veículo apresenta a menor taxa de roubo, com um índice de 0,285, destacando-se como uma das opções mais seguras.

      Quais são os carros menos visados para roubo?

      Confira quais são os carros que apresentam menor índice de roubo de veículos RJ, baseados em uma série de fatores, como baixa popularidade no mercado de reposição de peças, sistemas de segurança integrados e a própria tecnologia que oferecem. 

      É importante ressaltar que os dados são referentes ao 2º semestre de 2020, quando ocorreu o levantamento mais recente divulgado pela SUSEP.

      1. GM Chevrolet Montana

      Com o menor índice de roubo (0,285), o Chevrolet Montana é um veículo utilitário, muitas vezes usado para transporte de pequenas cargas. 

      Seu perfil menos comum entre veículos de passeio e sua menor popularidade no mercado de reposição de peças o tornam menos atrativo para roubos

      Além disso, é um carro comumente rastreado por empresas, o que aumenta a segurança, sendo o principal entre os veículos menos visados para roubo.

      2. Fiat Cinquecento

      Com um índice de 0,367, o Fiat Cinquecento é um modelo compacto e estiloso, porém, não muito popular no mercado de peças usadas, o que contribui para a baixa incidência de roubos. 

      Ele é mais comum entre pessoas que buscam um carro para uso urbano, e seu tamanho compacto e menos volumoso o tornam menos alvo.

      3. Hyundai I30/IX35

      O Hyundai I30 e o IX35 possuem um índice de 0,520. Esses veículos coreanos são conhecidos por seu design moderno e tecnologia avançada

      Contudo, seu valor no mercado de peças não é tão alto quanto outros modelos, e os sistemas de segurança de fábrica, como alarmes e travas, contribuem para reduzir a probabilidade de roubo.

      4. Peugeot 2008/3008

      Os Peugeot 2008 e 3008, reconhecidos por sua boa performance e acabamento, também possuem um índice de roubos/furtos 0,573. Esses SUVs compactos oferecem uma tecnologia bem avançada para a categoria, como controles eletrônicos de segurança. 

      Sua menor popularidade entre os veículos de passeio de luxo provavelmente faz com que sejam menos procurados no mercado de peças roubadas.

      5. VW Volkswagen Saveiro

      Com um índice de 0,708, a Saveiro, similar ao Montana, é uma picape voltada para o transporte de cargas leves, utilizada principalmente por empresas. A presença de rastreadores e a menor atratividade no mercado de peças paralelas reduzem as chances de roubo.

      6. Toyota Hilux

      A Toyota Hilux tem um índice de roubos/furtos de 0,753. Apesar de ser um veículo valorizado no mercado, a Hilux possui tecnologia avançada em sistemas de segurança, como travas eletrônicas e rastreamento

      O perfil de uso mais comercial também diminui sua atratividade para roubos.

      7. Renault Duster

      Com um índice de 0,913, o Renault Duster é um SUV compacto, com um público bastante específico. Seu sistema de segurança avançado e menor valor no mercado de peças usadas contribuem para a baixa visibilidade entre os criminosos.

      8. Renault Captur

      Ao apresentar um índice de 0,939, o Renault Captur também figura entre os SUVs menos visados para roubo

      Apesar de ser relativamente popular entre consumidores que buscam um carro com design moderno, seu índice de roubo permanece baixo graças aos sistemas de segurança embarcados e à menor demanda no mercado de peças paralelas.

      Qual é o carro mais difícil de ser roubado?

      O Chevrolet Montana é o carro mais difícil de ser roubado no Rio de Janeiro, graças à combinação de tecnologia de segurança avançada e menor atratividade no mercado de peças

      Esses fatores fazem com que seja um modelos de carros seguros no RJ.

      Além disso, um outro aspecto importante nessa avaliação é que alguns modelos de veículos vêm com imobilizadores de motor, um sistema que impede o funcionamento do veículo caso tentem ligá-lo sem a chave correta. Este recurso dificulta que o veículo seja levado sem a devida autorização.

      O Montana também pode incluir alarmes avançados, que detectam qualquer tentativa de invasão ou movimentação não autorizada. 

      Esses alarmes geralmente estão conectados a sistemas que alertam imediatamente o proprietário ou uma central de segurança, oferecendo uma proteção adicional.

      Além do Chevrolet Montana, outros modelos que apresentam boas tecnologias de segurança e também são considerados carros mais seguros contra roubo:

      • Fiat Cinquecento: possui sistemas de imobilização e alarmes de fábrica, além de ser compacto e pouco visado no mercado de peças;
      • Peugeot 2008/3008: contam com controles eletrônicos de segurança, além de tecnologias como assistente de faixa, que podem alertar sobre invasões indesejadas.

      Conclusão

      Como você deve ter percebido, essa lista ressalta a importância de considerar as estatísticas de roubo de carros na hora de escolher um veículo, além de adotar medidas preventivas para minimizar os riscos, como a instalação de sistemas de segurança adicionais e a contratação de um seguro automotivo.

      Na Suhai Seguradora, você pode garantir a proteção veicular no Rio ou em qualquer lugar do Brasil, independentemente do modelo, já que a Suhai diz SIM para você!

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      Perguntas frequentes

      Confira as perguntas mais comuns quando o assunto é “quais são os carros menos roubados no RJ”:

      Qual é o melhor carro para evitar roubos no RJ?

      O GM Chevrolet Montana tem o menor índice de roubo no RJ.

      Modelos populares são mais visados?

      Sim, carros como o Hyundai HB20 e Volkswagen Gol costumam ser mais visados devido à alta demanda por peças.

      Vale a pena investir em tecnologia antifurto?

      Sim, sistemas como alarmes e rastreadores reduzem significativamente o risco de roubo.

      Tecido para bancos de carros: como escolher a melhor opção e fazer a manutenção corretamente?

      A dúvida sobre qual tecido para bancos de carros escolher na hora de adquirir um novo veículo é algo bastante comum, principalmente se considerarmos que há muitas opções disponíveis no mercado. 

      Essa é uma decisão bastante importante sobretudo para quem passa uma grande parte do tempo dirigindo, como taxistas e motoristas de aplicativo. Isso porque o tipo de tecido influencia diretamente no conforto de quem está atrás do volante. 

      Para ajudar você com essa escolha, neste conteúdo, separamos as principais vantagens e desvantagens das possibilidades disponíveis atualmente no mercado. Vem conferir!

      O que considerar na hora de escolher o melhor tecido para bancos de carros?

      Existem diferentes tipos de tecidos que podem ser utilizados para revestir os bancos de carros. Cada um possui características específicas que devem ser levadas em consideração.

      Descubra os mais comuns abaixo: 

      1. Tecido (poliéster, nylon ou algodão)

      Vantagens: normalmente possui um custo mais acessível, tornando-o uma escolha mais econômica. Além disso, possui uma variedade de cores e padrões, oferecendo maior possibilidade de personalização; é confortável, não aquecendo ou esfriando excessivamente com as mudanças de temperatura; e é “respirável”.

      Desvantagens: é mais difícil de limpar, já que absorve líquidos, o que pode resultar em manchas permanentes se o derramamento não for tratado rapidamente. Tem menor durabilidade, podendo rasgar ou se desgastar com mais facilidade; e normalmente retém cheiros, especialmente de alimentos ou fumaça. 

      2. Couro natural

      Vantagens: oferece uma estética sofisticada e elegante ao interior do carro; possui alta durabilidade, durando por muitos anos se for devidamente cuidado; e é de fácil limpeza, precisando apenas de um pano úmido para higienização, já que não absorve líquidos. 

      Desvantagens: como é de se imaginar, é uma das opções mais caras do mercado e requer cuidados especiais, como hidratação periódica para evitar ressecamentos e rachaduras. Também esquenta bastante no verão e esfria no inverno, tornando-se desconfortável sem aquecimento ou ventilação interna.

      3. Couro sintético

      Vantagens: possui um custo mais baixo, sendo uma alternativa interessante ao couro natural, com uma estética semelhante. Da mesma forma que a alternativa anterior, é resistente a manchas e muito fácil de limpar.

      Desvantagens: por não ser tão respirável, pode causar suor em dias quentes, sendo menos confortável. Apesar de ser visualmente similar ao couro natural, não oferece a mesma suavidade ao toque. 

      4. Alcântara (suede sintético)

      Vantagens: mais encontrado em veículos esportivos, tem uma sensação suave e luxuosa, parecida com a camurça, garantindo um visual de alta qualidade. Além disso, é bastante resistente a manchas e ao desgaste quando recebe a manutenção adequada.  

      Desvantagens: é uma opção muito mais cara do que o tecido tradicional ou couro sintético e requer mais cuidados de limpeza. Também pode ser mais difícil de higienizar em caso de derramamento de líquidos. 

      Dessa forma, o que podemos concluir sobre as opções de tecido para banco de carros disponíveis é que, para quem busca economia, o tecido é a melhor opção, ainda que precise ser protegido contra manchas.

      Por outro lado, para quem prioriza durabilidade e estética, o couro natural e o sintético oferecem fácil manutenção aliada à sofisticação. Por fim, para quem prioriza um toque mais sofisticado, o mais indicado é investir no alcântara. 

      Como fazer a manutenção correta do tecido para bancos de carros?

      Manter o interior do carro sempre limpo e em bom estado requer cuidado constante por parte do dono. A seguir, listamos algumas dicas práticas para o dia a dia: 

      1. Aspire regularmente o tecido

      Poeira, partículas de sujeira e migalhas são algumas das sujeiras que podem se acumular nos poros do tecido e, com o tempo, causar desgastes maiores. Assim, uma vez a cada duas semanas, use um aspirador com bocal de escova para aspirar entre as costuras, fendas e cantos dos bancos. 

      2. Trate derramamentos o mais rápido possível 

      A explicação é que, quanto mais tempo um líquido permanecer no tecido, maiores são as chances de ele ser absorvido e gerar manchas permanentes. 

      Portanto, use um pano seco ou papel toalha para absorver o excesso, sem esfregar, apenas pressionando. Em seguida, aplique água morna ou uma solução suave de detergente neutro e água sobre a mancha, esfregando delicadamente com uma escova macia. Por fim, enxugue com um pano limpo e deixe secar naturalmente. 

      3. Use protetores de tecido

      Esses recursos criam uma barreira contra derramamentos, manchas e sujeiras. Lembre-se de seguir as instruções do fabricante ao aplicar o produto para garantir uma proteção mais duradoura. 

      4. Evite exposições prolongadas ao sol

      A exposição constante à luz solar pode desbotar o tecido e enfraquecer suas fibras. Para prevenir esse problema, use protetores de para-brisa para reduzir a entrada do sol no carro. Também considere aplicar películas nos vidros para bloquear os raios UV. 

      5. Mantenha o carro ventilado

      A ventilação é essencial para evitar odores indesejados e até a formação do mofo em ambientes úmidos. Dessa forma, procure deixar os vidros parcialmente abertos em ambientes seguros, quando possível, e evite deixar o carro fechado por longos períodos em locais com umidade elevada. 

      6. Evite o uso de itens de limpeza abrasivos

      Produtos químicos muito fortes, como alvejantes ou amaciantes, podem danificar o interior do veículo, desbotando a cor ou causando desgastes precoces. Na dúvida, prefira aqueles específicos para tecidos para bancos de carros ou soluções neutras e suaves. 

      7. Faça uma limpeza pesada regularmente

      A cada três a seis meses, ou conforme necessário, faça uma higienização mais completa utilizando um limpador específico para tecidos automotivos, aplicando com um borrifador e esfregando suavemente com uma escova macia. 

      Não se esqueça de remover o excesso de umidade com um pano de microfibra seco e de deixar os bancos ventilarem para secar completamente. 

      Gostou do conteúdo?

      Esperamos que este artigo tenha contribuído para ajudar você a escolher a melhor opção para seu veículo e a aprender a realizar a manutenção correta, mantendo seu carro bem conservado e confortável por muitos anos.

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