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O que preciso saber antes de comprar um carro? 5 pontos fundamentais para avaliar

Adquirir um novo veículo é algo que pode ser bastante complexo para muitas pessoas, principalmente por envolver uma série de cuidados que precisam ser tomados para que não haja dores de cabeça futuras. Assim, nesses momentos, aparece a dúvida: o que preciso saber antes de comprar um carro? 

Para ajudar você com esse processo tão importante, separamos cinco pontos fundamentais para você ter em mente quando for escolher seu próximo (ou primeiro) automóvel.

O que preciso saber antes de comprar um carro?

Adquirir um veículo está entre um dos maiores investimentos que uma pessoa pode fazer ao longo da vida.

Portanto, é preciso muita paciência e bastante planejamento para que se faça a melhor escolha possível para as suas necessidades, demandas e para o seu estilo de vida, evitando que se gaste mais ou menos do que o necessário. 

Pensando nisso, confira cinco pontos que, ao serem bem avaliados, contribuem, e muito, para que você possa fechar um bom negócio.

1. Escolha o tipo de carro

Antes de mais nada, vem a seguinte decisão: carro novo ou usado? Ambos possuem prós e contras que precisam ser levados em consideração.

Os novos oferecem garantias da montadora e menor risco de manutenção, mas são mais caros. Já os usados podem ser mais acessíveis, mas possuem mais custos de manutenção.

Além disso, no caso dessa segunda opção, é preciso avaliar com cuidado o estado do automóvel, checando a lataria, os pneus, o interior, o motor e a direção, por exemplo. Caso precise, vale a pena contar com a ajuda de um mecânico de confiança. 

Na sequência, é preciso decidir qual modelo melhor se adequa ao que você está buscando. Pense em questões como: 

  • A frequência com que você dirige no dia a dia;
  • Se costuma andar com mais pessoas;
  • Se faz muitas viagens;
  • Se preza por praticidade mais do que design;
  • Se está buscando conforto acima de qualquer outra coisa;
  • Se prefere carros mais compactos ou mais espaçosos.

Com esses pontos em mente, chegou a hora de conferir catálogos de montadoras, visitar concessionárias, assistir a vídeos de análise do tipo que você está considerando e, se possível, fazer test-drives. 

Atualmente, as opções mais comuns incluem: 

  • Sedan: carros de quatro portas com uma divisão clara entre a cabine e o porta-malas. Normalmente oferece mais conforto e espaço interno, com uma condução suave;
  • SUV: veículos mais altos, com capacidade para terrenos irregulares, mas também adequado para uso urbano. Geralmente possui mais espaço interno, com bancos elevados e maior capacidade de carga;
  • Hatchback: automóveis com a parte traseira tendo uma porta que abre para o interior, com o banco traseiro ajustável para ampliar a área de carga. Costumam ser mais compactos e econômicos.

O importante é não ter pressa: pesquise bastante e só decida quando tiver certeza da sua escolha. 

2. Considere a economia de combustível

Aqui, tenha em mente que modelos populares costumam ser mais econômicos, mas, hoje em dia, até veículos de entrada podem oferecer bom desempenho e equipamentos mais complexos.

Avalie as opções e escolha um que atenda sua necessidade com potência e eficiência, mas também contribua com a preservação do meio ambiente ao proporcionar uma maior economia de combustível.  

3. Verifique os itens de segurança e recursos de conforto

Qualquer carro precisa ter itens de segurança bem conservados, o que garante que você consiga usá-lo sem grandes preocupações.

Dessa forma, veja se o automóvel possui itens como airbags, freios em bom estado, luzes e farol funcionando e as ferramentas obrigatórias, incluindo estepe e triângulo. 

Se possível, pesquise a classificação do carro em testes de colisão – como o Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina e o Caribe (Latin NCAP), que oferece aos consumidores informações transparentes sobre os níveis de segurança dos diferentes modelos no mercado. 

Leia também | Equipamentos de segurança em veículos: saiba quais são obrigatórios

Também considere as tecnologias e os recursos de conforto oferecidos, como conectividade (Bluetooth, GPS), ar-condicionado, bancos ajustáveis e outros. Inclusive, se você deseja um sistema avançado de entretenimento, navegação ou recursos específicos, verifique se estão presentes ou se precisarão ser instalados no futuro. 

Por fim, estude a garantia oferecida pelo fabricante e se há assistência 24 horas. Isso pode ser útil em caso de problemas inesperados.

4. Avalie o histórico da marca

Ainda que você não tenha planos de vender seu veículo no curto e médio prazo, é interessante entender se o tipo que você se interessou é fácil de revender no mercado.

Pesquise sobre a marca e entenda se o seu escolhido é um dos mais desvalorizam ao longo dos anos. Lembre-se que os carros que saíram de produção perdem valor rapidamente, uma vez que a manutenção e a troca de peças se tornam mais complicadas. 

5. Faça um planejamento financeiro cuidadoso

Neste caso, o primeiro passo é determinar quanto você consegue pagar para adquirir o automóvel e, se necessário, pelo seu financiamento (que inclui taxas de juros, parcelas mensais e prazos).

Em seguida, anote os gastos mensais e anuais que você terá com essa nova compra. Entre eles, podemos citar:

  • Impostos, sendo o mais comum o Imposto Sobre Propriedade do Veículo Automotor (IPVA), que deve ser pago todos os anos;
  • Licenciamentos e taxas; 
  • Seguro, que varia muito dependendo do modelo, da idade do motorista, do histórico de direção e da localização;
  • Manutenções preventivas e corretivas, pesquisando sobre a média de preços do tipo escolhido, incluindo peças e serviços;
  • Combustível, que muda conforme a eficiência do motor e o uso (urbano ou rodoviário);
  • Lavagem e cuidados estéticos. 

Todos esses itens devem ser levantados na hora que você estiver fazendo seu planejamento financeiro, indo muito além da compra do carro em si. 

Como escolher o melhor seguro para o meu carro?

Como vimos no tópico anterior, o seguro é um dos itens que devem ser considerados no momento de se planejar financeiramente para adquirir um carro novo.

Escolher a melhor opção envolve vários fatores que vão além do preço da apólice. É preciso identificar, por exemplo, as suas maiores necessidades, como o tipo de cobertura que deseja (completa, contra roubo, colisões etc.) e as características do veículo em que você tem interesse, como marca, modelo, ano e localização. 

Isso ajuda a determinar qual o plano que oferece maior proteção de acordo com o seu perfil de risco, já que automóveis mais novos ou que circulam em áreas com maior índice de roubos podem exigir coberturas mais abrangentes.

Também é essencial balancear o custo com a qualidade da proteção e o nível de atendimento oferecido. Leve em consideração o seu orçamento, mas priorize uma seguradora que garanta tranquilidade e segurança adequada ao seu veículo e ao seu bolso.

Quer uma dica? Na Suhai, o preço do seu seguro pode ser até 80% menor do que a média do mercado. Faça uma cotação gratuitamente agora mesmo e confira as condições disponíveis para você.  

Como lavar o motor do carro: passo a passo para uma limpeza adequada e segura

Aprender como lavar o motor do carro é importante para evitar riscos e danos ao veículo. Se você gosta de cuidar do seu automóvel, mas ainda não sabe o que levar em consideração na hora de lavar o motor, está no lugar certo.

Aqui, preparamos um passo a passo completo para tirar as suas dúvidas e evitar erros no processo. Boa leitura!

Como lavar o motor do carro?

Muita gente está acostumada a limpar o veículo por dentro e por fora, mas é preciso prestar atenção em algumas orientações se você não sabe como lavar o motor do carro, que é algo mais complexo mesmo.

Inclusive, para quem tem interesse em revender o automóvel em algum momento, esse tipo de limpeza é muito bem-vinda para mantê-lo conservado e valorizado.

O passo a passo costuma incluir:

1. Esfriar o motor

O primeiro ponto é se atentar à temperatura do veículo, pois quando ela está muito alta e entra em contato com alguns componentes de lavagem, há a possibilidade de acontecer um choque térmico. Com isso, o funcionamento do carro pode ser prejudicado.

2. Isolar as peças sensíveis

Outro fato de atenção antes de iniciar a lavagem é isolar peças sensíveis, principalmente as elétricas, como bobina de ignição, bateria automotiva e velas de ignição. Estes itens não devem entrar em contato com água e sabão e o melhor a se fazer é colocar um plástico ao redor deles para evitar que se molhem.

3. Garantir que os reservatórios estão fechados

É importante também se certificar de que os reservatórios, como o do fluído de freio e da direção hidráulica, estão fechados para não entrarem em contato com a água e evitar problemas mecânicos.

4. Controlar a pressão da água

A pressão da água da mangueira é capaz de danificar peças do motor, por isso, é necessário tomar cuidado e utilizar baixa pressão. 

O uso de baldes não é adequado porque, ao mergulhar a esponja no recipiente, isso pode acabar criando um ciclo de levar de volta as sujeiras para o motor.

5. Lavar com produtos adequados

Para evitar danos, a limpeza deve ser suave e cuidadosa, evitando que qualquer componente seja solto ou prejudicado. 

Para isso, é recomendado utilizar os produtos adequados para a lavagem do motor. Não utilize aqueles que contêm ácidos e solventes, pois eles podem ressecar as borrachas de vedação e as mangueiras. Priorize uma esponja que não risca, sabão neutro, água e pano úmido.

Inclusive, se quiser conferir mais detalhes sobre os produtos recomendados para uma lavagem completa de veículos, leia aqui.

Por fim, após a secagem, retire os plásticos dos componentes elétricos com um pano seco e finalize o processo.

Quais são os riscos de lavar o motor do carro em casa?

Se você não tem familiaridade com mecânica automotiva e não sabe absolutamente nada sobre como lavar o motor do carro, pode ser melhor levar o veículo a um profissional especialista que irá evitar todos os riscos envolvidos. Afinal, se os danos forem graves, eles podem acabar ocasionando prejuízos financeiros muito altos.

Os riscos mais comuns envolvidos costumam ser:

1. Problemas nos componentes elétricos

Principalmente veículos modernos com componentes sensíveis, como sensores e conectores elétricos, precisam de uma atenção extra para evitar que a água ou os produtos de limpeza causem danos.

2. Curto-circuito

Quando a água atinge as conexões elétricas sem proteção, pode acontecer um curto-circuito que gera problemas no sistema elétrico.

3. Danos ao sistema de ignição

Se as velas, cabos de ignição ou bobinas são molhadas, o veículo pode apresentar problemas para lidar ou falhas durante o funcionamento.

4. Riscos de acidentes devido à alta pressão da água

Ao utilizar água com alta pressão, o jato tem potencial para deslocar itens mais frágeis, o que provoca danos sérios também.

É recomendada a lavagem a vapor ou a seco para o motor?

Tanto a lavagem a seco como a vapor são técnicas alternativas utilizadas na limpeza do motor.

A lavagem a vapor utiliza um vapor de água em alta temperatura com o objetivo de remover as sujeiras mais intensas. É um método seguro, com menos chances de prejudicar alguma parte do carro porque não se usa a mangueira.

a lavagem a seco é a mais recomendada, pois os riscos de prejuízos são baixos e você também economiza água. É necessário, no entanto, buscar produtos específicos para esse tipo de limpeza, afinal, é importante conseguir eliminar as sujeiras acumuladas.

Gostou destas dicas para aprender como lavar o motor do seu carro? No blog da Suhai, você encontra muitos outros conteúdos cuidados e manutenção de veículos.

Até a próxima!

Carros sedan e hatch: quais são as diferenças entre eles?

Na hora de comprar um veículo, muita gente se pergunta sobre as diferenças entre carros sedan e hatch.

Não existe resposta certa para todo mundo. É fundamental analisar as suas necessidades e preferências para tomar uma boa decisão, mas, para isso, é preciso conhecer as vantagens e desvantagens de cada modelo.

A nossa primeira orientação é continuar a leitura deste conteúdo e conferir as informações que trouxemos aqui para fazer uma escolha mais consciente.

Carros sedan e hatch: quais são as diferenças?

As diferenças entre carros sedan e hatch vão além do tamanho do automóvel em si. Há outros aspectos que precisam ser levados em consideração e que podem impactar a escolha:

As características do carro sedan

O sedan é um veículo composto por três partes: 

  • A da frente, onde fica o capô e o motor;
  • A do meio, que é onde ficam passageiros e motoristas;
  • A traseira, onde está localizado o porta-malas.

Os carros de estilo sedan costumam ter quatro portas, capacidade para cinco pessoas e um porta-malas maior do que outros modelos. Além disso, o espaço interno de forma geral também tende a ser mais confortável para os passageiros.

Exemplos de carro sedan

Há modelos de carros sedan compactos, indicados para quem precisa de espaço, mas não quer investir tanto na compra. Alguns exemplos são Toyota Etios, Chevrolet Prisma, Volkswagen Voyage e Fiat Cronos.

Já os carros que são classificados como sedan médio e superior têm espaço maior, mais luxo e, consequentemente, preços mais elevados. São eles: Toyota Corolla, Honda Civic, Chevrolet Cruze e Volkswagen Jetta, por exemplo.

As características do carro hatch

O modelo hatch, por sua vez, tem como diferencial em seu bagageiro uma porta, e não uma tampa. 

Diferentemente do sedan, o hatch é um veículo dividido em apenas dois volumes, sendo o primeiro o compartimento do motor e o segundo composto pela cabine de passageiros e o bagageiro. Portanto, devido ao espaço reduzido, é um automóvel mais compacto do que o sedan.

Exemplos de carro hatch

Existem duas classificações para um carro hatch: o compacto e o esportivo.

Os compactos contemplam exemplos como Fiat Palio, Ford Fiesta, Chevrolet Onix, Volkswagen Polo, entre outros. Já os esportivos são aqueles com motores um pouco mais potentes: Peugeot 308, Hyundai Veloster e Volkswagen Golf são alguns exemplos.

Quais são as vantagens e desvantagens de cada modelo?

Carros sedan e hatch oferecem vantagens e desvantagens, por isso, é recomendado analisar bem cada um dos modelos antes de tomar uma decisão. Confira:

Vantagens dos modelos de carros sedan e hatch

As principais vantagens do carro sedan incluem:

  • Espaço maior por ser dividido em três volumes, garantindo maior conforto principalmente em trajetos mais longos;
  • Porta-malas com mais espaço, o que também é vantajoso para quem viaja muito de carro;
  • Mais estabilidade na estrada devido à maior potência, torque e cilindradas;
  • Design elegante;
  • Variedade de motores, desde modelos econômicos até de alto desempenho.

Já as vantagens de um carro hatch contemplam:

  • Tamanho compacto, que ocupa espaço reduzido — o que é bom para famílias pequenas ou até para estacionar, por exemplo;
  • Valor mais acessível no mercado;
  • Ideal para uso cotidiano;
  • Um design esportivo de alguns modelos que atraem consumidores pela modernidade.

Desvantagens dos modelos de carros sedan e hatch

Agora, vamos começar com as desvantagens do modelo sedan:

  • Maiores dificuldades para estacionar o veículo, devido ao seu tamanho maior;
  • Gastos mais elevados por conta da potência maior, que consome mais combustível;
  • De modo geral, são modelos mais caros.

Já as desvantagens do modelo hatch incluem:

  • Baixa performance, principalmente nas estradas, não sendo uma boa opção para quem valoriza veículos com alta potência;
  • Espaço reduzido e menos conforto, o que pode ser uma questão para famílias grandes, por exemplo;
  • Design atrativo, porém, mais simples, o que pode ser um ponto negativo para algumas pessoas.

Leia também | Quais são os carros menos roubados no Brasil?

O que levar em consideração na hora de escolher o modelo ideal para você?

Como comentamos, a decisão sobre qual é o melhor modelo de veículo é muito particular e deve levar em consideração alguns pontos, entre eles:

  • Onde o veículo vai circular com maior frequência: no campo, na cidade ou em estradas?
  • Quantas pessoas vão utilizar? É um carro para uma pessoa só ou para uma família?
  • Você valoriza design e conforto ou prefere algo mais simples e compacto?
  • Qual é o seu orçamento para essa aquisição e para a manutenção do carro?

Ao responder a essas perguntas, vai ficar mais fácil entender qual é o modelo mais adequado para as suas necessidades

Lembrando, é claro, que é importante avaliar todos os custos envolvidos e não apenas a compra, mas também a manutenção do automóvel, o que inclui revisões periódicas e o seguro. 

Inclusive, independentemente do carro que você escolher, a Suhai Seguradora oferece seguros que cabem no seu bolso — e que podem custar até 80% menos do que a média dos seguros tradicionais.

Não deixe de conferir e considerar essa necessidade antes de escolher o modelo ideal para você. Clique aqui e saiba mais sobre as coberturas disponíveis na Suhai Seguradora.

Qual é a calibragem correta dos pneus? Aprenda a identificar e ajustar

A calibragem correta dos pneus é importante para garantir a segurança ao dirigir. Se for realizada de maneira incorreta, além dos riscos à vida dos passageiros no veículo, há também custos que podem pesar no bolso.

Para tirar as suas dúvidas sobre a calibragem dos pneus, continue por aqui. Ao longo deste conteúdo, você irá aprender a realizar o procedimento da maneira adequada. Boa leitura!

O que significa e quando calibrar os pneus?

O processo de calibração nada mais é do que o ajuste da pressão de ar interna dos pneus para o nível recomendado pelo fabricante.

Naturalmente, os pneus perdem ar, por volta de 0,1 bar por mês. No entanto, isso pode ser acelerado por conta de alguns fatores:

  • Perfuração acidental no pneu;
  • Válvula com defeito;
  • A condição do aro, que deve ser limpo quando o pneu é montado;
  • Ausência de tampa de válvula para boa vedação.

O recomendado costuma ser verificar a calibragem dos pneus ao menos uma vez por mês e antes de viagens mais longas.

Quais são os riscos de não calibrar os pneus?

Há vários perigos relacionados à ausência de calibragem dos pneus, entre eles:

  • Perda de aderência;
  • Instabilidade;
  • Maior esforço do motor e consumo de combustível elevado;
  • Desgaste irregular dos pneus;
  • Perda do conforto ao dirigir;
  • Maior risco de acidentes.

O que acontece nos casos de calibragem insuficiente ou excessiva?

Caso os pneus do seu veículo estejam com calibragem insuficiente, há diversos prejuízos, entre eles:

  • Aumento do consumo de combustível;
  • Maior desgaste dos pneus, reduzindo a sua vida útil;
  • Riscos de estourar o pneu quando está em alta velocidade em estradas.

Já nos casos de calibragem excessiva, além da redução de vida útil dos pneus, também há riscos envolvidos nas estradas, principalmente com a pista molhada.

Como realizar a calibragem em 5 passos

O passo a passo para a calibragem correta dos pneus é simples, mas é importante prestar atenção em todas as etapas. São elas:

1. Encontrar a calibragem recomendada

Para evitar erros na hora de calibrar os pneus, é importante buscar essa informação, que pode estar nos seguintes locais:

  • Manual do veículo;
  • Adesivos na lataria do carro, por exemplo, na coluna central das portas ou na tampos do tanque de combustível;
  • Na marcação de pressão dos pneus.

Ao checar a calibragem correta, você evita danos aos pneus e ao veículo de forma geral, elevando a durabilidade e garantindo segurança na direção.

2. Ir até uma máquina de calibragem em um posto de combustível

Estacione o veículo próximo à máquina de calibragem e desligue o motor. O ideal é que os pneus estejam frios, que o carro não tenha sido usado nas últimas duas horas e circulado menos de três quilômetros em baixa velocidade.

Isso porque, caso estejam quentes, a pressão pode ser alterada, ocasionando calibragem imprecisa.

3. Digitar a calibragem correta na máquina

Digite a pressão desejada na máquina de calibragem e não se esqueça de escolher a medida (psi, bar ou kPa) de acordo com as orientações do seu veículo. 

4. Realizar a calibragem

Retire a tampa da válvula do pneu e encaixe a mangueira. Boa parte das máquinas conta com uma trava na ponta da mangueira que você deve apertar para que haja uma boa vedação.

O visor da máquina vai mostrar a pressão atual do pneu até atingir a pressão desejada, o que vai acontecer quando houver um sinal sonoro ou luminoso indicando que o processo chegou ao fim.

5. Repetir e finalizar o processo

Por fim, desencaixe a mangueira da válvula do pneu e reinstale a tampa. Feito isso, repita o processo em todos os pneus, inclusive o estepe.

A calibragem correta dos pneus é fundamental para dirigir com segurança e conforto. Não negligencie este ponto, combinado?

E se você gostou de aprender sobre o assunto, saiba que no blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas sobre os cuidados e a manutenção de veículos.

Pastilhas de freio gastas: como identificar os sinais de desgaste?

Você sabe identificar pastilhas de freio gastas? E sabe quais são as consequências disso?

Esta é uma das peças mais importantes do sistema de frenagem de um automóvel e precisa estar bem conservada para evitar acidentes e prejuízos. 

Por mais que você faça as revisões periódicas no veículo, é bom saber quais são os sinais de que está na hora de trocar a pastilha de freio. Confira, neste conteúdo, as principais orientações sobre o assunto, e aprenda a identificar o problema e seus riscos.

O que são as pastilhas de freio?

A pastilha de freio é um item fundamental do sistema de frenagem de um veículo e tem como principal função promover o atrito para diminuir a velocidade das rodas ou parar o automóvel completamente.

Quando o pedal do freio é pressionado, o sistema hidráulico do carro empurra as pastilhas contra o disco e a velocidade é reduzida. Apesar de as pastilhas serem compostas por materiais resistentes, também precisam ser substituídas de tempos em tempos para que o freio continue funcionando.

Portanto, estamos falando de uma peça importante em termos de segurança e é necessário ficar de olho nos sinais de desgaste.

4 sinais de que as pastilhas de freio estão gastas

Devido ao calor do atrito, as pastilhas de freio ficam gastas com o passar do tempo e a troca se faz necessária. Os sinais são evidentes, sendo os principais:

1. Ruídos e mudança de espessura

O primeiro e mais comum sinal é o surgimento de ruídos metálicos no momento de frenagem. Além disso, quando a peça está com espessura mínima de 2mm também significa que chegou o momento da troca.

Leia também | Barulho no freio do carro: o que pode ser, quais são os riscos e como resolver?

2. Quilometragem

Pode acontecer de a pastilha não dar sinais de desgaste e, ainda assim, a troca ser necessária. O recomendado é que a substituição seja realizada a cada 20 mil quilômetros rodados, mas as revisões preventivas, por orientação, devem ser feitas a cada 10 mil quilômetros.

3. Desconforto no pedal

Outro sinal de pastilhas de freio gastas é o desconforto no pedal: ao pisar no freio, o condutor sente que ele está mais duro ou mais fraco, ou seja, diferente do normal. 

4. Demora na resposta para frear

Quando o carro perde eficiência na frenagem, demorando mais tempo do que o usual para frear, isso também é um sinal de que as pastilhas de freio estão gastas.

Quais são os riscos de usar o carro com as pastilhas de freio gastas?

É considerado bastante perigoso dirigir o veículo com as pastilhas de freio gastas pelos seguintes motivos:

  • Aumento do tempo de frenagem: como há redução da eficiência da frenagem, o carro precisa de uma distância maior para parar completamente, o que pode aumentar o risco de colisões e acidentes no trânsito;
  • Problemas nos discos de freio: quando as pastilhas estão desgastadas, o material de atrito é pouco eficaz e a base metálica das pastilhas passa a entrar em contato direto com os discos de freio, provocando problemas nesta peça também;
  • Riscos de falha total no sistema de freio: se as pastilhas estiverem muito danificadas, o sistema de frenagem como um todo pode sofrer problemas, o que coloca em risco a segurança do condutor, dos passageiros e de todos os envolvidos no trânsito;
  • Maior desgaste de outras peças: por fim, é importante ressaltar que as pastilhas podem interferir na vida útil não apenas do disco de freio, mas de outras peças do sistema de frenagem, elevando os prejuízos.

O que fazer quando as pastilhas de freio estão gastas?

Assim que identificar os sinais de que as pastilhas de freio estão gastas, é recomendado buscar uma oficina mecânica para realizar a troca. Neste momento, é importante que o profissional analise todo o sistema de frenagem para se certificar de que não há nenhum outro defeito que precise de reparo.

O preço dessa manutenção pode variar de acordo com diversos fatores, entre eles, o material da peça, a marca e o modelo do carro.

Dicas para reduzir o desgaste das pastilhas de freio

Apesar de ser impossível evitar a substituição das pastilhas, há algumas recomendações para desacelerar o desgaste. São elas:

  • Respeitar a capacidade máxima de peso do veículo, evitando esforço em excesso para as pastilhas, o que aumenta o seu desgaste;
  • Quando possível, usar o freio de motor, ou seja, reduzir as marchas para diminuir a velocidade do veículo nas descidas. Mas, atenção: não ande sem estar com alguma marcha engatada, pois além de perder o controle do carro, isso aumenta o desgaste das pastilhas;
  • Trocar o fluído de freio no período indicado pelo fabricante.

Quais são os tipos de pastilhas de freio?

Existem vários tipos de pastilhas de freio. Para escolher a melhor para o seu veículo, é importante conhecer as opções e conversar com um especialista sobre o assunto. Confira quais são:

  • Pastilhas orgânicas: as mais baratas, que desgastam mais rapidamente. São recomendadas apenas para veículos mais leves, que circulam em áreas urbanas e, portanto, exigem menos das pastilhas;
  • Pastilhas metálicas: são caras e mais pesadas se comparadas com as orgânicas. Têm vida útil maior e desempenho elevado;
  • Pastilhas cerâmicas: recomendadas para carros de alto desempenho por sua leveza e resistência; porém, normalmente têm preço mais alto;
  • Pastilhas semi-metálicas: a sua composição é feita de resina e metais e são mais caras do que as orgânicas, devido à maior durabilidade.

Gostou do conteúdo? Agora você já sabe identificar os sinais de que as pastilhas de freio precisam ser substituídas.

No blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas sobre os cuidados e a manutenção de veículos. Até a próxima!

Conheça as principais partes do motor de um carro 

Você sabe quais são as partes do motor de um carro? Se você é fã de dirigir, então está no lugar certo para aprofundar seus conhecimentos sobre o tema.

Para utilizar o veículo com segurança e conforto, é importante que o motor esteja funcionando adequadamente. E, para isso, faz toda a diferença ter conhecimento sobre quando algo está errado com o seu carro ao ouvir um barulho estranho ou perceber que tem alguma coisa de diferente em seu funcionamento.

Para tirar suas dúvidas sobre as principais partes do motor de um carro, continue a leitura. Por aqui, você vai aprender tudo!

O que é e como funciona o motor de um carro?

O motor de um carro é responsável por transformar a energia de combustíveis ou a eletricidade em força mecânica para movimentar o veículo. Considerado “o coração do carro”, tem como função, portanto, gerar potência para garantir o deslocamento.

O motor de um carro pode funcionar de diferentes formas, dependendo do seu tipo. Os principais são:

  • A combustão interna (convencionais): funcionam à gasolina, diesel, gás natural ou etanol;
  • Híbridos: combinam motor a combustão e elétrico;
  • Elétricos: usam energia elétrica armazenada e não têm combustão.

Leia também | Carro aquecendo: o que pode ser e o que fazer nessa situação?

Quais são as 10 principais partes do motor de carro?

Agora que você já sabe qual é o papel do motor e seus diferentes tipos de funcionamento, vamos nos aprofundar nas suas partes? Confira:

1. Bloco do motor

Sustenta os demais componentes do conjunto propulsor, é composto por ferro fundido ou alumínio e determina a disposição e o número de cilindros. Dentro do bloco, há itens importantes, como os pistões, bielas e virabrequim.

2. Pistão

É responsável pelo movimento de expansão e compressão dos gases e, ao seu redor, há dois tipos de anel, o de vedação e os de lubrificação. É interligado à biela por meio de um pino central.

O pistão está localizado no bloco do motor e se move para cima e para baixo, convertendo energia da queima de combustível em trabalho mecânico para o virabrequim.

3. Biela

Conecta o pistão ao virabrequim. É dividida em três partes — a cabeça, o corpo e o pé — e sua composição é de aço forjado.

4. Virabrequim

Composto por aço forjado ou fundido, é uma peça que muda o movimento do pistão para cima e para baixo, enviando a energia para a transmissão para que as rodas do veículo sejam tracionadas.

5. Válvulas e comando

As válvulas fazem parte do sistema de admissão e escape do motor. São responsáveis por controlar o fluxo de combustível e ar para dentro da câmara de combustão, assim como a saída dos gases de escape.

  • Válvula de escape: abre para permitir que os gases de escape saiam da câmara de combustão na fase de escape;
  • Válvula de admissão: abre para que a mistura ar-combustível entre na câmara de combustão na fase de admissão.

Já o comando de válvulas controla o momento em que as válvulas de escape e admissão devem se abrir e fechar, o que é fundamental para que haja um ciclo de combustão eficiente.

6. Cabeçote

Localizado na parte superior do bloco do motor, o cabeçote é responsável pelo controle da passagem de ar e combustível para dentro dos cilindros. Além disso, é no interior do cabeçote que estão as válvulas de admissão e escape.

7. Anéis de pistão

Os anéis de pistão são responsáveis pelas seguintes funções:

  • Vedação: evitar que gases de combustão saiam da câmara de combustão para o cárter;
  • Lubrificação: ajudar na manutenção da camada de óleo na parede do cilindro, evitando atritos;
  • Transferência de calor: auxiliar na transferência de calor do pistão para a parede do cilindro.

8. Velas de ignição

São as velas de ignição que iniciam o processo de combustão na câmara de combustão do motor.

No momento em que a mistura de ar e combustível é comprimida na câmara de combustão, as velas provocam uma faísca elétrica entre seus eletrodos, o que dá início à queima do combustível para gerar pressão e energia visando impulsionar o pistão.

9. Bicos injetores

Os bicos injetores, por sua vez, fazem a entrega precisa de combustível na câmara de combustão. Na fase de admissão, pulverizam o combustível na corrente de ar que entra na câmara, o que permite uma mistura entre ar e combustível que otimiza a eficiência da queima.

10. Cárter

A função do cárter é armazenar o lubrificante do motor. Quando ele está funcionando, a bomba de óleo distribui o lubrificante nas partes móveis metálicas do propulsor. O objetivo é que elas funcionem sem atrito e na temperatura ideal.

No momento em que o propulsor é desligado, o lubrificante volta para o cárter.

Como evitar problemas nas diferentes partes do motor do carro?

Um automóvel com falhas pode estar com problemas em diversas partes do motor, que é composto por muitas peças diferentes. Todas precisam estar em bom estado para que o carro funcione adequadamente.

Para evitar grandes prejuízos, ao sinal das primeiras falhas, procure por um mecânico especializado que irá identificar as causas e propor as soluções ideias. 

E se quiser reduzir possíveis falhas, realize manutenções periódicas, utilize óleos e combustíveis recomendados pelo fabricante e, diante de qualquer dúvida, consulte o manual do carro para não cometer nenhum erro, seja nas lavagens, revisões ou trocas de peças.

Com tudo isso em mente, pode ter certeza de que você está mais preparado ao menos para identificar possíveis falhas e buscar o suporte necessário.

Gostou do conteúdo sobre as principais partes do motor de um carro? No blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas de cuidados e manutenção de veículos.

Até a próxima!

Como legalizar carros rebaixados: 5 passos para regularizar o veículo

Será que tem como legalizar carros rebaixados ou é proibido fazer modificações na suspensão dos veículos?

Por muitos anos, o trânsito de carros rebaixados não era permitido no Brasil. Mas, em 2014, a Resolução 479 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) autorizou que veículos com suspensões modificadas (rebaixadas ou elevadas) circulassem pelas ruas. 

No entanto, é preciso seguir uma série de regras e passar por um processo de regularização dos carros modificados. E é este passo a passo de como legalizar carros rebaixados que você vai conferir aqui.

O que quer dizer carro rebaixado? 

Um carro rebaixado nada mais é que um veículo que teve a modificada modificada para diminuir a altura do carro em relação ao solo. 

Muitos carros esportivos são “baixinhos”, quase no chão. Essa característica confere a eles, além de uma estética diferenciada, a capacidade de melhorar a aerodinâmica, o que pode resultar em melhor eficiência de combustível e desempenho em alta velocidade.

Mas não são todas as pessoas que possuem condições financeiras de ter um carro esportivo que é “rebaixado de fábrica”. Então, por que não reproduzir essa característica em alguns veículos? 

Essa é a ideia de muitos motoristas que optam por modificar as suspensões de seus veículos: trazer uma aparência mais esportiva e agressiva e, ainda, melhorar o desempenho, como a aerodinâmica e o manuseio.

No entanto, por motivos de segurança, é preciso tomar uma série de cuidados para fazer este tipo de alteração. Entre eles, o de legalizar o veículo para evitar multas e outros problemas com o carro. 

Quais são as regras para carros rebaixados? 

De acordo com a Resolução do Contran, rebaixar automóveis trocando os componentes da suspensão é uma prática permitida para veículos de até 3,5 toneladas nas seguintes condições:

  • O sistema de suspensão deve ser fixo ou regulável;
  • A altura mínima permitida para circulação precisa ser maior ou igual a 100 mm medidos verticalmente do solo ao ponto mais baixo da carroceria ou chassi;
  • O conjunto de rodas e pneus não pode tocar nenhuma parte do veículo quando submetido ao teste de esterçamento (virando o volante até o limite dos dois lados);
  • Os veículos que tiverem sua suspensão modificada, em qualquer condição de uso, deverão inserir no campo das observações do Certificado de Registro de Veículo – CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV a altura livre do solo. 

Qual é a multa para quem não legalizar o carro rebaixado? 

O motorista que estiver dirigindo um carro rebaixado irregular comete infração grave, sujeito a multa de R$ 195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). 

Além disso, é prevista, como medida administrativa, a retenção do automóvel para regularização.

Como legalizar carros rebaixados: passo a passo prático

Os passos para regularizar um carro rebaixado são os seguintes: 

1. Solicitar autorização de alteração de característica veicular

    Para dar entrada no processo, o motorista deve ir presencialmente no Detran ou fazer a solicitação de forma online. Também é possível contratar um despachante para auxiliar nas etapas. 

    É preciso levar os seguintes documentos digitalizados: RG ou CNH, o CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) ou CRV do veículo e o requerimento de autorização prévia da modificação.

    Se estiver tudo em ordem, o motorista irá receber autorização para fazer a modificação. 

    2. Instalar a suspensão

      Com a modificação autorizada, leve o carro a uma oficina certificada para realizar a modificação da suspensão. Certifique-se de que a nova suspensão esteja de acordo com as normas estabelecidas pelo Contran. 

      Lembre-se de solicitar e guardar todas as notas fiscais de peças e serviços utilizados. Isso é importante porque o Detran irá consultar essas informações. 

      3. Obter o Certificado de Segurança Veicular (CSV)

        Na sequência, o proprietário deve levar o veículo ao Organismo de Inspeção credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para fazer a inspeção veicular e, caso aprovado, emitir o Certificado de Segurança Veicular (CSV).

        Essa parte é uma das mais importantes do processo, pois é ela que vai atestar se a segurança do veículo realmente não foi comprometida com o procedimento de rebaixar a suspensão. 

        4. Fazer a vistoria de identificação veicular 

          O objetivo dessa etapa é assegurar que não houve adulteração em itens como chassi, motor, plaquetas, vidros e etiquetas. Após essa análise, é emitido um laudo de alteração no documento CRLV. 

          5. Retornar ao Detran com todos os documentos, laudos e notas fiscais e solicitar a Emissão do Documento do Veículo

            Preencha o formulário eletrônico disponível no site. Após a confirmação do preenchimento, será gerada a ficha cadastral e o Documento de Arrecadação Estadual (DAE), que devem ser impressos, e o boleto pago para liberar.

            Após ter o veículo aprovado na vistoria do Detran, o interessado deverá solicitar a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo Eletrônico (CRLV-e) alterado, que conterá a observação específica para a transformação realizada.

            O proprietário poderá acessar o CRLV-e no site do órgão responsável, no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) ou no Portal de Serviços do DETRAN de seu estado.

            Carro rebaixados conseguem contratar seguro automotivo? 

            Sim, é possível contratar seguro automotivo para carros rebaixados legalizados. No entanto, dependendo da empresa, podem existir alguns entraves. 

            O motivo é que muitas seguradoras entendem que carros rebaixados apresentam maiores riscos de acidentes, que os motoristas de carros com essa característica têm mais chances de fazerem manobras perigosas no dia a dia e que o conserto de carros rebaixados pode ser muito custoso. 

            Essa negativa por parte das seguradoras não acontece na Suhai, que surgiu justamente para atender clientes que normalmente não têm aceitação para seus veículos nas seguradoras tradicionais. 

            Portanto, se você tem um carro rebaixado legalizado, faça sua cotação agora mesmo e continue acompanhando os conteúdos sobre o universo dos motores no Blog da Suhai.

            Até a próxima!

            Vitrificação de carro: o que é, como funciona e quanto custa?

            A vitrificação de carro tem conquistado cada vez mais motoristas que desejam proteger e valorizar seus veículos. 

            Esse processo conta com a aplicação de nanotecnologia em veículos, que cria uma camada de proteção para a pintura automotiva, garantindo brilho e resistência a agentes externos como chuva, raios solares e pequenos arranhões.

            Para entender mais sobre o que é vitrificação de carro, as vantagens, desvantagens, cuidados e todo o processo até a aplicação do produto vitrificador, continue a leitura.

            O que a vitrificação faz no carro?

            A vitrificação é um processo que utiliza compostos de cerâmica ou sílica para criar uma camada protetora sobre a pintura do veículo.

            Pense nela como uma “armadura” invisível, que protege o carro contra desgastes do dia a dia.

            Essa camada forma uma barreira que age como uma proteção de pintura automotiva contra diversos agentes externos, como:

            • Sujeira: menos partículas aderem à superfície, o que facilita a limpeza;
            • Chuva: protege contra a acidez da chuva, que pode manchar a pintura com o tempo;
            • Raios UV: proteção contra raios solares, prevenindo o desbotamento da cor;
            • Riscos leves: pequenos arranhões não chegam até a camada da tinta do carro, devido à camada da vitrificação.

            Além da proteção da pintura, a vitrificação traz para o carro um brilho automotivo intenso e que tem durabilidade, valorizando a estética do veículo. 

             Após o processo, o carro ganha um acabamento semelhante ao de um veículo recém fabricado, com cores mais realçadas e uma superfície lisa ao toque.

            Além disso, uma das maiores vantagens da vitrificação de carro é a valorização da pintura original do veículo.

            Ou seja, já que ela protege o carro de pequenos arranhões, manchas e desbotamento, não é necessário pintar peças ou dar retoques para corrigir uma imperfeição.

            Em vez disso, um polimento leve na região onde há algum arranhão ou mancha é suficiente para resolver o problema.

            Quanto custa a vitrificação do carro?

            Os valores para a vitrificação de carro variam de acordo com fatores como o tamanho do veículo, a condição da pintura e a região onde o serviço é realizado. 

            Mas para você ter uma ideia do custo de vitrificação automotiva, veja alguns valores aproximados:

            • Carros pequenos: entre R$ 1.000 e R$ 1.500;
            • SUVs ou veículos maiores: valores a partir de R$ 2.000.

            Qual a desvantagem da vitrificação?

            Embora a vitrificação de carro traga diversos benefícios, principalmente relacionados à durabilidade da pintura automotiva, ela também apresenta algumas particularidades que devem ser consideradas:

            • Custo elevado: o investimento inicial pode ser significativo, especialmente para veículos maiores;
            • Manutenção periódica: é necessário reaplicar o revestimento após algum tempo, conforme recomendado pelo fabricante;
            • Cuidados específicos: após a aplicação, o carro exige técnicas de limpeza mais cuidadosas para preservar a camada protetora;
            • Dependência de experiência profissional: aplicações feitas de forma incorreta podem resultar em manchas e, no fim das contas, a vitrificação pode ser ineficiente.

            Sendo assim, o ideal é buscar profissionais especializados para realizar o serviço, garantindo bons resultados para evitar problemas e gastos adicionais.

            O que é melhor: cristalização ou vitrificação?

            Na verdade, não existe melhor e pior entre essas opções, isso porque cristalização e vitrificação são procedimentos que atendem a contextos diferentes.

            A cristalização automotiva oferece uma proteção mais leve e temporária, já que é um procedimento que consiste em um polimento finalizado com um revestimento cerâmico para carros, tendo uma durabilidade de até 6 meses aproximadamente.

            Por outro lado, a vitrificação automotiva cria uma camada protetora a base de sílica (vidro), e por isso, resiste melhor a riscos, sujeira e outros agentes externos.

            Sendo assim, se você busca uma solução mais completa e está disposto a investir na estética automotiva e na proteção da pintura, a vitrificação é a escolha ideal.

            No entanto, para quem procura uma proteção de curto prazo ou está com orçamento mais enxuto, a cristalização pode ser suficiente.

            Qual a manutenção da vitrificação?

            Manter os benefícios da vitrificação exige alguns cuidados simples, mas essenciais para garantir a durabilidade do produto. Veja abaixo os principais:

            • Evitar lavagens automáticas com escovas duras;
            • Use shampoos automotivos específicos para carros vitrificados;
            • Realize lavagens regulares utilizando panos ou luvas de microfibra;
            • Evite o uso de produtos de limpeza agressivos que podem comprometer a camada protetora.

            Além disso, siga as recomendações do fabricante em relação à reaplicação do revestimento. Geralmente, essa manutenção é necessária a cada 1 ou 2 anos, dependendo do uso do veículo e das condições climáticas da região.

            O que não fazer em carro vitrificado?

            Para preservar a vitrificação e garantir que o investimento valha a pena, algumas práticas devem ser evitadas:

            • Não use ceras abrasivas, esses produtos podem desgastar a camada protetora, prefira ceras específicas para carros vitrificados;
            • Evite lavar o carro em lava-jatos automáticos;
            • Não exponha o carro ao sol de forma excessiva, isso pode comprometer o revestimento;
            • Evite aplicar qualquer tipo de produto sobre a pintura sem orientação profissional.

            Seguindo essas recomendações, você mantém a proteção do carro em perfeito estado por muito mais tempo.

            Pode vitrificar sem polir?

            Não, o polimento automotivo prévio é uma etapa necessária no processo de vitrificação. 

            Ele serve para corrigir imperfeições na pintura, como riscos, manchas ou áreas oxidadas, garantindo que a camada de vitrificação seja aplicada em uma superfície uniforme.

            Veja abaixo como funciona cada etapa para a vitrificação de carro:

            • Primeiro, o carro é lavado normalmente com produtos de limpeza;
            • Depois, ele é descontaminado com um produto que tira sujeiras que ficam mais “grudadas” na pintura do carro;
            • Em seguida, é realizado um polimento técnico;
            • Após o polimento, uma pessoa especializada aplica o vitrificador com a técnica adequada;
            • Terminando a aplicação, é preciso esperar o produto secar por algumas horas. O tempo ideal varia dependendo do fabricante.

            Todas essas etapas são necessárias para alcançar um bom resultado.

            Conclusão

            A vitrificação é uma solução interessante para quem deseja proteger e manter a manutenção de pintura de carros, garantindo um brilho intenso e resistência prolongada. 

            Com a aplicação correta e os cuidados necessários, o carro se mantém com aparência de novo por anos, além de estar mais protegido contra desgastes do dia a dia.

            Além disso, para garantir ainda mais segurança e tranquilidade, proteja seu veículo com uma seguradora que diz SIM pra você.

            Perguntas frequentes

            Veja abaixo as respostas para as principais dúvidas sobre a vitrificação de carro.

            Qual a durabilidade média da vitrificação automotiva?

            A vitrificação dura entre 1 e 5 anos, dependendo da qualidade da aplicação, da rotina de manutenção e uso do veículo.

            A vitrificação elimina a necessidade de polimento futuro?

            Ela reduz a frequência de acabamentos, mas não elimina completamente a necessidade de polimento.

            É possível aplicar a vitrificação em veículos usados?

            Sim, é possível, desde que o veículo esteja em boas condições de pintura e lataria.

            Carros para viagem: 8 opções de modelos ideais

            A escolha do automóvel tem tudo a ver com a segurança e conforto nos deslocamentos. Por isso, especialmente para quem percorre longas distâncias, conhecer as características dos melhores carros para viagem é muito importante.

            Além disso, um carro bom para viajar precisa apresentar algumas características, como economia de combustível e espaço interno suficiente para os ocupantes do veículo, bem como suas malas.

            Mas vale destacar: descobrir qual é o melhor carro para viajar depende de suas necessidades. Por isso, apresentaremos uma lista com 8 modelos adequados para diferentes perfis de viagem, e que vão te ajudar a encontrar o veículo ideal. 

            Quais são os melhores carros para viagem?

            Ao escolher os melhores carros para estrada, considere critérios como conforto, espaço, economia de combustível e segurança. Por isso, com base nesses aspectos, apresentamos os seguintes para você conhecer:

            1. Toyota Corolla;
            2. Honda Civic;
            3. Chevrolet Spin;
            4. Volkswagen T-Cross;
            5. Jeep Compass;
            6. Hyundai Creta;
            7. Nissan Kicks;
            8. Ford EcoSport.

            Leia também | Pé na estrada: guia indispensável pra sua viagem de carro ser inesquecível

            1. Toyota Corolla

            O Toyota Corolla é amplamente reconhecido por sua confiabilidade e excelente custo-benefício. Afinal, trata-se de um sedã médio e equipado com tecnologia híbrida em algumas versões, o que proporciona um dos melhores índices de consumo de combustível em viagens da categoria.

            Seu interior oferece acabamentos de alta qualidade, bancos ergonômicos e espaço para até cinco ocupantes com conforto. Além disso, o porta-malas de 470 litros acomoda bagagens de forma eficiente, tornando-o um dos principais carros confortáveis para viajar por longas distâncias.

            2. Honda Civic

            O Honda Civic é ideal para quem busca um equilíbrio entre estilo e funcionalidade. Seu design ergonômico garante uma experiência de condução confortável, enquanto o amplo espaço interno acomoda passageiros e bagagens com facilidade. 

            Com consumo médio de cerca de 14 km/L na estrada (em versões com motor 1.5 turbo), é mais um dos melhores veículos econômicos para longas distâncias.

            Leia também | 4 dicas de como calcular desgaste de veículo por km rodado

            3. Chevrolet Spin

            O Chevrolet Spin é um veículo versátil que pode transportar até sete pessoas em suas versões com terceira fileira de assentos. Com um porta-malas que pode chegar a 756 litros (com a terceira fileira rebatida), é perfeito para famílias grandes ou viagens em grupo.

            Além disso, oferece conforto para os ocupantes e recursos como multimídia integrada, o que garante entretenimento durante os trajetos.

            4. Volkswagen T-Cross

            O Volkswagen T-Cross é um SUV compacto com excelente dirigibilidade e consumo eficiente, e alcança até 14,4 km/L em modelos com motor 1.0 TSI

            Por ser um modelo alto, oferece visibilidade e conforto ao motorista, enquanto seus sistemas de segurança, como controle de estabilidade e frenagem automática, aumentam a proteção nas viagens. 

            Com um porta-malas de 373 litros, é uma ótima escolha para viagens a dois ou pequenas famílias.

            5. Jeep Compass

            Robusto e confortável, o Jeep Compass é ideal para quem vai enfrentar terrenos variados. Com tração nas quatro rodas em algumas versões e tecnologias como controle de descida em declives, o modelo se destaca em estradas não pavimentadas.

            O conforto interno e os recursos de assistência ao motorista, como piloto automático adaptativo e alerta de colisão, fazem dele um dos melhores carros para viajar com segurança.

            6. Hyundai Creta

            O Creta combina design moderno e excelente espaço interno. Seu porta-malas de 422 litros é adequado para viagens em família, enquanto os bancos reclináveis e o ar-condicionado de duas zonas garantem conforto para os ocupantes.

            Além disso, o modelo possui integração com smartphones e sistemas de conectividade, como Apple CarPlay e Android Auto.

            7. Nissan Kicks

            Economia de combustível é um dos principais diferenciais do Nissan Kicks, que atinge cerca de 13,7 km/L na estrada (motor 1.6)

            Outro ponto interessante é que se trata de um SUV compacto. Isso se traduz em um interior acolhedor, com bancos “gravidade zero” que reduzem o cansaço em viagens longas, e a potência esperada dessa categoria de veículos.

            E seu sistema de som premium, junto do acabamento sofisticado, tornam o Kicks indicado tanto para trajetos urbanos quanto rodoviários.

            8. Ford EcoSport

            O Ford EcoSport é um dos precursores do segmento de SUVs compactos no Brasil. Com altura elevada do solo, é ideal para estradas rurais ou vias com irregularidades. 

            Seu porta-malas de 356 litros, combinado com bancos traseiros dobráveis, oferece flexibilidade para carregar bagagens volumosas. 

            E também são dignos de menção os recursos de segurança, como controle de tração, que fazem da EcoSport um modelo confiável para diferentes tipos de viagem.

            Qual é o carro mais econômico para viagem?

            Quando o consumo de combustível é um fator decisivo, alguns modelos se destacam por combinar eficiência energética com excelente desempenho. Confira quais são:

            • Toyota Prius: oferece um consumo impressionante de até 24,2 km/L, de acordo com a EPA. Seu motor combina gasolina com eletricidade e garante economia e menor impacto ambiental;
            • Honda Civic: o modelo alcança cerca de 14 km/L na estrada — uma opção confortável para famílias em viagens longas, por exemplo;
            • Volkswagen T-Cross: apesar de ser um SUV compacto, suas versões com motor 1.0 TSI oferecem excelente consumo, chegando a 14,4 km/L na estrada;
            • Nissan Kicks: equipado com motor 1.6, o Kicks mantém um consumo médio de 13,7 km/L na estrada, algo que combina praticidade e economia em viagens urbanas e rodoviárias.

            Qual é o carro mais seguro para viajar?

            Além dos já citados, modelos como o Volvo XC60 e o Subaru Outback são grandes destaques de carros para viagem porque eles têm sistemas avançados de assistência ao motorista, como frenagem automática e monitoramento de ponto cego. 

            Além disso, ambos têm alta pontuação em testes de colisão realizados por entidades como o Euro NCAP.

            Escolher o carro certo para sua viagem vai proporcionar mais conforto, economia e segurança. Modelos como SUVs e sedãs espaçosos atendem a diferentes perfis e necessidades, mas a decisão final depende de fatores pessoais, como orçamento e tipo de estrada. 

            A dica final, então, é: teste os veículos e invista em um seguro para viajar com mais tranquilidade.

            Perguntas frequentes

            Ainda não sabe como decidir entre os melhores carros para viagem? Aqui vão as respostas para as principais dúvidas sobre o assunto.

            Qual carro é bom e barato para viajar? 

            Modelos como o Chevrolet Onix e o Renault Sandero oferecem excelente custo-benefício. Com bom espaço interno e baixo consumo de combustível, são opções acessíveis e funcionais.

            É melhor viajar com um SUV ou um sedã?

            SUVs são indicados para terrenos irregulares e oferecem maior visibilidade, enquanto sedãs priorizam conforto e consumo reduzido em estradas pavimentadas.

            Qual o carro mais confortável para viagens longas?

            O Toyota Corolla e o Honda Civic são destaques em conforto, com suspensões macias e assentos projetados para trajetos prolongados.

            Até a próxima!

            Como comprar carros baratos: 11 alternativas para economizar

            Quem sonha em ter um veículo próprio ou trocar o que possui por um mais novo ou até um zero quilômetro, tem interesse em saber como comprar carros baratos

            Neste conteúdo, a gente explica diferentes formas de comprar um carro pagando menos, seja novo ou usado. Boa leitura!

            Como comprar carros baratos: 11 estratégias práticas

            Confira como comprar carro barato de 11 maneiras diferentes: 

            1. Carro de leilão

            Adquirir carro por meio de leilão é uma das maneiras mais conhecidas de comprar um veículo pagando um valor menor. Um carro pode ser leiloado por vários motivos e por diferentes instituições (bancos, seguradoras, concessionárias, Detran, Receita Federal etc). Saiba como funciona e se compensa comprar carro de leilão aqui

            2. Seminovo de locadora de veículos

            Muitas locadoras de veículos vendem os carros de sua frota após pouco tempo de uso. Isso acontece porque os veículos são substituídos com frequência para garantir que os clientes tenham sempre acesso a carros em bom estado, além de gastar menos com manutenções.

            Por conta dessa rotatividade, é possível comprar carro barato de locadora de veículo com quilometragem baixa (35 mil km rodados, por exemplo). 

            3. Direto da fábrica

            Será que tem como comprar carros mais baratos direto da fábrica? Sim, essa é uma possibilidade para carros zero quilômetro. E a boa notícia é que é possível economizar até 30% do valor original do veículo.

            Isso acontece pelo fato de esse tipo de operação dispensar intermediários, como concessionárias ou outros revendedores. Só preste atenção aos prazos de entrega, que podem ser maiores do que ao adquirir o bem em uma loja. 

            4. Desconto para PCD

            Outra forma comum de comprar carros baratos é recorrendo ao desconto para PCD (Programa de Carros para Pessoas com Deficiência). Este programa oferece isenções de impostos como IPI, ICMS, IOF e IPVA para a compra de veículos adaptados.

            Para ter acesso ao benefício, é preciso verificar a elegibilidade e apresentar laudo médico, além de outras documentações.  De forma geral, tem direito ao desconto pessoas com deficiência física, visual, intelectual e outras condições. 

            5. Compra de carro com CNPJ 

            Comprar carro com CNPJ também também é uma forma de pagar menos na hora de adquirir veículos, mas é preciso que o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica esteja ativo e regularizado.

            As reduções podem variar de 2% até 30% do valor total do veículo, dependendo da marca do carro, do modelo e da quantidade de veículos comprados pela mesma empresa. Carros utilizados na rotina de trabalho costumam ter descontos mais relevantes. 

            6. Carro zero “oco”, “pelado”

            Comprar um carro zero “oco” ou “pelado”, ou seja, sem muitos acessórios, é uma boa forma de pagar menos na compra. Afinal, cada item de série adicionado ao veículo eleva o seu preço. Depois, é possível ir adicionando aos poucos os itens opcionais para deixar o veículo mais completo.

            Nesse sentido, há consumidores que preferem comprar um carro usado, porém completo, do que um carro zero “pelado”. Avalie e escolha o que faz mais sentido para você. 

            7. Consórcio de veículos

            O consórcio de veículo também pode ser uma forma mais barata de comprar um carro, especialmente para quem não tem pressa em adquirir o veículo (pode demorar para ser sorteado com a carta de crédito).

            O preço mais em conta se dá basicamente porque não se paga entrada e também devido aos juros inexistentes, já que o consumidor paga apenas as parcelas mensais e as taxas administrativas.

            8. Desconto por pagamento à vista

            Para quase todos os produtos, de qualquer segmento, oferecer pagamento à vista é uma boa forma de conseguir descontos na aquisição e não pagar juros. Para carros isso também acontece.

            No entanto, faça as contas e avalie se não é mais vantajoso colocar o montante total disponível para a compra do carro em um investimento, fazer um financiamento e pagar as parcelas do carro com o próprio rendimento. 

            9. Compra com parcelamento direto

            Comprar um carro com parcelamento direto é uma prática que pode ser feita por meio da concessionária, com a fábrica ou até mesmo com pessoas físicas (por exemplo, familiares que queriam vender um seminovo e aceitem fazer isso por meio do parcelamento).

            Como as condições de pagamento (número de parcelas e taxa de juros) são acordadas diretamente com o vendedor, pode ser possível aplicar valores mais baixos e economizar na compra. 

            10. Eventos, feiras e promoções de fim de ano/trimestre/semestre

            Eventos e feiras de venda de carros ou promoções de fim de ciclos (ano, trimestre, semestre) costumam ser boas oportunidades para comprar carros baratos. Geralmente, as concessionárias e montadoras oferecem mais descontos perto do fechamento desses períodos para atingir metas de vendas. 

            11. Carros de “mostruário” (showroom ou test drive)

            Veículos usados para test drive ou que ficam expostos em showrooms podem ser vendidos com mais descontos. Questione a loja se essa é uma possibilidade e avalie muito bem as condições do carro antes de fechar o negócio. 

            Cuidados ao comprar carro barato 

            Como você percebeu, existem várias maneiras de comprar carros baratos. Mas para fazer uma compra sem ter dor de cabeça, é recomendável tomar alguns cuidados: 

            • Pesquise e compare preços;
            • Verifique a procedência do carro e a reputação das lojas e casas de leilões;
            • Estude sobre os prós e os contras do modelo do carro que pretende adquirir;
            • Consulte o Detran para verificar a existência de multas, débitos ou outras restrições no veículo; 
            • Faça uma inspeção mecânica com um profissional de confiança; 
            • Certifique-se de que os números de chassis e motor coincidem com os documentos;
            • Avalie quilometragem, estado dos pneus, condição do interior do carro e da pintura; 
            • Negocie o preço e a forma de pagamento; 
            • Para carros usados, não faça o pagamento antes de transferir o veículo para seu nome; 
            • Considere custos de reparos e manutenção que podem ser necessários a curto prazo;
            • Calcule o custo do seguro e tributos para garantir que o carro barato realmente cabe no seu orçamento a longo prazo.

            Afinal, vale a pena comprar carros baratos?

            Comprar um carro barato sempre vai valer a pena, desde que os cuidados listados acima sejam tomados. 

            Pagar menos em um veículo usado, por exemplo, sem verificar sua procedência ou fazer uma análise minuciosa de seu estado (mecânica, funilaria etc), seria, sem dúvida, um tiro no pé. O famoso “barato que sai caro”.

            Portanto, ter a informação de que é possível comprar um carro novo ou usado com desconto e saber quais os caminhos para isso é muito válido.

            Mas, como em qualquer compra, é preciso cautela, verificar tudo sobre o veículo e também analisar as contas pessoais, para não correr o risco de se endividar por conta da aquisição. 

            E lembre-se: após comprar o carro, é muito importante contratar um seguro para proteger o seu patrimônio. 

            A boa notícia é que além de comprar carro barato, também é possível contratar um seguro automotivo econômico. Na Suhai, você tem diversas opções de coberturas para escolher e paga apenas pelo que faz sentido para você e seu estilo de vida.


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