Skip to main content

Endosso no seguro: o que é, quando usar e por que pode salvar seu contrato

Se você já tem um seguro ou está pensando em contratar, talvez tenha ouvido falar em “endosso” e ficou com dúvidas. 

Esse termo técnico parece complicado, mas na prática pode ser um parceiro para manter sua proteção ativa, mesmo em momentos de mudança ou aperto financeiro.

Neste conteúdo, vamos explicar o que é endosso no seguro, quando ele pode ser usado, como funciona e por que ele pode evitar que você fique desprotegido. Tudo de forma simples, objetiva e com exemplos do dia a dia.

Vamos lá?

Qual o significado de endosso?

Toda mudança em um contrato precisa ser formalizada por meio de um documento chamado endosso, que garante segurança jurídica para ambas as partes. Quando aparece a expressão “com endosso” em um contrato ou documento, isso indica que houve alguma alteração nas condições originais dele

Ou seja, o documento foi ajustado após sua contratação, com base em um pedido formal do titular ou necessidade operacional da empresa.

Leia também | O que o seguro de carro cobre? E o que não cobre? Saiba tudo aqui

O que é endosso no seguro?

Endosso é o nome dado à alteração contratual feita durante a vigência da apólice de seguro. Ou seja, é o instrumento que permite que o cliente atualize as informações do contrato de acordo com sua realidade, sem precisar cancelar o seguro e fazer outro do zero.

Diferentemente do “endosso” do mercado financeiro (como aquele que transfere um cheque ou título de crédito), no universo dos seguros o termo significa ajuste nas condições do contrato, com efeitos legais e financeiros.

O endosso é um recurso contratual simples, mas extremamente útil porque facilita que você mantenha o seu seguro de acordo com a sua realidade atual, sem precisar cancelar tudo e começar do zero.

Na prática, o endosso serve para incluir condutores, trocar veículos, atualizar dados e até ajustar o custo mensal do seguro, algo muito útil em momentos difíceis da vida.

Quais são os tipos de endosso mais comuns no seguro?

O endosso pode ser solicitado sempre que houver mudança de cenário relacionada ao risco segurado ou à cobertura contratada. Veja os casos mais comuns:

  • Inclusão de condutor: vai emprestar o carro para o filho que acabou de tirar a CNH? Faça um endosso e inclua o novo motorista;
  • Mudança de endereço ou uso: se você se mudou ou passou a usar o carro de forma diferente (como para trabalho), é necessário atualizar a apólice;
  • Troca de veículo: comprou outro carro ou moto e quer manter a apólice? Peça um endosso para substituir o bem segurado;
  • Inclusão ou remoção de coberturas adicionais: quer incluir assistência 24h? Ou retirar uma cobertura que não faz mais sentido? Isso também é feito via endosso;
  • Redução de valor de cobertura: está apertado financeiramente? Dá para reduzir o valor da cobertura e, com isso, pagar um prêmio menor, sem precisar cancelar o seguro.

Esses ajustes garantem que o contrato continue válido e adequado à sua realidade. E mais importante: ajudam a evitar surpresas desagradáveis em caso de sinistro.

Leia também | O que é sinistro no seguro de carro? Entenda como funciona e o que fazer

Exemplo: quando o endosso evita o cancelamento do seguro

Imagine que João tem um seguro ativo, mas perdeu parte da renda e não consegue mais pagar o valor atual do seguro. Ele, então, logo pensa em cancelar.

Mas com orientação do corretor da Suhai Seguradora, João opta por fazer um endosso, reduzindo o valor da cobertura. Assim, o prêmio mensal fica mais acessível e ele continua com proteção contra roubo e furto.

Ou seja, o endosso pode ser uma solução inteligente durante uma instabilidade financeira, evitando a pior decisão possível: ficar desprotegido. Assim, ele pode salvar o seu contrato!

Como solicitar um endosso na Suhai Seguradora?

O processo é simples. Você pode solicitar um endosso por meio do seu corretor, pelo SAC ou pelos canais digitais da Suhai.

Segundo as Condições Gerais da Suhai, o endosso é o documento emitido pela Seguradora que formaliza qualquer alteração na apólice de seguro, com validade a partir da data de emissão. Veja um trecho do documento:

“Qualquer substituição de veículo deverá ser operacionalizada através de endosso mediante proposta de seguro submetida conforme a apólice, e deverá ser observado o critério de cobrança ou devolução da diferença de prêmio, calculado proporcionalmente ao período a decorrer.”

Em outras palavras: o que for ajustado precisa estar documentado oficialmente para ter validade.

Endosso não é complicação, é solução!

Muita gente ainda acredita que mudar um seguro dá trabalho. Mas na verdade, o endosso é um mecanismo pensado justamente para facilitar a vida do segurado.

Seja para corrigir uma informação, incluir um condutor ou ajustar o valor pago mensalmente, o endosso traz flexibilidade! É melhor adaptar o contrato do que deixá-lo vencer ou ser cancelado por inadimplência.

Na Suhai, o cliente tem suporte durante todo o processo. A seguradora acredita que a informação é um direito, por isso, incentiva a revisão da apólice sempre que necessário.

Trabalhamos com coberturas para roubo, furto e assistência 24h, e todo ajuste de contrato segue regras acessíveis. Quer ajustar seu seguro com praticidade e continuar protegido?

Fale com um corretor da Suhai e veja como o endosso pode ajudar você a manter a proteção do seu carro, moto ou caminhão.

O que as pessoas também perguntam sobre endosso

O que significa “com endosso” no seguro?

Significa que o contrato passou por alguma alteração formal, feita durante a vigência da apólice.

O que é endosso?

O endosso é um documento de alteração em um contrato, mudando a forma como ele era inicialmente.

Quem pode solicitar um endosso?

O titular do seguro ou seu corretor de confiança pode solicitar o endosso junto à seguradora.

O que muda no contrato com um endosso?

O endosso atualiza as condições da apólice: pode mudar valores, coberturas, dados do veículo ou condutores.

Qual é o seguro de carro mais confiável? Entenda antes de contratar

A escolha da melhor forma de proteção do seu veículo pode ser uma decisão que depende de uma série de variáveis. Nesse momento, surge a dúvida: qual o seguro de carro mais confiável? 

Antes de qualquer discussão, é preciso entender o conceito de confiabilidade em seguros. A resposta se um seguro é confiável ou não virá em consequência da avaliação de critérios como regulamentação, reputação e coberturas. Em outras palavras, confiabilidade é a capacidade da seguradora de honrar os compromissos assumidos no contrato de forma consistente, eficiente e transparente. 

Nosso objetivo neste conteúdo é te ensinar a identificar seguradoras autorizadas pela Superintendência de Seguros Privado (SUSEP), responsável pela autorização, controle e fiscalização dos mercados de seguros, e também dar dicas práticas quando o assunto é entender qual o seguro de carro mais confiável para se investir.

Vamos lá?

Qual o seguro de carro mais confiável? 

O seguro de carro mais confiável certamente estará em uma seguradora regulamentada pela SUSEP, que atua na regulação, supervisão, fiscalização e incentivo das atividades de seguros.

Ao assegurar que as empresas do setor mantenham boas práticas com produtos que atendam às necessidades dos clientes e respeitem seus direitos, a SUSEP têm o papel de proteção ao consumidor, evitando golpes e práticas abusivas e garantindo indenizações.

Vale reforçar que apenas seguradoras registradas oferecem segurança jurídica e garantia legal de que as normas serão cumpridas com transparência e que a empresa manterá saúde financeira para arcar com seus custos.

Comparativo: seguro regulamentado x proteção veicular

A principal diferença entre seguro e proteção veicular é: enquanto o seguro é ofertado por seguradoras, a proteção veicular é negociada por associações ou cooperativas de veículos.

Proteção veicular não é seguro, e, consequentemente, pode não oferecer as mesmas garantias. Veja as principais diferenças entre os dois modelos:

CritérioSeguroProteção Veicular
RegulamentaçãoRegido pelas normas do CNSP e fiscalizado pela SUSEPRegido pelo Código Civil Brasileiro e pela OCB (Organização de Cooperativas)
Indenização garantida        Obrigatória, conforme a apólicePode não ser garantida, depende da disponibilidade de caixa da associação
FiscalizaçãoÓrgãos oficiais como a SUSEPÓrgãos oficiais como a SUSEP
Segurança jurídica        Alta: o cliente pode acionar SUSEP, Justiça e órgãos de defesa do consumidorMédia: em caso de conflito, o associado pode ter mais dificuldades jurídicas
ValorMais alto, pois envolve tarifas reguladas e garantias formaisVaria de acordo com a associação, em alguns casos pode ter serviços garantidos

O mais importante aqui é saber que, primeiro, você precisa garantir que está comparando seguradoras regulamentadas, e não as outras proteções disponíveis.

Como saber se uma seguradora é registrada na SUSEP?

Antes de contratar um seguro, é muito importante consultar se a seguradora está registrada na SUSEP. Para isso, siga o passo a passo:

  1. Acesse o site oficial da SUSEP;
  • Digite as informações solicitadas nos campos de preenchimento:
  1. Clique em “Procurar”;
  2. Verifique se:
  • A empresa está com o CNPJ ativo;
  • Está autorizada a operar no ramo de seguro de automóvel (se a seguradora recebeu permissão legal da SUSEP para oferecer e comercializar seguros);
  • Tem o registro SUSEP regularizado.

Ao pesquisar o nome da Seguradora, o resultado mostrará todos esses pontos, com opção de saber mais informações sobre a empresa em questão. Veja um exemplo para uma pesquisa da Suhai Seguradora, que está com seu registro ativo:

Como escolher um bom seguro automóvel?

Para escolher um bom seguro, fique atento aos seguintes pontos:

  • Tempo de mercado: empresas com mais anos de atuação tendem a ser mais sólidas, experientes e confiáveis;
  • Reputação online (Reclame Aqui, redes sociais): as avaliações de clientes mostram como a empresa trata os consumidores em situações reais como em um sinistro;
  • Índice de reclamações (SUSEP, Procon): um alto número de reclamações pode indicar problemas recorrentes com o serviço. Verifique quantas reclamações foram registradas contra a seguradora e quantas foram resolvidas;
  • Qualidade do atendimento: tempo de resposta, facilidade de contato e disponibilidade do atendimento. No momento do sinistro ou emergência, será necessário um atendimento rápido e eficiente;
  • Coberturas inclusas: verifique o que está incluso no plano. Nem todo seguro cobre tudo, por isso é importante escolher conforme seu perfil e uso do veículo;
  • Clareza no contrato: o contrato deve ser claro, sem termos confusos e com com explicações completas para que você saiba exatamente o que está contratando. Isso evitará surpresas desagradáveis na hora de acionar o seguro;
  • Preço justo e proporcional ao serviço: o valor deve ser compatível com o que está sendo oferecido. Um seguro mais barato pode deixar de fora coberturas importantes, e o mais caro nem sempre é o que mais entrega.

Qual a seguradora mais confiável?

Na busca por qual o seguro de carro mais confiável, a Suhai é destaque! A Suhai está a mais de 11 anos no mercado, é registrada pela SUSEP e especializada em seguro contra furto e roubo. Além disso: 

  • Seja qual for a marca, ano, modelo e utilização, seu veículo é aceito;
  • Seguro mais acessível, com preço até 80% mais barato que os concorrentes;
  • Cobertura nacional;
  • Contratação fácil e simplificada.

Por aqui, levamos o atendimento a sério e nosso compromisso rendeu 5 indicações ao Prêmio Reclame Aqui e a conquista do selo RA 1000 (reconhecimento para empresas com melhor desempenho no atendimento ao cliente). 

Confira alguns depoimentos dos nossos clientes:

Agora não restam dúvidas de que a Suhai é confiável! Simule seu seguro com a Suhai e descubra como proteger seu carro com mais confiança.

Qual o melhor site para cotar seguro de carro?

Na hora de buscar o melhor site para cotar seguro de carro, uma boa dica é usar comparadores online, pois são uma forma prática e segura de encontrar o melhor custo-benefício. Eles trazem ofertas para comparar preços, coberturas e condições.

É importante, porém, personalizar a cotação conforme o uso do carro, região e perfil do motorista. Assim, você conseguirá uma cotação de seguro confiável e mais alinhada às suas necessidades.

Na Suhai é possível fazer uma simulação online gratuita e ter um seguro muito mais a sua cara

Seguro confiável é aquele que protege de verdade

Para saber qual é o seguro de carro mais confiável, fique atento à regulamentação na SUSEP, reputação da empresa, atendimento ao cliente e coberturas oferecidas. 

Não se esqueça de que confiar na marca é essencial, mas estar amparado legalmente é ainda mais!

A Suhai é autorizada pela SUSEP, aceita todos os veículos e tem planos 60% mais acessíveis que o mercado. Faça sua cotação e descubra uma forma segura de proteger seu carro.

O que as pessoas também perguntam sobre seguro de carro confiável

Ainda ficou com dúvidas sobre qual o seguro de carro mais confiável? Aqui estão algumas dúvidas comuns: 

Qual é o melhor seguro de automóvel? Qual a seguradora com menos reclamações?

A Suhai Seguradora é líder em satisfação de clientes, com nota 8,3 no Reclame Aqui; 98,5% das reclamações respondidas; taxa de resolução de 90,6% de reclamações recebidas e selo RA1000, atestando sua excelência no atendimento.

Qual é o seguro de carro mais completo?

Um seguro completo deve incluir  cobertura para colisões, roubo e furto; incêndio; danos a terceiros, assistência 24 h ilimitada; carro reserva por mais de 7 dias; proteção de vidros, lanternas, faróis e retrovisores; cobertura nacional.

Qual a seguradora mais bem avaliada?

Entre as seguradoras mais bem avaliadas no Brasil, destaca-se a Suhai Seguradora, com base em dados recentes de reputação, taxas de resposta e resolução de reclamações.

Seguro obrigatório: entenda o que é, quanto custa e se ainda existe

Apesar de estar previsto em lei há décadas, o seguro obrigatório ainda gera muitas dúvidas entre motoristas. Muitos não sabem exatamente o que ele cobre, quanto custa, como pagar ou até se ele ainda existe. 

Com as recentes mudanças na legislação, o tema voltou ao centro das atenções, principalmente com o fim da cobrança do DPVAT.

Neste conteúdo, você vai entender o que é o seguro obrigatório, qual era a sua função no Brasil, por que ele foi extinto, o que muda para motoristas e motociclistas, como consultar pendências e se existem alternativas de proteção hoje.

O que é um seguro obrigatório?

O seguro obrigatório, também conhecido como DPVAT ou Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, foi criado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.

Ele era pago anualmente por todos os proprietários de veículos e tinha como principal finalidade cobrir despesas médicas, invalidez permanente e morte causadas por acidentes nas vias terrestres. O DPVAT era válido tanto para motoristas e passageiros quanto para pedestres.

É importante destacar que o seguro obrigatório não substitui o seguro privado, que oferece coberturas adicionais, como danos materiais, colisão, assistência 24h, entre outros.

O DPVAT era limitado a indenizações pessoais, sendo um direito garantido a qualquer cidadão envolvido em acidente com veículo automotor.

Nos últimos anos, o modelo tradicional do DPVAT passou por várias mudanças. Elas alteraram o cenário da proteção no trânsito e trouxeram novas questões sobre o futuro da cobertura pública para vítimas de acidentes.

Qual é a finalidade do seguro obrigatório?

O seguro obrigatório foi criado para garantir proteção civil básica a vítimas de acidentes de trânsito, motoristas, passageiros e pedestres, sem depender de processo judicial.

As principais finalidades são:

  • Indenizar mortes (beneficiários recebem valor fixo);
  • Cobrir invalidez permanente (com base no grau de comprometimento físico);
  • Reembolsar despesas médico-hospitalares (até determinados valores);
  • Evitar judicialização (ao oferecer recurso imediato e simples para vítimas).

Quais eram os valores e coberturas do seguro obrigatório?

Antes da suspensão, o DPVAT oferecia:

  • Morte: R$ 13.500,00 aos dependentes;
  • Invalidez permanente: até R$ 13.500,00, conforme o grau da lesão;
  • Despesas médicas e hospitalares (DAMS): até R$ 2.700,00 por vítima.

Esses valores eram atualizados conforme o salário mínimo, utilizado como referência para teto de cobertura.

O valor do DPVAT antes da suspensão variava entre R$ 16,21 (para veículos leves) e R$ 84,58 (caminhões e ônibus) por ano.

O que mudou no DPVAT desde 2020?

Veja quais foram as mudanças no seguro obrigatório, em ordem cronológica, desde 2020:

  • Até 2020, o DPVAT era cobrado junto ao IPVA e administrado por um consórcio privado, garantindo indenizações por morte, invalidez permanente e despesas médicas;
  • Em 2021, após decisão do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), a cobrança foi suspensa e atribuída à Caixa Econômica Federal, que passou a gerir os pedidos de indenização até o esgotamento do fundo;
  • O fundo acumulado acabou em 15 de novembro de 2023, levando à suspensão da solicitação de pagamento de indenizações para acidentes após esse período;
  • Entre 2023 e parte de 2024, foi debatido um novo modelo de seguro obrigatório (o SPVAT) que mudaria a cobertura e a gestão, pelo PLP 233/23 que foi transformado na Lei Complementar 207/24;

Em dezembro de 2024, a LC 207/24 que criava o SPVAT foi revogada pela LC 211/24, cancelando a volta do seguro obrigatório.

O seguro DPVAT ainda existe?

Não, o DPVAT nos moldes anteriores não está ativo desde 2021: a cobrança foi suspensa e as indenizações passaram a ser pagas pela Caixa, usando recursos acumulados.

Isso significa que, neste momento, não há cobrança anual de seguro obrigatório para licenciamento. Embora veículos continuem com indenizações em curso, o fundo não está ativo atualmente.

Ou seja, se você se envolveu em um acidente após 2021 e não contratou seguro particular, não há cobertura obrigatória de governo prevista hoje.

O DPVAT voltará a ser cobrado?

Havia planos para retomar a cobrança, agora sob o nome SPVAT, em 2025, por meio da Lei Complementar n° 207/24. Mas esse retorno foi definitivamente cancelado com a sanção da Lei Complementar 211/24, em dezembro de 2024. A partir de 2025, não haverá cobrança ou vigência de seguro obrigatório.

Essa reviravolta ocorreu devido a polêmica pública e política, e à constatação de que os recursos acumulados não cobriam novas indenizações.

Existem debates sobre alternativas e futuros retornos, mas nenhum foi aprovado até aqui, e por ora, não há previsão de cobrança obrigatória

O seguro obrigatório DPVAT será cobrado em 2025?

Não! A cobrança do DPVAT foi suspensa e em 2025 uma nova lei sancionada pelo governo federal confirmou que não haverá retorno desse modelo de cobrança. Ou seja, atualmente não é necessário pagar o seguro obrigatório como exigência para licenciar o veículo.

Durante muitos anos, o seguro obrigatório DPVAT foi um dos tributos anuais exigidos dos proprietários de veículos automotores no Brasil. Sua quitação era essencial para a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), documento que permite circular legalmente nas vias públicas.

E se eu não paguei nos anos anteriores?

Se você tiver pendências antigas, é possível consultá-las no site do Detran do seu Estado. Embora o seguro não esteja mais sendo cobrado, débitos passados podem impedir o licenciamento atual se não regularizados.

Nos anos em que o DPVAT foi exigido (até 2020), o não pagamento resultava em:

  • Impossibilidade de emissão do CRLV;
  • Multa por circular com documento vencido;
  • Risco de remoção do veículo e apreensão em blitz;
  • Perda do direito à indenização do DPVAT em caso de acidente.

Como funciona o pedido de indenização?

Mesmo com o fim da cobrança do seguro obrigatório DPVAT, ainda é possível solicitar indenizações de acidentes ocorridos entre 01/01/2021 até 14/11/2023. Ela deve ser feita dentro de 3 anos da ocorrência, com os seguintes passos atualizados:

  1. Acesse o app ou site “DPVAT CAIXA” (ou vá direto a uma agência da Caixa);
  2. Informe os dados do acidente e disponha da documentação: identidade, boletim de ocorrência, comprovantes médicos, etc.;
  3. Envie os documentos digitalmente ou via atendimento presencial;
  4. Acompanhe o protocolo e aguarde a análise, que pode levar até 30 dias;
  5. Após aprovação, a indenização é depositada em conta poupança digital da Caixa ou em conta escolhida.

Exemplo: acidente com invalidez parcial em 2022, o pedido pode ser feito até 2025 com envio de documentos via app. Após isso, há a homologação e pagamento em até 30 dias.

Quem pode solicitar o seguro obrigatório?

De acordo com as regras, podem solicitar o DPVAT:

  • Qualquer vítima de acidente de trânsito com veículo automotor de via terrestre;
  • Familiares diretos da vítima, no caso de morte;
  • Não importa quem foi o culpado pelo acidente, o DPVAT cobre todos os envolvidos.

Como consultar o seguro obrigatório e verificar pendências?

Você pode checar se há sinistros pendentes ou débitos vinculados ao DPVAT/ SPVAT em:

  • App ou site da DPVAT CAIXA: acesse a seção “Consultar Indenização DPVAT” e informe CPF ou protocolo;
  • Site da Caixa (Área de Consulta de Contrato): insira seus dados pessoais e verifique se há processos ativos;
  • Plataforma do Detran do seu estado: tais portais geralmente exibem pendências relacionadas ao licenciamento e ao DPVAT/SPVAT.

Como consultar a indenização do DPVAT?

Se você já solicitou uma indenização do DPVAT ou deseja verificar pendências relacionadas ao seguro obrigatório, há formas simples e gratuitas de fazer essa consulta. Você pode acompanhar seu pedido diretamente pelos canais da Caixa:

  • Aplicativo DPVAT Caixa: disponível para Android e iOS;
  • Site da Caixa: www.caixa.gov.br/dpvat;

Basta acessar com seu CPF, senha cadastrada e número do protocolo (se já tiver iniciado um pedido).

Qual a diferença entre seguro obrigatório e seguro privado?

Muita gente ainda confunde o seguro obrigatório DPVAT com o seguro privado de veículos. Mas eles são bastante diferentes em origem, função, abrangência e cobertura. Com o fim da cobrança do DPVAT, entender essa distinção se tornou ainda mais importante.

Veja abaixo uma comparação:

AspectoSeguro Obrigatório (DPVAT)Seguro Privado (auto)
RegulamentaçãoLei Federal (Lei nº 6.194/74). Suspenso pela LC 211/24;SUSEP e Código Civil (com regras contratuais específicas);
ObrigatoriedadeEra obrigatório até 2020Opcional (contratação livre)
CoberturaApenas danos pessoais (morte, invalidez, despesas médicas);Cobertura ampla: colisões, roubo, furto, danos materiais, terceiros;
Culpa no acidenteIndepende de culpa;Avaliação contratual da responsabilidade;
ValorValor fixo anual (quando existia);Valor varia conforme perfil, tipo do veículo, região;
IndenizaçãoValores fixos baseados no salário mínimo;Personalizada conforme plano contratado;
ContrataçãoAutomática, junto ao licenciamento;Feita por corretora ou seguradora;
Pagamento da indenizaçãoPela Caixa Econômica Federal (atualmente, para débitos antigos).Pela seguradora contratada.

O que substitui o DPVAT?

Com o fim do DPVAT, quem deseja uma proteção mínima contra danos pessoais em caso de acidente pode contratar um seguro de responsabilidade civil ou buscar planos básicos em seguradoras confiáveis. 

Além disso, alguns planos de seguro incluem cobertura para despesas médicas e hospitalares, coberturas semelhantes às que o DPVAT oferecia.

A principal vantagem do seguro privado é a abrangência de cobertura e o suporte em situações diversas, como:

  • Colisão com outros veículos;
  • Danos a terceiros;
  • Incêndio, roubo ou furto do veículo;
  • Assistência 24h e guincho.

Apesar de não ser obrigatório, o seguro privado é altamente recomendado, principalmente agora em que não há mais seguro público obrigatório ativo para cobrir acidentes pessoais.

A Suhai Seguradora oferece um seguro acessível, que cobre furto e roubo com ampla aceitação, inclusive para motos, veículos antigos e com maior índice de sinistro.

Quer se proteger sem pesar no bolso? Simule agora mesmo um seguro com a Suhai.

Seguro obrigatório de moto: o que muda?

Os motociclistas sempre foram os maiores beneficiários do DPVAT. Isso porque as motos, apesar de representarem uma fatia menor da frota brasileira, concentram a maior taxa de sinistralidade em acidentes de trânsito com vítimas.

Antes da suspensão da cobrança, o valor do seguro obrigatório de moto era mais alto que o de carros. Isso acontecia justamente por causa do maior número de indenizações pagas a motociclistas acidentados, vítimas de invalidez ou óbito.

Com a extinção da cobrança do DPVAT, os motociclistas deixaram de contar com uma cobertura básica e acessível em caso de acidentes. Isso aumenta a importância de contratar um seguro privado, mesmo que mínimo, para garantir proteção financeira e suporte em momentos críticos.

Se você pilota uma moto, em áreas urbanas ou em trajetos diários, vale considerar um seguro com foco em furto, roubo e assistência 24h, como os oferecidos pela Suhai, com valores até 60% menores do que seguros completos tradicionais.

Faça uma cotação personalizada gratuita!

Leia também | Entenda o que é RCF no seguro de moto e como funciona essa proteção

Não fique desprotegido. Conte com a Suhai Seguradora!

O fim do seguro obrigatório DPVAT como conhecemos mudou a forma como os brasileiros devem encarar sua proteção no trânsito. Se antes bastava pagar uma taxa no licenciamento anual para ter alguma cobertura, hoje é preciso ser mais proativo para garantir segurança jurídica e financeira.

Seja motorista de carro, moto ou caminhão, o importante agora é avaliar seu risco e escolher uma forma de proteção que caiba no seu orçamento e que esteja ao seu lado quando você mais precisar.

Não fique desprotegido. Faça uma simulação de seguro com a Suhai e dirija com mais tranquilidade.

O que as pessoas também perguntam sobre seguro obrigatório

As dúvidas sobre o fim do seguro obrigatório são comuns. Aqui estão algumas respostas diretas para as principais perguntas da internet:

Qual o valor do seguro obrigatório 2025?

Em 2025, não há valor a ser pago referente ao DPVAT. A cobrança foi encerrada e não será retomada neste ano.

O seguro DPVAT ainda existe?

O DPVAT foi extinto no modelo antigo. Não está sendo cobrado e não voltará em 2025, conforme lei sancionada em janeiro.

Para que serve o seguro obrigatório?

O antigo DPVAT servia para indenizar vítimas de acidentes de trânsito, cobrindo despesas médicas, invalidez ou morte, independentemente de culpa.

Como fazer boletim de ocorrência? Saiba quando, onde e por que registrar

Quando acontece um imprevisto, como um roubo, furto ou mesmo um acidente de trânsito, uma das primeiras dúvidas que surgem é: e agora, como fazer boletim de ocorrência? 

Afinal, esse é o documento oficial que registra o fato perante a autoridade policial. E em muitos casos, é importante para dar continuidade a processos como acionamento de seguro, bloqueio de valores e abertura de investigações.

O que muita gente não sabe é que existem diferentes formas de registrar um B.O., e tudo vai depender do tipo de ocorrência, da gravidade do caso e do Estado onde você está.

Neste guia completo, vamos explicar passo a passo como fazer um B.O., quando ele é obrigatório, o que deve constar no documento, quais são os prazos e em que situações ele é exigido, inclusive por seguradoras, como a Suhai.

Vamos lá?

O que é um boletim de ocorrência e para que ele serve?

O boletim de ocorrência, também conhecido como B.O., é um documento oficial emitido pela autoridade policial para registrar formalmente um fato ou acontecimento. 

Ele serve como prova de que determinado evento ocorreu, passo importante nas investigações, processos judiciais ou mesmo para acionar um seguro.

Esse registro pode ser feito de forma presencial ou online, dependendo do tipo de ocorrência e das regras do Estado. Além disso, o B.O. não é apenas para crimes, mas também para:

  • Perda de documentos;
  • Acidentes de trânsito;
  • Sinistros com veículos;
  • Roubos e furtos;
  • Ameaças;
  • Golpes financeiros;
  • Violência doméstica.

Então, o B.O. cumpre um papel legal importante: é o primeiro passo para garantir seus direitos diante das autoridades e, em muitos casos, também junto a empresas como seguradoras e bancos. 

Por isso, entender quando é necessário fazer um boletim de ocorrência e como fazê-lo corretamente é de extrema importância.

Como fazer boletim de ocorrência online (passo a passo)

Com a digitalização dos serviços públicos, o Governo Federal passou a oferecer o serviço pela Delegacia Virtual, uma plataforma online para registrar boletins de ocorrência de forma simples, sem sair de casa. Alguns Estados brasileiros também possuem sua própria Delegacia. Veja como acessar:

  1. Acesse a Delegacia Virtual do seu Estado: busque no Google por “Delegacia Virtual + nome do seu Estado”. Ex: “Delegacia Virtual SP” ou “Delegacia Virtual MG”;
  2. Escolha o tipo de ocorrência: a plataforma apresenta uma lista de ocorrências que podem ser registradas online. Clique naquela que corresponde ao seu caso;
  3. Preencha o formulário com atenção: informe corretamente:
    • Dados pessoais (nome, RG, CPF, endereço);
    • Data, hora e local da ocorrência;
    • Descrição detalhada dos fatos.
  4. Revise e envie o formulário: verifique se todos os dados estão corretos. Dados incompletos podem dificultar investigações ou até invalidar o B.O;
  5. Aguarde a validação: após o envio, o sistema gera um número de protocolo. Em geral, você recebe o documento oficial por e-mail em até 24 horas, se não houver pendências.

Lista de delegacias virtuais por Estado

Abaixo, confira a lista com todas as delegacias virtuais separadas por Estado:

Quais tipos de B.O. dá para fazer online?

Apesar da variação das categorias de Estado para Estado, os tipos mais comuns aceitos digitalmente são:

  • Perda ou extravio de documentos: registro simples que evita fraudes com seus dados;
  • Estelionato ou fraude, incluindo golpes por Pix: golpes em aplicativos de banco ou transferências não autorizadas;
  • Ameaças e agressões verbais: situações verbais que não envolvem agressão física, mas causam medo ou desconforto;
  • Acidente de trânsito sem vítima: colisões leves em que ninguém se feriu e os veículos têm danos pequenos.

Nos casos mais graves, como violência doméstica, roubo à mão armada, sequestro, estupro ou homicídio, o registro deve ser feito presencialmente.

Dicas para descrever a ocorrência corretamente

É importante se atentar na hora de descrever o fato para evitar equívocos de entendimento. Os principais pontos de atenção são:

  • Use uma linguagem objetiva;
  • Inclua o máximo de detalhes (data, local, nome de envolvidos, valores, placas de veículos, etc.);
  • Evite abreviações e erros de digitação;
  • Não omita informações relevantes, mesmo que pareçam “sem importância”.

Lembre-se: um B.O. bem preenchido é importante para que as autoridades tomem providências e também para que você tenha respaldo legal em caso de sinistro, especialmente ao acionar o seguro.

Como fazer boletim de ocorrência presencialmente?

Apesar da praticidade da Delegacia Virtual, nem todas as ocorrências podem ser registradas online. Casos mais graves ou complexos, como aqueles que envolvem risco à integridade física, precisam ser descritos de forma presencial em uma delegacia.

Quando o B.O. precisa ser feito presencialmente?

  • Quando há violência física, uso de armas ou ameaças graves;
  • Se o crime envolver vítimas que precisam de atendimento médico ou psicológico;
  • Nos casos em que é necessário apresentar testemunhas ou evidências físicas;
  • Casos de violência doméstica em que a Delegacia da Mulher pode providenciar medidas protetivas e orientação especializada;
  • Quando a Delegacia Virtual recusar ou redirecionar o caso para atendimento presencial.

Então, onde registrar o B.O. presencialmente? Você pode comparecer a uma das seguintes unidades do seu Estado, de acordo com a natureza da ocorrência:

  • Delegacia Comum (ou delegacia de Polícia Civil): para a maioria dos registros gerais;
  • Delegacia da Mulher: em casos de violência doméstica ou de gênero;
  • Delegacia de Trânsito: quando há acidentes com vítimas ou embriaguez;
  • Delegacia Especializada: como as de crimes cibernéticos, ambientais ou patrimoniais (dependendo do Estado).

Dica: consulte o site da Polícia Civil do seu estado para verificar o endereço da unidade mais próxima.

Quais documentos são obrigatórios para registrar um B.O.?

Para registro, leve os seguintes itens:

  • Documento de identidade com foto (RG ou CNH);
  • Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
  • Comprovante de endereço (quando solicitado);
  • Informações de terceiros envolvidos, se houver;
  • Evidências da ocorrência (fotos, prints de mensagens, áudios, vídeos, recibos ou comprovantes).

Esses materiais ajudam a reforçar seu relato e acelerar a investigação.

Boletim de ocorrência é obrigatório para acionar o seguro?

Sim. Em muitos casos, o B.O. é obrigatório para acionar o seguro, principalmente quando o sinistro envolver:

  • Roubo ou furto do veículo;
  • Colisão com terceiros;
  • Estelionato ou tentativa de golpe;
  • Acidentes com vítimas ou danos relevantes.

Mas por que as seguradoras exigem o B.O.? Porque ele é um documento oficial que comprova a ocorrência do fato e serve como base para a análise do sinistro. Ele ajuda a:

  • Validar a veracidade do evento relatado pelo segurado;
  • Identificar responsabilidades envolvidas (ex: em colisões entre dois veículos);
  • Evitar fraudes ou omissões que possam comprometer o processo.

Dica importante: registre o boletim de ocorrência o quanto antes. Quanto mais rápido for feito o B.O., maior a credibilidade da informação e menor o risco de a seguradora recusar a cobertura por inconsistências ou atraso injustificado.

É melhor fazer um B.O. online ou presencial?

Depende do tipo de ocorrência. O boletim online é mais rápido e prático, ideal para situações simples e sem risco à integridade física. Já o registro presencial é obrigatório em casos mais graves ou que envolvam violência.

Abaixo, você confere um comparativo entre os dois formatos:

CritérioB.O. OnlineB.O. Presencial
AgilidadeRegistro feito em minutos, sem sair de casaPode exigir espera na delegacia
Disponibilidade24h por dia, via Delegacia VirtualDepende do horário de funcionamento da unidade policial
Tipos de ocorrênciaPerda de documentos, estelionato, furtos simples, ameaças leves, acidentes sem vítimaRoubo com violência, agressão, acidentes com vítima, violência doméstica
Validade legalVálido para fins de seguro e processos, desde que aceito pela políciaVálido para todos os tipos de procedimentos legais e judiciais
Comprovação e anexosPode anexar documentos, mas depende da plataforma de cada EstadoPermite entrega de provas físicas, testemunhos e detalhamento direto ao policial
Exigência em segurosAceito em muitos casos de sinistro (ex: furto simples)Obrigatório em eventos mais graves (ex: roubo à mão armada, colisão com vítimas)

Em caso de dúvida, consulte o site da Delegacia Virtual do seu Estado ou entre em contato com a polícia para verificar o procedimento adequado.

O que acontece depois de registrar um boletim de ocorrência?

Depois que você registra um boletim de ocorrência, o documento passa por uma análise da Polícia Civil. A depender da gravidade e da clareza das informações, os próximos passos podem variar. Veja o que costuma acontecer:

  • Protocolo imediato: ao finalizar o registro, você recebe um número de protocolo. Esse é o comprovante oficial de que a ocorrência foi registrada;
  • Análise do conteúdo: no caso de registros online, a equipe da delegacia virtual avalia as informações e decide se o B.O. será homologado (aceito) ou recusado;
  • Homologação: se aprovado, você poderá imprimir o boletim definitivo com validade jurídica;
  • Complementação: caso precise adicionar novos fatos, provas ou retificar alguma informação, é possível solicitar uma complementação do B.O. presencialmente ou, em alguns casos, pela própria Delegacia Virtual;
  • Encaminhamento para investigação: ocorrências mais graves ou com suspeita de crime são encaminhadas para apuração formal por um delegado;
  • Arquivamento: se o caso for considerado improcedente, sem indícios suficientes ou sem autoria identificada, o inquérito pode ser arquivado. Ainda assim, o B.O. segue válido como registro oficial.

Quanto tempo demora a análise de boletim de ocorrência?

Em geral, a análise do B.O. online leva de 24 a 72 horas úteis, dependendo da complexidade do caso e da demanda da delegacia. Para registros presenciais, o documento costuma ser entregue no ato do atendimento.

Dica: guarde o número do protocolo e fique atento ao e-mail ou telefone informado no cadastro. É por esses canais que a polícia pode entrar em contato para validação ou dúvidas.

9 Perguntas e respostas sobre boletim de ocorrência

Abaixo, separamos mais dúvidas que as pessoas têm sobre o tema:

O que devo colocar no endereço da ocorrência?

Indique o local exato onde o fato aconteceu, com o máximo de detalhes possíveis: nome da rua, número, bairro e cidade. Se não souber o número exato, informe pontos de referência próximos. Isso ajuda a polícia a validar e localizar o ocorrido.

Qual o prazo para fazer um B.O. de trânsito?

O ideal é registrar o boletim o mais rápido possível, principalmente se houver envolvimento de terceiros ou necessidade de acionar o seguro. Não há um prazo legal fixo, mas idealmente, registre em até 24 ou 48 horas após o fato.

Como saber se fizeram um B.O. contra mim?

Você pode consultar pessoalmente em uma delegacia ou, em alguns Estados, solicitar online. Se houver processo ou investigação em andamento, a intimação será feita oficialmente.

O que acontece se fizer um B.O. falso ou contra alguém injustamente?

Fazer um B.O. com informações falsas é crime. A pena pode chegar a 5 anos de prisão por denunciação caluniosa, além de sanções civis e administrativas.

O que vem depois do boletim de ocorrência?

Após o registro, a polícia analisa os dados. O caso pode ser arquivado ou seguir para investigação, dependendo da gravidade e das provas apresentadas.

O que acontece se tiver um B.O. no meu nome?

Ter um B.O. registrado contra você não significa culpa automática. O caso será apurado pela polícia, e você será chamado para prestar esclarecimentos se necessário.

Tem como saber se tem algum boletim de ocorrência contra mim?

Sim. Basta procurar uma delegacia ou, em alguns Estados, consultar pela internet. É importante manter seus dados atualizados para receber qualquer notificação oficial.

Quanto tempo dura um B.O.?

O B.O. não tem “prazo de validade”, mas sim uma vigência relacionada à investigação. O andamento depende do tipo de ocorrência e da atuação da polícia. Em casos simples, pode ser arquivado rapidamente; em outros, vira inquérito.

Posso fazer um boletim de ocorrência em qualquer delegacia?

Sim, embora o ideal seja registrar na delegacia da área onde o fato ocorreu. Algumas ocorrências específicas, como violência doméstica ou crimes cibernéticos, podem precisar de unidades especializadas.

Informação correta faz diferença na sua segurança

Seja qual for a situação, saber como fazer um boletim de ocorrência é um passo importante para proteger seus direitos.

O B.O. é o documento oficial que valida os fatos e permite que ações legais, como o acionamento do seguro, possam seguir com segurança e respaldo. Por isso, preencha o documento com informações verdadeiras, evite omissões e garanta que ele seja aceito pelas autoridades ou seguradoras.

Teve um imprevisto com o seu veículo? Antes de acionar o seguro, registre o B.O. e conte com o suporte da Suhai para seguir com tranquilidade. Nosso atendimento é ágil, empático e 100% digital, tudo para garantir que você tenha a melhor experiência mesmo nos momentos mais difíceis.

Mais dúvidas frequentes sobre boletim de ocorrência

Veja mais questões sobre registro de B.O.

Como fazer boletim de ocorrência pelo celular?

Acesse a Delegacia Virtual do seu Estado pelo navegador ou app (quando disponível), preencha as informações e envie a ocorrência para análise.

Posso fazer boletim de ocorrência para pessoa desaparecida?

Sim, o desaparecimento deve ser registrado o quanto antes, presencialmente ou online, conforme as diretrizes do seu Estado.

É possível editar um boletim de ocorrência após enviado?

Sim, você pode solicitar uma retificação ou complementação. Em alguns casos, isso é feito presencialmente; em outros, diretamente pela Delegacia Virtual.

Quanto tempo tenho para registrar um B.O. após um acidente?

O ideal é registrar o mais rápido possível. Para sinistros de seguro, atrasos no B.O. podem comprometer o processo de indenização.

O que é sinistro no seguro de carro? Entenda como funciona e o que fazer

Contratar um seguro auto é uma decisão importante para proteger seu patrimônio. Mas, para não passar aperto, é indispensável entender o que é sinistro no seguro de carro, quando ele acontece e como agir nessa situação.

Fique tranquilo! Aqui, você vai entender tudo sobre esse assunto para ficar bem informado caso ele ocorra. Além disso, vai entender como funciona a análise feita pela seguradora, o que esperar do processo e por que a honestidade é indispensável em todos os momentos.

Vamos lá?

O que é o sinistro no seguro de carro?

Sinistro é o nome dado a qualquer evento previsto na apólice que cause dano ao veículo segurado ou a terceiros e que gere a necessidade de acionar o seguro. Em outras palavras, é uma situação inesperada que exige a atuação da seguradora, seja para cobrir prejuízos, reparar o carro ou pagar uma indenização.

Esses eventos precisam estar descritos detalhadamente na apólice para que sejam considerados “sinistro coberto”. Ou seja, nem todo imprevisto será reconhecido como sinistro pela seguradora, apenas aqueles que fazem parte do contrato.

Exemplos de situações que configuram sinistro

Abaixo, veja as principais ocorrências que podem ser consideradas sinistro:

  • Colisão com outro veículo, objeto fixo ou acidente envolvendo terceiros;
  • Roubo ou furto do veículo;
  • Incêndio acidental;
  • Danos por fenômenos naturais, como queda de árvore, alagamento ou granizo;
  • Vandalismo ou atos intencionais de terceiros;
  • Perda total, quando os danos inviabilizam a recuperação do veículo.

Quais são os tipos de sinistro?

De maneira geral, os sinistros são classificados em dois tipos:

  • Sinistro parcial: ocorre quando os danos ao veículo são reparáveis, e o custo do conserto não ultrapassa 75% do valor de mercado do carro. Nesses casos, o segurado pode precisar arcar com a franquia prevista na apólice, e a seguradora cobre o restante do prejuízo;
  • Sinistro total: acontece quando os danos são tão graves que o carro não pode ser recuperado ou o custo do reparo supera o limite definido pela seguradora (geralmente 75% do valor do veículo). Nessa situação, o cliente recebe uma indenização integral conforme os termos da apólice.

Na Suhai Seguradora, por exemplo, a cobertura é voltada exclusivamente para perda total, roubo e furto. Isso significa que só haverá sinistro quando o veículo não for recuperado ou quando for impossível repará-lo.

Como funciona o sinistro do seguro?

Muita gente acredita que, ao acionar o seguro, o pagamento é automático. Mas não é bem assim. Há um procedimento de análise e regulação que deve ser seguido:

  1. Registro do Boletim de Ocorrência (B.O.): é o primeiro passo em casos de roubo, furto, acidente com terceiros ou qualquer situação mais grave. O B.O. serve como registro oficial e é exigido por todas as seguradoras;
  2. Aviso de sinistro: depois do B.O., o segurado deve entrar em contato com a seguradora (ou corretor) e formalizar o aviso de sinistro. Algumas empresas oferecem essa etapa 100% online;
  3. Envio da documentação: documentos como CNH, CRLV, comprovante de endereço e o próprio B.O. devem ser enviados. A seguradora pode solicitar outros conforme o tipo de sinistro;
  4. Análise do caso (regulação do sinistro): é aqui que a seguradora verifica se o evento está coberto, analisa as circunstâncias do ocorrido e confirma se a apólice está ativa e válida;
  5. Pagamento ou não da indenização: se tudo estiver correto e o sinistro for aprovado, a indenização é paga. Se houver inconsistência, má-fé ou descumprimento do contrato, o pedido pode ser recusado.

A seguradora investiga antes de liberar a indenização?

Sim. Toda seguradora realiza uma investigação do sinistro antes de aprovar a indenização. Isso faz parte do processo chamado regulação de sinistro e tem como objetivo confirmar que:

  • O evento realmente aconteceu;
  • O fato está coberto na apólice;
  • Não houve fraude ou omissão de informações;
  • A apólice está vigente e com os pagamentos em dia.

Essa análise é ainda mais cuidadosa em casos de roubo, furto e perda total. Por isso, agir com sinceridade e reunir toda a documentação correta é um passo indispensável para garantir um processo tranquilo.

Por que ser honesto desde a contratação?

Um dos principais motivos de negativa de indenização é a incompatibilidade entre as informações fornecidas na contratação e os dados reais do sinistro. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando:

  • O uso do carro informado era “pessoal”, mas ele era usado para entrega;
  • O condutor principal não é quem realmente dirige o carro;
  • Informações importantes foram omitidas (como pendências legais ou restrições).

Essas situações podem ser interpretadas como má-fé. Na Suhai, por exemplo, esses casos levam à perda de direito à indenização segundo às Condições Gerais do seguro. Por isso, sempre preencha os dados com atenção e, se algo mudar durante a vigência da apólice, informe a seguradora.

Qual o problema de constar sinistro no documento?

Quando um veículo sofre um sinistro com indenização integral (perda total), essa informação consta no histórico do carro junto ao DETRAN. Isso é conhecido como “sinistro registrado”. Veículos com esse tipo de anotação costumam ter valor mais baixo e dificuldade de revenda.

Isso não significa que são necessariamente ruins, mas sim que passaram por eventos relevantes no passado.

Transparência faz toda a diferença

Agora que você sabe o que é sinistro no seguro de carro, fica mais fácil entender o papel da seguradora e o que você pode fazer para ter uma boa experiência quando mais precisar.

Na Suhai, prezamos pela transparência e eficiência em todo o processo. Nosso seguro cobre roubo, furto e perda total, com contratação simples, 100% digital e sem franquia. E o melhor: aceitamos perfis que outras seguradoras costumam recusar, com planos até 60% mais acessíveis.

Teve um imprevisto? Conte com a Suhai para te apoiar com seriedade e agilidade. Faça uma simulação gratuita e descubra a proteção ideal para o seu veículo!

O que mais as pessoas querem saber sobre sinistro no seguro de carro?

Veja mais dúvidas respondidas sobre o tema:

O que acontece quando o carro tem sinistro?

O segurado deve comunicar o ocorrido à seguradora, enviar os documentos necessários e aguardar a análise. Se o sinistro for coberto pela apólice, a empresa pode autorizar o reparo ou pagar a indenização.

Qual o problema de constar sinistro no documento?

Quando o veículo sofre perda total, essa informação costuma ser registrada no histórico. Isso pode dificultar a revenda e diminuir o valor de mercado, mesmo que o carro tenha sido recuperado com qualidade.

Quanto desvaloriza um carro com sinistro?

Depende do tipo e do histórico do sinistro, mas, em média, a desvalorização pode variar entre 10% e 30%. Carros com perda total geralmente têm redução maior no valor de revenda.

Quem paga o sinistro?

Se o evento estiver coberto pelo contrato, a seguradora é responsável por pagar o conserto ou a indenização, conforme as regras da apólice. Em casos parciais, o segurado pode ter que pagar a franquia.

O que significa “sinistro nível 4”?

Esse é um termo técnico usado em alguns sistemas para classificar sinistros mais graves, como perda total com comprometimento da estrutura do veículo. Em muitos casos, o carro não pode ser recuperado para circulação.

Como fazer seguro de carro: passo a passo para contratar com segurança

Saber como fazer seguro de carro pode parecer complicado à primeira vista, principalmente se for a sua primeira vez. Mas, com as informações certas, o processo pode ser simples, rápido e mais vantajoso do que você imagina. 

Para começar, você só precisa ter os documentos básicos em mãos, entender seu perfil como motorista e saber quais coberturas fazem mais sentido para sua rotina.

Neste guia, vamos explicar todo o passo a passo, desde a pesquisa de planos até a emissão da apólice e tirar dúvidas comuns sobre cobertura, documentação, vistoria e o papel do corretor. 

Se você quer proteger seu veículo e evitar surpresas em caso de imprevistos, está no lugar certo. Vamos começar?

O que é preciso para fazer o seguro de um carro?

Para contratar um seguro de carro, você precisa fornecer alguns dados básicos que ajudarão a seguradora a avaliar seu perfil de risco e calcular o valor da apólice. Veja o que geralmente é solicitado:

  • Documentos pessoais: RG, CPF e CNH do condutor principal;
  • Dados do veículo: modelo, ano, placa, chassi, cidade de circulação e se há garagem;
  • Informações de uso: frequência com que o carro é utilizado, se é para trabalho, lazer ou ambos;
  • Histórico do condutor: tempo de habilitação, sinistros anteriores, entre outros.

Esses dados fazem parte da proposta de seguro e é muito importante que todas as informações estejam corretas. Qualquer erro ou omissão pode comprometer o pagamento da indenização em caso de sinistro.

Como contratar o seguro de carro?

Para contratar o seguro, você precisa passar por algumas etapas importantes, como:

  1. Entenda por que fazer um seguro de carro é importante;
  2. Faça uma cotação personalizada com base no seu perfil;
  3. Preencha o formulário de proposta com atenção;
  4. Aguarde a análise da seguradora;
  5. Confira as coberturas e condições antes de fechar negócio;
  6. Escolha a forma de pagamento do seguro.

Abaixo, detalhamos tudo o que você precisa saber nesse processo:

1. Entenda por que fazer um seguro de carro é importante

Antes de falar do “como”, é necessário entender o “por quê”. O seguro é a principal forma de proteção financeira em caso de roubo, furto, acidentes ou danos a terceiros. 

Mesmo quem tem um carro antigo ou com baixo valor de mercado, pode considerar a contratação de um seguro, inclusive planos mais enxutos.

Veja as situações em que o seguro é importante:

  • Batida com outro veículo;
  • Roubo ou furto do carro;
  • Danos causados a terceiros;
  • Perda total por colisão;
  • Pane mecânica com necessidade de guincho.

Na prática: qualquer pessoa que dirige está exposta a riscos diários. Ter um seguro evita que esses imprevistos comprometam seu orçamento ou sua mobilidade.

2. Faça uma cotação personalizada com base no seu perfil

O primeiro passo para contratar um seguro é fazer uma cotação, ou seja, uma simulação de quanto você pagaria, considerando suas características pessoais e do veículo.

Você pode fazer isso diretamente no site da seguradora ou com o apoio de um corretor parceiro.

A principais informações normalmente solicitadas para cotação, são:

  • Dados pessoais (nome, CPF, idade, estado civil);
  • Informações sobre o veículo (marca, modelo, ano de fabricação e de modelo, placa);
  • Local de circulação do veículo (cidade/estado);
  • Histórico de direção (se já teve sinistros, há quanto tempo dirige etc.);
  • Finalidade de uso (pessoal, trabalho, entrega por aplicativo, etc.).

Dica prática: Na Suhai Seguradora, o processo é 100% digital e você já pode saber o valor em poucos minutos. Mesmo perfis que outras seguradoras recusam (como veículos de leilão ou condutores iniciantes) são aceitos.

3. Preencha o formulário de proposta com atenção

Depois da cotação, se você decidir seguir com a contratação, será necessário preencher um formulário de proposta. Esse documento é analisado pela seguradora para definir se o seguro será aceito, em quais condições e por qual valor.

As informações mais comuns exigidas, são:

  • Dados pessoais e de contato;
  • Informações do carro (placa, chassi, ano, modelo, combustível, etc.);
  • Local onde o veículo dorme (rua, garagem aberta, garagem fechada);
  • Finalidade de uso (pessoal, trabalho, aplicativo de transporte, etc.);
  • Quem será o condutor principal (pode ser diferente do proprietário).

Esses dados são importantes para a análise de risco, que nada mais é do que uma avaliação da probabilidade de o veículo sofrer um sinistro. Quanto maior o risco, maior o valor do seguro.

Atenção redobrada: ser honesto é indispensável! Se a seguradora identificar omissões ou informações falsas, o seguro pode ser cancelado ou a indenização negada em caso de sinistro.

4. Aguarde a análise da seguradora

Depois de enviar o formulário preenchido, a seguradora realiza uma análise com base nos dados para entender o risco envolvido. Essa etapa é chamada de subscrição de risco.

O que é avaliado aqui:

  • Histórico do condutor (se já teve sinistros, tempo de CNH etc.);
  • Índices de roubo/furto na região onde o carro circula;
  • Custo de manutenção e peças do modelo do carro;
  • Uso do veículo (particular, trabalho, aplicativos etc.);
  • Frequência e distância de deslocamentos.

Com base nesses fatores, a seguradora define:

Essa análise geralmente é rápida, principalmente quando o processo é digital, como na Suhai. Em alguns casos, pode haver solicitação de documentos complementares ou vistoria, dependendo do perfil e tipo de veículo.

O que reprova na vistoria do seguro?

A vistoria do seguro pode ser reprovada quando são identificados riscos não informados ou condições que comprometam a segurança do veículo. Veja os principais motivos:

  • Danos não declarados: amassados, arranhões ou peças trocadas que não foram informadas na proposta;
  • Modificações no veículo: alterações não autorizadas na estrutura, suspensão, escapamento, rodas etc;
  • Problemas estruturais: sinais de sinistro grave anterior, como soldas irregulares ou chassi remendado;
  • Documentação irregular: veículo com pendências legais, restrições ou placas adulteradas;
  • Falta de manutenção mínima: pneus carecas, faróis quebrados ou ausência de itens obrigatórios.

Se a vistoria for reprovada, a seguradora pode solicitar ajustes antes de liberar a apólice ou, em alguns casos, recusar a contratação.

5. Confira as coberturas e condições antes de fechar negócio

Antes de contratar, é importante também entender o que está (ou não está) incluído no seguro. Cada apólice tem regras próprias e o ideal é ler tudo com calma. Veja o que observar nesse caso:

  • Coberturas básicas: contra roubo, furto, incêndio, colisão, perda total ou parcial, danos a terceiros;
  • Coberturas adicionais: carro reserva, vidros, acessórios, assistência 24h, entre outras;
  • Franquia: valor que você paga em caso de sinistro parcial;
  • Exclusões: situações em que a seguradora não cobre (condutor não habilitado, uso indevido etc.).

Aqui é o momento ideal para tirar dúvidas com o corretor, se você estiver usando os serviços de um. Na Suhai, por exemplo, o cliente é acompanhado por um corretor parceiro que explica tudo, garantindo que a cobertura escolhida faça sentido para o seu perfil.

6. Escolha a forma de pagamento do seguro

Após aprovar a proposta e confirmar as coberturas, chega o momento de definir como você vai pagar pelo seguro. As opções mais comuns são:

  • À vista: pagamento único com possibilidade de desconto;
  • Parcelado: em até 12x no cartão de crédito ou 3x sem juros no boleto (como funciona na Suhai);
  • Pix ou débito automático, dependendo da seguradora.

A escolha do pagamento pode impactar no custo final. Por isso, vale comparar as condições oferecidas e optar pela alternativa mais vantajosa para o seu orçamento.

Quanto custa para fazer o seguro do carro?

O valor do seguro de carro na Suhai é definido com base em uma análise de risco que considera o perfil do condutor, a finalidade de uso do veículo, região de circulação, idade do automóvel e modelo. 

Tudo começa pela tabela FIPE, que serve como base para estimar o valor da indenização. Para veículos mais antigos, aplica-se uma depreciação de até 30% sobre esse valor para calcular a cobertura contratada.

Os principais fatores que influenciam no valor do seguro, são:

  • Perfil do condutor (idade, histórico de direção);
  • Local de pernoite do carro;
  • Tipo de uso (lazer, trabalho, aplicativo);
  • Valor de mercado do carro (tabela FIPE ou valor determinado);
  • Coberturas contratadas (ex: apenas roubo e furto ou com perda total e RCF);
  • Equipamentos de rastreamento instalados;
  • Descontos por bônus (nível de sinistralidade nos últimos anos).

Veja algumas cotações de abril de 2025 pela Suhai para veículos com até 5 anos de uso, na região metropolitana de São Paulo:

Modelo do veículoValor do seguro anual
RENAULT LOGAN 1.6R$ 1.321,67
VW NIVUSR$ 1.327,78
HYUNDAY CRETAR$ 1.340,00
NISSAN KICKSR$ 1.340,69
VW T-CROSSR$ 1.381,81
TOYOTA YARISR$ 1.407,51
HONDA HR-VR$ 1.438,93
TOYOTA ETIOSR$ 1.466,51
HONDA FITR$ 1.476,31
HONDA WR-VR$ 1.509,48

Esses valores são referentes a planos com cobertura de roubo e furto + assistência 24h, com possibilidade de adicionar perda total e terceiros por um custo adicional.

Dica: você pode fazer simulações gratuitas diretamente com a Suhai para encontrar o plano ideal para o seu carro e seu bolso.

É possível fazer seguro de carro sem corretor?

Sim, é possível contratar um seguro de carro diretamente com a seguradora. No entanto, esse caminho exige mais atenção do consumidor. Veja a diferença entre as duas formas:

  • Contratação direta: o cliente faz tudo sozinho (simulação, escolha das coberturas e envio dos documentos). Pode ser mais rápida, mas aumenta o risco de contratar algo que não atenda totalmente às suas necessidades;
  • Com corretor: o profissional orienta sobre as melhores opções de cobertura, esclarece termos técnicos, compara propostas e acompanha o processo em caso de sinistro.

Vejas as principais vantagens de contratar com corretor:

  • Apoio personalizado na escolha do seguro ideal;
  • Auxílio na interpretação da apólice;
  • Suporte em momentos de imprevisto.

Na Suhai, por exemplo, o processo é totalmente digital, mas pode contar com o acompanhamento de um corretor parceiro para mais tranquilidade nas etapas da contratação.

Carro com mais de 10 anos pode ter seguro?

Sim, é possível fazer seguro para carros com mais de 10 anos de uso. No entanto, algumas seguradoras tradicionais costumam restringir coberturas ou até recusar esse tipo de perfil.

Na Suhai, aceitamos veículos que muitas seguradoras recusam, inclusive modelos mais antigos, de leilão ou com uso intenso, como para trabalho. Como nosso foco está na cobertura contra roubo, furto e perda total, conseguimos oferecer proteção mesmo para carros fora dos padrões exigidos por outras empresas.

Por que contratar uma seguradora registrada na SUSEP?

A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) é o órgão responsável por regulamentar e fiscalizar o mercado de seguros no Brasil. Contratar uma seguradora registrada garante que ela siga regras, tenha capital suficiente para operar e ofereça segurança jurídica para o consumidor.

Para consultar, acesse susep.gov.br e procure pela empresa na seção “Consulta de Entidades Autorizadas”.

Na dúvida, sempre escolha empresas regulamentadas. A Suhai é uma seguradora oficial e devidamente registrada na SUSEP.

Segurança e tranquilidade começam com boas escolhas

Saber como contratar um seguro de carro é mais simples do que parece, certo? Seguir o passo a passo correto ajuda a tomar boas decisões. 

Na Suhai, desde a cotação até o recebimento da apólice, tudo pode ser feito online, com apoio de um bom corretor com total transparência.

Compare opções, leia todos os detalhes da cobertura e conte com uma empresa confiável, como a Suhai, que oferece proteção real, sem burocracia e com preços até 60% mais acessíveis que o mercado.

Faça sua simulação agora mesmo e descubra o plano ideal para você.

Dúvidas comuns sobre como fazer seguro de carro

Veja mais dúvidas sobre o tema:

Qual a seguradora mais barata para veículos?

O preço varia, mas a Suhai Seguradora oferece seguros até 60% mais acessíveis que o mercado para muitos perfis.

Como posso contratar o melhor seguro de carro?

Para contratar um ótimo seguro: compare opções, avalie coberturas, consulte um corretor de confiança e confira se a seguradora é regulamentada pela SUSEP.

O que impede de fazer seguro de carro?

Carros com documentação irregular, restrições judiciais ou condutores com CNH vencida.

O que o seguro de carro cobre?

Depende do plano escolhido: pode incluir roubo, furto, colisão, danos a terceiros e muito mais.

Como funciona o pagamento do seguro de carro? Tudo o que você precisa saber

Quando você contrata um seguro de carro, surgem algumas dúvidas comuns. Uma das mais recorrente é sobre como funciona o pagamento do seguro de carro? À vista ou parcelado? E se acontecer um sinistro, quando a seguradora paga a indenização? 

Neste guia, vamos explicar como funciona todo esse processo em duas situações: para quem contrata e para quem precisa acionar a cobertura.

Tire todas as suas dúvidas de forma objetiva, com informações claras sobre formas de pagamento, condições de parcelamento e prazos legais de indenização. Acompanhe!

Como é feito o pagamento do seguro de um carro?

O pagamento do seguro de carro é conhecido como “prêmio do seguro”. Esse é o valor que o segurado paga para manter o veículo protegido durante a vigência da apólice, normalmente por 12 meses. Veja como ele pode ser pago:

  • Forma à vista: pagamento integral do valor do seguro em uma única parcela;
  • Parcelado: muitas seguradoras permitem o parcelamento do seguro, com ou sem juros, dependendo das condições comerciais.

Na Suhai Seguradora, o cliente pode pagar tanto à vista, quanto parcelado, em até 12x com juros ou em 3x sem juros, no boleto, Pix ou cartão de crédito.

Essa flexibilidade faz com que mais pessoas tenham acesso à proteção, independentemente do perfil financeiro. Mais uma prova de que a Suhai leva a democratização do seguro à sério!

Outro ponto importante é que o valor total do seguro pode variar conforme o tipo de cobertura contratada, perfil do condutor, modelo do carro, região de circulação e outros fatores de risco.

Como funciona o pagamento da seguradora ao cliente em caso de sinistro?

Se acontecer um sinistro coberto pelo seguro, como roubo, furto ou perda total por colisão, o cliente tem direito a uma indenização conforme os termos da apólice.

De acordo com a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), o prazo máximo para a seguradora realizar o pagamento da indenização é de 30 dias corridos, contados a partir da entrega de toda a documentação exigida.

Na Suhai, a indenização é feita por transferência bancária, diretamente para a conta do segurado. Se o carro for financiado, o valor é repassado à instituição financeira para quitação da dívida, conforme as regras do contrato.

Para evitar atrasos, é indispensável entregar os documentos corretamente e seguir as orientações da seguradora. Além disso, esteja sempre atento às condições do seguro para evitar perder seu direito por alguma situação não prevista no contrato.

No caso da Suhai, todas as condições gerais do seguro podem ser acessadas no site oficial.

Como funciona o pagamento do seguro quando o carro é financiado?

O seguro é contratado normalmente mesmo que o veículo esteja financiado e passa pelo mesmo processo. Em caso de sinistro com indenização integral, o valor é utilizado para quitar o financiamento junto ao banco. O restante, se houver, é repassado ao cliente.

A Suhai aceita carros financiados e perfis que costumam ser recusados por seguradoras tradicionais, como veículos de leilão, carros de colecionadores, motos de entregadores de aplicativo, e muitos outros.

Quando acionar o seguro, tem que pagar a franquia?

A franquia é cobrada apenas em casos de danos parciais, como pequenos reparos. Como a Suhai oferece cobertura exclusiva para roubo, furto e perda total, não há cobrança de franquia.

Isso garante mais previsibilidade financeira para o segurado, que não precisa se preocupar com valores extras em caso de sinistro.

Leia também | Quanto é a franquia de um seguro de carro? Entenda como funciona

Proteção real, pagamento descomplicado

Entender como funciona o pagamento do seguro de carro ajuda o consumidor a contratar com mais segurança e confiança. Na Suhai, você conta com parcelamento facilitado, processo 100% digital e atendimento transparente em todas as etapas.

Se você busca um seguro acessível, sem surpresas e com proteção real para roubo, furto e perda total, faça uma simulação com a Suhai. Descubra como é fácil proteger seu veículo com quem é especialista no que faz!

Perguntas frequentes sobre como funciona o pagamento do seguro de um carro

Veja mais dúvidas respondidas sobre o tema:

Como é pago o valor do seguro?

O valor do seguro (prêmio) pode ser pago à vista ou parcelado, via Pix, boleto ou cartão de crédito. Na Suhai, é possível dividir em até 12x com juros ou 3x sem juros.

Como o seguro do carro funciona em caso de batida?

Se houver cobertura para perda parcial, o seguro arca com parte dos custos após o pagamento da franquia. Na Suhai, só há cobertura em caso de perda total.

Quando começa a pagar o seguro do carro?

O pagamento começa após a emissão da apólice e aprovação da proposta. A vigência do seguro só começa com o pagamento da primeira parcela.

Em quais casos a seguradora não cobre?

A cobertura pode ser negada por má-fé, omissão de dados, uso indevido do veículo, embriaguez ao volante ou condutor não habilitado, entre outros.

O seguro de carro é pago por mês ou por ano?

O seguro pode ser pago à vista (anual) ou parcelado em mensalidades. Na Suhai, você escolhe a opção mais adequada ao seu orçamento.

Como o seguro de carro é calculado?

O valor é calculado com base no modelo do veículo, perfil do condutor, região, coberturas contratadas e índice de risco.

Quantas vezes posso acionar o seguro do meu carro?

Não há um limite fixo. Mas quanto mais vezes acionar, maior pode ser o impacto na renovação e no valor do prêmio futuro.

Como saber se a moto tem seguro? Veja como consultar e proteger seu patrimônio

Nem sempre sabemos tudo sobre a moto que estamos pilotando. Se você comprou um modelo usado recentemente ou herdou o veículo de alguém, é comum surgir a dúvida: afinal, como saber se a moto tem seguro?

Existem formas simples e seguras de descobrir se há uma apólice ativa vinculada à motocicleta e para aproveitar cada quilômetro com tranquilidade, a proteção é indispensável. 

Neste conteúdo vamos te mostrar exatamente como fazer isso.

Como descobrir se a moto tem seguro?

Existem algumas formas diferentes de verificar se a moto tem seguro ativo. Veja as principais:

  • Consulta com a seguradora: se você sabe onde o seguro foi contratado, pode ligar ou acessar o site da empresa, informando dados como o número da apólice, CPF ou Renavam da moto;
  • Contato com o corretor: caso a apólice tenha sido contratada por meio de um corretor, ele também pode te ajudar a obter as informações sobre a vigência e coberturas;
  • Verificação no CRV ou ATPV-e: em algumas situações, a existência do seguro pode estar documentada junto à documentação do veículo;
  • Consulta por meio da SUSEP: se você tem o nome da seguradora, pode conferir se ela é registrada no site da Superintendência de Seguros Privados, garantindo que é uma empresa regularizada.

Como consultar o seguro da moto pela Suhai?

Se a sua moto estiver segurada pela Suhai Seguradora, a consulta é ainda mais simples. Basta verificar o e-mail de confirmação da contratação, onde consta o número da apólice e todas as informações da cobertura.

Caso você não encontre o e-mail ou precise confirmar qualquer dado, é só entrar em contato com a equipe da Suhai pelo atendimento oficial, informando os dados do segurado ou da moto. A Suhai oferece um atendimento ágil, acessível e humano, que te ajuda com praticidade e segurança.

Por que é importante saber se a moto tem seguro?

Saber se sua moto está segurada é importante para garantir proteção em situações inesperadas, como roubos, furtos ou acidentes. Além disso, muitos seguros também incluem assistência 24h, reboque, troca de pneus e outros serviços que fazem a diferença no dia a dia.

Ter acesso à apólice ativa também evita surpresas desagradáveis, como descobrir, em um momento de urgência, que você está sem cobertura.

E se a moto não tiver seguro? O que fazer?

Se ao consultar você descobrir que a moto não tem seguro, é a hora de contratar um. E a boa notícia é que isso é mais fácil do que você imagina. A Suhai é a maior seguradora de motos do Brasil e oferece proteção contra roubo, furto e perda total por colisão.

Um dos grandes diferenciais da Suhai é a total aceitação de veículos e perfis, inclusive motos de baixa cilindrada ou usadas, que muitas vezes são recusadas por outras empresas. Tudo com um valor acessível e processo simplificado.

Isso significa que, independentemente da marca, ano, modelo ou utilização da sua moto, ela é bem-vinda aqui.

A Suhai oferece seguro para:

  • Motos de baixa cilindrada;
  • Motos estradeiras;
  • Motos utilizadas para trabalho, como por entregadores de aplicativo;
  • Motos elétricas;
  • Motos de passeio;
  • Motos de leilão, inclusive aquelas que foram indenizadas por roubo/furto e depois vendidas;
  • Motos antigas ou de colecionador.

Contratar um seguro com a Suhai é um processo rápido. A cotação online leva menos de 2 minutos, mostrando que ter segurança para sua paixão sobre duas rodas é mais acessível e prático do que você imagina.

Posso consultar o seguro da moto pelo celular?

Sim! Muitas seguradoras já oferecem serviços online, e você pode verificar o seguro da moto por meio de aplicativos, e-mails ou sites responsivos.

No caso da Suhai, o mais recomendado é entrar em contato com o time de atendimento, que vai ajudar você rapidamente a confirmar se existe uma apólice ativa vinculada à sua moto.

Como consultar o seguro DPVAT da moto?

O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) é obrigatório no Brasil, mas foi suspenso temporariamente e não está sendo cobrado desde 2021. Por isso, não é possível consultá-lo nos moldes antigos.

Ele é destinado a indenizar vítimas de acidentes de trânsito, independentemente de quem seja a culpa. Cobre casos de morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas e hospitalares.

Vale lembrar que o DPVAT não substitui um seguro completo por que não protege o veículo em si. Portanto, ter um seguro privado ainda é a melhor forma de garantir tranquilidade.

Qual é o site da SUSEP e sua importância?

A Superintendência de Seguros Privados é um órgão do governo brasileiro responsável por fiscalizar e regulamentar o mercado de seguros, previdência privada aberta, capitalização e resseguros no país. 

Seu papel é garantir que as seguradoras atuem de forma ética e segura, protegendo os direitos dos consumidores.

A Suhai Seguradora é uma empresa devidamente regulamentada e fiscalizada pela SUSEP. Isso reforça a credibilidade e a segurança que oferecemos aos nossos segurados, operando sempre dentro das normas e padrões estabelecidos pelo mercado. 

E como verificar se a moto não é roubada?

Embora não esteja diretamente ligado ao seguro, saber se a moto é regularizada é indispensável. Você pode fazer isso consultando o Renavam e a placa no site do Detran do seu estado. Ali, é possível verificar se há alguma restrição, como roubo, furto ou pendências judiciais.

Rode seguro. Rode com a Suhai!

Ter um seguro de moto é um investimento em sua tranquilidade e segurança no dia a dia. É a garantia de que, em caso de imprevistos como roubo, furto ou acidentes, você terá o apoio necessário para superar a situação sem maiores dores de cabeça.

A Suhai Seguradora democratiza o acesso ao seguro, oferecendo proteção para motociclistas que muitas vezes são recusados por outras seguradoras. 

Com um modelo de seguro inteligente, acessível e focado no essencial, a Suhai acolhe sua paixão sobre duas rodas e seu perfil, sem burocracia e com atendimento humanizado.

Se você quer dirigir com mais tranquilidade e contar com uma seguradora que realmente se importa e diz “SIM” para você, faça agora uma simulação e descubra o plano ideal para o seu perfil.

Perguntas frequentes sobre como saber se a moto tem seguro

Veja mais dúvidas sobre o assunto:

Como consultar apólice de seguro pelo CPF?

Para consultar os detalhes da sua apólice Suhai, você pode acessar a área do cliente no site da seguradora, entrar em contato pelos canais de atendimento ou falar diretamente com seu corretor de seguros.

O rastreador custa para o segurado?

Não, o custo do rastreador é zero para o segurado. Em alguns casos de maior risco, a Suhai pode solicitar a instalação de um rastreador para aumentar as chances de recuperação do veículo e potencialmente ajudar a reduzir o preço do seguro.

Como acionar o seguro de carro? Entenda o que fazer em diferentes situações

Ninguém espera passar por isso, mas, quando um imprevisto acontece, saber como acionar o seguro de carro faz toda a diferença. Seja após um acidente, um roubo, uma pane ou qualquer outro tipo de sinistro, é comum que o motorista se sinta perdido e inseguro sobre os próximos passos.

A boa notícia é que, com orientação e o suporte da seguradora, o processo pode ser mais simples e tranquilo do que parece. 

Neste guia, vamos explicar o que fazer para acionar o seguro em diferentes situações, quais documentos são necessários e como funciona.

Se você quer entender como acionar o seguro de carro da forma correta e garantir seus direitos com mais agilidade e segurança, este conteúdo é para você. 

Vamos lá?

O que é preciso para acionar o seguro do carro?

Independentemente da seguradora, o processo de acionamento do seguro segue alguns passos básicos. Tudo começa com a comunicação do sinistro. Isso significa que, assim que ocorrer um acidente, roubo, furto ou qualquer outro evento coberto, o segurado deve informar o ocorrido à seguradora o quanto antes.

Veja o que você precisa fazer para acionar o seguro de forma correta:

  1. Informe o ocorrido: entre em contato com a seguradora pelos canais oficiais (telefone, aplicativo, site ou corretor);
  2. Descreva o evento com clareza: detalhes como data, local, circunstâncias e se há outros envolvidos são importantes;
  3. Separe os documentos necessários: cada tipo de sinistro exige uma documentação diferente. De forma geral, será preciso apresentar RG, CPF, CNH, comprovante de residência, boletim de ocorrência e documentos do veículo;
  4. Acompanhe o andamento: após o envio dos documentos, a seguradora irá analisar o caso e informar sobre a cobertura, prazos e valores de indenização (quando aplicável).

Importante: o papel do segurado é garantir que todas as informações fornecidas estejam corretas e completas. Isso ajuda a evitar atrasos e problemas durante o processo.

Como devo acionar o seguro em caso de colisão?

Em situações de colisão, atropelamento ou danos causados a terceiros, o primeiro passo é manter a calma. Após garantir a segurança de todos os envolvidos, acione o atendimento de emergência, se necessário, e registre o ocorrido.

Veja o passo a passo básico:

  1. Faça um boletim de ocorrência (BO): esse é um dos documentos mais importantes. Ele deve conter local, data, hora e uma descrição objetiva do acidente;
  2. Acione a seguradora: no caso da Suhai, o processo é 100% digital. Você pode informar o sinistro pelo site, aplicativo ou por telefone;
  3. Envie os documentos necessários: segundo as Condições Gerais da Suhai, por exemplo, podem ser solicitados:
  • Aviso de Sinistro preenchido e assinado ou fonado;
  • RG e CPF;
  • CNH do condutor;
  • Comprovante de endereço;
  • BO original ou cópia autenticada;
  • CRLV e DUT com firma reconhecida;
  • Quitação do IPVA dos últimos dois anos;
  • Chaves do veículo (se não foram levadas no sinistro);
  • Demais documentos específicos, conforme o caso.

Após o envio, a equipe da seguradora avalia o sinistro e informa os próximos passos.

Como acionar o seguro em caso de roubo ou furto

Se o seu carro foi roubado ou furtado, o primeiro passo também é registrar um boletim de ocorrência imediatamente. Esse documento é indispensável para iniciar o processo de indenização. Veja como proceder:

  1. Registre o BO: ele deve conter todos os detalhes relevantes, como local, data, hora, se o veículo estava estacionado ou em movimento, se havia testemunhas etc;
  2. Comunique a seguradora: no caso da Suhai, você pode fazer isso de forma totalmente digital;
  3. Envie a documentação exigida: além do BO, será necessário apresentar:
  • Documento de identidade e CPF;
  • CNH do condutor habitual;
  • CRLV e DUT com firma reconhecida;
  • Quitação de IPVA dos últimos dois anos;
  • Certidão negativa de débitos;
  • Certidão de não localização emitida pela polícia;
  • Chaves do veículo, se não foram levadas.

Importante: a indenização integral será liberada após confirmação da não recuperação do veículo e desde que não haja restrições ou débitos pendentes.

Na Suhai, o atendimento é objetivo, com foco em resolver e garantir o suporte que você precisa nesse momento.

Como acionar o seguro de carros para terceiros?

Se você se envolveu em um acidente que causou danos a outro veículo ou pessoa, e a sua apólice prevê cobertura para terceiros, é possível acionar o seguro para arcar com esses prejuízos. O passo a passo é semelhante ao de qualquer outro sinistro, mas com atenção redobrada à descrição do ocorrido:

  1. Informe imediatamente a seguradora: detalhe o acidente, com foco na dinâmica e nas partes envolvidas;
  2. Registre um boletim de ocorrência: ele será essencial, especialmente se houver lesões ou discussões sobre a responsabilidade;
  3. Envie os documentos necessários: RG, CNH, CRLV do veículo, BO e outros documentos que a seguradora solicitar, além das informações da outra parte envolvida;
  4. Relate com transparência: a forma como o acidente é relatado pode impactar diretamente a aceitação do sinistro.

Importante: a cobertura para terceiros é válida apenas se estiver prevista no contrato e se todas as condições da apólice forem respeitadas.

E se o problema for pane ou falha mecânica? Como acionar o seguro?

Nem todo acionamento de seguro está ligado a sinistros. Em casos como falha mecânica, bateria descarregada, pane elétrica ou pneu furado, o suporte mais adequado pode ser o da assistência 24h. Esse é um serviço que pode ser incluído na apólice, dependendo da seguradora e do plano contratado.

A assistência 24h deve ser acionada assim que o problema for identificado. O atendimento é rápido e, na maioria dos casos, pode resolver o problema no local ou providenciar um guincho para levar o veículo até a oficina mais próxima.

Tipos de cobertura comuns na assistência 24h:

  • Guincho;
  • Troca de pneus;
  • Chaveiro;
  • Pane seca (falta de combustível);
  • Socorro mecânico emergencial.

Na Suhai, esse serviço está disponível nos planos com assistência 24h e pode ser uma alternativa importante para quem quer tranquilidade no dia a dia.

Em quais casos a seguradora não cobre?

Apesar de parecer simples, há situações em que a seguradora tem respaldo legal para negar o pagamento da indenização. Por isso, é preciso agir com responsabilidade em todos os momentos. Veja os principais motivos de negativa:

  • Informações falsas ou omitidas: mentir sobre perfil do condutor ou circunstâncias do acidente pode resultar na perda total dos direitos;
  • Veículo conduzido por motorista sem habilitação: a Suhai, por exemplo, deixa isso claro em suas Condições Gerais, nesse caso, o segurado perde o direito à indenização;
  • Fraude ou tentativa de simular sinistro: qualquer indício de má-fé é suficiente para negar cobertura e até cancelar a apólice;
  • Embriaguez ou uso de substâncias ilícitas: a cobertura também é anulada se o condutor estiver sob efeito de álcool ou drogas no momento do sinistro.

Ser transparente e seguir as regras do contrato é o melhor caminho para garantir sua proteção.

Leia também | Para fazer seguro de moto tem que ter habilitação? Entenda

A Suhai facilita o processo de acionamento do seguro?

Sim. A Suhai é reconhecida por oferecer uma experiência simples, transparente e eficiente, desde a simulação até o momento do sinistro. Veja os principais diferenciais:

  • Atendimento ágil e empático: sabemos que acionar o seguro é algo que ninguém deseja, mas, quando acontece, estar bem amparado faz toda a diferença;
  • Processo 100% digital: o envio de documentos é feito de forma online e você pode acompanhar tudo com praticidade, sem precisar sair de casa;
  • Transparência em todas as etapas: desde a contratação, explicamos com clareza o que está ou não incluso na apólice, para que você saiba exatamente com o que contar;
  • Boa reputação no suporte ao cliente: o time da Suhai é preparado para acolher, ouvir e resolver com agilidade. E isso se reflete nos depoimentos de quem já foi atendido e avaliações no Reclame Aqui (incluindo o Selo RA1000).

Mais do que um seguro, é sobre ter com quem contar quando você mais precisa.

Tenha mais tranquilidade com um seguro descomplicado

Saber como acionar o seguro de carro é garantir apoio nos momentos mais difíceis. Mas, mais do que isso, é escolher um parceiro que te escute, facilite o processo e ofereça proteção de verdade.

Na Suhai, acreditamos que todo perfil merece acesso a um seguro confiável, com atendimento humano, condições acessíveis e um processo sem complicações.

Se você quer dirigir com mais tranquilidade e contar com uma seguradora que realmente se importa com você, faça agora uma simulação e descubra o plano ideal para o seu perfil.

Perguntas frequentes sobre como acionar o seguro de carro

Veja mais dúvidas respondidas sobre o tema:

Como funciona o carro reserva do seguro?

O carro reserva só é disponibilizado quando essa cobertura estiver expressamente prevista na apólice. No momento, a Suhai não oferece essa opção entre os seus serviços.

É necessário boletim de ocorrência para acionar o seguro?

Sim. O BO é essencial, especialmente em situações de roubo, furto ou acidentes que envolvam terceiros. Ele ajuda a documentar o ocorrido com precisão e segurança.

Como devo descrever um acidente para o seguro?

Com clareza, objetividade e total honestidade. Uma boa descrição deve conter local, data, hora, envolvidos e dinâmica do acontecimento, sempre de forma fiel aos fatos.

Posso acionar o seguro se o carro estava com outra pessoa?

Sim, desde que essa pessoa esteja devidamente indicada como condutor na apólice e tenha habilitação válida. Isso garante que a cobertura seja mantida conforme os termos do contrato.

Quando tenho direito a carro reserva do seguro? Saiba tudo aqui

Muita gente contrata um seguro auto acreditando que, em caso de imprevisto, terá acesso imediato a um carro reserva. Mas será que isso é garantido em todos os planos? Afinal, quando tenho direito a carro reserva do seguro?

A verdade é que esse direito depende do tipo de cobertura contratada e das regras da seguradora. Neste conteúdo, vamos esclarecer tudo: quando o carro reserva costuma ser oferecido, quais as condições mais comuns e o que você deve observar na sua apólice. 

Se você quer entender como funciona esse serviço e tomar uma decisão mais consciente na hora de contratar seu seguro, siga a leitura. 

O que é o carro reserva no seguro auto?

O carro reserva é um veículo temporário oferecido pela seguradora para que o segurado não fique sem locomoção enquanto o seu carro passa por reparos ou está indisponível após um sinistro.

Em muitos casos, esse benefício está incluído na apólice, mas em outros é oferecido como um serviço opcional, contratado à parte, o que impacta diretamente no custo final do seguro.

A duração média do uso do carro reserva costuma ser de 7, 15 ou 30 dias, conforme o plano contratado. Por isso, é fundamental verificar esses detalhes antes de fechar o seguro, para evitar surpresas em momentos de necessidade.

Quando o consumidor tem direito a carro reserva?

A oferta de carro reserva depende do plano contratado e das condições da seguradora. Em geral, esse benefício é previsto em situações de sinistros que resultam em perda parcial ou total do veículo, quando ele precisa ser reparado ou quando há demora na recuperação do bem.

Confira os casos mais comuns em que o carro reserva costuma ser disponibilizado:

  • Colisão com necessidade de reparo: o segurado pode usar o carro reserva enquanto o veículo está na oficina;
  • Roubo ou furto do veículo: enquanto aguarda a resolução do sinistro, é possível utilizar o veículo temporário;
  • Pane elétrica ou mecânica, em alguns planos mais completos;
  • Cobertura prevista na apólice: o mais importante é que o carro reserva esteja descrito no contrato. Se não estiver, a seguradora não é obrigada a oferecer o serviço.

Atenção: nem todo seguro oferece esse benefício por padrão. Em muitas seguradoras, o carro reserva é uma cobertura adicional, que precisa ser contratada à parte. Por isso, leia com atenção a apólice antes da assinatura.

Vale a pena contratar o carro reserva no seguro?

A resposta depende do perfil e da rotina do motorista. Para quem tem outros veículos de apoio na família ou costuma utilizar transporte por aplicativo, o carro reserva pode não ser tão indispensável.

Por outro lado, se o segurado depende do carro para o trabalho ou deslocamentos diários, o carro reserva pode representar uma tranquilidade a mais.

Na hora de decidir, o ideal é avaliar o custo-benefício: quanto essa cobertura a mais vai custar por mês e em que medida ele se encaixa nas suas necessidades.

A Suhai oferece carro reserva?

Atualmente, a Suhai Seguradora não oferece carro reserva como parte de suas coberturas. Isso acontece porque nossa cobertura é voltada para perda total por colisão, roubo e furto, e não para danos parciais, que costumam estar associados à oferta desse benefício.

Em vez disso, oferecemos planos de assistência 24h completos, que incluem:

  • Guincho e socorro mecânico;
  • Troca de pneus;
  • Chaveiro veicular;
  • Transporte alternativo em emergências.

Ou seja, mesmo sem carro reserva, o segurado da Suhai não fica desamparado em situações imprevistas. Temos compromisso com um atendimento e suporte no que for necessário para garantir tranquilidade e mobilidade.

Além disso, a Suhai está em fase de estudo para ampliar suas coberturas no futuro. Caso o carro reserva passe a ser incluído, isso será informado com total clareza em nossos canais oficiais.

Compare e escolha o que faz sentido para você

Nem todos os seguros incluem carro reserva e esse é um detalhe que deve ser considerado com base no seu estilo de vida. Se esse recurso for indispensável para você, verifique se ele está incluso na apólice ou se precisa ser contratado à parte.

Na Suhai, o foco está na proteção acessível, com assistência 24h, rastreador e preços até 60% mais econômicos que os do mercado. E o melhor: tudo isso com contratação 100% digital.

Faça uma simulação agora mesmo e descubra o plano ideal para o seu perfil.

Perguntas frequentes sobre direito a carro reserva do seguro

Confira mais dúvidas sobre o tema:

Como funciona o carro reserva do seguro?

Geralmente, ele é oferecido quando o veículo segurado está em conserto após sinistro coberto. A liberação depende da apólice.

Tenho direito a carro reserva da montadora?

Algumas montadoras oferecem carro reserva como parte da garantia estendida. Isso não está relacionado ao seguro auto.

Quantas vezes posso usar o carro reserva do seguro?

Depende do contrato. Algumas apólices limitam por número de sinistros ou dias de uso.

O que acontece se bater o carro reserva?

O carro reserva também costuma ter seguro. Em caso de danos, a responsabilidade pode ser do condutor, conforme o contrato com a locadora.