Você já se perguntou como o preço do seguro é calculado? A resposta passa por algo simples, a análise de risco. Ou seja, o valor nasce da combinação entre perfil do motorista, características do veículo, forma de uso e tipo de cobertura.
Inclusive, são esses dados que ajudam a seguradora a estimar cenários e definir um preço que faça sentido para proteger o cliente em qualquer situação. Dessa forma, a precificação fica mais justa e alinhada ao que realmente acontece no dia a dia.
Quer entender mais sobre o assunto? Continue a leitura!
Como o valor do seguro é calculado?
Na verdade, o cálculo do seguro parte de uma análise de risco baseada em alguns dados que sejam realistas. Isso significa que a seguradora avalia o que aumenta ou reduz a probabilidade de um sinistro e estima quanto custaria indenizar aquele veículo em diferentes cenários.
Abaixo, detalhamos para você os critérios para se chegar ao valor do seguro, combinando perfil, uso, modelo do carro e características do bem. Confira!
Perfil do segurado e do condutor
Um dos critérios para definir o preço do seguro são as informações que ajudam a entender o risco estatístico daquele perfil, como:
- Idade;
- Gênero;
- Tempo de CNH;
- Local onde o veículo costuma pernoitar
- Quem dirige o veículo no dia a dia.
Sim, as seguradoras costumam analisar dois perfis diferentes, o de quem contrata (segurado) e quem realmente conduz (condutor).
Um dos motivos para isso, é que os condutores jovens costumam ter menos experiências, e quando acontece um sinistro, o impacto é maior. Já os motoristas mais experientes geralmente são mais cuidadosos e se envolvem em pequenos incidentes, de menor custo para o seguro.
Na Suhai, por exemplo, quando há mais de um condutor, a orientação técnica é informar o mais jovem para garantir que o cálculo do seguro já considere o cenário mais crítico, o que evita dor de cabeça futura e protege o cliente em qualquer situação.
Finalidade de uso do veículo
Sim, o uso do veículo também altera o risco e, portanto, a forma como o seguro é calculado. Carros e motos usados apenas para deslocamentos pessoais têm um risco diferente dos utilizados para trabalho, viagens longas, entregas ou motoristas de aplicativo.
Ou seja, mesmo que alguém trabalhe como Uber só aos finais de semana, esse cenário precisa entrar na cotação. Isso porque a seguradora calcula com base no pior cenário possível, justamente para que o cliente esteja protegido, e não fique descoberto no único dia em que usou o carro de forma diferente.
Características do veículo
Por fim, as características do veículo também influenciam como o preço do seguro é calculado. Por exemplo, modelos com peças mais caras, maior risco de roubo e furto ou alto custo de reparo tendem a ter um prêmio maior.
Já veículos mais simples, baratos de manter e menos visados costumam ter valor do seguro mais acessível. Entre outras características consideradas estão:
- Ano e modelo;
- Valor de mercado segundo a Tabela FIPE, que funciona como referência nacional para compra, venda e indenização;
- Custo de peças,
- Índice histórico de roubo e furto daquele modelo.
Para veículos com pouco volume de dados, antigos, importados ou que nem têm FIPE, a Suhai faz um trabalho de investigação manual de mercado para definir um valor justo. Em casos assim, pode haver depreciação calculada (20% a 30%, dependendo do modelo) para projetar quanto valerá no fim da apólice.
É um processo que outras seguradoras nem se dão ao trabalho de fazer, por isso, muitos veículos acabam ficando sem aceitação no mercado tradicional e, impedidos de serem segurados.
Afinal, por que o valor do seguro muda entre clientes com o mesmo perfil?
Mesmo quando dois motoristas têm exatamente o mesmo perfil, o cálculo do seguro pode chegar a valores bem diferentes. Isso acontece porque o risco do seguro não depende só de quem dirige, mas também do ambiente onde o veículo circula.
O CEP de pernoite, regiões por onde o carro transita e o histórico de ocorrências da área são fatores de risco que influenciam a variação do prêmio.
Além disso, áreas com maior índice de roubo, furto ou alagamentos, por exemplo, elevam o preço do seguro auto, enquanto regiões mais estáveis tendem a reduzir o custo.
O mesmo vale para o cotidiano do veículo. Quem circula em grandes centros lida com um nível de exposição diferente de quem vive em cidades menores, e isso altera a precificação. E o seguro sempre acompanha o risco, não o comportamento individual.
O valor do seguro pode variar de uma seguradora para outra?
Sim. Cada seguradora auto trabalha com sua própria metodologia de precificação, baseada no perfil do motorista, histórico de sinistros e estatísticas de risco. Isso gera diferenças consideráveis no preço do seguro por empresa, às vezes passando de mil reais para o mesmo carro e na mesma região.
Essa diferença acontece porque cada empresa enxerga o risco de forma diferente. Algumas apostam em modelos complexos de precificação de seguro, outras, em interpretações dos dados da região.
Por esses motivos, a indicação é que os motoristas façam a cotação do seguro em diferentes seguradoras, já que o valor pode variar. Desta maneira, é possível encontrar um preço mais acessível para segurar o seu veículo.
Além disso, é importante refazer as cotações sempre que possível, pois as seguradoras podem avaliar melhor um determinado local e mudar sua opinião sobre os riscos oferecidos.
Com isso, o motorista não fica preso a opções que nem sempre são transparentes.
A Suhai, por exemplo, trabalha com um modelo de precificação simplificado, focado no essencial da proteção e com uma abordagem mais direta e acolhedora.
Isso permite preços mais acessíveis, que podem chegar a 60% mais barato que outras empresas, sem os acréscimos típicos das seguradoras tradicionais e sem comprometer a cobertura proposta.
Quando o seguro fica mais barato?
O preço do seguro mais baixo costuma aparecer quando o perfil do motorista apresenta pouco risco. Ou seja, quando o histórico está livre de sinistros, uso moderado do veículo e endereço em regiões com menor índice de roubo.
Outra variável é o próprio produto. Quanto mais objetiva a cobertura simples, menor a tendência de inflar custos, o que ajuda a chegar a um seguro mais acessível sem abrir mão do essencial.
A Suhai segue exatamente esse caminho. Ao trabalhar com proteção focada no que realmente importa e processos de análise mais diretos, conseguimos oferecer um seguro econômico, em alguns casos, até 60% mais barato, com regulamentação da SUSEP e a segurança do motorista.
Além de aceitar veículos e perfis que são tradicionalmente recusados pela maioria das outras seguradoras.
Diferenciais do seguro da Suhai
A nossa proposta aqui na Suhai foge dos pacotes padrões das seguradoras tradicionais. Em vez de indicar coberturas que o motorista raramente usa, nos concentramos no que realmente interessa, entregando uma proteção nacional, simples e direta, com valores abaixo do mercado.
Entre os principais diferenciais do seguro da Suhai, temos:
- Cobertura de roubo e furto até 60% mais acessível;
- Aceite de veículos recusados por outras seguradoras, como antigos, modificados, tunados, de leilão, coleção, placa preta e uso profissional;
- Produto sem franquia e com assistência 24h;
- Modelo de perfil simplificado, sem burocracia excessiva;
- Regulamentada pela SUSEP, com respaldo legal completo.
Dessa forma, você encontra exatamente o que muitos motoristas procuram: proteção, preço honesto e flexibilidade para quem tem um veículo que o mercado costuma tratar como problema. É uma alternativa econômica sem abrir mão da seriedade e da regulamentação oficial.
Seu veículo protegido com a Suhai
Agora que você entendeu como o preço do seguro é calculado, é hora de dar o próximo passo. Se você busca por um seguro de carro ou moto, com uma análise justa, então conte com a Suhai.
Aqui, acolhemos os perfis de motoristas que o mercado tradicional costuma ignorar e entrega coberturas essenciais com preços que podem ser até 60% mais acessíveis, mantendo proteção real para as situações que mais acontecem no dia a dia.
Então, se você quer saber, de forma transparente, quanto custaria proteger seu veículo, faça uma cotação rápida e sem compromisso agora mesmo!
Perguntas frequentes sobre como o preço do seguro é calculado
Confira, a seguir, as respostas para as perguntas mais comuns sobre este assunto.
Como é feito o cálculo do seguro?
O cálculo acontece com base na análise de risco que considera o perfil do motorista, modelo do veículo, forma de uso e tipo de cobertura. A seguradora estima a probabilidade de sinistro e o custo de indenizar o bem nesses cenários.
O que influencia no valor do seguro?
Os principais fatores de influência do valor do seguro são a região de circulação, índice de roubo, histórico do modelo, modo de uso e dados do condutor. Cada fator altera o risco e o preço acompanha exatamente esse nível de exposição.
Quanto custa o seguro de um carro de R$ 100 mil?
O preço varia conforme risco, cobertura e seguradora. Em média, no mercado tradicional, pode ir de 4% a 10% do valor do veículo. Já opções focadas no essencial, como a Suhai, tendem a ser significativamente mais acessíveis.