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Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Entenda

Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Se você está procurando por um seguro para o seu veículo, com certeza já se deparou com esses termos e se perguntou se significam ou não a mesma coisa.

De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), aproximadamente 70% da frota brasileira de veículos circulou sem nenhum seguro em 2024. Preocupante, não é? 

E assim como andar sem nenhum tipo de proteção pode ser arriscado, escolher a opção errada também pode sair caro

Estamos falando de riscos financeiros, dores de cabeça e até mesmo ficar na mão quando mais precisar.

Continue com a leitura para entender qual a diferença entre seguro e proteção veicular e como saber qual a melhor opção para o seu veículo.

Afinal, qual a diferença entre seguro e proteção veicular?

A diferença entre seguro e proteção veicular está na forma de contratação e de fornecimento do serviço. Enquanto o seguro é ofertado por seguradoras, a proteção veicular é negociada por associações ou cooperativas de veículos.

Veja abaixo um quadro comparativo para entender a diferença de proteção veicular x seguro:

Categoria Seguro Proteção veicular
Regulamentação Regido pelas normas do CNSP e fiscalizado pela SUSEP Regido pelo Código Civil Brasileiro e pela OCB (Organização de Cooperativas)
Apólice Contrato formal: apólice de seguro Estatuto e termos de adesão da associação
Responsabilidade sobre o risco Responsabilidade da seguradora O grupo de associados dividem os prejuízos
Preço Mais alto, pois envolve tarifas reguladas e garantias formais Mais barato, por não seguir regras de mercado segurador
Fiscalização Órgãos oficiais como a SUSEP Não possui fiscalização específica, depende da própria gestão da associação
Serviços adicionais Pode incluir carro reserva, assistência 24h, cobertura contra terceiros, etc Varia de acordo com a associação, em alguns casos pode ter serviços garantidos

É seguro fazer uma proteção veicular?

A proteção veicular é confiável? Bom, a verdade é que, apesar de parecer ser uma alternativa interessante, ela não oferece as mesmas garantias que um seguro tradicional. E isso levanta um alerta importante para quem considera essa opção.

As associações de proteção veicular funcionam como grupos de ajuda mútua nos quais os associados contribuem financeiramente para cobrir prejuízos uns dos outros, como roubos ou acidentes. 

A recente sanção da Lei Complementar nº 213/2025 estabeleceu regras para a atuação das associações de proteção veicular. Portanto, agora, elas são regulamentadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e fiscalizadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Isso significa que o setor passou a contar com segurança jurídica, o que antes não era uma realidade.

Com a regulamentação recente, agora:

  • As associações precisam ter regras e contratos padronizados;
  • Os associados têm garantias legais de acesso ao ressarcimento;
  • Há mais transparência na gestão dos recursos.

Mas, algumas situações permanecem as mesmas. Por exemplo, em casos de batida, pode ser que não exista cobertura completa, e aí o prejuízo vai para bolso do consumidor. E se você precisar de assistência na estrada, é possível que ela não esteja disponível, dependendo da localidade ou do tipo de plano.

Ou seja, a proteção veicular tem garantia limitada, e é por isso que, mesmo sendo mais barata, nem sempre é a melhor opção.

O que a proteção veicular não cobre?

A resposta pode variar bastante, já que as regras mudam de uma associação para outra. Mas, de forma geral, essas são as coberturas que costumam ficar de fora do serviço de proteção veicular:

  • Danos a terceiros: se você causar um acidente, os prejuízos da outra pessoa podem não estar cobertos;
  • Cobertura total em caso de perda total: muitas associações limitam o valor da indenização ou impõem condições difíceis;
  • Assistência 24 horas: não é garantida e, quando existe, pode ser cobrada à parte;
  • Reboque de longa distância: o serviço geralmente tem limite de quilometragem e cobertura regional.

Tudo isso acontece porque a proteção veicular não tem uma apólice de seguro. As regras são definidas internamente e podem mudar repentinamente.

E o que o seguro cobre?

A cobertura de seguro é regulamentada. Tudo é definido por contrato, com regras fiscalizadas pela SUSEP. Entre as coberturas mais comuns do seguro estão:

  • Roubo e furto;
  • Acidentes (perda parcial e total);
  • Danos a terceiros;
  • Incêndios;
  • Assistência 24 horas;
  • Guincho para qualquer distância (dependendo do plano);
  • Carro reserva;
  • Cobertura para vidros e retrovisores;

Um bom exemplo de seguro confiável é oferecido pela Suhai. Ele é uma alternativa para quem quer proteger o carro contra roubo e furto, danos a terceiros e entre outras coberturas, pagando menos. Sem burocracia, sem franquia, e com a segurança de ser regulamentado pela SUSEP. 

O que compensa mais, seguro ou proteção veicular?

O custo benefício da proteção veicular pode parecer vantajoso no preço, mas traz riscos altos: as coberturas são limitadas e a responsabilidade é dividida entre os associados. Já o seguro tradicional oferece uma proteção mais completa e com segurança. Você tem total ciência sobre o que está contratando e tem respaldo legal caso precise acionar a cobertura.

Para quem busca o melhor dos dois mundos, ou seja, segurança e economia, o modelo da Suhai é uma ótima opção. 

É um seguro simplificado, sem franquia, com cobertura real e preço acessível. Ou seja, você protege o seu carro com tranquilidade e sem susto no bolso.

Se você busca economia com segurança, peça uma cotação do seguro Suhai e veja como proteger seu veículo pode ser mais fácil do que parece.

O importante é lembrar: proteção veicular não é seguro

Mesmo parecendo semelhantes, seguro e proteção veicular são opções diferentes. 

O seguro oferece respaldo legal, previsibilidade no atendimento e suporte confiável em momentos difíceis. Tudo isso com base em regras definidas por contrato e fiscalizadas pela SUSEP.

A proteção veicular, por outro lado, funciona sem esse tipo de garantia. Isso significa que você pode acabar sem cobertura quando mais precisar — e esse é um risco que vale a pena considerar.

A boa notícia é que já existem seguros acessíveis, como o da Suhai, que democratiza o acesso à proteção veicular com um modelo simples, sem burocracia e com preço justo. Ideal para quem quer economizar, sem abrir mão da segurança.

Entre em contato com a Suhai para simular a melhor opção de seguro para o seu perfil.

O que as pessoas também perguntam sobre qual a diferença entre seguro e proteção veicular

Veja abaixo as principais dúvidas sobre a diferença entre seguro e proteção veicular.

Quais são as desvantagens da proteção veicular?

A principal desvantagem é a falta de fiscalização oficial. Além disso, a cobertura pode ser limitada e o pagamento de indenizações depende da saúde financeira da associação.

Qual é a melhor opção: proteção veicular ou seguro?

O seguro é mais confiável, pois é regulamentado, tem contrato claro e respaldo legal. A proteção veicular pode ser mais barata, mas oferece menos garantias.

Quais os riscos de proteção veicular?

Você pode ficar sem cobertura em situações importantes, como acidentes com terceiros ou perda total. Também existe o risco de atrasos ou negativas no reembolso.

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