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Cera para automóveis: 6 dicas para escolher a melhor opção

Se no passado escolher uma cera para automóveis era tarefa simples, já que existiam poucos produtos disponíveis no mercado, hoje em dia, para muitos, essa é quase uma missão impossível. 

São marcas diversas, com princípios ativos e tecnologias distintas, para objetivos diferentes, com métodos de aplicação variados. Até mesmo a cor do carro ou da moto pode influenciar na cera escolhida! Normal ficar sem saber qual cera levar para casa, não é mesmo? 

Por isso, preparamos este conteúdo: para que você conheça os principais tipos de cera automotiva que existem e saiba como fazer a melhor opção para o seu veículo, para acertar na escolha e manter a pintura perfeita. 

Cera para automóveis: o que é e para que serve?

A cera automotiva nada mais é do que um produto que surgiu com o objetivo de proteger a pintura do carro e da moto e dar ainda mais brilho a elas, aumentando sua durabilidade.

Ao aplicar o produto na lataria dos veículos, cria-se uma película que protege contra poeira, raios solares, fezes de passarinhos, poluição e arranhões; além de repelir água (da chuva, por exemplo) e realçar o brilho original da pintura, apresentando um acabamento espelhado. 

Tudo isso prolonga a vida útil da pintura, deixando seu veículo sempre bonito e valorizado. 

Quais são os principais tipos que existem?

A tradicional cera para polir automóveis é a mais conhecida pelas pessoas. Mas hoje em dia existem ceras com outras funções além do polimento. 

Isso significa que para cada situação, para cada objetivo, existe uma cera para automóveis mais indicada. 

Por exemplo, a cera pode servir para limpar (cera limpadora ou cleaning wax). Essas costumam contar com material abrasivo em sua composição, para fazer uma limpeza profunda nas peças. 

Já as ceras protetoras geralmente são feitas com carnaúba tipo 1, material extraído das folhas da carnaubeira, árvore típica do nordeste do Brasil, capazes de proteger o carro, além de conferir alto brilho. 

As apresentações da cera também são variáveis. Ela pode ser cremosa, em pasta ou líquida, para ser utilizada em borrifadores, com o carro molhado. 

Outra variação é a forma de aplicação do produto, que depende do tipo de cera. O mais comum é utilizar esponjas para aplicar o produto no veículo, aguardar os minutos indicado na embalagem e finalizar com um pano de microfibra. 

Mas algumas ceras permitem a aplicação por meio de politrizes, desde que escolhidas as boinas apropriadas.

Borrifador ou spray, como mencionamos, também é uma opção para aplicar de maneira simples e prática a cera líquida para automóveis.

Por fim, outra variação em relação aos tipos de cera para automóveis que é importante mencionar é a durabilidade do polimento. Algumas ceras duram apenas 30 dias após aplicação no veículo. Outras podem chegar a até 7 meses sem necessidade de reaplicação.  

Para facilitar a visualização de todos estes fatores, confira a tabela abaixo: 

Tipo de ceraQuando usarComponentes principaisApresentaçãoAplicaçãoMarcasTempo médio de proteção
LimpadoraVeículo contaminado ou com pouco brilho ou quando não irá fazer polimentoAbrasivos / Carnaúba tipo 1 / CremosaEsponja;Pano de microfibra (acabamento);ou Politriz (enceramento técnico)Super cera (Vintex); Native (Vonixx); Cherry Wax 4 em 1 (Zacs)1 a 3 meses
RepinturaApós o veículo receber nova pinturaAbrasivosCremosaEsponja; Pano de microfibraSuper Brilho (Evox)30 dias
ProtetoraPara manter brilho prolongado; Descontaminação de pintura;Após polimento técnico; Mascarar riscos profundos.Carnaúba tipo 1; Sílica PastaEsponja; Pano de microfibraCarnaúba Paste Wax (Evox);Blend Ceramic & Carnaúba (Vonixx).3 a 7 meses 
SprayManutenção, após a lavagem (aplicação em toda a parte externa, incluindo plásticos, vidros e rodas); Proteção;MascaramentoCarnaúba tipo 1;SílicaLíquida (concentrada, para diluição em água)Borrifador (aplicar no carro molhado) e toalha de secagem Carnaúba Express Ultra (Vonixx);Blend Spray Black (Vonixx, específica para carros pretos); Ceramic Liquid Wax (Evox).Até 30 dias

6 dicas para escolher a melhor cera para automóveis

Confira as dicas que separamos para você não errar na hora de escolher a cera automotiva para o seu veículo: 

1. Entenda qual é o objetivo da aplicação da cera

    Avalie o estado do veículo no momento, se tem riscos e qual a profundidade deles e se a pintura está opaca, “feia”. Considere também se o veículo fica muito exposto ao sol e à chuva (no caso de casas sem garagem). 

    Tenha em mente que não adianta, por exemplo,  apostar em uma cera de carnaúba para automóveis, acreditando que só por conta deste componente ela é a melhor opção. Tudo sempre vai depender do objetivo da aplicação.

    2. Saiba qual é o tipo de pintura do seu carro ou moto

    Não dá para esperar que um carro com pintura fosca  alcance um brilho exuberante com a cera automotiva, certo? Então, saiba qual é o tipo de pintura do seu carro para descobrir qual é a cera mais apropriada. 

    Até mesmo a cor do veículo é relevante na hora de escolher a cera para automóveis. Carros claros, por exemplo, têm melhor desempenho com ceras que contenham carnaúba. Já carros escuros se adequam bem a produtos com componentes selantes.

    3. Considere a durabilidade da aplicação

      A durabilidade tem a ver com o objetivo da aplicação da cera e o tipo de produto escolhido. Não adianta investir em uma cera spray, que você aplica com o carro molhado, e esperar que os efeitos do polimento dure meses a fio. 

      Portanto, equalize as expectativas de acordo com o cenário possível e a necessidade real do seu veículo. 

      4. Procure lojas especializadas para comprar a cera

        Preço nem sempre é o mais importante. Como dizem, o barato, muitas vezes, pode sair caro. Imagina comprar a cera errada e deixar o veículo todo manchado ou acabar riscando a pintura?

        Ao procurar lojas especializadas, é possível conversar com atendentes que realmente entendem sobre os produtos que vendem. Relatando todas as especificidades do veículo e suas necessidades, pode ser que você consiga uma indicação muito útil e certeira. 

        5. Redobre a atenção ao fazer compras pela internet

          Infelizmente, produtos falsificados existem em quase todos os nichos de mercado. Redobre a atenção e desconfie caso encontre preços muito menores do que os praticados nas outras lojas. Uma cera falsa, além de provavelmente não ser eficaz, pode danificar a pintura do veículo. 

          Para evitar que isso aconteça, acesse os sites oficiais das marcas e veja como comprar os produtos com segurança. Preste atenção, também, na procedência de produtos mais naturais, como a cera de abelha para automóveis, por exemplo. 

          Apesar de ter se tornado uma opção nos últimos tempos em alguns lugares, é preciso se certificar da origem e das formas de uso antes de aplicar no seu veículo. 

          No Brasil, a cera de abelha em carros é mais utilizada para hidratar, amaciar e impermeabilizar os bancos de couro dos veículos. 

          6. Compre todos os itens necessários para aplicar a cera

            Parece óbvio, mas às vezes o consumidor compra a cera e se esquece de comprar a esponja e o pano de microfibra para a aplicação, por exemplo.

            Portanto, compre todos os itens necessários para utilizar a cera corretamente e não se arrisque a improvisar. Lembre-se, também, de ler o passo a passo para saber o que é preciso e também não cometer nenhum erro na hora da aplicação.  

            Como aplicar a cera para automóveis de forma prática

            Vai aplicar a cera para automóveis na sua casa? Então é importante tomar os seguintes cuidados: 

            • Lave bem o carro antes de aplicar a cera;
            • Verifique se não restou nenhuma sujeira ou pedrinha que pode acabar riscando o veículo; 
            • Leia e siga o modo de uso descrito na embalagem;
            • Respeite tempo de ação entre um passo e outro; 
            • Faça movimentos circulares e uniformes durante a aplicação;
            • Utilize panos absolutamente limpos e sem resíduos na hora de finalizar o polimento, para evitar riscos; 
            • Verifique em quais superfícies você pode aplicar a cera – algumas podem ser passadas em vidros e nos plásticos, por exemplo.

            Se sentir insegurança para fazer o trabalho em casa, cote o valor do serviço em empresas especializadas e acompanhe a execução. Assim, da próxima vez, você vai se sentir apto para a tarefa. 

            Agora que você já conhece um pouco mais sobre cera para automóveis,  aproveite para conhecer o NA RUA com a Suhai, nosso canal de dicas e novidades sobre o universo dos motores no YouTube.

            Qual é a diferença entre roubo e furto e como isso impacta a escolha do seguro?

            Muita gente não sabe, mas existe diferença entre roubo e furto.

            Por mais que sejam situações bem semelhantes, na realidade há distinções importantes que impactam o dia a dia das pessoas, inclusive na hora de realizar a contratação de um seguro adequado para o seu veículo.

            Para tirar as suas dúvidas sobre o assunto, a primeira dica é ler este conteúdo até o final e conferir como roubo e furto se diferem. Vamos lá?

            Qual é a diferença entre roubo e furto?

            Para que fiquem claras as diferenças entre roubo e furto, é necessário se aprofundar em cada um dos conceitos:

            Roubo

            O roubo é caracterizado por uma ação criminosa que acontece junto de ameaça, constrangimento ou violência. No caso de um roubo de veículo, por exemplo, o criminoso pode usar força física ou intimidação para obter o bem em questão.

            Um caso muito comum acontece quando a pessoa está parada no sinal de trânsito e, de repente, chega alguém com uma arma de fogo e a obriga a descer do carro e entregar o automóvel.

            Furto

            A definição de furto, por sua vez, contempla vários aspectos. As apólices de seguro costumam considerar as seguintes variações: furto simples e qualificado. 

            O ponto em comum entre ambos é que são atos sem a presença de violência ou ameaças e, portanto, muitas vezes o proprietário não está no veículo no momento do furto. Esse tipo de contexto é bastante comum quando uma pessoa estaciona a moto ou carro em uma rua e, quando volta, o mesmo não está mais lá.

            Agora, em relação às diferenças entre os dois tipos, é preciso entender:

            • Furto simples: não há vestígios do crime, ou seja, o furto é realizado sem que nada seja danificado ou quebrado;
            • Furto qualificado: há rompimento, quebra ou destruição de obstáculos durante o furto e, portanto, vestígios da ação criminosa. Um exemplo seria quebrar o portão de uma casa para roubar um veículo.

            Como as diferenças entre roubo e furto impactam a escolha do seguro?

            Compreender as diferenças entre roubo e furto é um passo importante para escolher a cobertura do seguro do seu veículo. Afinal, dependendo do seu contexto, pode ser necessário um seguro para todos esses tipos de ações criminosas ou apenas para um deles.

            A decisão sobre qual apólice é a mais adequada passa pelo entendimento das suas necessidades versus o que a seguradora está oferecendo. Dessa forma, é possível prevenir maiores problemas no caso de um evento de furto ou roubo.

            Além disso, essa diferenciação é importante porque nem todos os seguros que cobrem furto incluem aquele classificado como simples, afinal, em boa parte dos casos é difícil provar que o segurado foi de fato furtado. Já sobre os qualificados, há apólices bastante restritivas em relação ao que é considerado uma evidência, então este ponto precisa ser analisado com cautela também.

            A principal recomendação, portanto, é conversar com o corretor para tirar suas dúvidas e garantir um seguro alinhado ao seu perfil e às características do veículo. É importante ter em mente que, independentemente de qual for o seu cenário atual, há uma seguradora pronta para atender as suas particularidades a fim de proporcionar mais segurança e tranquilidade para o seu dia a dia.

            O que fazer após passar por um roubo ou furto de veículo?

            Agora que você já sabe as diferenças entre roubo e furto, também é importante compreender o que fazer caso você passe por uma situação desse tipo.

            O primeiro passo é realizar um boletim de ocorrência, que certamente será exigido pela seguradora do veículo. Também é importante fazer o aviso de sinistro à seguradora e enviar os documentos solicitados o quanto antes.

            O prazo para o pagamento da indenização é de 30 dias, sendo que caso o automóvel não seja encontrado ou os danos sejam totais, o valor a ser pago será calculado sobre a tabela FIPE.

              5 dicas para evitar o roubo ou furto do seu veículo

              Por fim, não podemos deixar de trazer algumas dicas para prevenir casos de furto ou roubo de veículos. Por mais que muito se fale sobre isso, muitos ainda não seguem as recomendações, que contemplam:

              1. Estacione em lugares seguros

              Evite ruas muito isoladas ou mal iluminadas, principalmente aquelas com alto histórico de crimes desse tipo. Vale mais a pena parar em estacionamentos do que lidar com o prejuízo de perder o carro.

              2. Redobre a atenção nos semáforos

              Sempre que estiver parado dentro do veículo, preste atenção ao seu redor. Se possível, mantenha distância do veículo da frente para, em casos extremos, fazer uma manobra emergencial.

              3. Evite a exposição de objetos de valor

              Seja com o carro parado ou em movimento, nunca deixe celulares e outros objetos que atraem a atenção no campo de visão de pessoas externas.

              4. Mantenha o veículo trancado

              Não dirija com as portas destrancadas e tome cuidado com janelas abertas em semáforos. Quando sair do carro, também se certifique de que está tudo trancado.

                Com todas estas informações e dicas em mãos, fica mais fácil saber o que levar em consideração na hora da escolha da apólice de seguro, não é mesmo? E, é claro, agora você também já sabe o que fazer no caso de roubo ou furto do seu veículo.

                Gostou das dicas? Continue navegando pelo blog da Suhai para encontrar mais conteúdos sobre segurança!

                Adesivagem de veículos: entenda o que é permitido e quais cuidados tomar

                A adesivagem de veículos é uma forma de personalizar e adicionar uma dose de customização a um carro. 

                No Brasil, é muito usada para propaganda em carros de empresas que buscam espalhar sua marca pelas ruas, com a adesivagem de frotas, por exemplo.

                Além disso, essa estratégia é também uma forma de mudar a cor do carro ou suas características, sem modificar as características e qualidade da pintura original. 

                Uma questão importante, então, é a lei sobre o assunto, que restringe a aplicação até certa porcentagem. Você sabia disso?

                Então, saiba mais sobre o tema neste conteúdo e entenda como aplicar no seu carro sem infringir a lei!

                Qual é o valor para adesivar um veículo?

                Estima-se que a média de custo da adesivagem está em torno de R$ 3 a 5 mil. Contudo, há projetos que podem chegar a R$ 15 mil. 

                Tudo depende, é claro, do tipo de material utilizado e do tamanho do carro. Além disso, é possível que cada região tenha um valor específico. 

                É interessante avaliar bem o objetivo e analisar os custos de acordo com ele

                Por exemplo, no caso de uma estratégia de marketing por meio dos adesivos, o ideal é buscar uma opção resistente e bem duradoura para que o gasto se converta em ganhos (mesmo que indiretos, como de reconhecimento de marca) por um período de tempo maior.

                Pode adesivar o carro inteiro?

                Sim, o carro pode estar todo envolvido no adesivo. A Resolução 292/08 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) apenas chama a atenção para o fato de que, nesses casos, é preciso registrar uma nova cor e mudar o documento do veículo.  

                Quanto do veículo é permitido adesivar?

                Segundo a Resolução, o veículo só pode ter 50% de adesivagem na sua lataria. Se passar disso, é preciso informar ao Detran. 

                Passando da metade, as mudanças devem constar no documento do carro, o Certificado de Registro do Veículo (CRV).

                Então, ao adicionar um adesivo em mais de 50%, é preciso submeter o carro a uma vistoria para alterar a cor do veículo no documento. O custo do processo depende do Detran em cada estado. 

                A falta de atenção a esses fatores incorre em infração grave, com multa no valor R$ 195,23

                Para evitar problemas, recomenda-se que o dono do veículo tenha sempre em mente essa porcentagem ao realizar adesivagens, principalmente em veículos utilizados para fins comerciais ou com designs mais elaborados.

                Leia também | Veja como encontrar o seguro auto ideal para o seu carro blindado

                Quanto tempo dura um adesivo no carro?

                A durabilidade de adesivos para veículos depende bastante do material e dos cuidados no dia a dia. 

                Os adesivos de vinil calandrado, que são os mais acessíveis e populares, costumam durar entre três e cinco anos. 

                No entanto, fatores como exposição ao sol, qualidade da aplicação e a frequência das lavagens podem influenciar muito nesse tempo. 

                Já os adesivos automotivos de vinil cast, conhecidos por serem mais flexíveis e perfeitos para áreas curvas, podem resistir por até sete anos, com uma durabilidade superior mesmo sob condições climáticas adversas.

                Para garantir que os adesivos se mantenham bonitos e funcionais por mais tempo, é essencial cuidar bem do carro. 

                Veja algumas dicas:

                • Evite deixar o veículo exposto ao sol por longos períodos;
                • Prefira lavagens manuais com produtos neutros;
                • Fuja das lavadoras de alta pressão. Essas máquinas podem acabar soltando ou danificando o adesivo, reduzindo sua vida útil sem necessidade.

                Leia também | Diferença entre seguro e proteção veicular: tire as dúvidas e escolha a melhor opção

                Qual é a diferença entre envelopamento e adesivagem de veículos?

                Geralmente, esses termos são tratados como sinônimos. O resultado de ambos é basicamente o mesmo: um adesivo ou uma película que é instalada sobre a superfície do veículo.

                A principal diferença é um detalhe simples: geralmente o envelopamento é o termo que se dá ao processo mais completo de adesivagem, que altera a cor do veículo e protege a pintura. Já a adesivagem é a aplicação de alguns detalhes, como um logotipo ou uma propaganda.

                O envelopamento também diz respeito à aplicação de uma película específica de vinil adesivo automotivo, enquanto a adesivagem é a aplicação de adesivos pré-fabricados.

                O envelopamento, naturalmente, é mais caro e ocupa uma parte maior da superfície do veículo, além de ser feito com materiais mais resistentes. 

                Então, antes de escolher a estratégia, é bom ponderar o objetivo: proteção da pintura automotiva ou a personalização de carros para propaganda, por exemplo. 

                Para proteção do carro ou um ajuste estético, o envelopamento é a solução. Para apenas aplicar detalhes para reforçar uma marca, a adesivagem funciona bem.

                O que a lei diz sobre envelopamento de veículos?

                Vamos novamente reforçar as regras do Detran para envelopamento de veículos: de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o envelopamento de veículos é permitido, mas algumas regulamentações precisam ser seguidas para evitar problemas legais. 

                A principal exigência é que, caso o envelopamento ou adesivagem modifique mais de 50% da cor original do veículo, o proprietário deve atualizar o Certificado de Registro de Veículo (CRV)

                Isso acontece porque uma mudança significativa na aparência do carro pode alterar a sua identificação, o que exige uma nova documentação.

                Além disso, as regras específicas podem variar de acordo com o Detran de cada estado, mas, em geral, o procedimento envolve a emissão de um novo CRV, com a alteração da cor do veículo. 

                Ignorar essa atualização resulta em multas e até na retenção do automóvel em uma blitz

                Conclusão

                Como vimos, a adesivagem de veículos é um serviço que busca adicionar informações visuais a um veículo, por cima da sua lataria. 

                Pode ser usada tanto para reforçar a identidade de uma marca e fazer propaganda quanto para proteger a pintura automotiva. Ou até mesmo para tunar o carro.

                O que é necessário considerar antes da escolha é a legislação sobre o assunto, que vimos em detalhes. O ideal é sempre seguir as recomendações do DETRAN para garantir uma modificação veicular legal e evitar problemas. 

                Além disso, é importante analisar o objetivo e o tipo de material para obter o melhor resultado possível. 

                E se você quer conhecer um seguro que diga sim para você e seu carro rebaixado, leia mais sobre o tema

                Perguntas frequentes

                Agora, confira a resposta para as principais dúvidas sobre adesivagem de veículos:

                Como se chama adesivar o carro?

                O termo “adesivagem” refere-se à aplicação de adesivos em áreas específicas do veículo. Já “envelopamento” cobre todo o carro, mudando sua cor ou protegendo a pintura. Ambos são métodos usados no mercado automotivo.

                Envelopamento aumenta a durabilidade do carro?

                Sim. O envelopamento protege a pintura original contra arranhões, exposição ao sol e pequenos danos, ajudando a preservar o veículo por mais tempo.

                Quais documentos preciso atualizar após adesivar o carro?

                Se a adesivagem alterar mais de 50% da cor do carro, é necessário atualizar o Certificado de Registro de Veículo (CRV) junto ao Detran.