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Bloqueador, cadeado, trava e alarme para moto: como eles funcionam? 

O alarme para moto é uma das soluções para quem deseja proteger seu veículo contra roubo e furto, principalmente em um cenário onde estes veículos são cada vez mais visados por criminosos. 

Por serem leves, fáceis de transportar e muitas vezes estacionados em locais abertos, eles se tornam alvos mais fáceis do que carros, que possuem travamento interno e vidros como proteção adicional.

Muitos motociclistas optam por alternativas como correntes, bloqueadores, cadeados, travas e alarmes para tentar dificultar ações criminosas. No entanto, essas opções, apesar de úteis, nem sempre são suficientes por si só. 

Neste conteúdo, você entenderá por que vale a pena instalar um alarme, como ele se compara a outras formas de segurança, qual o melhor modelo, quanto custa e qual é, de fato, a melhor maneira de proteger sua moto. Vamos lá?

É bom colocar alarme na moto?

Sim, instalar um alarme para moto é uma boa medida para prevenir furtos e roubos, principalmente quando combinado com outros dispositivos de segurança. O alarme age como um sistema de dissuasão. Ao detectar movimentações não autorizadas, emite sinais sonoros que chamam atenção e podem impedir que o furto aconteça.

Entretanto, é importante observar que o alarme sonoro comum pode ser afetado pelas condições climáticas, como chuva ou umidade, prejudicando sua funcionalidade. 

Por isso, é recomendado investir em um alarme para moto com bloqueador, que além do aviso sonoro, também corta a ignição do motor, dificultando a ação dos criminosos.

Além disso, sistemas mais modernos contam com modo presença, assalto passivo e função manobrista, ampliando a proteção em diferentes cenários. 

Caso você esteja se perguntando qual é o melhor alarme para moto, a resposta dependerá do modelo da sua motocicleta, do seu orçamento e das funcionalidades desejadas.

O que colocar na moto para não roubar?

Para evitar o roubo de uma moto, não basta confiar em um único dispositivo de segurança. O ideal é apostar na combinação de diferentes recursos, como travas, bloqueadores e cadeados, criando várias camadas de proteção, além do alarme, que dificultam a ação de criminosos. 

Veja, em detalhes, as principais opções disponíveis no mercado e como elas funcionam na prática:

1. Trava para moto

As travas para moto são dispositivos mecânicos projetados para impedir o movimento das rodas ou do guidão. Elas são fáceis de instalar, acessíveis e funcionam bem como primeira linha de defesa. Os tipos mais comuns são:

  • Trava de disco para moto: muito prática, bloqueia o movimento da roda dianteira. No entanto, modelos simples podem ser rompidos com algumas ferramentas;
  • Trava de guidão: impede o giro do guidão e é mais fácil de ser ignorada por ladrões experientes;
  • Trava corrente: envolve rodas ou quadro, mas pode ser cortada com alicates hidráulicos.

Apesar da variedade, é indispensável escolher qual a melhor trava para moto com base no modelo da motocicleta e nas condições em que ela é estacionada. Em locais públicos ou pouco vigiados, é recomendado optar pela trava antifurto para moto mais robusta possível.

2. Cadeado para moto

O cadeado para moto é outro aliado importante na proteção. Alguns modelos oferecem apenas segurança física, enquanto outros trazem funções adicionais, como alarme ou controle remoto. Veja as principais opções:

  • O cadeado com alarme para moto une a proteção física com aviso sonoro. Ele dispara ao detectar vibração ou tentativa de remoção;
  • O cadeado eletrônico para moto, com controle remoto, oferece comodidade, mas exige cuidados com bateria;
  • O tradicional cadeado de disco para moto é leve e fácil de instalar, mas precisa de atenção para não ser esquecido na roda ao sair com o veículo.

Ao escolher qual o melhor cadeado para moto, prefira os modelos com certificação, alerta sonoro e resistência a cortes. E lembre-se, a combinação de cadeado e alarme físico aumenta bastante a segurança do seu veículo.

3. Bloqueador para moto

O bloqueador para moto é um dispositivo eletrônico que impede o funcionamento do motor, atuando diretamente na ignição ou na alimentação elétrica. Ele protege muito bem em casos de tentativa de furto ou roubo.

Entre os principais modelos, estão os que funcionam por controle remoto e os que ativam automaticamente quando o proprietário se afasta da motocicleta. Ambos aumentam a dificuldade de uso indevido por terceiros.

Se você quer saber qual é o melhor bloqueador para moto, o ideal é optar por um que combine bloqueio automático, compatibilidade com rastreadores e função antifurto passiva, que entra em ação mesmo que o motociclista se esqueça de ativá-lo.

Qual o melhor: alarme ou rastreador para moto?

A resposta ideal para essa pergunta é: os dois, já que alarmes e rastreadores se complementam. O alarme atua na prevenção, emitindo sinais sonoros e cortando o sistema da moto, já o rastreador atua na recuperação, permitindo localizar a moto após o furto.

Confira abaixo os benefícios de combiná-los:

  • Alarme + bloqueador: impede o funcionamento da moto e emite alerta imediato;
  • Rastreador GPS: permite localização em tempo real, auxiliando a polícia na recuperação;
  • App integrado: alguns sistemas permitem ativação e controle via smartphone.

Portanto, a solução que traz mais segurança é o alarme para moto com bloqueador e rastreador GPS. Em regiões com alta taxa de furtos, essa combinação aumenta consideravelmente a chance de reaver o veículo.

Qual o valor para colocar um alarme?

O valor para instalação de um bom alarme para moto pode variar conforme a tecnologia e o modelo do dispositivo. Então, se você está se perguntando quanto custa instalar alarme para moto, saiba que o preço médio vai de R$ 700 a R$ 1.000, incluindo produto e instalação.

Esse investimento pode parecer alto comparado a uma trava para moto ou um cadeado com alarme para moto, mas é importante lembrar que ele oferece muito mais funcionalidade e proteção.

Ao escolher um alarme, observe:

  • Se o modelo é dedicado, ou seja, feito para sua moto, ou universal;
  • Se o produto tem garantia de fábrica e assistência técnica;
  • Se a instalação interfere ou não na garantia da moto;
  • Qual o nível de proteção real oferecido pelo dispositivo.

Lembre-se de que o barato pode sair caro se o equipamento falhar em um momento crítico. Por isso, invista em qualidade e instale o sistema em oficinas especializadas ou com profissionais certificados.

Por que o seguro Suhai é a melhor solução?

A melhor maneira de proteger sua moto é unir acessórios de segurança com um seguro especializado, como o da Suhai Seguradora. Isso porque, por mais que alarmes e rastreadores aumentem a segurança, nenhum deles impede completamente a ação de criminosos experientes.

Com o Seguro Suhai, você não corre o risco de perder o veículo, ou seja, se a moto não for localizada, após o sinistro, haverá indenização conforme a Fipe contratada. Além disso:

  • Sua moto tem 24 horas de assistência em todo o Brasil;
  • A assistência pode ser integrada no auxílio para panes, acidentes e troca de pneus;
  • O baixo custo de aquisição é outro atrativo, o valor do seguro chega a custar até 60% mais barato que o oferecido por outras seguradoras;
  • Sem burocracia para o motociclista contratar a proteção merecida;
  • Não tem franquia. E o melhor: aceitam todos os modelos de motos, de qualquer ano, marca e modelo, seja para lazer, trabalho ou prestação de serviços;
  • A cobertura se estende a todo território nacional. Portanto, se você curte viajar de moto, pode ficar tranquilo!

Alarme para moto é importante, mas o seguro é indispensável

Instalar um alarme para moto é uma medida inteligente, mas é importante combinar medidas com bloqueadores, cadeados e travas para aumentar a segurança, inibir furtos e impedir que a moto funcione em tentativas de roubo. 

No entanto, para uma estratégia que realmente funciona, é preciso somar essas estratégias a um seguro contra roubo e furto. Essa é a única forma de garantir tranquilidade total e evitar prejuízos irreversíveis.

A Suhai Seguradora oferece uma solução completa, sem burocracia, com preço acessível e cobertura nacional. Se você quer pilotar com mais segurança e tranquilidade, faça agora sua cotação sem compromisso e conheça os planos sob medida para sua moto.

Perguntas frequentes sobre alarme para moto

A seguir, confira as respostas para as principais dúvidas sobre este assunto. 

Todo modelo de moto pode receber alarme?

Sim. Existem alarmes universais, compatíveis com diversos modelos, e alarmes dedicados, feitos especificamente para algumas marcas e versões. O ideal é confirmar a compatibilidade com um profissional especializado.

Qual a melhor trava antifurto para moto?

As mais usadas são as travas de disco com alarme integrado ou travas articuladas de aço temperado, que resistem melhor a ferramentas de corte.

Qual o melhor cadeado para moto?

Os cadeados com alarme e sensor de movimento são os mais recomendados. Modelos com certificado antifurto, resistentes à água e ao tempo também são preferíveis.

Capacete de moto: tudo sobre como escolher, usar e cuidar do seu capacete de moto

O capacete de moto é o principal item de segurança para quem pilota e também um dos mais fiscalizados pela lei brasileira. Seu uso é obrigatório desde 1997, e a falta do equipamento é considerada infração gravíssima, sujeita a multa e suspensão da CNH.

Só que, mais do que cumprir a legislação, o capacete tem a missão de proteger a vida do motociclista. E, ao longo deste guia, você vai descobrir como escolher o modelo ideal, como usar corretamente e quais cuidados de manutenção prolongam a durabilidade do seu capacete.

Breve história do capacete de moto

O que poucos sabem é que o capacete para moto evoluiu muito desde a criação até chegar nos modelos que conhecemos hoje. O primeiro produzido que se tem registro é de 1885 e atribuído a Gottlieb Daimler, que também patenteou a primeira motocicleta do mundo, e serviu de base para a proteção pessoal

No início, era apenas um adereço para manter o penteado dos motoristas, já que as motos não eram pilotadas em altas velocidades. Como o gosto por motos velozes e potentes aumentou a partir da década de 30, e os acidentes também, foi preciso pensar em soluções para aumentar a segurança dos motociclistas.

Foi em 1953 que um professor da Califórnia, EUA, inventou um tipo de espuma, na parte interna do capacete, capaz de suportar as colisões. Na parte externa, o acessório tinha camadas de plástico/fibra para minimizar a força da batida.

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Capacete para moto no Brasil

Por aqui, o capacete passou a ser de uso obrigatório por lei em 1997, quando o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) foi editado. A partir daí, condutor e passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo ou quadriciclo motorizados passaram a usar obrigatoriamente o item ao circular pelas vias públicas brasileiras.

A medida foi muito bem-vinda para salvar vidas. Hoje, calcula-se que o uso do acessório reduza em cerca de 40% o risco de mortes e em 69% o risco de lesões graves.

Paralelamente, o item de segurança deve vir acompanhado de adesivos refletivos na parte traseira, frontal e laterais. E se a finalidade for profissional, como no caso de motoboys, também precisa de uma faixa refletiva branca e vermelha ao redor de todo o capacete.

Saiba mais | Conheça os acessórios para moto indispensáveis

Qual é o melhor capacete de moto?

O melhor capacete de moto é o modelo que garante máxima segurança, bom nível de conforto e custo-benefício. Entre os mais recomendados estão marcas como LS2, Norisk, ASX, Pro Tork e Axxis, que oferecem diferentes opções de materiais, ventilação e preços para cada estilo de motociclista.

Veja o que avaliar antes da escolha:

  • Segurança: verifique o selo do Inmetro e certificações internacionais;
  • Materiais: plásticos ABS, fibra de vidro ou carbono oferecem maior resistência;
  • Conforto: forro removível, antialérgico e bem ajustado à circunferência da cabeça;
  • Ventilação: canais de ar que evitam o embaçamento da viseira;
  • Custo-benefício: equilíbrio entre preço acessível e qualidade.

Veja, agora, um comparativo de alguns dos melhores capacetes de moto:

Marca / ModeloSegurança (Certificação)VentilaçãoMateriaisPreço médio (R$)Indicação de uso
LS2 StreamInmetro + ECE (Europa)BoaABS + EPS450 – 650Uso diário e viagens curtas
Norisk FF391InmetroExcelenteABS400 – 600Uso urbano, custo-benefício
ASX SolidInmetroRegularABS250 – 400Iniciantes e uso urbano
Pro Tork LibertyInmetroBásicaABS150 – 250Alternativa econômica
Axxis DrakenInmetro + ECEBoaFibra de vidro / ABS500 – 800Estrada e uso frequente

Para quem busca o capacete mais seguro, o modelo integral fechado, com casco de fibra de vidro ou carbono e certificação internacional, é a escolha ideal.

Já quem procura bom custo-benefício pode apostar em modelos da Norisk e ASX, que equilibram preço e qualidade.

AXXIS e ASX são a mesma marca?

AXXIS e ASX não são a mesma marca de capacete. Embora sejam populares no Brasil, elas têm origens diferentes e produções distintas. A confusão acontece porque ambas oferecem capacetes com bom custo benefício.

Veja algumas diferenças técnicas entre os modelos da AXXIS e da ASX:

  • Capacete AXXIS: modelos geralmente fabricados em ABS injetado, com melhor acabamento, variedade de grafismos e homologações internacionais;
  • Capacete ASX: desenvolvido para oferecer acessibilidade ao motociclista, priorizando modelos urbanos com certificação do Inmetro.

Como descobrir o tamanho do seu capacete de moto?

O tamanho ideal do capacete de moto é aquele que fica justo, confortável e não se move durante a pilotagem. Para escolher corretamente, basta medir a circunferência da cabeça na altura da testa e comparar com a tabela de medidas dos fabricantes. 

Em média, as dimensões e tamanhos são:

  • PP – 52-54 cm;
  • P – 55-56 cm;
  • M – 57-58 cm;
  • G – 59-60 cm;
  • GG – 61-62 cm;
  • XG/XXL – 63-64 cm.

Vale ressaltar que o forro interno pode se ajustar ao longo do tempo, então o capacete novo deve ficar ligeiramente apertado no início. Se a sua medida ficar entre dois tamanhos, como 56 ou 57 cm, prefira o modelo menor.

E aproveite para usar o checklist abaixo na hora de escolher o tamanho do capacete:

  • Meça a circunferência da cabeça com fita métrica;
  • Confira a tabela de tamanhos do fabricante;
  • Veja se o capacete não gira ou sai facilmente da cabeça;
  • Teste o conforto pressionando as bochechas e veja se há excesso de folga;
  • Verifique se a viseira fecha bem e não encosta no nariz.

O Brasil permite por lei diversos tipos de capacete, desde que atendam às normas do CONTRAN e possuam certificação do Inmetro. 

Veja quais são os modelos permitidos e suas respectivas características:

Tipo de capaceteO que é / Como funcionaVantagensDesvantagensUso recomendado
Integral (fechado / full-face)Casco fechado cobrindo toda a cabeça, inclusive queixo e mandíbula. Viseira para os olhos; geralmente bem ventilado internamente.Proteção em impactos frontais e laterais; protege contra vento, chuva e insetos.Pode ser mais quente; maior peso; visibilidade lateral um pouco reduzida.Ideal para estrada, viagens longas, alta velocidade, uso constante.
Modular / articulado (misto, com queixeira removível / escamoteável)Tem a parte frontal móvel (“queixeira”) que pode ser levantada ou removida parcialmente; às vezes chamada de “modular” ou “escamoteável”.Versatilidade entre proteção e conforto; pode levantar em paradas; combinação de benefícios do integral e do aberto.Pode pesar mais; pontos móveis são potenciais pontos fracos; preço mais alto; manutenção da articulação.Bom para quem anda tanto na cidade quanto em estrada; quem quer praticidade; uso urbano-interurbano.
Aberto (open face / jet)Cobre topo, laterais e parte de trás da cabeça, deixando o rosto exposto; com ou sem viseira ou pala; em alguns casos exige óculos de proteção.Mais leve; ótima ventilação; visão ampla; mais conforto em climas quentes; geralmente menor custo.Menor proteção para o queixo; mais exposto a detritos, chuva, vento; exige olhar atento à viseira ou uso de óculos de proteção.Ideal para uso urbano, scooters, trajetos curtos, dias quentes; como opção de conforto, mas sabendo dos riscos.

A Resolução 940/22 do CONTRAN define que capacetes devem possuir certificação válida do Inmetro, dispositivo retrorrefletor nas partes laterais e na parte traseira.

Mas todos os capacetes, independentemente do tipo, exigem viseira ou, se não houver, uso de óculos de proteção adequados.

E lembre-se, capacetes coquinho, aqueles minúsculos, sem proteção de queixo e muitas vezes sem certificação, não são permitidos.

Recomendações por tipo de moto/uso

Analise o melhor capacete de moto de acordo com os seus principais hábitos cotidianos ao pilotá-la:

  • Coberturas de estrada, motos de alta cilindrada ou motos esportivas: capacete integral ou modular, preferencialmente com queixeira fixa ou bem vedada, e com boa ventilação;
  • Uso urbano frequente, pequenas cilindradas, scooters: capacete aberto, desde que atenda à norma e seja usado com viseira ou óculos de proteção;
  • Para quem roda tanto na cidade quanto em viagens: modular/articulado pode dar o melhor equilíbrio.

Preço de capacete de moto

O preço de um capacete de moto novo e certificado no Brasil costuma variar bastante conforme material, tecnologia e posicionamento da marca. Modelos de entrada, com ABS, forro simples e viseira básica, ficam, em média, entre R$ 100 a R$ 400.

Opções intermediárias, com melhor ventilação, forro removível e acabamento superior, aparecem entre R$ 400 e R$ 1.000, enquanto capacetes premium e de alto desempenho, com casco em fibra de vidro ou carbono, viseiras com recursos e homologações internacionais, ultrapassam R$ 1.000 e podem chegar a  R$ 3.000 ou mais.

O que justifica essas diferenças são os materiais e os recursos:

  • Capacetes em ABS tendem a reduzir o custo e servem bem ao uso urbano;
  • Fibra de vidro e fibra de carbono elevam resistência, abaixam peso e melhoram o desempenho em impacto e aerodinâmica, características que explicam o salto de preço em modelos premium;
  • Itens como forro removível/antialérgico, múltiplos canais de ventilação, viseira com tratamento antirrisco e sistemas de trava mais sofisticados agregam valor e conforto, fatores que devem ser ponderados junto ao preço.

Na prática, a melhor relação custo-benefício vem de priorizar certificação e ajuste: todo capacete comercializado legalmente deve possuir avaliação técnica, como selo do Inmetro e vendedor confiável, depois, avalie peso, conformação do casco ao seu formato de cabeça e presença de características que você usará com frequência. 

Capacete mais caro do mundo

Se pra você o preço de capacete para moto é apenas um detalhe, o que acha de desembolsar mais de US$ 800 por um? Esse é o valor do modelo Schuberth C3 Pro, fabricado com casco em fibra de vidro e tecidos adequados para variação de temperatura, além de oferecer acústica perfeita ao piloto.

Outro capacete para poucos é Corsa Misano. Com grafismos do piloto Valentino Rossi, é feito com casco de fibra de carbono, pesa apenas 1.350 g e custa mais ou menos R$ 6 mil.

Já o japonês Arai Corsair pode ser considerado facilmente o capacete de moto mais caro do mundo: o produto conta com 11 camadas de fibra de carbono e custa na faixa dos R$ 15 mil!

Se você está começando agora no mundo das motos, temos aqui dicas das melhores motos para iniciantes.

Capacete de moto tem validade ou prazo de troca?

Embora um capacete de moto não tenha validade oficial, como um alimento ou medicamento, a troca a cada 3 a 5 anos deve ser considerada se o uso do equipamento ocorre com regularidade.

Isso acontece porque os materiais, como o casco em ABS, o forro interno e o sistema de absorção de impacto, sofrem desgaste natural com o tempo, e perdem eficiência na proteção.

Outro ponto importante é que o capacete pode sofrer danos invisíveis após uma queda ou impacto, mesmo que a estrutura externa pareça intacta.

Nessas situações, o ideal é substituir o equipamento imediatamente, já que a integridade da proteção pode estar comprometida.

Além disso, capacetes homologados no Brasil trazem o selo do Inmetro, que confirma que o modelo foi testado e aprovado em requisitos mínimos de segurança. Marcas importadas também costumam apresentar certificações internacionais como a ECE (Europa) ou DOT (Estados Unidos), reforçando sua confiabilidade.

Portanto, mesmo sem prazo de validade estampado, acompanhe sinais de desgaste no forro, no fecho e na viseira, e respeite o ciclo de troca recomendado.

Capacete de moto personalizado

Quem gosta de estilo e quer adicionar mais personalidade ao capacete, existem diversos serviços de personalização. Mas fica o alerta, não compre capacete usado! O item pode ter sido danificado em acidentes e não ter marcas perceptíveis.

Você que gosta de personalização, fique também por dentro do mercado de tunagem de moto.

Leia também | Personalizar moto: tudo o que você precisa saber para customizar com segurança e economia

Capacete aberto x capacetes fechados

A escolha entre capacete aberto e capacete fechado depende do tipo de uso e da prioridade entre conforto e segurança. Para trajetos urbanos curtos, o modelo aberto é melhor pela praticidade, enquanto em rodovias ou uso profissional o capacete fechado é mais seguro, por oferecer maior proteção contra impactos e intempéries.

Em termos de segurança na pilotagem, os capacetes fechados sempre levam vantagem, pois reduzem o risco de lesões faciais em acidentes. Já os modelos abertos cumprem bem o papel no uso diário urbano, desde que o motociclista esteja ciente das limitações de proteção.

Capacete de moto e sua importância para a segurança

O capacete de moto é o item mais importante de segurança para quem pilota, pois reduz o risco de lesões graves em caso de acidente e garante conforto e proteção contra vento, sol e chuva no dia a dia. 

E mais, usar sempre um capacete com selo do Inmetro ou homologação internacional é mais do que cumprir a lei, é preservar a própria vida.

Na Suhai, acreditamos que proteger motociclistas vai além do uso dos melhores equipamentos. Por isso, oferecemos seguros acessíveis e sob medida, garantindo tranquilidade financeira em situações imprevistas.

Assim como o capacete protege fisicamente, o seguro de moto protege você contra perdas que poderiam comprometer sua rotina.

Não adie a sua segurança: faça agora mesmo uma cotação de seguro de moto com a Suhai e pilote com confiança, sabendo que está protegido em todos os sentidos.

Perguntas frequentes sobre capacete de moto

Tire as suas dúvidas sobre o capacete de moto a partir das perguntas abaixo.

Qual é o capacete de moto mais seguro?

O modelo fechado/integral é o mais seguro, pois protege todo o rosto e queixo. Quando feito em materiais como fibra de vidro ou carbono, apresenta melhor desempenho em testes de impacto.

Qual a diferença do capacete 56 ou 58?

O número indica a circunferência da cabeça em centímetros: 56 cm corresponde ao tamanho M e 58 cm ao G. Um capacete ajustado evita folgas, garantindo mais conforto e segurança.

AXXIS e ASX são a mesma marca?

Não. A AXXIS é espanhola e atua no Brasil com modelos importados, enquanto a ASX é nacional, criada pela Sportsco para oferecer capacetes acessíveis ao mercado local.

Quilometragem adulterada: como identificar, evitar golpes e proteger seu carro

A quilometragem adulterada é uma fraude comum no mercado de carros seminovos e usados, em que o hodômetro é manipulado para indicar menos quilômetros rodados do que o veículo realmente percorreu.

Essa prática é perigosa porque valoriza artificialmente o automóvel, mascara o desgaste real e pode colocar a segurança do motorista em risco.

Neste artigo, você vai entender como essa adulteração é feita, aprender a identificar sinais de fraude na quilometragem, conhecer seus direitos como consumidor caso descubra o problema e conferir dicas para evitar cair nesse golpe. 

Assim, além de proteger seu investimento, você aprende a ter mais tranquilidade e segurança na hora de comprar o seu próximo carro.

Como a quilometragem adulterada é feita?

A quilometragem adulterada é realizada por meio da manipulação do hodômetro do veículo para reduzir os números registrados. Isso faz parecer que o carro rodou menos do que realmente percorreu.

Essa fraude pode ser feita em hodômetros analógicos ou digitais, e atualmente envolve técnicas avançadas que mexem nos módulos eletrônicos do veículo, como a unidade de controle do motor (ECU), tornando a adulteração difícil de detectar a olho nu.

Entre as práticas modernas estão a reprogramação de centralinas, o uso de dispositivos eletrônicos que alteram a leitura do painel e a substituição de componentes com histórico de quilometragem real. 

Esses métodos permitem que alertas de manutenção e avisos de segurança sejam desativados, o que além de manipular o uso real, também representa risco ao motorista.

Apesar de muitos buscarem na internet termos como “como baixar a quilometragem do carro” ou até “kit para baixar quilometragem“, é preciso entender que essa prática é criminosa e configura estelionato. 

Além das implicações jurídicas, isso pode prejudicar gravemente terceiros, mascarar falhas mecânicas e comprometer a segurança de futuros proprietários. Então, se você está comprando um carro, desconfie de preços muito baixos e considere contratar uma consultoria automotiva para ter suporte técnico e evitar cair em fraudes.

Como saber se a quilometragem foi adulterada?

Se você está se perguntando “como saber se a quilometragem do carro foi adulterada?” saiba que isso exige atenção a pequenos indícios de desgaste incompatíveis com os números exibidos, inconsistências no histórico de manutenção e alertas de revisões que podem indicar fraude. 

Além disso, a realização de vistoria cautelar e o uso de scanners automotivos permitem acessar a quilometragem real nos módulos eletrônicos do carro.

Nos próximos tópicos, detalharemos cada uma dessas etapas para que você consiga identificar a adulteração, proteger seu investimento e evitar problemas legais ou financeiros.

Verifique o histórico de manutenções e revisões

O manual do proprietário e os registros de manutenção são ótimas fontes para identificar incoerências na quilometragem. Etiquetas de troca de óleo, recibos de serviços e registros de revisões em concessionárias permitem comparar a quilometragem atual do hodômetro com a que foi registrada ao longo do tempo. 

Qualquer discrepância, como revisões registradas em quilometragem maior que a atual, pode indicar adulteração.

Avalie os sinais físicos de desgaste

Algumas peças do carro denunciam uso intenso e podem revelar se a quilometragem é verdadeira. Observe volante, pedais, bancos, alavanca de câmbio, pneus e mangueiras do motor. Desgaste precoce nessas partes, como bancos amassados ou pedais muito gastos, sugere que o carro rodou mais do que o hodômetro indica.

Use uma vistoria cautelar com scanner eletrônico

Para ter certeza da quilometragem real, uma vistoria cautelar com scanner eletrônico é o método mais seguro. Equipamentos especializados conseguem acessar os módulos internos do carro e registrar a quilometragem real, mesmo que o hodômetro tenha sido adulterado.

Quilometragem adulterada é crime?

Sim, a adulteração de quilometragem é crime, enquadrada como estelionato no Código Penal (art. 171). Quem manipula o hodômetro para enganar compradores comete uma fraude passível de reclusão de 1 a 5 anos e multa. 

Além da responsabilidade criminal, a prática também fere direitos do consumidor, previstos no Código de Defesa do Consumidor (CDC), configurando vício oculto do veículo.

O consumidor lesado tem direito a reparação, podendo exigir indenização por fraude, abatimento no valor do veículo ou até mesmo a anulação do negócio. Por isso, reconhecer os sinais de adulteração e agir rapidamente é indispensável para garantir os direitos previstos por lei.

O que acontece se comprar um carro com km adulterado?

Caso você compre um veículo com quilometragem adulterada, o primeiro passo é reunir provas, como vistoria cautelar, laudo técnico e registros de manutenção inconsistentes. Em seguida, tente resolver a situação diretamente com o vendedor.

Se não houver acordo, é recomendável acionar um advogado especializado em direito do consumidor e, se necessário, levar o caso à justiça. Dependendo da situação, o comprador pode solicitar anulação do contrato, abatimento no valor pago ou indenização por danos causados pela fraude.

Como regularizar km adulterado?

Se você comprou um carro com a quilometragem adulterada, saiba que é possível corrigir a situação legalmente. Para isso, leve o veículo a uma oficina especializada, que possa emitir um laudo técnico confirmando a quilometragem real e detalhando as alterações necessárias.

Com o laudo em mãos, o próximo passo é corrigir o hodômetro e atualizar todos os registros junto ao Detran, garantindo que o valor correto conste nos documentos do veículo. Esse procedimento protege o proprietário de problemas futuros e assegura que o carro esteja em conformidade legal.

Além de evitar penalidades, a regularização mantém a valorização do veículo e oferece segurança jurídica para futuras transações.

Como evitar comprar carro com quilometragem adulterada?

Para evitar cair em golpes de quilometragem adulterada, siga algumas práticas:

  • Faça sempre uma vistoria cautelar, preferencialmente com leitura de módulos eletrônicos;
  • Consulte o histórico de manutenção do carro, conferindo registros de revisões e trocas de peças;
  • Evite negócios sem contrato formal e prefira lojas idôneas ou vendedores com reputação comprovada;
  • Desconfie de preços muito abaixo da média do mercado, que podem indicar tentativa de fraude.

Quilometragem adulterada: como se proteger?

A quilometragem adulterada é um risco sério para quem compra veículos seminovos, pois impacta no valor do carro, na segurança do proprietário e na confiabilidade do histórico do veículo. Para se proteger, sempre realize uma vistoria cautelar antes da compra, verifique os dados de manutenção e prefira negócios em lojas confiáveis. 

Além disso, a tecnologia de scanners automotivos também ajuda a identificar fraudes, garantindo que você compre um carro com quilometragem real e documentada.

Conte com a Suhai Seguradora para proteger seu veículo contra imprevistos, valorizando o bem e oferecendo segurança jurídica e financeira em todas as etapas da compra e uso do carro. 

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Perguntas frequentes sobre quilometragem adulterada

Antes de comprar um carro, tire aqui as suas dúvidas sobre quilometragem adulterada.

O que fazer se comprei um carro com km adulterada?

Reúna provas, como laudos e vistorias, tente resolver com o vendedor e, se necessário, acione um advogado. É possível pedir anulação do negócio, abatimento no valor ou indenização.

Como saber se a quilometragem está adulterada?

Verifique sinais físicos de desgaste, histórico de manutenção e revisões, e realize uma vistoria cautelar com scanner eletrônico para confirmar a quilometragem real nos módulos do veículo.

Quilometragem adulterada é crime?

Sim. Alterar o hodômetro para obter vantagem indevida configura estelionato (artigo 171 do Código Penal), sujeitando o infrator a pena de reclusão e multa, além de possibilitar indenização ao comprador enganado.

Personalizar moto: tudo o que você precisa saber para customizar com segurança e economia

Personalizar a moto é o sonho de muitos que desejam transformar sua máquina em algo único e cheio de estilo. Afinal, a customização é uma expressão de personalidade a partir da escolha de cores, acessórios ou mesmo de adesivos para motos.

Mas, como você deve saber, existem regras e o respeito a elas é obrigatório para evitar problemas futuros. Por isso, ainda que criar uma moto personalizada seja um prazer, também exige responsabilidade.

E vamos falar sobre isso nos tópicos abaixo, indo desde as alterações estruturais até o uso de peças para garantir segurança e evitar multas.

É permitido customizar uma moto?

Antes de começar qualquer projeto, é preciso entender o que a lei permite. Nem toda personalização de motos pode ser aplicada sem restrições. Algumas alterações estruturais, escapamentos acima do limite de ruído e mudanças que comprometam a segurança podem gerar penalidades legais. 

Para deixar sua  moto cheia de estilo, mas dentro da legislação, é preciso conhecer o artigo 98 do CTB, que estabelece que qualquer alteração nas características do veículo, como cor, estrutura ou equipamentos, deve ser autorizada pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN).

O que você precisa saber antes de personalizar a moto

Nem tudo que é esteticamente atraente é permitido por lei. Alterações não autorizadas, como modificar o chassi, instalar acessórios que comprometam a estabilidade ou trocar componentes fora das especificações podem gerar penalidades.

Outro ponto: os escapamentos. O uso de escapamento esportivo que ultrapasse o limite de ruído permitido por lei, geralmente 80 dB para motos, configura infração e pode resultar em multa, pontos na CNH e até retenção do veículo.

Além disso, mudanças na iluminação, como faróis e piscas, precisam seguir os padrões do CONTRAN para garantir visibilidade e segurança no trânsito.

Placas decorativas, adesivos ou cores fora do padrão também devem ser comunicados ao DETRAN, caso alterem as características do veículo.

Para realizar qualquer modificação legalmente é necessário levar o projeto de personalização ao DETRAN e obter o Certificado de Segurança Veicular (CSV). Isso garante que as alterações sejam autorizadas, evitando multas e problemas futuros. E, entre as consequências do descumprimento das normas, podemos citar:

  • Multas e pontos na CNH;
  • Retenção do veículo até regularização;
  • Perda de cobertura em caso de sinistro se o seguro não estiver ciente das modificações;
  • Problemas legais em caso de acidentes relacionados à alteração não autorizada.

Quer ficar por dentro da legislação? Aproveite para conhecer duas muito importantes: a Resolução CONTRAN nº 916/2022 e a Resolução CONTRAN nº 970/2022.

Como personalizar moto com segurança, estilo e economia

Para personalizar sua moto com segurança, estilo e economia, planeje cada etapa, defina um limite de gastos e priorize peças de qualidade. Além disso, pesquise bem, escolha fornecedores confiáveis e saiba quando fazer por conta própria ou contratar um profissional.

A seguir, veja algumas dicas para customizar moto de forma estratégica e, assim, alcançar uma customização econômica sem abrir mão da qualidade e da legalidade.

Troca das manoplas

São inúmeras opções e materiais disponíveis. Os modelos ergonômicos possuem muitas cores para suas escolhas. Existem também as manoplas em gel, de metal ou esportivas para quem quer mudar a cara da moto.

Leia também | Luva para moto: guia para escolher a ideal

Adesivos para personalizar moto

A adesivação de moto é uma ótima opção para quem busca uma customização mais econômica. Ela pode ser feita em uma loja especializada ou por conta própria, se for algo simples. 

Passe um pano com álcool para limpar a área de aplicação e cole o adesivo do centro para as extremidades. Use uma espátula para tirar as bolhas e um secador de cabelo para ajudar a amolecer o adesivo. O acabamento é feito com estilete.

Atenção, também, à durabilidade do acessório. Vinil, resina e adesivo termocolante estão entre os materiais mais usados, e vale identificar a opção ideal para as suas necessidades.

Personalização com mudança de retrovisores

Com a grande variedade de retrovisores disponíveis, a nossa dica é a de prestar muita atenção ao tamanho do modelo escolhido, já que peças pequenas te deixarão com a visão muito limitada.

Vale, também, encontrar retrovisores com melhor campo de visão e legalidade conforme o CONTRAN.

É permitido modificar o escapamento da moto?

Sim, é permitido modificar o escapamento da moto, mas apenas dentro dos limites estabelecidos pela legislação. 

A legislação sobre escapamento no Brasil, como destacamos, diz que o escapamento esportivo ou escapamento de moto customizada não deve ultrapassar 80 decibéis (dB).

Então, para evitar problemas, o ideal é optar por um escapamento legalizado, certificado pelo INMETRO e dentro das normas ambientais e de trânsito.

Alteração dos piscas

Fuja dos modelos muito pequenos que podem passar despercebidos por motoristas no trânsito e assim causar acidentes. Pense sempre na compatibilidade ao personalizar a moto.

Quanto custa para customizar uma moto?

O custo de customização de moto pode variar conforme o tipo de alteração desejada. Mudanças simples, como aplicar adesivos personalizados ou envelopamento parcial, podem custar a partir de R$ 200, dependendo da qualidade do material. Já itens como manoplas e retrovisores podem ultrapassar os R$ 500.

Um escapamento esportivo costuma ter preços superiores a R$ 800, enquanto um projeto completo em oficina de customização de motos, com pintura, peças cromadas e modificações mais complexas, pode ultrapassar R$ 10 mil.

Só que essa estimativa pode variar de acordo com a região onde vive e também da disponibilidade de peças compatíveis com cada modelo. Por isso, para evitar surpresas no orçamento de personalização da moto, aqui vão algumas dicas:

  • Pesquise o preço de peças customizadas em diferentes fornecedores;
  • Compare a reputação de oficinas especializadas;
  • Sempre peça orçamentos detalhados antes de iniciar qualquer modificação.

Como legalizar uma moto customizada

Para rodar tranquilamente com sua moto modificada, é preciso seguir os passos de legalização de moto modificada junto ao DETRAN. São eles:

  1. Levar o projeto ao DETRAN antes de iniciar a alteração e solicitar autorização prévia;
  2. Obter a liberação formal para as modificações pretendidas;
  3. Realizar as alterações em oficina de confiança, sempre utilizando peças dentro das normas;
  4. Agendar a vistoria de moto modificada para verificar se o veículo atende às exigências;
  5. Emitir o Certificado de Segurança Veicular, documento que comprova que a customização foi feita dentro da lei.

Modificações em escapamento, rodas, sistema de iluminação, cor e até pintura completa exigem atualização na documentação da moto customizada. O não cumprimento das regras do DETRAN para moto customizada pode gerar multas, pontos na CNH e a retenção do veículo.

Proteja sua moto customizada com um bom seguro

Depois de investir tanto tempo e dinheiro, garanta também a proteção da moto personalizada

Com a Suhai, você pode contratar um seguro para moto customizada que oferece muito mais do que cobertura contra roubo e furto. A seguradora disponibiliza planos que incluem diferentes tipos de proteção, com valores até 60% mais acessíveis do que os praticados pelas seguradoras tradicionais.

Além disso, o seguro Suhai tem cobertura em todo o território nacional, processo de contratação simplificado e condições flexíveis para diferentes perfis de motociclistas. 

Dessa forma, você cuida do visual exclusivo da sua moto e também protege seu patrimônio contra imprevistos.

Faça sua cotação e proteja sua moto personalizada com a Suhai!

Perguntas frequentes sobre personalizar moto

Tem dúvidas sobre o que pode e o que não pode para personalizar a moto? Tire suas dúvidas aqui.

O que posso customizar na minha moto?

Você pode trocar acessórios como manoplas, retrovisores, piscas, adesivos e até o escapamento, desde que respeite os limites legais. Alterações estéticas que não afetam a estrutura ou a segurança, em geral, são permitidas.

Pode usar placa decorativa na moto?

Não. A placa oficial é obrigatória e não pode ser substituída por modelos decorativos. Usar placa diferente da original é infração gravíssima, com multa, 7 pontos na CNH e apreensão do veículo.

É crime modificar o motor da moto?

Sim, alterar a potência ou características originais do motor sem autorização do DETRAN é ilegal. Essa prática pode ser enquadrada como adulteração e gerar sanções administrativas, multa e até processo criminal.

Troca de óleo da moto: entenda qual é o período ideal para fazer

Você sabia que a troca de óleo da moto é um dos cuidados mais importantes para manter o motor saudável e evitar problemas graves?

Manter o óleo em dia garante lubrificação adequada, reduz o atrito entre as peças e aumenta a vida útil do motor. E, por outro lado, negligenciar essa manutenção pode causar perda de potência, desgaste prematuro e até custos altos com reparos. 

Siga com a leitura deste guia e aprenda quando e como fazer a troca de óleo da sua moto de forma segura.

Quando deve ser feita a troca de óleo da moto?

Saber quando trocar o óleo da moto evita problemas no motor e mantém a performance ideal do seu veículo. Só que o intervalo depende do tipo de óleo:

  • Óleo mineral: geralmente precisa ser trocado a cada 2.000 km a 3.000 km;
  • Óleo semissintético: ideal realizar a troca entre 3.000 km e 5.000 km;
  • Óleo sintético: pode durar de 5.000 km a 8.000 km, dependendo do modelo da moto e do uso.

Além da quilometragem, atenção à validade do óleo de moto: mesmo sem rodar, ele perde eficácia cerca de 6 meses após aberto. E outros fatores podem antecipar a troca, como o uso urbano intenso, o excesso de poeira, calor ou trajetos curtos frequentes.

Por isso, fique de olho em sinais de que o motor precisa de óleo imediatamente, como cheiro forte ou de queimado, ruídos incomuns do motor ou mesmo dificuldade para engatar o ponto neutro.

Consulte o manual da sua moto para seguir as recomendações

O manual do veículo serve como um guia para o motociclista, pois possui as informações necessárias para garantir a manutenção adequada da sua moto. Entre essas informações está qual óleo usar e o momento ideal para realizar a troca.

Como marcas e modelos diferentes precisam de indicações específicas de quando trocar o óleo da moto, lembre-se de consultar o manual para saber qual é a hora certa de procurar uma oficina.

Tipos de óleo para moto: qual usar e por quê?

Escolher o óleo certo para a sua moto vai ajudar, e muito, na manutenção do motor e também evitar problemas mecânicos. Os principais tipos são:

  • Óleo mineral: indicado para motos mais antigas ou com uso leve. Tem preço acessível, mas precisa de trocas mais frequentes;
  • Óleo semissintético: mistura de mineral e sintético, oferece boa proteção e durabilidade intermediária. Ideal para motos urbanas que enfrentam trânsito intenso;
  • Óleo sintético: o melhor óleo para moto em termos de desempenho e durabilidade. Resiste melhor ao calor e à pressão, sendo recomendado para motos modernas e uso contínuo em cidade ou estrada.

Lembre-se de que usar o óleo de carro em moto pode comprometer o motor, pois não possui aditivos para motocicletas. Sem falar que conhecer a diferença entre óleos para motos ajuda a evitar desgaste precoce e perda de potência.

Aqui vai um exemplo de especificação comum: óleo 10w40 moto. Ótimo para uso urbano e temperaturas variadas. Também vale a pena comparar óleo sintético vs. mineral moto para decidir o produto certo em cada situação.

Veja também | 8 melhores motos para iniciantes em 2025: guia completo para escolher bem

Como fazer a troca de óleo da moto corretamente?

Fazer a troca de óleo da moto exige atenção e alguns cuidados para não prejudicar o motor. Veja um passo a passo simples e seguro:

  1. Aqueça o motor: ligue a moto por alguns minutos para o óleo ficar fluido;
  2. Esvazie o óleo antigo: abra o bujão e deixe o óleo escorrer completamente;
  3. Troque o filtro de óleo: verifique e substitua o filtro de óleo moto, se necessário;
  4. Coloque o novo óleo: utilize o mesmo tipo e especificação recomendados pelo fabricante.

Embora seja possível fazer em casa, a troca óleo moto caseira sem preparo aumenta o risco de sujeira, excesso ou falta de óleo. A dica, então, é contar com uma oficina especializada para ter mais segurança e precisão no serviço.

Quantos km posso andar com o óleo da moto?

Muitos motociclistas se perguntam “quantos km posso andar com o óleo da moto antes de precisar trocar?” A resposta depende do tipo de óleo, do modelo da moto e do uso diário. Veja:

  • Motos pequenas e tradicionais: geralmente precisam de troca a cada 2.000 km a 3.000 km. Por exemplo, uma Honda CG 150 recomenda cerca de 4.000 km, enquanto uma Yamaha YBR 125 troca a cada 3.000 km;
  • Motos modernas ou de maior desempenho: com óleo sintético, o intervalo pode chegar a 5.000 km a 8.000 km.

Não ultrapasse o limite recomendado, mesmo que o óleo pareça “bom” visualmente. E mitos como trocar óleo a cada 1.000 km não se aplicam à maioria das motos atuais, mas ignorar o prazo certo aumenta o risco de desgaste do motor.

Além da quilometragem, considere o tempo de uso parado, já que mesmo sem rodar, o óleo perde propriedades após cerca de 6 meses. Seguindo essas orientações, você mantém o motor protegido e evita gastos inesperados com manutenção.

O que acontece se não trocar o óleo da moto no prazo?

Deixar de trocar o óleo no prazo correto pode causar problemas sérios ao motor. O lubrificante perde suas propriedades e deixa de proteger as peças internas, aumentando o atrito e acelerando o desgaste do motor da moto.

Com o tempo, o óleo sujo ou vencido pode até levar à fundição do motor, situação em que ele literalmente trava e exige reparos extremamente caros.

Além disso, o óleo escurecido e cheio de resíduos reduz a eficiência da máquina, diminui a potência e pode comprometer o consumo de combustível.

Mesmo pequenas negligências, como rodar com óleo preto na moto além do recomendado, podem resultar em manutenção inesperada e gastos elevados que poderiam ser evitados com uma troca no tempo certo.

Checklist de manutenção da moto além da troca de óleo

Manter sua moto em bom estado vai além de trocar o óleo. Por isso, confira este checklist de manutenção preventiva que ajuda a identificar problemas antes que se tornem graves:

Tipo de manutençãoFrequência idealImportânciaSinais de alertaConsequência de ignorar
Filtro de arA cada 5.000 km ou 6 mesesMantém a entrada de ar limpa e o motor respirando bemQueda de potência, fumaça escuraDesgaste prematuro do motor, maior consumo
Fluido de freio12 mesesGarante frenagem eficientePedal esponjosoFalha no freio, risco de acidente
CorrenteLubrificar a cada 500 km, ajustar conforme necessidadeTransmite força do motorEstalos, folga excessivaDesgaste da coroa/pinhão, risco de quebra
PneusVerificar pressão semanalmente, rodízio se aplicávelSegurança e estabilidadeDesgaste irregular, pressão baixaPerda de aderência, acidentes
BateriaConferir carga mensalmentePartida confiávelDificuldade para ligarFalha de partida, impossibilidade de uso

Esse tipo de manutenção preventiva mantém sua moto segura, confiável e evita custos altos com reparos inesperados.

Dicas para aumentar a vida útil do motor da moto

Para prolongar a vida útil do motor da moto, alguns cuidados simples fazem grande diferença. Troque o óleo no tempo certo e use lubrificante adequado para o modelo da sua moto, e evite acelerações bruscas com o motor frio. Também vale verificar o nível de óleo semanalmente para que o motor esteja sempre protegido.

Além disso, faça revisões periódicas na oficina, mantendo em dia:

  • Filtro de ar;
  • Correia ou corrente;
  • Freios;
  • Bateria.

Esses hábitos simples evitam desgastes prematuros, aumentam a durabilidade do motor e ajudam a manter o desempenho da moto como novo.

Troca de óleo da moto com segurança e economia

Manter a troca de óleo da moto em dia é mais do que uma questão de cuidado com o motor, é economia e segurança. Seguindo os intervalos corretos, usando o óleo adequado e fazendo revisões periódicas, você evita desgaste, falhas mecânicas e gastos inesperados.

Mesmo com toda manutenção preventiva, imprevistos podem acontecer, como furtos ou roubos. Por isso, contar com o seguro de moto Suhai garante proteção completa para sua moto, com preços acessíveis e assistência 24h em todo o Brasil.

Mantenha sua moto protegida e curta cada viagem com tranquilidade. Faça uma cotação gratuita e rápida conosco!

Perguntas frequentes sobre troca de óleo da moto

Antes de mais nada, é normal ter dúvidas sobre troca de óleo da moto. Abaixo, respondemos as perguntas mais comuns.

Quando deve ser feita a troca de óleo da moto?

Depende do tipo de óleo e do modelo da moto. Em média, motos pequenas trocam a cada 2.000 km a 3.000 km, enquanto motos com óleo sintético podem chegar a 5.000 km a 8.000 km.

Tem problema passar 1000 km da troca de óleo?

Em motos modernas e com óleo sintético, pequenos atrasos raramente causam danos imediatos. Mas ultrapassar muito o intervalo recomendado aumenta o risco de desgaste do motor e perda de desempenho.

Qual a validade do óleo de motor de uma moto?

Mesmo sem rodar, o óleo perde propriedades aproximadamente 6 meses após aberto. Depois desse período, ele deve ser substituído para garantir a lubrificação correta do motor.

Carros clássicos: 10 opções para ter na sua garagem

Os carros clássicos conquistam cada vez mais admiradores, seja pela nostalgia, pelo design atemporal ou pelo prazer em restaurá-los e dirigi-los. Afinal, são verdadeiras peças de história sobre rodas.

Só que o interesse popular por modelos de coleção também influenciou seu valor de mercado. Por isso, o preço dos carros clássicos pode variar de acordo com o estado de conservação, originalidade das peças e raridade.

Vamos ver, ao longo deste artigo, uma coleção de carros clássicos acessíveis e, também, a importância de contratar um seguro para carro antigo para proteger seu investimento. Afinal, todo colecionador sabe que seu possante merece cuidados especiais.

Boa leitura!

Quais são os carros clássicos?

Carros clássicos são veículos que carregam valor histórico, cultural ou estético, e que se tornaram símbolos de uma época. Geralmente, entram nessa categoria automóveis com mais de 20 ou 30 anos, que marcaram gerações por seu design icônico, desempenho diferenciado e destaque no mercado. 

Muitos ganham a tão desejada placa preta, que certifica originalidade e preservação.

No Brasil, modelos como o Volkswagen Fusca, o Chevrolet Opala e o Ford Maverick se tornaram ícones populares e seguem despertando paixão entre colecionadores. 

Já país afora, carros como o Ford Mustang, o Chevrolet Camaro e o Porsche 911 clássico são exemplos de veículos de época que conquistaram status de lendas. 

Para os entusiastas, ter um desses carros de colecionador na garagem é unir nostalgia, estilo e investimento.

Leia também | Carro de leilão faz seguro? Entenda como funciona e onde contratar

Quais são os 10 melhores carros antigos para colecionadores?

Se você pensa em começar ou ampliar sua coleção, existem diversos carros clássicos que oferecem ótimo custo-benefício e ainda carregam um enorme apelo afetivo.

Selecionamos 10 modelos de carros antigos colecionáveis, entre nacionais e importados, que se destacam pelo valor histórico, manutenção acessível ou potencial de valorização. 

Conheça, primeiro, os nossos candidatos em uma rápida tabela comparativa:

ModeloPreço (R$)MotorizaçãoDestaque principal
Chevrolet Chevettea partir de 11.500,001.4 a 1.6, 4 cilindrosVersátil e barato de manter, ótimo para iniciar coleção
Citroën Xsara VTSa partir de 9.500,002.0, 167 cvEsportivo acessível dos anos 2000, ótimo custo-benefício
Ford Fiesta (Mk4/Mk5)a partir de 15 mil 1.0 a 1.6Espaço interno e suspensão equilibrada, clássico acessível
Fiat Tempra Turboa partir de 9.332,002.0 turbo, 4 cilindrosSedã turbinado com bom desempenho e preço competitivo
Volkswagen Fuscaa partir de 29.523,001.3 a 1.6, boxerÍcone nacional, fácil manutenção e alto apelo afetivo
Volkswagen Gol GTSa partir de 8.772,00 1.8Esportivo dos anos 80/90, design marcante e manutenção acessível
Ford Maverick GT V8a partir de 150 mil302 V8, +190 cvMuscle car brasileiro, potência e prestígio colecionável
Chevrolet Opala SS 4.1a partir de 9.279,006 cilindros, 4.1Rival do Maverick, robusto e valorizado entre colecionadores
Puma GTA partir de 100 milVW refrigerado a arExclusivo, artesanal e autêntico, ícone esportivo nacional
Chrysler Dodge Charger RTa partir de 135 milV8, 215 cvMuscle car de luxo, raro e altamente valorizado

Agora, confira nossa lista detalhada de carros populares antigos e esportivos clássicos!

1. Chevrolet Chevette

O Chevrolet Chevette é um dos carros clássicos brasileiros mais populares. Fabricado no país entre 1973 e 1993, tornou-se um verdadeiro ícone da indústria nacional.

Econômico, versátil e de mecânica robusta, ele conquistou uma legião de fãs e hoje está entre as opções mais desejadas pelos colecionadores

Disponível em diferentes versões de carroceria, como hatch, esportivo GP, pick-up Chevy 500 e perua Marajó, é um modelo que permite restauração ou até personalização para projetos de corrida, drift e arrancada.

Graças ao baixo custo de manutenção e à boa oferta de peças, o Chevette é considerado uma ótima porta de entrada para quem quer começar sua coleção. 

Atualmente, o preço de venda pode ser em torno de R$ 11.487,00 (Fonte: tabela FIPE/setembro de 2025), dependendo do estado de conservação e originalidade.

Mas vale lembrar que este valor é apenas uma referência, já que carros com placa preta costumam ter uma avaliação especial pelas seguradoras, e seu valor pode ultrapassar, e muito, o indicado na Tabela FIPE, principalmente quando mantêm a originalidade nas peças e componentes.

2. Citroën Xsara VTS

O Citroën Xsara VTS é um dos carros antigos colecionáveis que mais surpreendem pelo custo-benefício. Com motor 2.0 de 167 cavalos, acelera de 0 a 100 km/h em menos de sete segundos e pode chegar a até 225 km/h. 

É um clássico esportivo dos anos 2000 e ainda chama atenção pelo desempenho.

Outro atrativo está no pacote de equipamentos, já que até mesmo as versões básicas contavam com ar-condicionado, direção assistida, vidros e travas elétricos, além de airbag duplo.

No mercado atual, é possível encontrar bons exemplares por valores a partir de R$ 9.531,00 (Fonte: tabela FIPE/setembro de 2025), o que o torna uma opção interessante entre os carros clássicos esportivos acessíveis.

3. Ford Fiesta (Mk4 e Mk5)

A plataforma do Ford Fiesta de quarta geração é muito parecida com a do Ford Ka, o que significa que ele tem praticamente a mesma agilidade somada ao bom acerto de suspensão.

No entanto, a principal vantagem do Fiesta em relação ao Ka é o espaço para cinco pessoas em vez de quatro, além do porta-malas maior, isso o torna para algumas pessoas um dos melhores carros clássicos acessíveis. 

Seu preço médio varia entre R$ 15 mil e R$ 18 mil.

4. Fiat Tempra Turbo

Um turbinado bem acessível hoje em dia. Enquanto fica cada vez mais difícil encontrar carros clássicos à venda, como um Uno Turbo ou Marea Turbo em bom estado, por valores a partir de R$ 9.332,00 (Fonte: tabela FIPE/setembro de 2025), ainda dá para achar um Tempra Turbo bem conservado por um preço menor.

5. Volkswagen Fusca clássico

O Fusca ainda é um dos carros clássicos baratos e seu preço depende muito mais do estado de conservação do que do ano de fabricação.

Por manter o status de carro mais vendido do Brasil por muitos anos, há muitos exemplares à venda no mercado. Mas é preciso olhar bem!

Por um valor a partir de R$ 29.523,00 (Fonte: tabela FIPE/setembro de 2025), você consegue achar um fusca 1986 em bom estado e com poucos reparos de funilaria, mecânica e tapeçaria por fazer.

Mas se você prefere um carro pronto para pegar e andar, prepare-se para desembolsar valores mais elevados.

6. Volkswagen Gol GTS

O Volkswagen Gol GTS é um dos carros esportivos antigos mais lembrados dos anos 80 e 90 no Brasil. Conhecido como “Gol quadrado”, ele marcou época com seu visual esportivo, motor 1.8 de bom desempenho e acabamento diferenciado.

Era a versão topo de linha da família Gol até a chegada do lendário GTi, mas mesmo assim conquistou fãs pelo equilíbrio entre potência e custo de manutenção.

Ainda hoje é considerado um clássico nacional acessível, com valores em torno de R$ 8.772,00 (Fonte: tabela FIPE/setembro de 2025).

Sua mecânica simples garante facilidade de manutenção e abundância de peças no mercado, tornando-o uma das melhores opções para quem busca um esportivo clássico sem abrir mão da praticidade.

7. Ford Maverick GT V8

O Ford Maverick GT V8 é um dos grandes símbolos da força e da robustez entre os carros clássicos dos anos 70.

Lançado no Brasil em 1973, trazia o motor 302 V8, que entregava mais de 190 cavalos de potência, oferecendo desempenho digno dos muscle cars americanos, mas em uma versão adaptada ao mercado nacional.

Seu design agressivo, interior sofisticado e o ronco inconfundível do V8 fizeram do Maverick GT um sonho de consumo na época. E até hoje é um dos modelos mais valorizados entre os colecionadores.

Atualmente, seu preço médio ultrapassa R$ 150 mil, principalmente em versões bem preservadas e com placa preta.

Mas vale dizer, um verdadeiro carro V8 colecionável nunca sai de moda.

8. Chevrolet Opala SS 4.1

O Chevrolet Opala SS 4.1 é um dos modelos mais lendários da General Motors no país e ocupa lugar de destaque entre os esportivos clássicos brasileiros

Equipado com motor 6 cilindros 4.1, era conhecido pela potência e pela robustez, chegando a entregar mais de 170 cavalos, o que o tornou um rival direto do Ford Maverick nos anos 70.

Hoje, está entre os carros clássicos GM mais procurados, ideal tanto para restauração quanto para personalização. No mercado, os preços variam bastante dependendo da versão e do estado de conservação, mas na tabela FIPE, ele aparece com média de R$ 9.279,00 (setembro de 2025).

9. Puma GT

O Puma GT é um dos maiores ícones entre os carros esportivos brasileiros

Produzido de forma quase artesanal a partir dos anos 70, o modelo chamava atenção pelo design arrojado, inspirado em esportivos europeus, e pela carroceria em fibra de vidro, que o tornava mais leve e diferenciado.

Apesar de utilizar motores Volkswagen refrigerados a ar, o Puma GT entregava boa performance pelo baixo peso e conquistava admiradores pelo estilo exclusivo.

Hoje, é considerado um automóvel raro, com preços capazes de ultrapassar os R$ 100 mil. Mas, para muitos colecionadores, vale a pena. Um Puma na garagem é sinônimo de exclusividade e irreverência.

10. Chrysler Dodge Charger RT

O Dodge Charger RT é um dos carros de colecionador mais cobiçados do Brasil. Produzido pela Chrysler nos anos 70, ele se destacava pelo motor V8 de 215 cavalos, tração traseira e acabamento de luxo, que o colocavam no patamar dos grandes muscle cars da época.

Com visual imponente, bancos esportivos e desempenho arrebatador, o Charger RT conquistou uma legião de fãs e permanece como um dos modelos mais raros e valorizados no mercado nacional. 

Atualmente, exemplares bem conservados ultrapassam R$ 135 mil, tornando-se um clássico indicado para colecionadores experientes que buscam exclusividade e potência em um carro clássico de luxo.

Quais são os critérios que fazem o preço dos carros clássicos variar?

O preço de um carro clássico varia principalmente com base na sua conservação, originalidade, raridade e demanda entre colecionadores. 

Diferentemente dos veículos comuns, cujo valor levado em conta é o da tabela FIPE, para os clássicos ela é apenas um parâmetro, pois o preço é negociado em um mercado mais restrito, onde detalhes fazem toda a diferença no valor final.

Os principais critérios que influenciam essa variação, em detalhes, são:

  • Estado de conservação: carros restaurados ou bem preservados costumam ter valor maior;
  • Originalidade das peças: veículos com motor, câmbio, estofados e acessórios de fábrica preservados são mais valorizados;
  • Raridade: quanto mais difícil encontrar determinado modelo, maior tende a ser seu preço de colecionador;
  • Demanda: modelos com apelo histórico, afetivo ou esportivo podem disparar de valor;
  • Documentação: histórico em dia e sem restrições é mais valorizado;
  • Placa preta: concedida a veículos com mais de 80% de originalidade e reconhecimento de entidade credenciada, essa placa aumenta o status e a cotação do automóvel.

Como cuidar e proteger carros clássicos?

Ter um carro clássico é um privilégio, mas também uma responsabilidade. Para garantir sua preservação e valor, alguns cuidados são indispensáveis, como:

  • Realizar revisões periódicas para evitar problemas mecânicos e aumentar a vida útil do veículo;
  • Manter a carroceria limpa, encerar regularmente e evitar longos períodos exposto ao sol ou à umidade;
  • Utilizar componentes originais ou de época, pois isso mantém a autenticidade e valoriza o carro;
  • Guardar o automóvel em local coberto, ventilado e protegido contra variações extremas de temperatura;
  • Proteger o veículo com seguro para carro antigo, ou seja, um seguro especializado. A Suhai, por exemplo, oferece cobertura para veículos com mais de 20 anos, colecionáveis e até mesmo com placa preta, garantindo tranquilidade contra roubo, furto e outras ocorrências.

Por que ter e proteger carros clássicos?

Um carro clássico vai muito além de ser apenas um meio de transporte, e representa história, estilo de vida e paixão automobilística.

Restaurar ou dirigir um veículo de época é reviver momentos marcantes, além de ter em mãos um bem que pode se valorizar com o tempo.

Além disso, muitos modelos oferecem um excelente custo-benefício para quem deseja começar no mundo dos carros de coleção.

No entanto, junto com a satisfação de ter um clássico, vem também a responsabilidade de protegê-lo. Por se tratarem de veículos únicos, sua perda ou dano pode ser irreparável.

Por isso, conte com um seguro especializado para carros antigos. A Suhai Seguradora oferece soluções com cobertura contra roubo e furto para carros com mais de 20 anos, inclusive esportivos, rebaixados e de coleção. 

A contratação é simples, com valores acessíveis e a opção de assistência 24h para trazer ainda mais tranquilidade. Se você deseja garantir a segurança e preservar a sua paixão, faça uma cotação do seguro para carros clássicos com a Suhai!

Perguntas frequentes sobre carros clássicos

Aprenda ainda mais sobre carros clássicos com as perguntas e respostas abaixo.

Quais são os carros clássicos?

São veículos antigos que marcaram época por sua relevância histórica, design icônico, esportividade ou apelo cultural. Modelos nacionais como o Fusca, Chevette e Opala, e internacionais como Mustang e Charger, são exemplos populares.

Quais são os 10 melhores carros antigos?

Na nossa lista, destacamos desde os mais acessíveis, como o Chevette e o Ford Fiesta, até ícones consagrados, como o Maverick GT e o Dodge Charger RT. A escolha depende do perfil do colecionador e do orçamento disponível.

Como funciona o seguro para carros antigos?

A maioria das seguradoras tem restrições para carros com mais de 20 anos. A Suhai é especializada em seguro contra furto e roubo, sem limite de idade, modelo ou personalização do veículo, ideal para carros clássicos.

Maio Amarelo: o que é, importância e objetivos da campanha

Perder alguém em um acidente de trânsito é uma dor que poderia ser evitada. No Brasil, milhares de vidas são interrompidas todos os anos por imprudência, falta de atenção ou ausência de responsabilidade nas vias. Para conter esse cenário, surgiu o movimento Maio Amarelo

Essa mobilização internacional busca chamar atenção para a segurança no trânsito e para a importância da prevenção de acidentes. E, em 2025, o tema escolhido foi “Mobilidade Humana, Responsabilidade Humana”.

A Suhai Seguradora apoia essa causa porque acredita que cuidar da vida é prioridade absoluta e reafirma seu compromisso com o respeito no trânsito e a promoção de um comportamento seguro. Confira tudo a respeito, a seguir.

O que é a campanha Maio Amarelo?

O Maio Amarelo é uma campanha internacional criada para chamar atenção da sociedade para o alto número de mortes e feridos em acidentes de trânsito em qualquer tipo de veículo

Promovido pelo Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), o movimento quer gerar conscientização no trânsito e estimular a reflexão sobre atitudes mais responsáveis entre motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.

Quer ver qual é a relevância disso? No Brasil, só em 2024, houve mais de 6 mil vítimas fatais e outras 84 mil feridas em acidentes de trânsito nas estradas.

Agora, como reduzir essa estatística tão horrível? Assim como o Outubro Rosa e o Novembro Azul, o Maio Amarelo, cujo símbolo é um laço amarelo, visa a conscientização sobre o problema, lembrando que é preciso redobrar a atenção e adotar um comportamento seguro para reduzir tragédias nas ruas e estradas.

A campanha acontece todos os anos com ações de comunicação, palestras, treinamentos e mobilizações sociais que envolvem órgãos públicos, empresas, escolas e a população em geral.

Mas entenda, mais do que um mês de reflexão, o Maio Amarelo cria uma cultura de prevenção de acidentes e estímulo à segurança viária como prioridade por meio da promoção de mudanças de comportamento que salvam vidas.

Confira o vídeo da campanha do movimento de 2025:

Qual é o objetivo da campanha Maio Amarelo?

O movimento Maio Amarelo quer promover uma mudança de comportamento no trânsito e incentivar uma cultura de prevenção.

Para isso, atua em diferentes frentes que envolvem desde a educação no trânsito até a mobilização social. Entre seus propósitos, destacam-se:

  • Chamar a atenção para o alto número de vítimas em acidentes de trânsito e suas consequências para famílias e para a sociedade;
  • Conscientizar motoristas e pedestres sobre a importância do respeito às leis de trânsito e da responsabilidade individual;
  • Fomentar a união entre sociedade civil, empresas privadas, escolas, órgãos públicos e entidades do terceiro setor em prol de um trânsito mais seguro;
  • Criar estratégias de segurança no trânsito, como campanhas educativas, ações em escolas e programas corporativos voltados à redução de acidentes.

Considerando que apenas no ano de 2022 tivemos um registro de mais de um milhão de acidentes de trânsito, o Maio Amarelo tem a importante missão de transformar ruas e estradas em ambientes mais seguros para todos.

Como surgiu a campanha?

Para entender quando começou o Maio Amarelo é preciso voltar a 2011, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu a “Década de Ação pela Segurança no Trânsito”.

O objetivo era reduzir drasticamente os números de mortes e feridos em acidentes ao redor do mundo. Inspirado por essa iniciativa, o ONSV criou, dois anos depois, o movimento Maio Amarelo no Brasil.

Atualmente, a campanha já é reconhecida e apoiada em diversos países, e fortalece a ideia de que a segurança viária é uma causa global e que a mudança depende da responsabilidade no trânsito de cada pessoa.

Qual é a importância do Maio Amarelo?

Campanhas assim servem como catalisadores de mudanças de comportamento. Com mais conscientização no trânsito e o incentivo a práticas de prevenção de acidentes.

Quer ver como o impacto no trânsito vai muito além das tragédias pessoais, gerando consequências na saúde pública e na economia também?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os acidentes de trânsito estão entre as dez principais causas de morte, com cerca de 1,19 milhão de óbitos anuais.

Além das perdas humanas, as estatísticas de acidentes revelam custos elevados. Apenas no Brasil, o ONSV estima que a violência no trânsito gera um prejuízo superior a R$ 50 bilhões por ano, somando despesas hospitalares, gastos com atendimentos emergenciais, reabilitação e impactos econômicos indiretos.

Dessa forma, a campanha contribui para salvar vidas, aliviar os custos do sistema de saúde e transformar a mobilidade em algo mais seguro.

Qual é o tema do Maio Amarelo em 2025?

O tema do Maio Amarelo 2025 foi “Mobilidade Humana, Responsabilidade Humana”. A proposta destaca que cada indivíduo tem um papel importante na construção de um trânsito mais seguro, empático e sustentável.

Seja dirigindo um carro, pilotando uma moto, pedalando ou caminhando, todos compartilham o mesmo espaço e precisam adotar atitudes responsáveis.

Maio Amarelo 2026

O tema do Maio Amarelo 2026 ainda não foi divulgado, mas podemos esperar um lema capaz de orientar as ações de conscientização no trânsito e inspirar a sociedade a adotar práticas de prevenção de acidentes.

Para não perder nenhuma novidade, acompanhe os canais oficiais do Maio Amarelo, como o site oficial, Instagram, Facebook e YouTube, que divulgam o tema e as atividades programadas para o próximo ano.

Mas, independentemente do lema, a essência permanece a mesma: salvar vidas e promover a segurança no trânsito como prioridade.

E vale destacar que a Suhai Seguradora segue apoiando essa causa em todas as edições, reforçando seu compromisso contínuo com a responsabilidade no trânsito e com a construção de uma mobilidade mais segura para todos.

O que é o projeto Maio Amarelo nas escolas?

O projeto Maio Amarelo nas escolas leva conteúdos de educação no trânsito infantil para crianças e adolescentes para criar uma consciência de respeito e cuidado nas ruas. As atividades incluem:

  • Palestras;
  • Peças teatrais;
  • Jogos educativos;
  • Oficinas que abordam temas como o uso correto das cadeirinhas e outros equipamentos de segurança, a importância da travessia segura nas faixas de pedestres e o respeito às sinalizações.

Ao envolver professores, famílias e comunidades, o projeto transforma as escolas em centros de conscientização no trânsito, formando cidadãos mais atentos e responsáveis.

O que é o DDS Maio Amarelo?

O Diálogo Diário de Segurança (DDS) é uma prática adotada em muitas empresas para conscientizar trabalhadores sobre a importância da segurança no trânsito.

É um encontro para compartilhar orientações sobre prevenção de riscos, boas práticas e cuidados necessários para evitar acidentes.

Ações como palestras, vídeos, dinâmicas e materiais educativos também são utilizados para mostrar como a atenção no trânsito faz parte da cultura de prevenção dentro e fora do ambiente corporativo.

Maio Amarelo e a segurança que todos merecem

A Suhai Seguradora apoia a causa e o movimento Maio Amarelo como forma de reforçar o compromisso de promover um trânsito mais humano e responsável.

Mais do que proteger veículos, a Suhai acredita em uma cultura de cuidado e prevenção. Apoiar o Maio Amarelo é a contribuição para um futuro com menos acidentes e mais vidas preservadas.

Quer proteger sua moto ou carro e ter mais tranquilidade no trânsito? A Suhai diz SIM pra você! 

Faça agora uma cotação rápida e descubra como cabe no seu bolso proteger o que é seu.

O que as pessoas também perguntam sobre Maio Amarelo

Tire suas dúvidas sobre o movimento de conscientização no trânsito:

O que representa o Maio Amarelo?

O Maio Amarelo representa um movimento global de conscientização sobre segurança viária, e busca estimular a mudança de comportamento de motoristas, pedestres, ciclistas e motociclistas.

O que se comemora no Maio Amarelo?

O Maio Amarelo não se trata de uma comemoração, mas de um período de mobilização social. O mês é marcado por campanhas, palestras e ações educativas que visam reduzir acidentes de trânsito e valorizar a vida.

Quando começou o Maio Amarelo?

O movimento surgiu em 2014, inspirado pela Década de Ação pela Segurança no Trânsito, proclamada pela ONU em 2011. Desde então, o Observatório Nacional de Segurança Viária coordena as campanhas anuais, com reconhecimento internacional.

Seguro roubo e furto: como funciona, vantagens e como contratar

O seguro roubo e furto é uma forma prática e acessível de proteger seu veículo em situações de risco porque a cobertura contra roubo te dá tranquilidade financeira em caso de perda do bem, sem precisar arcar sozinho com o prejuízo.

Imagine ter a indenização do veículo em casos assim? Um seguro auto com esse tipo de proteção é mais econômico do que a versão completa e, ao longo deste artigo, vamos te mostrar o quanto esse tipo de apólice acessível pode te beneficiar.

Além disso, você vai conhecer o seguro da Suhai Seguradora, que ainda oferece aceitação para veículos que muitas seguradoras tradicionais recusam. Confira!

Como funciona o seguro roubo e furto?

O seguro só para roubo e furto, de fato, é mais barato, e é indicado para pessoas que dirigem com prudência e que estão mais preocupadas em não serem vítimas das estatísticas e perderem um bem de alto valor.

Nada mais natural, considerando o elevado índice de roubos e furtos de veículos, torna-se cada vez maior o número de pessoas que buscam proteger seus veículos contra esses delitos.

Inclusive, como mostrado em reportagens recentes, esse tipo de crime tem ocorrido com frequência, com um carro roubado a cada 5 minutos em 2025, em locais comuns do dia a dia. Isso reforça ainda mais a necessidade de se precaver com uma proteção mínima. Só que tem mais: a cobertura pode se restringir a roubo e furto, mas também conta com assistência 24 horas, incluindo:

Esse tipo de seguro dá a certeza de ter seu veículo de volta, ou a indenização da seguradora pela tabela Fipe, caso o carro não seja localizado ou localizado com avarias superiores a 75% do valor do veículo.

Portanto, essa é uma excelente alternativa também para quem evita contratar o seguro completo devido ao seu custo mais elevado. Afinal, além de proteger contra roubo de veículo, o serviço tem coberturas complementares, como incêndio, colisões e danos a terceiros, por exemplo.

Vantagens de contratar seguro roubo e furto para seu veículo

Optar por um serviço desses é uma maneira inteligente de garantir mais tranquilidade no dia a dia porque trata-se de um seguro acessível que oferece proteção financeira em situações de risco.

Além disso, ter uma seguradora com autorização e registro junto à SUSEP, como a Suhai, é garantia de que você estará coberto dentro da lei e poderá exigir seus direitos em caso de problemas. 

Dessa forma, o condutor conta com mais segurança no seu automóvel e pode encontrar a proteção a veículos diversos, como os de leilão ou antigos, com toda a credibilidade oferecida pela Suhai.

Entenda melhor esses pontos, a seguir.

Proteção contra delitos

Você tem a garantia de indenização caso seu veículo seja levado em um assalto ou desapareça em um furto simples. Essa cobertura contra roubo e furto reduz os riscos de prejuízo financeiro e aumenta a sensação de segurança para o motorista. 

Parcelas mais acessíveis

O seguro parcial roubo e furto é considerado uma alternativa mais econômica em comparação ao seguro completo, já que foca apenas na proteção contra os delitos mais comuns. 

Isso torna o serviço um ideal para quem tem veículo usado ou carro antigo e busca custo benefício, por exemplo.

Aceitação ampla de veículos

Uma das vantagens do seguro de veículos roubo e furto da Suhai é a sua ampla aceitação. Enquanto muitas seguradoras têm restrições a veículos recusados, como carro antigo, moto modificada, caminhão usado ou modelos provenientes de seguro auto leilão, a Suhai oferece cobertura para todos esses perfis.

Isso significa que você protege seu veículo mesmo que ele tenha sido rejeitado por outras seguradoras.

Seguro apenas contra roubo vale a pena?

Para quem busca um seguro básico, simples e direto, essa modalidade pode ser uma boa solução, pois o custo benefício desse seguro é um dos principais atrativos, já que as parcelas tendem a ser menores.

Trata-se de uma proteção parcial, afinal, que cobre apenas os riscos mais recorrentes e preocupantes para os motoristas, o roubo e o furto do veículo.

Outra vantagem é a praticidade. A contratação é descomplicada e, em caso de sinistro, o cliente recebe uma indenização rápida, sem burocracias.

Isso faz com que seja uma alternativa mais interessante para quem possui veículo usado, carro antigo, moto ou até caminhão, mas não quer arcar com os altos custos de uma apólice completa.

No entanto, vale lembrar que o seguro contra roubo e furto é ainda mais vantajoso, já que amplia a proteção e pode custar até 60% menos que a média de mercado quando contratado com a Suhai.

Assim, o motorista garante tranquilidade e economia ao mesmo tempo.

O que não está coberto pelo seguro?

O seguro para roubo e furto não cobre danos por colisão, incêndio ou prejuízos parciais. Esses eventos são considerados sinistros não cobertos, a menos que sejam contratadas coberturas adicionais específicas.

Então, apesar da proteção contra os delitos mais comuns, é importante compreender as exclusões do seguro para evitar surpresas. O preço desse tipo de seguro é mais acessível justamente porque sua apólice restrita cobre apenas dois tipos de ocorrência: roubo e furto.

Veja em detalhes o que fica fora da cobertura:

  • Danos resultantes de colisão, quando não há contratação de cobertura adicional;
  • Incêndio do veículo, salvo se houver extensão de apólice específica;

Perdas parciais em casos em que o automóvel é recuperado, mas com avarias inferiores a 75% do valor da Tabela Fipe. Ainda assim, o seguro contra roubo e furto é uma opção bastante estratégica para quem deseja manter o patrimônio protegido de forma prática e com excelente custo-benefício.

Conte com a Suhai para proteger seu veículo contra roubo e furto

O seguro contra roubo e furto da Suhai Seguradora é a escolha ideal para quem deseja unir economia, praticidade e confiança.

Além de ser um seguro online de fácil contratação, ele oferece ampla aceitação de veículos. Inclusive, aqueles que muitas seguradoras recusam, como carros de leilão, motos modificadas, veículos antigos e caminhões usados.

Com parcelas acessíveis, você tem proteção para o veículo em situações de alto risco, mais a tranquilidade de contar com indenização rápida em caso de roubo ou furto não recuperado.

Faça agora mesmo a cotação do seguro no site da Suhai e descubra como é simples proteger seu veículo com quem entende do assunto!

Perguntas frequentes sobre seguro roubo e furto

Tem dúvidas sobre o seguro roubo e furto? Encontre as respostas para as suas perguntas aqui.

Como funciona o seguro de roubo e furto? 

Ele garante indenização caso o veículo seja roubado ou furtado e não seja recuperado, ou quando os danos ultrapassam 75% do valor da Tabela Fipe. Basta registrar o Boletim de Ocorrência, acionar a seguradora e aguardar a análise da apólice para receber.

O seguro cobre veículos de leilão ou antigos?

 Sim. A Suhai se destaca justamente por aceitar veículos normalmente recusados em outras seguradoras. Isso inclui carros antigos, motos modificadas, caminhões usados e até veículos provenientes de seguro auto leilão.

Quando o seguro não paga indenização? 

Em situações que configuram sinistro não coberto, como danos de colisão ou incêndio sem contratação de cobertura adicional, ou quando o veículo é recuperado com perdas parciais inferiores a 75% do valor da Tabela Fipe.

Como calcular desgaste de veículo por km rodado: 4 pontos que você deve avaliar

Como calcular o desgaste de veículo por km é uma dúvida comum entre motoristas que querem entender de forma realista quanto custa manter um carro no dia a dia

Só que esse cálculo vai além do gasto com combustível: também inclui manutenção, depreciação e seguro. Isso, somado, compõe um valor mais fiel do chamado desgaste de veículo por km.

E por que isso é importante? Para controlar melhor os gastos, planejar melhor o uso do automóvel e até negociar de forma justa o reembolso por km rodado em situações de trabalho. Quem inclui todos os fatores no cálculo percebe o verdadeiro custo operacional do veículo e consegue tomar decisões mais inteligentes.

Aprenda tudo a respeito a seguir!

O que significa calcular desgaste de veículo por km

Calcular o desgaste de veículo por quilômetro significa somar todos os custos envolvidos no uso do carro e dividir esse valor pela quilometragem rodada. Assim, o motorista descobre o quanto realmente gasta a cada km percorrido, considerando tanto custos fixos e variáveis de veículo.

Um cálculo simplificado leva em conta apenas o custo de combustível por km, mas não mostra a realidade, porque todo carro sofre depreciação de veículo ao longo do tempo e precisa de revisões, troca de pneus e peças, além de estar sujeito a imprevistos que tornam o seguro de veículo indispensável.

Como calcular desgaste de veículo por km passo a passo

Calcular o desgaste de veículo por km pode parecer complicado à primeira vista, mas é mais simples do que parece. Basta considerar os custos que o carro gera e dividir pelo número de quilômetros rodados. 

A fórmula do cálculo é:

(Combustível + Manutenção + Depreciação do veículo + Seguro) ÷ km rodado

Vamos ver como isso funciona na prática: imagine que, em um ano, você gasta R$ 4.000 com combustível, R$ 2.000 em manutenção, R$ 3.000 de depreciação e R$ 1.000 de seguro, e percorre 20.000 km. O cálculo seria:

(4.000 + 2.000 + 3.000 + 1.000) ÷ 20.000 = R$ 0,50 por km

Ou seja, cada quilômetro percorrido custa, em média, R$ 0,50, os fatores que afetam o custo por quilômetro rodado. Esse é o cálculo completo que mostra o gasto real do carro e ajuda a organizar melhor as despesas do veículo.

No entanto, existem outras formas de avaliar os custos com o veículo, como veremos a seguir.

1. Como calcular quanto o carro gasta por km?

Esta é uma fórmula bastante simples, mas que mostra algo importante: o quanto de combustível é gasto por km rodado.

Geralmente, essa é uma informação fornecida pela fabricante. Mas, caso você queira aplicar a fórmula para descobrir qual é a média de gasto, basta calcular:

Custo do combustível (R$ por Km) = Preço do litro (R$/litro)/ Consumo médio (Km por litro)

2. Custos de manutenção por km

Agora é hora de incluir os custos de manutenção por km. Aqui entram todas as despesas relacionadas, como:

  • Revisões obrigatórias;
  • Troca de óleo;
  • Pneus;
  • Correias;
  • Peças;
  • Reparos imprevistos.

Para calcular, some o gasto anual com manutenção e divida pela quilometragem percorrida. Por exemplo, se você gastou R$ 1.200 em um ano com manutenção e percorreu 20.000 km no mesmo período, o cálculo é:

1.200 ÷ 20.000 = R$ 0,06 por km

Esse valor mostra como a manutenção preventiva de veículos ajuda a reduzir imprevistos e a controlar o custo anual do carro. Afinal, mesmo pequenas revisões, quando ignoradas, podem aumentar consideravelmente o gasto médio por km.

3. Como calcular a depreciação do carro por km?

A depreciação do veículo por km representa a perda de valor do carro ao longo do tempo e é calculada dividindo a desvalorização anual pela quilometragem percorrida. 

Exemplo: se o carro desvaloriza R$ 4.000 em um ano e você rodou 20.000 km, cada km representa:

4.000 ÷ 20.000 = R$ 0,20 por km

Essa informação é útil para entender o impacto da quilometragem alta de veículo na valorização do veículo.

Para mais detalhes sobre como consultar a desvalorização, você pode conferir a Tabela FIPE, que traz referências confiáveis sobre o valor de revenda.

4. Seguro por km rodado

Para o seu cálculo se tornar completo, o seguro por km rodado deve ser considerado. Para isso, divida o custo anual do seguro pela quilometragem percorrida. 

Simples, né? Por exemplo, se o seguro custa R$ 1.200 ao ano e você roda 20.000 km, terá: 

1.200 ÷ 20.000 = R$ 0,06 por km

E por que incluir o seguro no cálculo? Porque protege o seu bem contra imprevistos que poderiam gerar gastos muito maiores.

Com um bom seguro, você tem proteção contra roubo, assistência 24h e mais tranquilidade no dia a dia. Aqui, na Suhai, seu histórico não te define.

Faça uma simulação de seguro acessível e veja como é possível se proteger sem pesar no bolso.

Como reduzir o desgaste por km e economizar no dia a dia

Reduzir o desgaste de veículo por km tem a ver com economia, mas também tem tudo a ver com a preservação e conservação do carro por mais tempo. E algumas ações simples podem fazer diferença no custo operacional de veículo, como:

  • Direção econômica: evitar acelerações bruscas e manter velocidades constantes ajuda a economizar combustível e reduzir o desgaste de freios e pneus;
  • Calibrar os pneus regularmente: pneus mal calibrados aumentam o consumo de combustível e o desgaste do veículo. Uma calibragem correta melhora a eficiência e a segurança;
  • Revisões periódicas: fazer a manutenção preventiva de veículos de forma recorrente evita problemas maiores, prolonga a vida útil do carro e reduz reparos inesperados;
  • Evitar sobrecarga: levar excesso de peso aumenta o consumo de combustível e acelera o desgaste de componentes como suspensão e freios;
  • Pesquisar combustíveis: comparar preços e escolher o tipo de combustível mais eficiente para o seu carro ajuda a reduzir o custo de combustível por km.

Planejamento e proteção é com a Suhai

Saber como calcular o desgaste de veículo por km vai além de números: é uma forma de planejamento financeiro e preservação do seu patrimônio.

Com esse conhecimento, você consegue tomar decisões mais inteligentes. Além disso, o cálculo do desgaste contribui para a valorização do veículo, evitando surpresas na hora da revenda.

E quando o assunto é proteção, a Suhai Seguradora garante segurança veicular completa

Aqui, você conta com um seguro pensado para suas necessidades, flexível e confiável. Faça uma simulação de seguro na Suhai!

Perguntas frequentes sobre como calcular desgaste de veículo por km

Tire suas dúvidas a seguir e aprenda como calcular desgaste de veículo por km rodado.

Como calcular a depreciação do veículo por km rodado?

A depreciação é a perda de valor do carro ao longo do tempo. Para calcular, divida a desvalorização anual pela quilometragem percorrida. A Tabela FIPE é a referência para esse cálculo, indicando o valor médio de mercado de cada modelo.

Como saber quanto custa manter um carro por km?

Some todos os gastos com manutenção, incluindo revisões obrigatórias, troca de pneus, óleo, correias e reparos inesperados, e divida pela quilometragem total percorrida.

Quanto um carro desvaloriza por km rodado?

A desvalorização depende de vários fatores: modelo do carro, quilometragem alta de veículo, estado de conservação e histórico de manutenção. Quanto mais cuidados você tiver, menor será a perda de valor ao longo do tempo.

Luva para moto: guia para escolher a ideal

A luva para moto é um dos acessórios de proteção mais importantes para quem pilota, seja em percursos curtos no dia a dia ou em longas viagens.

E se você está em busca do acessório ideal para as suas necessidades, este guia completo foi feito para você, pois vamos mostrar por que esse item faz tanta diferença na segurança e no conforto do motociclista, além de apontar os principais modelos e materiais disponíveis no mercado. 

Também apresentaremos opções muito usadas por iniciantes e experientes, para que você acerte na escolha e pilote sempre protegido. Acompanhe!

A importância da luva para andar de moto

Embora a luva para motociclistas não seja obrigatória por lei, o seu uso é recomendado porque oferece segurança e conforto simultaneamente.

Sem falar que pilotar sem esse acessório pode trazer diversos riscos, tanto em caso de acidentes quanto no contato diário com o clima e a moto. 

Então, aproveite para conhecer os principais motivos para nunca abrir mão de uma luva para pilotar moto:

  • Proteção em acidentes: evita escoriações, cortes e queimaduras em quedas ou impactos;
  • Proteção climática: ajuda contra frio, vento, sol e chuva, reduzindo desconfortos e até problemas de pele;
  • Conforto na pilotagem: melhora a aderência ao guidão, reduz o suor nas mãos e diminui a fadiga em percursos longos.

Viu só como usar luvas para andar de moto é um cuidado simples que pode fazer toda a diferença na sua experiência e na sua segurança?

Como escolher a luva de moto ideal?

Quer descobrir qual é a melhor luva para motociclista ou entender como escolher a luva certa para o frio e a chuva? Para isso, os principais critérios que você deve observar antes da compra são: tamanho, modelo e material. Seguindo essas dicas, fica muito mais fácil acertar na escolha.

A seguir, veja em detalhes cada um deles.

Qual o tamanho certo de luva para moto?

Uma luva para moto apertada nas mãos pode limitar os movimentos, enquanto uma muito larga pode escorregar do guidão e comprometer a pilotagem. Então, para acertar, basta conferir as medidas da sua mão e comparar com a tabela padrão de tamanhos:

TamanhoDedo (cm)Palma (cm)Pulso (cm)
P (Pequeno)8,08,56,0
M (Médio)8,59,06,5
G (Grande)9,09,57,0
GG (Extra Grande)10,511,09,0

Lembre-se sempre de verificar a tabela do fabricante, pois pode haver pequenas variações. 

Tipos de luva para andar de moto

Existem diferentes tipos de luvas para motociclistas, e cada modelo é indicado para uma situação específica. Confira os principais nos tópicos abaixo.

Luvas abertas (meio dedo)

São as famosas luvas meio dedo para moto, que deixam os dedos livres e protegem apenas a palma e o dorso da mão. Garantem boa ventilação e reduzem o suor, sendo ideais para dias quentes e trajetos curtos dentro da cidade. No entanto, oferecem menos proteção em caso de quedas.

Quando usar: em passeios urbanos curtos, no verão ou quando a prioridade é leveza e ventilação.

Luvas fechadas de moto

As luvas fechadas são as mais comuns e geralmente têm punho curto. Proporcionam proteção para a mão e os dedos, além de boa aderência ao guidão.

Muitos modelos também contam com versões impermeáveis, ideais para dias chuvosos.

Quando usar: no dia a dia, em percursos médios ou longos, principalmente quando há risco de chuva.

Luvas de cano longo para viagem

As luvas de cano longo são indicadas para quem passa mais tempo na estrada ou enfrenta condições adversas. Elas protegem mãos, dedos e punhos, e podem ser usadas sobre a manga da jaqueta para evitar a entrada de vento, frio ou água.

Quando usar: em viagens, trajetos de longa duração e situações de frio, vento forte ou chuva intensa.

Qual o melhor material para luva de moto?

Hoje, os motociclistas encontram desde os modelos clássicos de luva de couro para moto até opções modernas feitas com tecidos tecnológicos. Veja os principais:

  • Luva de couro para moto: tradicional, resistente e com boa proteção contra atrito. Porém, pode esquentar no calor e não é a melhor escolha para quem busca leveza;
  • Luva de clarino: material sintético parecido com o couro, mas mais leve e resistente, mesmo quando molhado. Molda-se bem às mãos, é fácil de limpar e já aparece em vários modelos esportivos;
  • Tecidos respiráveis: ideais para quem pilota em climas quentes, pois permitem ventilação e evitam excesso de suor nas mãos;
  • Luvas com Kevlar: oferecem reforço contra abrasão e impacto, sendo indicadas para quem busca alta proteção, principalmente em viagens ou pilotagem esportiva;
  • Luvas touch screen: permitem o uso do celular ou GPS sem precisar retirar a luva, trazendo praticidade para o dia a dia.

Mas atenção, porque cada material carrega as suas particularidades. Entenda melhor no comparativo a seguir:

MaterialVantagensDesvantagens
CouroAlta durabilidade e proteção contra atritoPode ser quente, menos flexível
ClarinoLeve, resistente à água e fácil de lavarMenos nobre que o couro
Tecidos respiráveisConforto em dias quentes e permite ventilaçãoMenor proteção em quedas
KevlarExcelente proteção contra impacto/abrasãoGeralmente é mais caro
Touch screenConveniência para usar celular/GPSFuncionalidade pode reduzir durabilidade

Ou seja, basicamente, a escolha vai depender do seu uso. Se é para viagens longas e mais segurança, por exemplo, invista em couro ou Kevlar. Já para o dia a dia urbano, as opções em clarino e tecidos respiráveis são mais práticas.

Quais são as melhores luvas para andar de moto?

Existem diversas opções de luvas para motociclistas, que variam em preço, material e nível de proteção. Veja algumas sugestões:

  • Para o dia a dia na cidade: modelos leves e respiráveis, que garantem conforto em trajetos curtos. Exemplos: X11 Iron e Texx Strike;
  • Para estrada e viagens longas: luvas de cano longo com reforços extras em áreas de impacto. Exemplos: Alpinestars SP-2 V3 e Dainese Carbon 4 Long;
  • Para pilotar na chuva: modelos impermeáveis, geralmente com membranas como Gore-Tex, que mantêm a mão seca. Exemplos: X11 Rain Pro e Alpinestars Andes Drystar;
  • Para o frio intenso: luvas térmicas ou com forração interna, que ajudam a manter o aquecimento das mãos. Exemplos: Riffel Winter e Revit Stratos 2 GTX.

Mas vale reforçar: independentemente do modelo escolhido, o mais importante é pilotar protegido e nunca abrir mão da segurança.

Pode usar qualquer luva na moto?

Embora algumas pessoas usem luvas casuais ou esportivas ao pilotar, o ideal é optar sempre por luvas para moto, especificamente. Afinal, elas são projetadas para suportar impactos e abrasões, além de oferecerem mais aderência ao guidão.

E você até pode achar que as luvas casuais trazem conforto, mas elas não têm resistência em caso de queda. Diferentemente das luvas de motociclista, que têm reforços em áreas estratégicas, costuras reforçadas, proteção contra vento, chuva e frio, além de materiais que evitam o desgaste precoce.

Portanto, apenas as luvas para moto oferecem o nível de segurança necessário para quem está sobre duas rodas. Escolher a opção certa não é luxo, é uma medida importante de proteção.

Sua segurança vai além da luva para moto

Assim como a luva para moto, o seguro não é obrigatório por lei, mas é indispensável para quem deseja pilotar com tranquilidade. Afinal, acidentes, furtos e imprevistos podem acontecer a qualquer momento, e ter a devida proteção faz toda a diferença.

Só um exemplo, no estado de São Paulo há um registro médio de um roubo ou furto de moto a cada 13 minutos. Em acidentes fatais na região, a média chega a 7,3 vítimas por dia.

Por isso, além de pensar em uma boa luva para moto, conte com a Suhai Seguradora para sua proteção. Temos um seguro feito sob medida para motociclistas com:

  • Aceitação ampla, para motos de qualquer marca, modelo ou ano;
  • Até 80% mais barato que um seguro tradicional;
  • Assistência 24h em todo o Brasil;
  • Contratação rápida e sem burocracia.

Não espere um imprevisto acontecer para pensar em proteção. Faça sua cotação online e gratuita com a Suhai, e pilote com a segurança que você merece!

O que as pessoas também perguntam sobre luva para moto

Tire as suas dúvidas com base nas perguntas mais comuns sobre este assunto.

Pode usar luvas na moto?

Sim! Embora não sejam obrigatórias por lei, as luvas de motociclista protegem contra impactos em acidentes, além de aumentar o conforto e reduzir os efeitos do vento, frio e calor durante a pilotagem.

Como posso usar luvas de motoqueiro para mexer no celular?

Alguns modelos modernos contam com tecnologia touch screen, permitindo usar o celular ou GPS sem precisar retirar a luva. Se esse recurso for importante para você, verifique na descrição do fabricante antes de comprar.

Como posso saber o tamanho da luva para moto?

O ideal é medir palma, dedo médio e pulso para comparar com a tabela de tamanhos fornecida pelos fabricantes. E sempre confira as medidas antes da compra para garantir o ajuste correto.