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Dicas para andar de moto com segurança: guia completo para iniciantes

Para quem acabou de tirar a habilitação ou comprou a primeira motocicleta, o momento é de entusiasmo, mas também de atenção redobrada. Por isso, reunimos aqui as melhores dicas para andar de moto, indicando a forma correta de pilotar em diferentes condições.

Neste guia completo, veja tudo sobre equipamentos de proteção, postura, manutenção básica, pilotagem urbana e rodoviária, comportamento no trânsito e muito mais. 

Tudo com uma linguagem acessível para quem quer pilotar com confiança desde o primeiro dia. Vamos lá?

O que saber antes de andar de moto?

Antes de sair acelerando por aí, é importante garantir que você está pronto, em todos os sentidos. Além da empolgação de pegar a estrada, confira este checklist para quem vai andar de moto pela primeira vez:

  • Habilitação em dia (CNH A): para pilotar legalmente, você precisa estar com a Carteira Nacional de Habilitação para moto ativa;
  • Moto regularizada: documento do veículo (CRLV), IPVA e licenciamento precisam estar atualizados. Pilotar com documentação vencida pode gerar multa e apreensão da moto;
  • Equipamentos de segurança obrigatórios: o capacete com viseira ou óculos de proteção é item indispensável por lei;
  • Conhecimento básico do funcionamento da moto: saber como usar as marchas, os freios, faróis e setas é indispensável. Se você ainda se sente inseguro, pratique em áreas controladas antes de ir para as ruas;
  • Preparo emocional: começar com calma é o segredo. Enfrentar o trânsito exige concentração e equilíbrio emocional;
  • Previsão de custos mensais: gasolina, manutenção e seguro devem entrar no seu planejamento. Assim, você aproveita a liberdade da moto com muito mais tranquilidade.

Leia também | Afinal, moto pode andar no corredor? Tire suas dúvidas aqui

10 dicas para andar de moto com mais tranquilidade

Agora que você já sabe o básico antes de subir na moto, separamos 10 dicas para andar com mais segurança no seu dia a dia. Confira:

1. Equipamentos obrigatórios para andar de moto: quais são?

Quando se fala em dicas para aprender a andar de moto, a primeira lição é: segurança vem antes de tudo. E isso começa com os equipamentos de proteção, que evitam lesões graves e são exigência legal para qualquer motociclista no Brasil.

Veja quais são os principais equipamentos de proteção:

  • Capacete com viseira ou óculos de proteção: item indispensável e fiscalizado pelas autoridades de trânsito. Deve ter selo do Inmetro e estar bem ajustado;
  • Calçados fechados: pilotar de chinelo, sandália ou descalço é proibido. O ideal é usar botas ou tênis com solado antiderrapante;
  • Jaqueta com proteção nos ombros e cotovelos: reduz o impacto em quedas;
  • Luvas de motoqueiro: protegem as mãos do vento, do frio e de possíveis escoriações;
  • Calça reforçada: modelos com tecido resistente e proteções nos joelhos são ótimos para iniciantes;
  • Botas específicas para moto: mais seguras que calçados convencionais, oferecem melhor fixação e proteção do tornozelo.

Dica extra: os equipamentos de segurança devem ser confortáveis, bem ajustados ao corpo e adequados para o clima. Em dias quentes, prefira peças ventiladas, mas sem abrir mão da proteção.

2. Como ter equilíbrio na moto?

Se você está começando agora no mundo das duas rodas, saiba que manter a postura correta ao pilotar não é questão de conforto, mas de equilíbrio e segurança. O segredo está na harmonia entre o seu corpo e a moto. Veja como fazer:

  1. Sente-se no centro do banco: evite se posicionar muito à frente ou muito atrás. Isso distribui melhor o peso;
  2. Segure o guidão com leveza: os braços devem estar flexionados, sem tensão. Cotovelos ligeiramente para fora ajudam no controle;
  3. Pernas firmes, mas relaxadas: envolva o tanque com os joelhos, sem apertar. Isso ajuda a “sentir” melhor os movimentos da moto;
  4. Olhe para onde quer ir: não fixe o olhar no chão. Mantenha a visão direcionada para o caminho à frente, isso ajuda no equilíbrio e na direção.

Além disso, sempre que possível, treine em espaços abertos e planos. A prática regular vai fortalecer sua memória corporal e melhorar seu domínio do veículo com naturalidade.

3. Como usar os freios da moto corretamente?

Dominar a frenagem é uma das habilidades mais importantes para quem está começando a pilotar. Antes de tudo, pratique em locais seguros: um estacionamento vazio, ruas tranquilas ou pistas de treino são ideais para você se acostumar com os comandos.

Veja o passo a passo para aprender a frear da forma certa:

  1. Comece em baixa velocidade: ande devagar e teste os freios em trajetos curtos. Isso ajuda a entender o tempo de resposta da moto e o comportamento dela ao desacelerar;
  2. Alterne entre os freios dianteiro e traseiro: treine usando apenas o traseiro, depois apenas o dianteiro e, por fim, combine os dois. A frenagem ideal costuma distribuir 70% da força no freio dianteiro e 30% no traseiro, mas esse equilíbrio pode variar conforme o modelo da moto e a situação;
  3. Evite travar as rodas: aperte os manetes de forma progressiva e nunca de uma vez só. Frenagens bruscas são perigosas, principalmente em pistas molhadas ou com areia;
  4. Faça simulações em diferentes cenários: treine paradas rápidas, frenagem em curva e em descidas. O importante é desenvolver reflexo e controle.

4. Qual é o jeito certo de andar de moto?

O jeito certo de parar a moto envolve coordenação suave entre os freios e a redução de marcha:

  • Comece desacelerando com o freio dianteiro e, em seguida, acione o traseiro para manter o equilíbrio;
  • Reduza as marchas gradualmente, acompanhando a diminuição de velocidade;
  • Quando estiver quase parado, apóie um dos pés no chão (geralmente o esquerdo) e mantenha o outro no freio traseiro;
  • Após a parada completa, coloque a moto em ponto morto.

Lembre-se: cada moto tem seu comportamento, então pratique até ganhar segurança com o modelo que você pilota.

5. O que fazer para perder o medo de pilotar moto?

Sentir medo ao pilotar moto no início é absolutamente normal. A ansiedade diante de algo novo, que envolve equilíbrio e atenção constante, é comum. Esse medo pode ser trabalhado com prática, paciência e estratégias simples. Veja como ganhar confiança aos poucos:

  • Aceite o medo como parte do processo: o medo só é um problema quando paralisa. Se ele for visto como um alerta para você pilotar com mais atenção, ele se torna um aliado. O importante é não deixar que isso impeça você de evoluir;
  • Repita trajetos curtos e simples: comece com rotas conhecidas, em horários de pouco movimento, como ruas residenciais. Fazer o mesmo caminho várias vezes ajuda a criar familiaridade com a moto, com o trânsito e com as próprias reações emocionais;
  • Treine com um motociclista mais experiente: ter alguém ao lado, mesmo em outra moto, aumenta a sensação de segurança. Essa pessoa pode orientar, observar e até corrigir pequenas falhas de postura ou manuseio,
  • Não se compare com outros motociclistas: cada pessoa tem seu ritmo. O vizinho que pilota há 10 anos também já cometeu erros no começo;
  • Normalize os erros e aprenda com eles: esquecer de desligar a seta, parar de forma brusca, deixar a moto morrer no semáforo… tudo isso acontece com quem está aprendendo. O importante é entender o que aconteceu, respirar fundo e seguir com calma;
  • Faça pausas e respire fundo: se perceber que está muito tenso ou nervoso, pare em um local seguro, respire, tome água e volte quando se sentir mais tranquilo. Dirigir em estado de ansiedade pode ser perigoso.

Com o tempo, você vai perceber que o medo dá lugar à segurança. Vá no seu ritmo e lembre-se: a tranquilidade vem com a prática.

6. Como sinalizar corretamente e manter a atenção no trânsito?

Sinalizar e manter atenção constante são hábitos importantes para a segurança de quem pilota moto. Além de prever os movimentos dos outros veículos, o motociclista precisa ser visto e compreendido no trânsito e isso depende de comunicação.

Confira boas práticas para sinalizar corretamente e pilotar com consciência:

  • Use as setas sempre nos momentos certos: acione o pisca em qualquer mudança de direção: troca de faixa, entrada em rua, saída de estacionamento. E atenção: nas motos, a seta raramente desliga sozinha, então lembre-se de desligá-la após a manobra;
  • Olhe para todos os lados antes de agir: ao mudar de faixa ou fazer uma conversão, cheque os dois retrovisores e faça o movimento com calma. Confirme que você foi visto e que há espaço seguro antes de executar a manobra;
  • Evite andar no ponto cego dos carros: ficar oblíquo à lateral traseira de veículos grandes (como caminhões e ônibus) ou carros com vidros escuros compromete sua visibilidade. Uma boa dica é: se você não vê o rosto do motorista no retrovisor, ele também não vê você;
  • Escolha posições de visibilidade no fluxo: em engarrafamentos, evite ficar espremido entre veículos. Prefira estar ao lado ou à frente de carros, onde sua presença é mais notada. Mantenha uma distância segura para poder reagir a qualquer freada brusca;
  • Fique atento às condições do caminho: buracos, óleo, faixas pintadas, lombadas e piso molhado podem causar acidentes. Sempre observe o terreno à frente com antecedência. Evite colar na traseira de carros que bloqueiam sua visão da pista;
  • Esteja presente, evite distrações: nada de mexer no celular ou se distrair com o ambiente ao redor. Pilotar exige 100% de atenção, principalmente nos centros urbanos. Ouvir música com fone, por exemplo, pode reduzir sua percepção de riscos;
  • Adapte a atenção às condições do clima: na chuva, por exemplo, a atenção deve ser redobrada. Use roupas impermeáveis, reduza a velocidade e mantenha distância extra do veículo à frente.

7. Quais as roupas e acessórios ideais para ser visto e protegido?

Estar visível é um dos fatores mais importantes para garantir sua segurança ao pilotar uma moto, principalmente em áreas urbanas movimentadas ou sob baixa luminosidade. Além disso, escolher as roupas certas também traz proteção térmica e resistência em caso de quedas.

Veja como montar um visual estratégico e seguro:

  • Use roupas de cores vivas ou com faixas refletivas, como jaquetas amarelas, vermelhas, laranja fluorescente, etc;
  • Invista em coletes e faixas refletivas, principalmente se você costuma pilotar com roupas escuras ou à noite;
  • Escolha o capacete com viseira e faixas reflexivas;
  • Mesmo durante o dia, mantenha o farol aceso, confira se lanternas, piscas e farol estão funcionando corretamente antes de sair;
  • Atenção redobrada em dias de chuva, use capas de chuva claras ou com partes fluorescentes;
  • Use botas antiderrapantes, calças com reforço no joelho e grip;
  • Evite mochilas muito grandes ou soltas, elas podem desestabilizar sua postura e atrapalhar o equilíbrio.

8. Como pilotar na cidade e na rodovia?

Pilotar no trânsito urbano é totalmente diferente de conduzir em rodovias, onde a velocidade, o fluxo e os riscos mudam. Abaixo, veja como ter segurança em cada situação.

Como pilotar na cidade?

A cidade exige reflexos rápidos e máxima atenção a detalhes do ambiente. Veja algumas recomendações:

  • Evite o ponto cego dos carros: sempre posicione a moto onde você possa ver os retrovisores dos motoristas;
  • Mantenha distância de carros grandes ou com vidros escuros: eles reduzem sua visão da via à frente. Prefira ficar em posição onde você consiga ver os obstáculos e mudanças no trânsito;
  • Fique atento a pedestres e cruzamentos: redobre a atenção em faixas de pedestres, saídas de garagem e cruzamentos sem semáforo, locais comuns de acidentes;
  • Evite corredores muito estreitos entre carros: em horários de pico, o risco de ser fechado por motoristas distraídos aumenta. Tenha cautela e reduza a velocidade nesses momentos;
  • Use o retrovisor com frequência e sinalize sempre: pequenas decisões precisam ser comunicadas com antecedência.

Como pilotar em rodovia?

Na estrada, os riscos mudam, e a regra é: seja previsível e mantenha espaço. Veja como adaptar sua pilotagem:

  • Respeite o limite de velocidade da pista e da sua moto: motos menores, como 125cc, têm potência reduzida e precisam de cautela extra em ultrapassagens;
  • Mantenha distância de segurança maior que na cidade: diferente da cidade, o tempo de reação na estrada precisa ser maior. Dê margem para frear com tranquilidade e evite ficar colado em outros veículos;
  • Fuja de ficar na faixa da direita em excesso: muitos veículos pesados circulam ali, e o vento causado por eles pode desestabilizar sua moto. Prefira a faixa central sempre que possível;
  • Evite ultrapassagens arriscadas: só ultrapasse quando tiver plena visão da pista e espaço suficiente. Nunca acelere em curvas ou acostamentos;
  • Atenção ao clima: em caso de chuva ou vento forte, reduza a velocidade e mantenha o farol ligado. A aderência da pista muda, e seu tempo de reação também precisa mudar;
  • Pare apenas em locais seguros: se precisar encostar, pare em posto de gasolina, acostamentos largos e bem sinalizados. Jamais pare em curvas ou áreas de pouca visibilidade.

9. Manutenção básica para evitar imprevistos

Cuidar da sua moto é uma das atitudes mais importantes para garantir segurança na hora de andar de moto. A manutenção preventiva não é complexa e pode ser feita por você mesmo com frequência. Veja o que não pode faltar na sua rotina:

  • Cheque os pneus, observe o desgaste da borracha e mantenha a calibragem indicada pelo fabricante;
  • Teste os freios apertando levemente as manetes para sentir a resposta. Se estiverem moles ou fazendo barulho, é sinal de que precisam de atenção imediata;
  • Cheque o nível e a cor do óleo com o motor desligado e a moto reta. Troque dentro do prazo recomendado;
  • Confira se as luzes estão funcionando, como farol, lanterna, pisca e luz de freio;
  • Vibrações incomuns, barulhos estranhos e dificuldades para ligar são sinais de que algo está errado. Não ignore, leve ao mecânico;
  • Mesmo com todos os cuidados, a revisão completa em oficinas especializadas é indispensável.

Leia também | Cheiro de gasolina na moto: entenda as possíveis causas e o que fazer

10. Pilotando com garupa: o que muda na prática?

Andar com um passageiro muda completamente a dinâmica da pilotagem. O peso extra e o equilíbrio precisam de atenção especial. Veja como levar o garupa com segurança:

  • Peça para segurar firme (sem exageros): o ideal é que o garupa apoie as mãos na sua cintura ou use as alças laterais, se a moto tiver, para evitar movimentos bruscos em freadas e acelerações;
  • Diga para acompanhar seus movimentos: o garupa não deve fazer força contrária nas curvas. Fale para ele para inclinar levemente com a moto, como se fosse um “corpo único” com você;
  • Adapte sua pilotagem: acelerações, frenagens e curvas devem ser mais suaves. Com mais peso, a moto responde de forma diferente e requer mais antecipação nas manobras;
  • Reduza a velocidade em curvas e lombadas: evite solavancos desconfortáveis ou riscos de perda de controle. O ideal é pilotar de forma ainda mais defensiva;
  • Atenção ao uso de capacete e vestuário adequado para o passageiro: o garupa também precisa estar protegido com capacete obrigatório, roupas fechadas e, se possível, acessórios refletivos.

Leia também | Com quantos anos criança pode andar de moto? Entenda

BÔNUS: calcule seus custos e proteja seu patrimônio

Pilotar moto pode ser mais econômico que outros meios de transporte, mas precisa de organização para entender quanto você gasta e como se proteger sem sustos no fim do mês. 

Veja o que considerar para começar com o pé direito:

  • Calcule seus custos mensais com combustível: leve em conta sua rotina e os trajetos que costuma fazer. Com base no consumo médio da moto e no preço do litro da gasolina, você consegue estimar o valor mensal;
  • Inclua os gastos com manutenção: óleo, pneus, freios e revisões periódicas fazem parte da vida do motociclista. Manter a moto em boas condições pode evitar despesas maiores com consertos;
  • Não esqueça dos custos fixos e imprevistos: IPVA, licenciamento e eventuais multas devem estar no radar. Ter uma reserva para emergências também é uma boa ideia;
  • Faça um seguro com cobertura essencial: investir em segurança é proteger seu patrimônio. A Suhai Seguradora é especialista em seguros de moto, com preços até 60% mais baratos que o mercado.

É isso mesmo! A Suhai aceita motos de qualquer marca, modelo ou ano e oferece assistência 24h, cobertura nacional e contratação descomplicada. A escolha ideal para quem está começando a pilotar e quer andar com tranquilidade.

Segurança vem com prática e preparo

Neste guia, você conheceu as principais dicas para andar de moto e descobriu que pilotar com segurança vai além de ter habilitação. Precisa de atenção constante, uso correto dos equipamentos, domínio da moto e respeito às regras de trânsito.

E, claro, proteger seu patrimônio desde o primeiro dia. Com o seguro da Suhai, você conta com cobertura contra furto e roubo, assistência 24 horas e aceitação para qualquer marca, modelo ou ano. Tudo isso com um dos menores preços do mercado.

Quer pilotar com tranquilidade? Faça agora mesmo uma simulação com a Suhai.

O que as pessoas também perguntam sobre dicas para andar de moto

Aqui estão algumas das principais dúvidas de quem está começando:

Qual é o jeito certo de andar de moto?

Comece com calma, mantenha a postura correta, olhe para onde quer ir e pilote com atenção redobrada. Equipamentos adequados e prática em locais tranquilos também fazem diferença.

Qual a ordem das marchas da moto?

Na maioria das motos, a ordem das marchas é: 1ª para baixo, ponto morto entre a 1ª e a 2ª, e as demais (2ª, 3ª, 4ª, 5ª) para cima. Mas isso pode variar — leia o manual da sua moto.

Quanto tempo leva para aprender a andar de moto?

Depende da prática e da confiança do piloto. Algumas pessoas se adaptam em poucas semanas, outras precisam de meses. O importante é respeitar seu tempo e não pular etapas.

Seguro para carros antigos: como funciona e onde fazer?

Se você procura seguro para carros antigos e está em dúvida se este tipo de serviço existe no mercado, a resposta é: sim, existe!

Apesar de muitos veículos com mais de 10, 20 ou até 30 anos serem recusados por seguradoras tradicionais, a Suhai Seguradora acredita que seguro é para todos. Por isso, oferece proteção acessível, sem burocracia e com cobertura para carros de qualquer ano, marca ou modelo.

Neste conteúdo, você vai entender como funciona o seguro para carros antigos, quais fatores influenciam a cotação, o que as outras seguradoras normalmente não cobrem e por que a Suhai é referência nesse tipo de proteção.

Vamos nessa?

O que você precisa saber ao buscar seguro para carros antigos

Contratar um seguro para carros antigos pode ser complicado em seguradoras tradicionais. Isso acontece porque, com o passar dos anos, o veículo tem peças mais difíceis de encontrar, maior probabilidade de falhas mecânicas e um valor de mercado menos previsível. 

Por isso, algumas seguradoras simplesmente recusam esse tipo de carro.

A seguir, explicamos os pontos mais importantes que você precisa considerar antes de contratar um seguro para carros antigos.

Assistência 24h é indispensável em carros mais antigos

Quanto mais antigo o carro, maior a chance de surgirem imprevistos como pane elétrica, superaquecimento, falhas de motor ou bateria. E, nesses casos, contar com uma cobertura que oferece guincho, socorro mecânico e chaveiro 24h faz toda a diferença.

Ao contratar um seguro para carros com mais de 10 ou 15 anos, prefira sempre planos que incluam assistência 24 horas, principalmente se o veículo for usado com frequência. Dessa forma, sua tranquilidade e segurança ao volante estarão garantidas.

A questão da reposição de peças

Como citamos, um dos principais motivos pelos quais seguradoras tradicionais não aceitam veículos antigos é a dificuldade em garantir a reposição de peças. Quando os componentes saem de linha, o custo de reparo sobe e o risco para a seguradora também.

Mas quem tem um carro antigo sabe que existem formas viáveis de encontrar peças, seja por lojas especializadas, importadoras ou redes de entusiastas. 

É por isso que a Suhai entende essa realidade e não usa a idade do carro como critério de exclusão. O importante é garantir proteção do que realmente importa.

Cobertura contra roubo e furto e uso do rastreador em carros antigos

Por mais cuidado que o condutor tenha, nenhum motorista consegue evitar completamente um risco de roubo. Infelizmente, carros antigos também podem se tornar alvos, principalmente quando estacionados em locais públicos.

Por isso, uma das melhores formas de proteger seu patrimônio é contratar um seguro contra roubo e furto para carros antigos, que pode incluir ainda assistência 24h e até cobertura para perda total.

Confira dicas sobre o que fazer quando tiver o veículo roubado.

Como funciona o seguro para carros antigos?

O funcionamento desse tipo de seguro é semelhante ao de qualquer outro seguro auto. A principal diferença está na aceitação desse tipo de veículo pelas seguradoras tradicionais. 

Veja como funciona:

  1. Cotação personalizada com base no perfil do condutor, características do veículo, da região e outros fatores;
  2. Escolha da cobertura (roubo e furto, perda total, assistência 24h, terceiros, etc);
  3. Análise de risco técnica e emissão da apólice;
  4. Ativação da cobertura e suporte em todo o Brasil.

Como é calculado o seguro de carros antigos?

A precificação do seguro para veículos antigos funciona de um jeito diferente e é justamente por isso que algumas seguradoras preferem dizer “não” a esse tipo de carro

Enquanto veículos mais novos geralmente têm como referência a Tabela FIPE, carros com mais de 15, 20 ou 30 anos entram em um processo especial, conhecido como cobertura de valor determinado. Isso acontece porque muitos modelos antigos já não aparecem mais na Tabela FIPE.

Nesse caso, o que a Suhai faz para precificar o seguro de carros antigos?

  • Pesquisa o valor de mercado em sites de venda e consulta preços de modelos semelhantes;
  • Aplica uma margem de depreciação, que pode variar entre 20% e 30%, considerando a idade do veículo até o fim da apólice;
  • Define um valor justo de indenização e apresenta essa proposta ao cliente antes da contratação.

Então, se o veículo for roubado ou sofrer perda total, o valor indenizado será exatamente aquele que foi acordado no início da apólice.

E tem mais: veículos de coleção, como os de placa preta, podem receber uma valorização no valor da indenização previsto em caso de perda total ou roubo.

Por exemplo, se um Opala comum vale R$ 40 mil, o mesmo modelo de colecionador pode ser segurado por até R$ 80 mil, desde que tenha o certificado de originalidade.

O mais importante é que a Suhai não impõe limite de ano. Seja um carro 2020 ou um modelo de 1950, aqui qualquer veículo pode ter seguro. 

Então a Suhai oferece seguro para carros antigos?

Como você viu, na Suhai a visão é diferente. Acreditamos que todo carro merece proteção, independentemente do ano de fabricação, marca, modelo ou histórico.

Então, sim, aqui aceitamos carros antigos de qualquer tipo:

  • Carros com mais de 10, 20 ou 30 anos;
  • Modelos de coleção ou de uso diário;
  • Veículos de placa preta;
  • Carros importados com mais de 5 anos;
  • Veículos modificados ou restaurados.

A Suhai é especializada em seguros, com planos que podem incluir perda total, assistência 24h e proteção contra terceiros. E o melhor: os preços podem ser até 60% mais baratos do que os seguros completos oferecidos por outras seguradoras.

Nossa precificação é feita com base técnica e análise individual de risco. Isso significa que mesmo que seu carro tenha mais de 30 anos, por exemplo, ele pode ser aceito, com um preço justo e cobertura real.

Sem franquia. Sem complicação. E com a confiança de quem já protege veículos em todo o Brasil. 

Como contratar seguro para carros com mais de 20 anos?

Contratar um seguro para carros antigos pode parecer complicado, mas na Suhai o processo é simples, digital e acessível.

Veja o passo a passo:

  1. Solicite uma simulação online ou com seu corretor de confiança: informe os dados do veículo e do condutor;
  2. Informe os documentos: envie sua CNH, comprovante de residência e documento do veículo (mesmo que antigo ou modificado);
  3. Avaliação de risco e emissão da proposta: em poucos minutos, você recebe a cotação ideal para o seu perfil e pode contratar de forma 100% digital;
  4. Cobertura ativa e assistência garantida: após a ativação, o seguro entra em vigor com todos os serviços contratados, inclusive rastreador e assistência 24h, se incluídos.

O processo vale também para quem busca seguro para carros com mais de cinco anos, inclusive importados.

Seu carro antigo tem vez com a Suhai

Como você viu, encontrar um seguro para carros antigos é possível, mas nem todas as seguradoras estão dispostas a oferecer proteção para eles. Porém, isso não significa que você precisa ficar desprotegido.

A Suhai nasceu com um propósito: democratizar o acesso ao seguro. Por isso, aceitamos carros de qualquer idade, inclusive os de coleção, placa preta, importados e modificados.

Seu carro tem vez aqui. Faça uma simulação agora mesmo e saiba como proteger seu carro antigo com quem diz sim pra você!

O que as pessoas também perguntam sobre seguro para carros antigos

Veja as respostas para as principais dúvidas sobre o tema:

Tem seguro para carro 2001?

Sim! Na Suhai, aceitamos veículos de qualquer ano, inclusive fabricados em 2001 ou antes.

Tem seguro para carro com mais de 20 anos?

Sim! A Suhai aceita veículos de qualquer ano, inclusive com mais de 20, 30 ou até 40 anos.

Qual ano de carro não faz seguro?

Outras seguradoras impõem limites. A Suhai, não. Aqui, aceitamos veículos de qualquer ano, inclusive com mais de 30 anos.

Qual a idade mais cara para seguro de carro?

O valor do seguro não depende apenas da idade do carro. Fatores como perfil do condutor e índice de roubo influenciam também no no cálculo.

Qual é o valor da franquia do seguro automóvel?

Na Suhai, o seguro não tem franquia. Você não paga nada a mais em caso de sinistro coberto.

Quanto mais antigo o veículo, mais caro o seguro?

Não necessariamente. O valor depende do perfil do motorista, da cobertura escolhida e do risco de roubo, não apenas da idade do carro.

Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Entenda

Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Se você está procurando por um seguro para o seu veículo, com certeza já se deparou com esses termos e se perguntou se significam ou não a mesma coisa.

De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), aproximadamente 70% da frota brasileira de veículos circulou sem nenhum seguro em 2024. Preocupante, não é? 

E assim como andar sem nenhum tipo de proteção pode ser arriscado, escolher a opção errada também pode sair caro

Estamos falando de riscos financeiros, dores de cabeça e até mesmo ficar na mão quando mais precisar.

Continue com a leitura para entender qual a diferença entre seguro e proteção veicular e como saber qual a melhor opção para o seu veículo.

Afinal, qual a diferença entre seguro e proteção veicular?

A diferença entre seguro e proteção veicular está na forma de contratação e de fornecimento do serviço. Enquanto o seguro é ofertado por seguradoras, a proteção veicular é negociada por associações ou cooperativas de veículos.

Veja abaixo um quadro comparativo para entender a diferença de proteção veicular x seguro:

Categoria Seguro Proteção veicular
Regulamentação Regido pelas normas do CNSP e fiscalizado pela SUSEP Regido pelo Código Civil Brasileiro e pela OCB (Organização de Cooperativas)
Apólice Contrato formal: apólice de seguro Estatuto e termos de adesão da associação
Responsabilidade sobre o risco Responsabilidade da seguradora O grupo de associados dividem os prejuízos
Preço Mais alto, pois envolve tarifas reguladas e garantias formais Mais barato, por não seguir regras de mercado segurador
Fiscalização Órgãos oficiais como a SUSEP Não possui fiscalização específica, depende da própria gestão da associação
Serviços adicionais Pode incluir carro reserva, assistência 24h, cobertura contra terceiros, etc Varia de acordo com a associação, em alguns casos pode ter serviços garantidos

É seguro fazer uma proteção veicular?

A proteção veicular é confiável? Bom, a verdade é que, apesar de parecer ser uma alternativa interessante, ela não oferece as mesmas garantias que um seguro tradicional. E isso levanta um alerta importante para quem considera essa opção.

As associações de proteção veicular funcionam como grupos de ajuda mútua nos quais os associados contribuem financeiramente para cobrir prejuízos uns dos outros, como roubos ou acidentes. 

A recente sanção da Lei Complementar nº 213/2025 estabeleceu regras para a atuação das associações de proteção veicular. Portanto, agora, elas são regulamentadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e fiscalizadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Isso significa que o setor passou a contar com segurança jurídica, o que antes não era uma realidade.

Com a regulamentação recente, agora:

  • As associações precisam ter regras e contratos padronizados;
  • Os associados têm garantias legais de acesso ao ressarcimento;
  • Há mais transparência na gestão dos recursos.

Mas, algumas situações permanecem as mesmas. Por exemplo, em casos de batida, pode ser que não exista cobertura completa, e aí o prejuízo vai para bolso do consumidor. E se você precisar de assistência na estrada, é possível que ela não esteja disponível, dependendo da localidade ou do tipo de plano.

Ou seja, a proteção veicular tem garantia limitada, e é por isso que, mesmo sendo mais barata, nem sempre é a melhor opção.

O que a proteção veicular não cobre?

A resposta pode variar bastante, já que as regras mudam de uma associação para outra. Mas, de forma geral, essas são as coberturas que costumam ficar de fora do serviço de proteção veicular:

  • Danos a terceiros: se você causar um acidente, os prejuízos da outra pessoa podem não estar cobertos;
  • Cobertura total em caso de perda total: muitas associações limitam o valor da indenização ou impõem condições difíceis;
  • Assistência 24 horas: não é garantida e, quando existe, pode ser cobrada à parte;
  • Reboque de longa distância: o serviço geralmente tem limite de quilometragem e cobertura regional.

Tudo isso acontece porque a proteção veicular não tem uma apólice de seguro. As regras são definidas internamente e podem mudar repentinamente.

E o que o seguro cobre?

A cobertura de seguro é regulamentada. Tudo é definido por contrato, com regras fiscalizadas pela SUSEP. Entre as coberturas mais comuns do seguro estão:

  • Roubo e furto;
  • Acidentes (perda parcial e total);
  • Danos a terceiros;
  • Incêndios;
  • Assistência 24 horas;
  • Guincho para qualquer distância (dependendo do plano);
  • Carro reserva;
  • Cobertura para vidros e retrovisores;

Um bom exemplo de seguro confiável é oferecido pela Suhai. Ele é uma alternativa para quem quer proteger o carro contra roubo e furto, danos a terceiros e entre outras coberturas, pagando menos. Sem burocracia, sem franquia, e com a segurança de ser regulamentado pela SUSEP. 

O que compensa mais, seguro ou proteção veicular?

O custo benefício da proteção veicular pode parecer vantajoso no preço, mas traz riscos altos: as coberturas são limitadas e a responsabilidade é dividida entre os associados. Já o seguro tradicional oferece uma proteção mais completa e com segurança. Você tem total ciência sobre o que está contratando e tem respaldo legal caso precise acionar a cobertura.

Para quem busca o melhor dos dois mundos, ou seja, segurança e economia, o modelo da Suhai é uma ótima opção. 

É um seguro simplificado, sem franquia, com cobertura real e preço acessível. Ou seja, você protege o seu carro com tranquilidade e sem susto no bolso.

Se você busca economia com segurança, peça uma cotação do seguro Suhai e veja como proteger seu veículo pode ser mais fácil do que parece.

O importante é lembrar: proteção veicular não é seguro

Mesmo parecendo semelhantes, seguro e proteção veicular são opções diferentes. 

O seguro oferece respaldo legal, previsibilidade no atendimento e suporte confiável em momentos difíceis. Tudo isso com base em regras definidas por contrato e fiscalizadas pela SUSEP.

A proteção veicular, por outro lado, funciona sem esse tipo de garantia. Isso significa que você pode acabar sem cobertura quando mais precisar — e esse é um risco que vale a pena considerar.

A boa notícia é que já existem seguros acessíveis, como o da Suhai, que democratiza o acesso à proteção veicular com um modelo simples, sem burocracia e com preço justo. Ideal para quem quer economizar, sem abrir mão da segurança.

Entre em contato com a Suhai para simular a melhor opção de seguro para o seu perfil.

O que as pessoas também perguntam sobre qual a diferença entre seguro e proteção veicular

Veja abaixo as principais dúvidas sobre a diferença entre seguro e proteção veicular.

Quais são as desvantagens da proteção veicular?

A principal desvantagem é a falta de fiscalização oficial. Além disso, a cobertura pode ser limitada e o pagamento de indenizações depende da saúde financeira da associação.

Qual é a melhor opção: proteção veicular ou seguro?

O seguro é mais confiável, pois é regulamentado, tem contrato claro e respaldo legal. A proteção veicular pode ser mais barata, mas oferece menos garantias.

Quais os riscos de proteção veicular?

Você pode ficar sem cobertura em situações importantes, como acidentes com terceiros ou perda total. Também existe o risco de atrasos ou negativas no reembolso.

Tabela FIPE: o que é, como consultar e por que ela importa para você

A Tabela FIPE é uma referência importante no mercado automotivo brasileiro, tanto para os compradores e vendedores, como também para as seguradoras.

É com base no preço médio determinado pela fundação que muitos cálculos são realizados, incluindo as indenizações pagas pelos seguros em caso de sinistros.

Portanto, se você ainda não conhece esse índice de referência, venha conosco!

Descubra nesse conteúdo em quais operações a Tabela FIPE é usada, como consultar este valor e outras dicas que vão te ajudar a tomar melhores decisões.

O que é a Tabela FIPE?

A Tabela FIPE é um índice, atualizado mensalmente, que calcula o preço médio de veículos, incluindo automóveis, motocicletas, caminhões, micro-ônibus e entre outros.

Além disso, essa fonte de referência foi criada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), em 1998, sendo usada no mercado para o cálculo de valores de veículos novos e seminovos. 

Esse indicador também serve de referência para o cálculo de tributos como o IPVA e pelas seguradoras, para determinar o valor da indenização ou prêmios.

Outras aplicações comuns são:

  • Contratos;
  • Financiamentos;
  • Negociações;
  • Inventários.

Portanto, esse índice referencial serve como base para todos os negócios jurídicos envolvendo veículos, sendo usado como ponto de partida durante essas análises.

Inclusive, é importante destacar que a Tabela FIPE não define o valor dos automóveis, pois isso depende de mais fatores, como estado de conservação, histórico de sinistro, quilometragem rodada, acessórios e entre outros.

Como consultar a Tabela FIPE?

A consulta à Tabela FIPE pode ser feita de forma bem simples, por meio do site da fundação. Vamos entender o passo a passo abaixo:

  1. Acesse o site oficial;
  2. Escolha o tipo de veículo que você deseja consultar;
  3. Defina o mês e ano de referência para a consulta;
  4. Insira as informações solicitadas — marca, modelo e ano modelo do veículo;
  5. Verifique o preço médio informado e imprima a página, se necessário.

Inclusive, ainda que os preços sejam alterados mensalmente, é possível consultar o valor atual ou o valor de meses anteriores.

Além do site oficial, você pode obter essas informações por meio de outros canais, como o aplicativo da Gringo.

Como consultar a Tabela FIPE pela placa?

O site oficial da FIPE não disponibiliza a consulta pela placa do veículo, somente com base nas informações: marca, modelo e ano de fabricação, ou pelo código FIPE.

No entanto, outros sites de despachantes permitem essa busca, informando o preço médio e ainda outros dados, como marca, modelo, ano, cilindrada e até mesmo o município onde está registrado.

Veja abaixo onde consultar Tabela FIPE pela placa:

Consulta na prática: quanto valem os carros mais procurados na Tabela FIPE?

Quer saber quanto vale aquele carro popular que todo mundo está de olho?

Neste tópico, vamos mostrar o preço médio de alguns dos modelos mais procurados no mercado, com base em uma consulta realizada em abril de 2025. Confira abaixo!

MarcaModeloAno modeloCombustívelPreço médio
Fiat StradaStrada Endurance 1.3 Flex 8V CS Plus2025GasolinaR$ 94.058,00
VW PoloPolo 1.0 MPI Flex 12V 5p2025GasolinaR$ 83.215,00
Chevrolet OnixONIX HATCH LT 1.0 12V Flex 5p Mec2025GasolinaR$ 85.384,00
Hyundai HB20HB20 Comfort Plus 1.0 Flex 12V Mec2025GasolinaR$ 82.287,00
Renault KwidKWID Zen 1.0 Flex 12V 5p Mec2025GasolinaR$ 59.549,00

Como calcular a depreciação do veículo novo

A depreciação é uma estimativa que prevê a redução do valor do veículo, baseada em diferentes fatores, incluindo tempo de uso, desgaste, versão, demanda local e variação econômica. No caso de veículos novos (0 km), o cálculo é bem simples: 

  1. Basta dividir o valor do veículo por 5, obtendo a depreciação anual;
  2. Para saber a depreciação mensal, é só dividir o resultado da anual por 12.

Portanto, se você comprasse um carro novo por R$ 53.000,00, teria:

  • Depreciação anual: 53.000,00 ÷ 5 = 10600 

Ou seja, a cada ano, seu veículo valeria aproximadamente R$ 10.600 a menos.

  • Depreciação mensal: 10.600 ÷ 12 = 883,33

Isso significa que, a cada mês, seu veículo valeria R$ 883,33 a menos.

Atenção: é importante saber que os cálculos da FIPE automóveis e da depreciação de um veículo não precisam ser levados ao pé da letra. 

Alguns fatores também podem impactar nesse valor, como a cor, o ano de fabricação, o estado de conservação e acessórios, e devem ser considerados durante uma análise do preço real do seu veículo.

A relação da Tabela FIPE com os seguros

Como esse índice recebe atualização mensal, as seguradoras usam a Tabela FIPE para calcular a indenização e os prêmios que variam conforme o valor do mês do ocorrido, e não o valor da época de contratação do seguro.

Por exemplo, a Suhai oferece uma indenização de até 100% da Tabela FIPE do veículo protegido. No entanto, a consulta é realizada com base no mês do sinistro!

Desse modo, não importa se você contratou seu seguro em janeiro do ano passado ou há dois meses, se o sinistro ocorreu em abril de 2025, essa será a base de cálculo para sua indenização.

Ah! No caso dos táxis, os valores podem cair até 25% do valor da Tabela FIPE em uma indenização, por conta da isenção fiscal que o veículo possui na hora da compra.

Qual ano considerar na Tabela FIPE?

Para realizar essa consulta no site oficial da fundação, você deverá apresentar algumas informações, incluindo o ano modelo do veículo. Basicamente, isso corresponde ao ano de lançamento do modelo e serve para identificar a versão do veículo.

Portanto, você não deve confundir com o ano de fabricação, que representa quando o carro foi realmente produzido. Muitas vezes, essas datas podem ser diferentes e interferir no resultado da sua pesquisa!

Inclusive, em caso de divergência na consulta, analise com calma as informações indicadas, verificando se informou o modelo e ano modelo corretos.

Tabela FIPE ou IPCA: qual é melhor para avaliar veículos?

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é usado para medir a inflação oficial do Brasil, sendo calculado pelo IBGE. Esse indicador é usado para acompanhar a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços, como alimentos, transporte, saúde e entre outros.

No entanto, o IPCA não serve diretamente para avaliar o valor de mercado de um veículo, somente para medir a inflação.

Essa função é restrita à Tabela FIPE, criada justamente para oferecer esse preço médio ao mercado e nortear operações relacionadas, como a indenização e prêmios de seguros.

Como consultar a Tabela FIPE de semi-reboques?

Para descobrir o preço médio de semi-reboques, siga o passo a passo:

  1. Acesse o site oficial da Tabela FIPE;
  2. Selecione a opção “Consulta de caminhões e micro-ônibus”;
  3. Em seguida, selecione o mês de referência desejado e informe as informações solicitadas do veículo — ou faça a pesquisa por código FIPE;
  4. Por fim, basta clicar em “Pesquisar” e confira os dados apresentados. 

Não esqueça de verificar se todas as informações estão corretas, antes de utilizar essa consulta como base para suas negociações!

A Tabela FIPE é essencial para quem tem veículo

A Tabela FIPE é um indicador importante para as negociações envolvendo veículos, servindo como referência para diferentes setores desse mercado. Portanto, não deixe de conferir esse preço médio antes de fechar algum negócio!

Além disso, conheça os seguros da Suhai Seguradora, com indenizações de até 100% da Tabela FIPE e coberturas personalizadas para as suas necessidades. 

Acesse nosso site e faça sua cotação!

O que as pessoas também perguntam sobre a Tabela FIPE

Entenda mais como funciona esse índice referencial e tire todas as suas dúvidas:

Quem criou a tabela FIPE?

Quem criou a Tabela FIPE foi a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, uma instituição fundada em 1973 para apoiar as atividades da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP).

Em que ano a tabela FIPE surgiu?

A tabela surgiu em 1998, com o objetivo de fornecer uma referência confiável para os preços de veículos no mercado brasileiro. Ela rapidamente se tornou um padrão nacional para compra e venda de carros, motos e caminhões usados e seminovos.

Como consultar a Tabela FIPE pela placa?​

Por meio de sites de despachantes, como o Placa FIPE. A fundação não disponibiliza esse recurso em seu site oficial.

Qual ano considerar na Tabela FIPE?​

Durante sua consulta, considere o ano do modelo do veículo ao qual você deseja consultar para encontrar o preço médio correto, ou seja, o ano de lançamento do modelo — não o de fabricação, que pode ser diferente.

Como consultar a Tabela FIPE de semi-reboque?

Acesse o site oficial da Tabela FIPE, selecione a “consulta de caminhões e micro-ônibus” e preencha as informações solicitadas.

Guincho Suhai: como acionar o serviço de guincho 24h

Em situações de emergência, como pane ou acidente, o serviço de guincho Suhai está pronto para atender você 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Assim, se o seu veículo não puder ser reparado no local, basta acionar nosso guincho, que o seu carro será levado até a oficina mais próxima, sem complicação.

O melhor de tudo é que esse serviço está incluso no seu pacote de seguro, oferecendo total tranquilidade para você. Para solicitar o serviço não é necessário sair do lugar ou tirar a carteira do bolso!

A Suhai garante suporte veicular completo a qualquer hora do dia, com a qualidade e a rapidez que você precisa. 

Para saber todos os detalhes, como solicitar e mais, continue aqui!

Como funciona o guincho da Suhai?

É possível acionar o guincho da Suhai quando o seu veículo sofrer avarias devido a uma pane ou acidente, e o conserto não for viável de ser realizado no local. Assim, o guincho Suhai entrará em ação para garantir que você chegue ao destino com segurança.

A solicitação do serviço é 24 horas. Para pedir, basta entrar em contato pelo telefone, WhatsApp ou pelos canais de atendimento da seguradora.

Para motoristas de caminhão, a Suhai também oferece suporte completo. No entanto, em casos de transporte de carga, a mesma deverá ser retirada pelo segurado. E, na sequência, o guincho estará disponível para levar o caminhão até a oficina mais próxima.

Como chamar o guincho da Suhai?

Solicitar o serviço de guincho da Suhai é muito simples! Se você se encontrar em uma situação de sinistro, basta entrar em contato com nossa Central de Atendimento, disponível 24 horas por dia, pelo telefone 0800 327 8424 ou pelo WhatsApp.

Para agilizar o atendimento, é importante ter seus documentos sempre em mãos, como a carteira de identidade, a CNH e o número da apólice de seguro.

Uma boa prática é salvar o número da central de atendimento no celular ou deixá-lo facilmente acessível no veículo.

Para que não fique nenhuma dúvida, confira o passo a passo abaixo para solicitar o guincho Suhai 24h:

  1. Ligue imediatamente para a nossa Central de Atendimento: 0800 327 8424 ou 3003-0335;
  2. Acione o serviço de guincho;
  3. Registre a ocorrência, em caso de acidente;
  4. Tire fotos do seu veículo e envie as imagens posteriormente para facilitar o processo de verificação.

Quantas vezes posso usar o guincho da Suhai?

O segurado tem um número limitado de acionamentos de guincho por evento, mas com a flexibilidade necessária para atender diversas situações. De modo geral, o serviço disponibiliza um reboque por evento para todos os tipos de veículos.

Quantos km de guincho tem a Suhai? 

A Suhai oferece dois planos de assistência 24h com diferentes distâncias de cobertura para o guincho.

Confira abaixo os detalhes de cada plano:

  • Plano 1: guincho para até 200 km a partir da oficina credenciada mais próxima, além de serviços como troca de pneus, chaveiro 24 horas, transporte domiciliar e auxílio mecânico. É ideal para quem precisa de um suporte veicular básico.
  • Plano 2: guincho de até 500 km, perfeito para quem viaja longas distâncias ou deseja uma cobertura mais ampla. Esse plano inclui todos os serviços do Plano 1, mas com a vantagem de um guincho mais longo.

Lembre-se: o limite de quilometragem é contado a partir da oficina credenciada mais próxima de você.

Quanto tempo demora o guincho da Suhai?

O tempo de chegada do guincho Suhai pode variar dependendo de alguns fatores, como a região onde o atendimento é solicitado e o tráfego local. No entanto, garantimos que nossa equipe está preparada para prestar o atendimento o mais rápido possível.

Veja este exemplos:

  • Em áreas urbanas, o guincho pode chegar em até 30 minutos, dependendo da proximidade da oficina e da disponibilidade de veículos na região.
  • Em áreas mais afastadas ou viagens, o tempo de espera pode ser um pouco maior devido a longa distância do local da ocorrência.

Embora o tempo exato da chegada do guincho possa variar, nossa equipe de atendimento está sempre disponível para acompanhar o processo e informar o cliente sobre qualquer atualização.

Existe serviço de guincho 24h para motos?

Essa é uma dúvida muito frequente. Apesar de menos conhecido, por ser mais fácil deslocar uma moto em pane que veículos maiores, existe guincho para motos.

O serviço funciona da mesma maneira que para os carros. Basta fazer o pedido pela central de atendimento que o guincho levará a moto até a oficina mais próxima.

Confira nossos seguros para moto!

Tenha assistência 24h em todo o Brasil

Na Suhai Seguradora você tem mais do que um serviço de guincho. Aqui, você encontra uma assistência 24 horas completa, disponível todos os dias da semana, para garantir que você esteja sempre amparado.

Quando você opta pelo seguro Suhai, pode contar com uma rede de serviços, como auxílio mecânico, troca de pneus, chaveiro 24h, transporte domiciliar e, claro, guincho para situações de emergência.

Nossa assistência está à disposição em todo o Brasil, para que você tenha a cobertura necessária onde quer que esteja.

E mais, caso o seu veículo sofra furto ou roubo, você tem direito à carona até sua casa.

Entre em contato com a Suhai agora mesmo! 

Descubra tudo sobre o guincho da Suhai

Não fique com nenhuma dúvida! Confira as respostas abaixo sobre o tema.

Quando eu posso acionar o reboque 24 horas?

Quando houver avarias por pane ou acidente, de forma que o conserto não seja viável no local. O guincho 24h da Suhai é enviado o mais breve possível e seu veículo será rebocado para a oficina mais próxima.

Como solicitar o guincho da Suhai?

Para solicitar o guincho, basta entrar em contato com a Central de Atendimento da Suhai pelo 0800 327 8424 ou WhatsApp, disponível 24h por dia, 7 dias por semana. Tenha seus documentos à mão para agilizar o processo.

Quantos guinchos o seguro Suhai cobre?

O seguro Suhai cobre um guincho por evento, respeitando os limites de quilometragem do plano contratado (até 200 km ou até 500 km). Os limites são definidos por vigência, dependendo do tipo de veículo e cobertura escolhida.

Quanto tempo demora o guincho da Suhai?

O tempo de chegada do guincho pode variar entre 30 minutos em áreas urbanas e até mais tempo em regiões afastadas. Mas não se preocupe! A Suhai busca sempre atender rapidamente e manter o cliente informado durante o processo.

Afinal, moto pode andar no corredor? Tire suas dúvidas aqui

Você já deve ter se perguntado: afinal, moto pode andar no corredor?

Sabemos que uma das várias soluções que poderiam ser aplicadas para ajudar no descongestionamento das grandes cidades é encorajar o uso dos veículos de duas rodas. 

E quando falamos de longas distâncias, as motos costumam ser a escolha ideal, por ocuparem menos espaço e ainda conseguirem escapar do trânsito por entre os carros. Mas será que isso é correto? 

Vamos entender tudo aqui. 

É permitido a moto andar no corredor?

A resposta amparada pela lei é: sim, o motoqueiro pode andar no corredor. E a justificativa é até um pouco óbvia. O grande trunfo da motocicleta é a agilidade, a capacidade de, em um trecho parado, dar adeus ao congestionamento e ir para o começo da faixa.

Essa é a teoria. Andar no corredor é permitido, mas a prática desse deslocamento não é tão simples e pode facilmente se tornar uma manobra arriscada se não for executada da maneira correta.

Antes de mais nada, é importante esclarecer o que se entende por “corredor”. Trata-se basicamente daquela faixa entre um rolamento e outro. É o espaço intermediário entre os carros, conveniente para o tráfego das motos. 

Para as motocicletas, esse corredor representa tanto uma oportunidade quanto um desafio. De um lado, há a chance de reduzir o tempo de deslocamento e, do outro, os riscos de dividir a rua com veículos de diferentes dimensões e velocidades.

Mas o que diz a lei sobre moto no corredor?

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) permite, desde 1997, a passagem das motos por entre os carros. Até então, o artigo 56 restringia o uso destes veículos no corredor.

As exceções ficam apenas para a circulação em estradas, o que pode configurar ultrapassagem, e para os ciclomotores (até 50 cilindradas), que estão proibidos de andar entre os carros em vias de trânsito rápido, em função de suas limitações de velocidade e de estrutura.

O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), por sua vez, não tem nenhuma resolução específica sobre o assunto. A lei, entretanto, destaca que o uso do corredor não é proibido “desde que se respeite a distância de segurança lateral”

Portanto, a moto pode passar no corredor, o problema é que não há uma medida específica que defina a distância correta entre carros e motos neste local. 

Além disso, não está na lei, mas já é senso comum: andar no corredor em alta velocidade é praticamente pedir para se envolver em acidente.

Qual o valor da multa por andar no corredor de moto?

Como vimos, a moto pode andar no corredor, mas não em estradas. Nesse caso, o condutor pode incorrer em infração gravíssima, de ultrapassagem indevida. O valor da multa é de R$ 1.467,35 além de 7 pontos na carteira

Caso você receba uma multa injustamente, é possível recorrer a partir de uma Defesa Prévia. Para isso, basta acessar o site do Detran e anexar os documentos necessários.

O corredor é liberado para motos?

A legislação de trânsito permite que as motos transitem pelo corredor. Entretanto, o que acontece nas ruas é resultado de uma combinação entre regras escritas e a realidade da má fiscalização.

Em qual faixa o motociclista deve andar?

Em geral, recomenda-se que o piloto escolha faixas que tenham maior visibilidade e uma distância segura dos veículos maiores. Já nas rodovias, onde a velocidade tende a ser maior, a escolha da faixa deve levar em conta não só a visibilidade, mas também a estabilidade do veículo. 

Estados e cidades com faixa exclusiva para motos

Algumas cidades têm buscado alternativas inovadoras para organizar o trânsito. E, nesse cenário, as faixas exclusivas para motos vêm ganhando destaque

São iniciativas que se espalham gradativamente e demonstram o potencial de melhorar a mobilidade urbana, com benefícios tanto para motociclistas, quanto para os demais usuários das vias.

Um exemplo é a cidade de São Paulo, que criou faixas exclusivas no corredor para motos — as faixas azuis. 

Essa experiência tem servido de modelo para outras capitais (como Rio de Janeiro, Santa Catarina e Salvador), que analisam a possibilidade de adotar medidas semelhantes. 

Qual a velocidade segura para andar de moto em um corredor?

A questão da velocidade segura dentro do corredor é importante para a segurança dos motociclistas. Especialistas recomendam que a velocidade seja compatível com as condições da via e o fluxo do trânsito

Além disso, o uso de equipamentos de segurança é indispensável para minimizar os riscos. Capacetes, luvas, jaquetas e botas são seus aliados em caso de imprevistos. 

Outro ponto que merece destaque é a importância de uma condução consciente, pensando nos carros e nos pedestres. 

Dicas de segurança ao pilotar no corredor

Por estar dentro da lei e por saber que, mais cedo ou mais tarde, o motociclista irá circular por entre os carros, confira 10 dicas de como realizar essa manobra da maneira mais segura possível.

1. Ao entrar no corredor de moto, lembre-se: não é uma faixa

A moto pode transitar no corredor, mas circule por ele apenas quando os carros estão parados ou andando muito devagar

Quando o tráfego está normal, mantenha-se na faixa. E se uma pista começou a andar em uma velocidade razoável, volte para a fila de automóveis, pois há enormes chances de que os carros queiram passar para a faixa que está se movimentando.

2. Ponto cego existe e, no corredor, é bem comum

Evite rodar bem ao lado dos carros para não cair no ponto cego do veículo (áreas em que a visão do motorista é bloqueada pelas colunas do carro).

Essa prática evita acidentes graves, como quedas ou atropelamento.

3. Corredor de moto é permitido, entretanto não é pista de corrida

O trânsito parou, mas o limite da via é de 80km/h. Será que é uma boa ideia andar de moto no corredor a esta velocidade? 

A resposta é um pouco óbvia: não! Pense assim: você já está deixando os carros para trás, conseguindo circular enquanto todos estão parados. Então não precisa se arriscar, correto?

4. Olha a água!

Em grandes avenidas congestionadas, é comum encontrar ambulantes e artistas de rua tentando ganhar a vida. Se você circular devagar e com cuidado, terá tempo para reagir caso alguém surja na sua frente.

5. Esqueça a direita

Moto não pode ultrapassar pela direita, então dá para andar no corredor, mas sempre atento a isso. Se o trânsito parou ou está lento, a lei segue em vigor!

6. Ao andar no corredor, o “inimigo” não é só o carro

O trânsito parou e você pensa logo em escapar pelo corredor, certo? Você e todos os outros motociclistas! Antes de passar por entre os carros, tenha a certeza de que não vem nenhuma outra moto atrás

“E se eu não tiver certeza?”. Então não passe!

7. Uso correto dos retrovisores

Quem circula nos corredores entre os carros precisa ter os retrovisores como aliados. Pense neles como os “olhos extras” que ajudam sua visão a detectar riscos antes que eles se tornem problemas.

Aqui vão três dicas:

  • Veja se os retrovisores estão configurados para facilitar a visualização completa dos lados do veículo;
  • Faça ajustes sempre que necessário, pois mesmo uma pequena mudança pode ampliar o campo de visão e reduzir pontos cegos;
  • Não deixe de olhar para os retrovisores com frequência. Mesmo que a concentração esteja voltada para a via à frente, esse hábito pode alertar algum veículo se aproximando ou mudanças bruscas no trânsito.

8. Não vai colar, hein! Deixe uma distância segura dos carros

Manter a distância ideal dos demais veículos é segurança básica. Afinal, como você já sabe, a distância correta oferece tempo para reagir, seja para frear ou para desviar de um imprevisto.

9. Apareça para outros motoristas

Ser visto é tão importante quanto ver. Em meio ao fluxo de carros, ser notado pelos demais motoristas pode evitar situações de risco e garantir que você tenha espaço para manobrar quando necessário.

Pense bem no posicionamento, na iluminação e na sinalização e até no seu vestuário, principalmente à noite.

10. Use sempre os equipamentos de segurança 

A segurança não se resume apenas à postura no trânsito; ela também depende dos equipamentos que você utiliza. 

Sendo assim, o motociclista deve investir em equipamentos que protejam sua integridade física, como:

  • Capacete;
  • Luvas;
  • Jaquetas;
  • Botas;
  • Calças.

Conte com a Suhai para pilotar com segurança!

Sim, moto pode andar no corredor, mas é importante estar sempre seguro. Como vimos, é preciso seguir boas práticas, ter sensibilidade com relação à velocidade dos outros veículos e ter cuidado com os retrovisores. 

Isso porque acidentes com motos infelizmente são muito frequentes. Até pequenas batidas podem ser uma dor de cabeça terrível, principalmente para quem não tem um bom seguro.

A Suhai Seguradora é especialista em seguro de furto e roubo. Oferecemos preços até 80% mais barato que o seguro completo. Aceitamos motos de todos os modelos, marcas e anos, e ainda proporcionamos assistência 24h em todo o Brasil.

Com a Suhai, você passa menos tempo preocupado e mais tempo vivendo feliz para fazer coisas que te dão prazer.

Peça uma cotação personalizada ainda hoje com seu corretor de confiança ou solicite um em nosso site.

Outras dúvidas sobre corredor de moto

A seguir, apresentamos respostas resumidas para algumas dúvidas frequentes sobre o uso do corredor por motos:

O que diz a lei sobre moto no corredor? 

A legislação autoriza a circulação de motos no corredor, observando normas de segurança e sinalização.

É permitido circular no corredor? 

Sim, a lei autoriza que motos circulem no corredor, mas com cuidados específicos.

O que diz o artigo 192 do CTB? 

O artigo 192 do CTB estabelece as regras para ultrapassagem, priorizando a manobra pelo lado esquerdo.

Qual lado o motoqueiro pode ultrapassar? 

O motoqueiro não pode ultrapassar pela direita, deve realizar ultrapassagens pelo lado esquerdo, salvo sinalização em contrário.

Com quantos anos criança pode andar de moto? Entenda

Se você é do time dos papais ou mamães motociclistas, certamente já passou pela sua cabeça perguntas como: com quantos anos a criança pode andar de moto? Tem uma idade mínima para andar de moto?

E sim, existe uma idade mínima para andar de moto na garupa. E é extremamente importante que você, enquanto condutor e responsável pela criança, esteja por dentro do assunto. Tanto para garantir a sua segurança e a do passageiro, quanto para evitar multas.

Continue a leitura para entender tudo sobre o que a legislação determina sobre o assunto! 

Qual a idade mínima para andar de moto?

Em abril de 2021, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 244 da Lei n° 14.07, definiu que a idade mínima para andar de moto na garupa é a partir dos 10 anos.

Anteriormente, a idade mínima para o transporte infantil em motos era 7 anos. A mudança na legislação de trânsito veio para aumentar a segurança nas ruas e proteger a integridade de crianças pequenas, sob a penalidade de multa em caso de descumprimento.

Além disso, segundo a legislação vigente, crianças maiores de 10 anos que não tenham condições de cuidar da própria segurança também ficam proibidas de andar de moto. Ou seja, caso a criança apresente alguma das seguintes condições, ela não poderá ser transportada:

  • Não possuir altura para alcançar a pedaleira;
  • Não usar roupas apropriadas para moto;
  • Estar com um braço engessado.

É proibido transportar crianças com menos de 7 anos?

Sim! Crianças que possuem menos de 7 anos são proibidas de serem transportadas segundo as mais recentes leis de trânsito. É comum que muitas pessoas tenham essa dúvida porque antes da alteração em 2021, o CTB determinava que crianças de 7 anos poderiam ser transportadas em motocicletas. 

Porém, com a nova Lei nº 14.071, o artigo 244 foi modificado, ampliando a idade mínima que uma criança pode andar de moto para 10 anos. O objetivo é garantir um transporte que aumente a segurança infantil.

Caso a legislação seja descumprida, poderão ser aplicadas multas para motociclistas e outras penalidades de trânsito, como: infração gravíssima para quem conduz a moto, multa de R$ 293,47 e suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, a moto fica retida até a regularização da situação.

Qual a altura da criança para andar de moto?

Além da restrição em relação a idade mínima, os requisitos físicos devem ser respeitados. Caso a criança não possua altura para alcançar a pedaleira da moto, ela não poderá ser transportada.

Isso precisa ser considerado, pois para que a criança possa se manter equilibrada durante o trajeto, ela precisa alcançar os pedais e manter uma postura correta, o que demanda certa altura (a altura exata dependo do modelo da moto).

Além disso, assim como os adultos, os pequenos também devem utilizar equipamentos obrigatórios. O capacete infantil é indispensável e precisa ser compatível com o diâmetro da cabeça da criança. Caso o passageiro não o utilize, o piloto recebe multa (infração gravíssima).

Outro ponto importante que precisa ser considerado é: a motocicleta deve ter um assento seguro para o transporte da criança. Caso contrário, ela pode ficar instável, ter dificuldade para segurar o corpo, além de não ter proteção em caso de frenagem brusca, podendo resultar em um acidente.

De acordo com o Artigo 244 do CTB, transportar uma criança em um assento inadequado é uma infração gravíssima, o que resulta em multa de R$ 293,47 e a moto pode ser apreendida pelas autoridades de trânsito.

Por que “de menor” não pode andar de moto?

Não é atoa que existem restrições para o transporte de crianças em motocicletas. O aumento da idade mínima de 7 para 10 anos e a exigência de equipamentos adequados previsto na Lei nº 14.071, vieram para aumentar a segurança dos pequenos passageiros.

É importante destacar que o transporte da criança na garupa, por si só, já representa um grande risco, principalmente pela:

  • Dificuldade de manter o equilíbrio;
  • Alta possibilidade de distração no percurso (podendo perder a postura correta ou se mover repentinamente);
  • Risco de queda em caso de frenagem brusca.

A imaturidade do condutor ao não se atentar aos pilares de uma pilotagem segura e uma direção responsável, vai muito além de trazer prejuízos legais, pode colocar a criança em risco de vida. 

Além disso, a ausência de assento adequado, capacete, altura inadequada e a postura incorreta podem resultar em sérias lesões ou até morte em caso de acidente.

E, indo um pouco mais a fundo, quando essa imaturidade está no próprio condutor que não tem idade para ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a situação fica ainda pior, principalmente pela falta de experiência, falta de habilidade na condução, pouca capacidade de decisão e baixa percepção de risco.

Ao contrário de dirigir um carro, por exemplo, que tem mais estabilidade, tecnologias de segurança (airbags e cinto de segurança), o que oferece uma maior proteção ao condutor, pilotar uma motocicleta significa estar exposto a um risco de lesões graves muito maior, principalmente devido à falta de proteção e estabilidade.

Qual é a multa por andar com uma criança na moto?

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o descumprimento do artigo 244 da Lei n° 14.07 (que definiu como 10 anos a idade mínima que uma criança pode andar de moto), é uma infração de trânsito gravíssima, resulta em 7 pontos na CNH e uma multa de R$ 293,47.

E não é só isso: a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor será suspensa e a moto ficará retida até a regularização da situação.

Quem realiza a fiscalização de motociclistas é o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), de forma direta (blitz, operações de fiscalização e abordagens por agentes de trânsito) ou indireta (câmeras de segurança, fiscalização eletrônica e denúncias feitas pelos cidadãos).

5 Dicas para levar criança em moto com segurança

Embora muitas pessoas se sintam mais seguras em levar crianças sentadas no tanque da moto, essa é uma péssima opção. Afinal, além de dificultar a pilotagem, a criança pode ser projetada para frente em uma frenagem ocasionando um sério acidente.

Confira 5 dicas para transportar uma criança em segurança na moto:

1. O condutor deve se organizar na moto antes da criança subir 

Apenas quando tudo estiver pronto, a criança pode subir. Abra as pedaleiras, pare perto da calçada, abrace o tanque com as pernas e use o freio dianteiro para estabilizar a moto. Atenção: a criança nunca deve tirar os pés da pedaleira, mesmo com a moto parada.

2. Oriente a criança a manter uma posição reta e firme na garupa 

O peso extra muda o equilíbrio da pilotagem e o comportamento da moto, o que pode interferir na segurança da pilotagem.

Lembre-se: o condutor deve acelerar e frear de maneira suave. É possível sentir se a pilotagem está muito brusca pela força da criança ao se segurar também pelo contato do capacete com o seu corpo. Uma boa dica para frenagem é dar um toque no freio traseiro primeiro, seguido pelo dianteiro.

3. Pilote em velocidade reduzida e faça curvas menos inclinadas 

É importante ensinar a criança a “seguir o mestre” nas curvas, isto é, olhar para o lado que o condutor está virando e acompanhar os movimentos do seu corpo.

4. Utilize equipamentos de segurança

Criança e moto exigem atenção redobrada! É preciso usar um capacete infantil que não fique folgado na cabeça, além de vestimenta adequada, como jaqueta, calça, botas (ou sapatos fechados) e luvas. 

Lembre-se: para uma direção segura, além de respeitar a idade mínima para andar de moto, certifique-se de que a criança esteja usando todos os equipamentos necessários.

5. Faça o planejamento da viagem considerando a criança

Em viagens mais longas, por exemplo, é preciso se atentar a certas questões para a proteção infantil. Algumas delas: 

  • O capacete precisa ser confortável para suportar o longo período de viagem;
  • É importante que a criança esteja bem vestida com roupas que protegem a pele e calçados fechados;
  • Mantenha uma velocidade constante e moderada e evite acelerações bruscas e mudanças repentinas de direção;
  • Faça paradas frequentes para descansar, hidratar e garantir o conforto da criança;
  • Escolha rotas mais seguras, prefira estradas e vias bem pavimentadas e, sempre que possível, evite rodovias de grande movimento.

Alternativas seguras para transporte de crianças em motos 

Existem alternativas seguras para o transporte infantil em motocicletas, como sidecar, triciclos e motos adaptadas para esse objetivo.

O sidecar (ou “carro lateral”) é um dispositivo com uma roda que, acoplado a uma motocicleta, forma um veículo de três rodas. Essa é uma boa alternativa para transportar uma criança com mais segurança.

Algumas vantagens do sidecar:

  • Maior estabilidade ao fazer curvas e em terrenos irregulares;
  • Maior proteção e menor exposição ao vento, poeira, ruídos, por exemplo, já que a criança fica em um compartimento protegido ao lado do piloto;
  • Maior conforto e menor cansaço, pois a criança fica sentada de maneira mais estável e relaxada;
  • Facilidade para conversar e interagir com a criança, o que pode traz mais segurança emocional, além de facilitar a comunicação para garantir que ela esteja confortável.

Porém, é preciso considerar também algumas desvantagens do sidecar:

  • Equilíbrio afetado e aumento da complexidade no controle da moto, podendo ficar mais difícil de manobrar, especialmente em curvas e durante acelerações ou frenagens bruscas;
  • Aumento do peso e da resistência ao vento, o que pode reduzir o desempenho da motocicleta, especialmente em subidas ou altas velocidades, e causar mais vibrações, que podem ser desconfortáveis para a criança;
  • Risco de desestabilização se o o sidecar estiver mal ajustado ou em condições ruins, principalmente em curvas muito fechadas ou em situações de ventos fortes. 

Existem, ainda, soluções alternativas para deixar mais seguro o trajeto com criança. O cinto de segurança para a criança, por exemplo, bastante popular em países asiáticos, é uma opção. Trata-se de um colete ajustável para prender o menor ao corpo do adulto que está conduzindo o veículo.

Além disso, algumas marcas oferecem motos elétricas ou scooters projetadas para crianças ou até motocicletas de pequeno porte.

Tenha proteção para você pilotar com segurança

Agora que você já sabe com quantos anos criança pode andar de moto, não nos restam dúvidas sobre a importância de seguir a legislação, não só para evitar penalidades, mas também para garantir a segurança de todos.

Tão importante quanto ter segurança ao levar uma criança é também ter um seguro para moto confiável!

Na Suhai Seguradora, você encontra um dos melhores atendimentos do Brasil e sua moto tem assistência 24 horas em todo o território nacional.

Além disso, você também pode ampliar sua proteção com nossa cobertura opcional de perda total por colisão/danos.

Contrate o nosso seguro essencial de roubo e furto por um ótimo custo-benefício ou acesse nosso site e faça sua cotação gratuita.

Não fique com nenhuma dúvida sobre levar criança na moto

Aqui estão mais algumas dúvidas relacionadas ao assunto: a partir de que idade criança pode andar de moto.

Pode levar uma criança de 4 anos na moto?

Não, a idade mínima para transportar uma criança em uma moto é de 10 anos.

Qual a idade mínima para levar crianças em uma motocicleta?

Segundo definiu o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em abril de 2021, no artigo 244 da Lei n° 14.07, a idade mínima para andar de moto na garupa é de 10 anos.

Pode andar três pessoas na moto?

A lei não permite transportar mais do que uma pessoa na garupa (no total, duas pessoas), exceto em algumas situações específicas, como: motos projetadas para transportar mais de uma pessoa; motos com sidecar.

Quanto custa uma mini moto de trilha?

O preço de uma mini moto de trilha pode variar bastante, indo de R$ 1.500,00 em modelos de entrada (com motor de até 50cc) a R$12.000,00, ou mais, em modelos avançados (com motor de até 150cc ou mais).

5 carros clássicos mais em conta para você ter na sua garagem

fusca azul parado

O mundo dos carros clássicos é fascinante, não é mesmo? Não é por menos que cada vez mais pessoas querem ter um carango na garagem, seja um jovem que acabou de tirar a carta de habilitação, alguém que finalmente tomou coragem de comprar um carro ou simplesmente um colecionador apaixonado pelos automóveis clássicos.

Pensando nisso, pesquisamos quais carros clássicos antigos têm um ótimo custo-benefício e separamos 5 carros que são uma excelente escolha para quem quer começar (ou ampliar) sua coleção, segundo sites como R7, FlatOut.

Atenção: precisamos lembrar também, que agora em 2021 o preço dos automóveis subiram devido à situação econômica enfrentada por conta da pandemia. A maioria dos modelos citados abaixo tinham um preço mínimo médio de R$8 mil antes da covid-19. Portanto, os valores abaixo podem sofrer alterações com a estabilização econômica, o ponto deste artigo é para que você possa conhecer quais carros antigos clássicos costumam ser mais baratos que os outros.

É importante lembrar que carros com mais de dez anos costumam ter alta quilometragem e carroceria e interiores desgastados. Por isso, pesquise bem antes de fechar negócio e já calcule o valor do investimento levando em consideração os possíveis custos de manutenção.

O ideal é comprar diretamente de um proprietário que tenha cuidado bem do veículo. E, claro, não deixe de contratar um seguro de roubo e furto, ideal para carros com este perfil, entre os com mais de dez anos de uso. Afinal, o seu possante merece proteção!

5 modelos de carros clássicos mais em conta

1. Chevrolet Chevette é um dos carros clássicos brasileiros mais desejados

O Chevette foi fabricado durante 20 anos no Brasil (1973-1993). Um sucesso de vendas na época! Pequeno e econômico, o carro foi redescoberto pelos entusiastas nos últimos anos. Não à toa: ele é um automóvel simpático, com diferentes versões de carroceria (Hatch, esportivo GP, Pick-up Chevy 500 e perua Marajó) e mecânica robusta. O que o torna uma ótima base para projetos de restauração, restomod, carro de corrida, de drift e de arrancada, por exemplo.

Por ser econômico e de fácil manutenção, é uma ótima opção para quem está começando sua coleção. O valor médio de venda varia entre R$ 10 mil e R$ 20 mil.

2. Citroën Xsara VTS

Com menos de R$ 18 mil, você consegue encontrar um Citroën Xsara VTS bem conservado. O que não é um mau negócio, considerando seu bom desempenho. Para você ter ideia, o Citroën Xsara VTS, com motor 2.0 de 167 cavalos, pode chegar a 100 quilômetros por hora em menos de sete segundos, com máxima de 225 quilômetros por hora.

A ampla oferta de equipamentos até mesmo nas versões mais básicas, como ar condicionado, direção assistida, vidros e travas elétricos e airbag duplo, são um diferencial.

3. Ford Fiesta (Mk4 e Mk5) é um dos carros clássicos e antigos

A plataforma do Ford Fiesta de quarta geração é muito parecida com a do Ford Ka, o que significa que ele tem praticamente a mesma agilidade somada ao bom acerto de suspensão. No entanto, a principal vantagem do Fiesta em relação ao Ka é o espaço para cinco pessoas em vez de quatro, além do porta-malas maior, isso o torna para algumas pessoas um dos melhores carros clássicos acessíveis. O preço médio varia entre R$ 15 mil e R$ 18 mil.

4. Fiat Tempra Turbo

Um turbinado bem acessível hoje em dia. Enquanto fica cada vez mais difícil encontrar carros clássicos à venda, como um Uno Turbo ou Marea Turbo em bom estado por menos de R$ 35 mil, ainda dá para achar um Tempra Turbo bem conservado por um preço menor. Por esse valor, você leva um sedã de duas portas com visual esportivo, rodas de 14 polegadas e um quatro cilindros de dois litros e oito válvulas com turbocompressor Garrett T3 operando a 0,8 bar.

5. Volkswagen Fusca clássico

O Fusca ainda é um dos carros clássicos baratos e seu preço depende muito mais do estado de conservação do que do ano de fabricação. Por manter o status de carro mais vendido do Brasil por muitos anos, há muitos exemplares à venda no mercado. Mas é preciso olhar bem!

Por um valor entre R$ 10 mil e R$ 15 mil, você consegue achar um fusca em bom estado e com poucos reparos de funilaria, mecânica e tapeçaria por fazer. Mas se você prefere um carro pronto para pegar e andar, prepare-se para desembolsar algo em torno de R$ 30 mil.

Você já tem ou está pensando em comprar um carro antigo? Faça uma cotação do seguro Suhai para ele, consultando seu corretor!

Agora, se você já quis fazer um seguro e uma seguradora tradicional recusou o seu veículo, por ele ter mais de seis anos de uso, ser tunado, rebaixado, esportivo, blindado ou até mesmo de coleção, precisa então conhecer a Suhai Seguradora!

Na Suhai, isso não acontece, pois temos ampla aceitação, sem restrição de marca, modelo, ano ou categoria de utilização. Por que fazemos isso? Porque somos especialistas na cobertura de Furto e Roubo!

Com o Seguro de furto e roubo da Suhai, você paga até 80% menos que um seguro completo e conta com assistência 24 horas em todo o Brasil.

Garantimos a proteção do seu veículo, não importa qual seja ele. Peça uma cotação da Suhai agora mesmo!

 

Tudo que você precisa saber sobre seguro obrigatório

carro azul com para-choque amassado por batida

Mesmo criado por lei vigente desde a década de 70, o seguro obrigatório ainda não é bem conhecido dos motoristas. Algumas pessoas já ouviram falar, outras pagam sem saber para o que serve e alguns chegam até mesmo a confundir o seguro obrigatório DPVAT com o seguro privado comercializado pelas seguradoras. Você sabe o que é o seguro obrigatório, quais seus benefícios, como ele funciona e o que acontece se ele não for pago? Se a reposta para estas perguntas for negativa, não deixe de conferir nosso post de hoje!

O que é o seguro obrigatório?

Este seguro que deve ser pago obrigatoriamente todos os anos é chamado de DPVAT, sigla para “Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre”. Assim como o nome sugere, ele se trata de uma indenização que é paga às vítimas de acidentes que envolvam veículos que circulam por terra e asfalto, independentemente da questão de quem é o culpado pelo ocorrido. Vale ressaltar também que este seguro pode ser pago não somente aos passageiros que se envolveram em algum tipo de acidente, mas também aos pedestres que sofreram um atropelamento.

Seguro obrigatório 2021 não teve seu fim, como muitos acreditaram que teria. Leia mais sobre o assunto em nosso artigo: é o fim do DPVAT?

Seguro obrigatório 2021

Somente este ano, de 2021, o DPVAT não será cobrado devido à pandemia. Mas, ele não deixou de existir, sendo assim pessoas que se envolveram em acidente de trânsito podem solicitar a indenização.

Como consultar seguro obrigatório

Tanto a abertura quanto a tudo que diz respeito ao DPVAT, é tratado pela Seguradora Líder. Despachantes e advogados podem tratar do assunto para a vítima (ou família) caso precisem ou achem mais cômodo/ necessário.

Quais são os benefícios e o valor do seguro obrigatório?

Como mencionado no tópico anterior, o DPVAT indeniza vítimas de acidentes, mas o valor desta indenização varia de acordo com a gravidade do acidente e com as consequências por ele provocadas. Para os casos em que há comprovação de necessidade de despesas médicas, por exemplo, a vítima tem direito a receber até 8 vezes o valor do salário mínimo vigente no país. Já para os casos de invalidez, a vítima terá o direito de receber até 40 vezes o salário mínimo vigente, variando de acordo com o tipo de invalidez, onde o teto é pago àqueles que ficam inválidos permanentemente. Por fim, também deverá ser paga indenização no valor de 40 salários mínimos nos casos e que ocorram vítimas fatais, mas nestes casos, obviamente, a indenização é paga aos familiares da vítima.

Como funciona?

O seguro obrigatório pode ser solicitado junto a uma das seguradoras conveniadas pela própria vítima, por um parente de primeiro grau ou pelo conjugue, seja ela motorista, pedestre, passageiro, brasileiro ou não. Devem ser apresentados documentos pessoais, boletim de ocorrência policial, comprovantes de despesas médicas, exames médicos entre outros documentos, variando sempre de acordo com a gravidade do acidente. Por fim, vítima possui até 3 anos para solicitar o pagamento da indenização, que será pago em até 30 dias após a data de solicitação da mesma.

Acontece algo se não pagar o seguro obrigatório?

Por fim, vale ressaltar que o não pagamento do seguro obrigatório DPVAT impede a emissão do documento de licenciamento anual do veículo, o CRLV, que, por sua vez, é necessário para que o mesmo esteja apto a trafegar pelas vias públicas. Além disto, caso alguém que se encontre inadimplente com o seguro obrigatório se envolva em algum acidente de trânsito, esta pessoa poderá ser obrigada a arcar sozinha com as despesas necessárias.

 

Tem cobertura de seguro nova no pedaço. Conheça todos os tipos de seguro da Suhai

tipo de cobertura de seguro

Cobertura de seguro geralmente dá dor de cabeça, né? É difícil entender ou é preciso consultar várias seguradoras para achar uma boa para o que se precisa. Aqui na Suhai nós temos 3 coberturas diferentes, onde você escolhe qual a que mais faz sentido para seu momento de vida, assim você economiza em seu seguro, adquirindo somente aquilo que quer.

Toda cobertura Suhai contempla Assistência 24 horas

Contratando qualquer um dos 4 tipos de seguros da Suhai, você terá Assistência 24 horas em qualquer local do Brasil e reembolso por despesas em alguns países da América Latina tendo o registro da ocorrência. Na Assistência 24 horas, você poderá contar com:

  • Guincho/reboque – quando houver avarias por acidente ou pane e não tiver como consertar o veículo no local, ele será levado para a oficina mais próxima;
  • Troca de pneus – um profissional será enviado até o local para realizar a troca. Em caso de motos ou se não for possível realizar o serviço no local, o veículo será rebocado até o borracheiro mais próximo;
  • Transporte domiciliar – quando houver roubo/furto o segurado e acompanhante serão levados até o domicílio ou destino final;
  • Táxi – em caso de acidente ou pane, será solicitado um táxi para levar segurado até a oficina ou domicílio;
  • Chaveiro – quando houver perda, esquecimento ou quebra da chave no veículo, um profissional irá até o local para abri-lo;
  • Auxílio mecânico – para casos de pane elétrica ou mecânica, um profissional será enviado ao local. Caso não seja possível o conserto no ponto do ocorrido, o veículo será rebocado.

Para mais detalhes sobre cada tipo de Assistência 24h da Suhai, clique aqui.

Conheça todos os tipos de cobertura de seguro da Suhai

Número 1 Roubo ou furto + Assistência 24 horas

A cobertura roubo e furto da Suhai permite que o valor do seguro seja muito mais em conta do que seguros tradicionais. Este seguro foi pensado nas pessoas que se preocupam em ter o veículo roubado ou furtado. Ele te dá a tranquilidade de ter seu veículo de volta se for localizado, ou receber a indenização de acordo com a tabela FIPE contratada. Além disso, o segurado por contar com a cobertura 24 horas.

Número 2 Roubo ou furto + Assistência 24 horas + perda total por colisão/danos ao veículo

Os clientes da Suhai podem contratar opcionalmente a cobertura de Perda Total, se já possuírem o Seguro de Furto e Roubo. Portanto ela tem a mesma cobertura de furto e roubo com o acréscimo da indenização integral de Perda Total. Essa condição é caracterizada quando o valor de reparos dos danos no veículo (causados por colisão, incêndio, alagamento ou outras causas externas) têm um valor igual ou superior a 75% do valor segurado.

  • A indenização será paga nos seguintes casos:
  • Colisão com outro veículo;
  • Colisão em postes;
  • Capotamento;
  • Alagamento/enchente;
  • Incêndio;
  • Queda de barrancos;
  • Pedras sobre o veículo;
  • Outros acidentes de causa externa que ocasionarem danos ao veículo.

Número 3  Lança Confetes NOVA COBERTURA DE SEGURO SUHAI! Lança Confetes Roubo ou furto + Assistência 24 horas + cobertura de terceiros*

A cobertura a terceiros se trata de uma proteção aos danos que o veículo segurado pode causar a outra pessoa (ou ao bem da mesma) no trânsito. Sendo assim, nessas situações, o segurado receberá reembolso da indenização para arcar com os danos a terceiros. Um exemplo bem prático, é a batida no trânsito, onde o segurado é responsável pelo ocorrido e precisará arcar com os custos do reparo do veículo do terceiro. O valor do reembolso/indenização está limitado ao valor contratado para a cobertura na apólice de seguro.

Na cobertura a terceiros, o segurado poderá contratar as seguintes opções:

  • Danos materiais – essa opção permite que haja o reembolso dos valores reclamados pelo terceiro em bens materiais;
  • Danos corporais – abrange danos físicos causados à outras pessoas, desde despesa médica à falecimento;
  • Danos morais – quando houver despesas judiciais ou extrajudiciais relacionados à condenação de pagamento por danos estéticos ou morais, o segurado receberá esta cobertura complementar.

Número 4  Lança Confetes NOVA COBERTURA DE SEGURO! Lança Confetes Roubo ou furto + Assistência 24 horas + perda total por colisão/danos ao veículo + cobertura de terceiros*

Tenha todas as opções acima em um só tipo de seguro da Suhai! Com esta cobertura você pode contar com todos os serviços oferecidos pela Suhai, desde a Assistência 24 horas, o seguro roubo e furto até a perda total por colisão ou danos ao veículo e a nova cobertura de terceiros.

*No momento, a Suhai está disponibilizando a cobertura de terceiros somente para pessoas que residem no estado de São Paulo. Mas se você reside em outra região do país e tem interesse em cobertura para terceiros, deixe seu contato no link abaixo para podermos agilizar o melhor tipo de seguro na Suhai para você, do jeito que você deseja.

Eu quero! Como consigo contratar?

É muito fácil fazer o seguro Suhai, você não precisa sair de casa! Todo o processo é feito online. Comece agora clicando aqui para pedir a cotação do melhor seguro para você!