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Seguro de moto usada: como funciona e como fazer

Encontrar um seguro de moto usada pode ser um desafio. Muitas seguradoras tradicionais recusam veículos mais antigos, deixando os motociclistas sem opções de proteção. 

Mas hoje já existem alternativas acessíveis para garantir a segurança da sua moto, independentemente do ano ou modelo.

E desse assunto a Suhai entende! Sabemos dessa necessidade e, por isso, oferecemos seguros pensados para atender quem não consegue contratar um plano em outras seguradoras. 

Continue aqui para entender como funciona o seguro de moto usada, quais são as coberturas disponíveis e como escolher a melhor opção para o seu caso. 

Vamos lá?

Seguro de moto usada: tem como contratar?

Sim, é possível contratar um seguro para moto usada, mas essa opção nem sempre está disponível em seguradoras tradicionais. Muitas delas impõem restrições para veículos mais antigos, sem opções acessíveis, principalmente graças ao maior risco de sinistros e à dificuldade na reposição de peças.

Elas evitam cobrir motos usadas e mais antigas por alguns motivos, como:

  • Desgaste mecânico: veículos mais antigos tendem a apresentar mais falhas mecânicas, aumentando o risco de acidentes e custos de reparo;
  • Dificuldade na reposição de peças: modelos fora de linha ou com peças mais caras encarecem o conserto, o que pode elevar o valor do seguro;
  • Menor valor de mercado: algumas seguradoras consideram que motos mais baratas não justificam o custo da cobertura, tornando a aceitação menos viável.

Diferentemente das seguradoras tradicionais, a Suhai tem expertise em proteger veículos que encontram dificuldades para obter seguro no mercado. 

A seguradora trabalha com planos flexíveis e acessíveis, permitindo que o cliente escolha apenas as coberturas que fazem sentido para seu perfil.

Como funciona a avaliação de moto antiga para seguro? 

A avaliação de uma moto antiga para seguro leva em conta fatores como estado de conservação, disponibilidade de peças, valor de mercado e uso do veículo. Esses critérios influenciam a aceitação e o custo do seguro, já que modelos mais velhos podem ter manutenção mais cara e maior risco de problemas mecânicos.

Enquanto muitas seguradoras recusam seguro para motos com mais de 10 anos, a Suhai aceita esses veículos e oferece cobertura de seguro para moto usada, com opções personalizadas, como:​

  • Roubo e furto: proteção contra subtração do veículo;
  • Roubo e furto + Perda total: inclui, além da proteção contra roubo e furto, cobertura para perda total por colisão ou danos;
  • Roubo e furto + Perda total + Terceiros (RCF): além das coberturas anteriores, abrange danos materiais, pessoais e morais a terceiros;
  • Roubo e furto + Terceiros: combina proteção contra roubo e furto com cobertura de responsabilidade civil facultativa;
  • Terceiros (RCF): focada na cobertura de danos causados a terceiros.

Qual o valor do seguro de moto antiga?

O preço do seguro de moto usada varia de acordo com diversos aspectos analisados antes de definir o valor da apólice. No caso de motos antigas, alguns dos principais critérios são:

  • Idade da moto: veículos mais antigos podem ter um seguro mais caro devido à dificuldade de encontrar peças para reposição;
  • Perfil do condutor: idade, tempo de habilitação e histórico de sinistros influenciam no valor da apólice;
  • Histórico de uso: motos utilizadas no dia a dia ou para trabalho tendem a ter um custo mais alto, pois estão mais expostas a riscos.

Outro fator importante é a franquia, que corresponde ao valor pago pelo segurado em caso de sinistro parcial

Franquias menores elevam o valor do seguro, enquanto franquias maiores reduzem o custo inicial, mas exigem um desembolso maior caso sejam acionadas.

O seguro de moto é pago por ano ou por mês?

O seguro de moto pode ser pago de forma anual ou parcelada, dependendo da seguradora e da escolha do cliente. Algumas empresas oferecem desconto para pagamento à vista, enquanto outras permitem dividir o valor em parcelas.

Na Suhai, o cliente tem flexibilidade para escolher a melhor forma de pagamento, garantindo um plano que se encaixe no orçamento. O pagamento é facilitado em até 12x no cartão de crédito (sendo 3x sem juros) sem comprometer o limite ou ainda pelo boleto bancário.

Como contratar seguro para moto antiga de forma rápida e segura? Passo a passo

Confira o passo a passo para contratar seu seguro:

Pesquise as opções disponíveis: nem todas as seguradoras aceitam motos mais antigas, então o primeiro passo é buscar uma opção que ofereça proteção compatível com seu veículo;

  1. Solicite uma cotação: o próximo passo é fazer uma cotação de seguro de moto usada informando os dados do veículo e do condutor. Nessa etapa, o preço do seguro pode variar conforme modelo da moto, ano de fabricação e perfil do motociclista;
  2. Escolha a cobertura ideal: ao contratar o seguro, é possível selecionar a proteção que melhor atende às suas necessidades. Se você busca um seguro para motos de baixa cilindrada ou de alta cilindrada, há opções específicas para cada tipo de veículo;
  3. Analise o preço e as condições: além de avaliar o preço do seguro de moto usada, é importante verificar formas de pagamento e benefícios extras, como assistência 24h e cobertura contra terceiros;
  4. Contrate com uma seguradora confiável: na Suhai Seguradora, o processo de contratação é ágil e sem burocracia. Como especialista em veículos que outras seguradoras não aceitam, a Suhai oferece um serviço acessível e flexível;
  5. Aguarde a aprovação e receba a apólice: após a análise dos dados, a seguradora aprova o seguro e emite a apólice, garantindo a cobertura escolhida para sua moto.

Faça sua cotação de seguro para moto usada

Com a facilidade das cotações online, o cliente pode comparar opções e escolher a melhor proteção para seguro de moto usada sem precisar sair de casa, no seu próprio tempo.

A Suhai se diferencia ao oferecer praticidade e acessibilidade, garantindo cobertura de seguro de moto com mais de 10 anos, que outras seguradoras recusam. 

Seja para motos de baixa cilindrada, motos de alta cilindrada ou modelos mais antigos, a Suhai garante um serviço ágil e sem burocracia, permitindo que mais motociclistas tenham acesso a um seguro confiável.

Se você quer saber o preço do seguro de moto usada e encontrar um plano que se encaixe na sua realidade, faça agora mesmo uma cotação sem custo, diretamente no site.

Leia também | Tem dúvidas sobre a Suhai? Respondemos às perguntas mais frequentes sobre nós

Perguntas frequentes:

Confira as principais dúvidas sobre seguro para moto antiga:

Qual é o melhor seguro para moto?

O melhor seguro deve ser aquele que funciona melhor para cada pessoa, considerando necessidades individuais e custo-benefício.

O seguro de moto usada é mais caro?

Depende do modelo, idade da moto e perfil do condutor. Seguradoras tradicionais costumam cobrar mais por motos antigas, mas a Suhai oferece opções acessíveis e flexíveis.

Qual o valor médio de um seguro de moto?

O valor varia conforme a moto, uso e cobertura escolhida. Para saber um preço exato, é ideal fazer uma cotação de seguro de moto usada diretamente no site da seguradora.

Leia também | Como parcelar seguro de moto: passo a passo e vantagens

Como parcelar seguro de moto: passo a passo e vantagens

Muitas pessoas têm dúvidas sobre os custos de uma proteção mais completa e como parcelar seguro de moto para pagar de forma mais acessível. A boa notícia é que existem diferentes formas de parcelamento de um seguro, o que permite que você encontre uma opção que se encaixe no seu orçamento.

Se você tem uma moto, sabe o quanto é importante protegê-la. Afinal, além de ser um meio de transporte ágil e econômico, ela também está mais exposta a riscos como roubos, furtos e acidentes. 

Neste artigo, vamos explicar como funciona o pagamento do seguro de moto, quais são as formas de parcelamento disponíveis e como escolher a melhor opção para você. Assim, você poderá tomar uma boa decisão e proteger sua moto sem comprometer suas finanças.

Como funciona o pagamento do seguro de moto?

O pagamento do seguro de moto pode ser feito de diferentes formas, a depender da seguradora escolhida e das condições oferecidas. Assim como no seguro de automóveis, o contrato tem validade de um ano e pode ser pago à vista ou parcelado. 

Para quem deseja economizar, o pagamento à vista pode oferecer descontos, pois evita juros e custos adicionais. Já o parcelamento, possibilita dividir o valor do seguro em diversas vezes, porém o número de parcelas disponíveis pode variar entre seguradoras.

No entanto, independentemente da forma de pagamento escolhida, é importante garantir que todas as parcelas sejam quitadas dentro do prazo para evitar a suspensão ou até mesmo o cancelamento do seguro, deixando sua moto desprotegida.

Por isso, antes de contratar, avalie bem as condições de pagamento e escolha a opção que se encaixa no seu planejamento financeiro.

Posso pagar o seguro parcelado?

Sim, é possível! A maioria das seguradoras permite o pagamento do seguro de moto parcelado. No entanto, as condições de parcelamento variam conforme as condições da empresa. 

Antes de contratar, é preciso avaliar o número de parcelas, a incidência de juros e as formas de pagamento de cada seguradora.

Na Suhai, por exemplo, o parcelamento de seguro de moto pode ser feito em até 12 vezes, sem comprometer o limite do cartão de crédito. Além disso, as três primeiras parcelas são isentas de juros, uma excelente alternativa para quem busca um pagamento mais flexível.

Quando vale a pena parcelar o seguro de moto?

Parcelar o seguro de moto pode ser uma excelente alternativa para quem deseja garantir proteção ao veículo sem comprometer o orçamento de uma só vez. Apesar disso, é importante avaliar sua situação financeira antes de optar pelo parcelamento.

O parcelamento é vantajoso principalmente para quem precisa de mais  flexibilidade no pagamento, pois permite que o valor do seguro seja pago ao longo dos meses sem impactar outras despesas mensais. 

Se pagar à vista comprometeria seu orçamento ou impediria que você mantivesse uma reserva de emergência, dividir o valor pode ser a melhor escolha.

Outro ponto a ser analisado é o custo-benefício. Verifique se a seguradora cobra juros altos pelo parcelamento; nesse caso, vale a pena comparar a proposta com seguradoras que ofereçam condições mais vantajosas. 

Na Suhai, o modelo de pagamento recorrente no cartão de crédito permite que as parcelas sejam debitadas mensalmente, sem bloquear o limite total do cartão. 

A sua segurança e a da sua moto deve ser prioridade. Por isso, se parcelar o seguro for a única forma viável para garantir a proteção do seu veículo sem comprometer sua saúde financeira, essa pode ser a melhor decisão.

O que acontece se parar de pagar o seguro da moto?

Se o pagamento do seguro da moto não for realizado, a seguradora poderá cancelar a apólice, deixando seu veículo sem cobertura para imprevistos como roubos, furtos e acidentes. 

Assim, caso ocorra um sinistro durante o período em que o pagamento estiver em atraso, a seguradora poderá negar a indenização.

De acordo com a Circular 239/2003 da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), a ausência de pagamento da primeira parcela do seguro impede que a apólice entre em vigor, ou seja, o segurado não terá direito à cobertura. 

Caso o seguro já esteja ativo e haja atraso nas parcelas subsequentes, a cobertura será proporcional ao valor pago até aquele momento.

Vamos a um exemplo prático.

Se o pagamento do seguro estiver em atraso e a moto for roubada ou sofrer um acidente, a seguradora analisará a situação da seguinte forma:

  • Seguro parcelado, mas com a primeira parcela não paga: apólice não entra em vigor, portanto, sem cobertura;
  • Seguro parcelado, com 50% de 12 parcelas pagas: o segurado terá direito à cobertura proporcional de 180 dias. Se o sinistro acontecer depois desse período, a seguradora poderá recusar a indenização.

O importante é não ficar desprotegido (a)!

Manter sua moto protegida é importante para evitar prejuízos inesperados e garantir mais tranquilidade no dia a dia. Como vimos ao longo do artigo, o seguro de moto pode ser pago à vista ou parcelado, a depender do seu orçamento e planejamento financeiro.

Se o valor integral do seguro compromete suas finanças, o parcelamento pode ser a solução para continuar protegido sem impactar outras despesas. 

Mas tenha atenção! Deixar de pagar o seguro pode levar à suspensão ou cancelamento da apólice. Portanto, se estiver enfrentando dificuldades financeiras, entre em contato com a seguradora para buscar alternativas e evitar ficar sem a proteção.

Caso ainda tenha dúvidas, entre em contato com a central de atendimento da Suhai pelo WhatsApp e fale com um especialista!

Fale com um especialista agora!

Perguntas frequentes:

Ainda tem dúvidas? Confira as respostas abaixo para os principais questionamentos sobre o tema.

O pagamento parcelado do seguro de moto tem juros?

Depende da seguradora. Na Suhai, é possível parcelar em até 12x, sendo as três primeiras sem juros e sem comprometer o limite do cartão de crédito.

Pode parcelar o seguro da moto?

Sim! A maioria das seguradoras permite o parcelamento. Na Suhai, o seguro pode ser dividido em até 12x.

Qual o valor de um seguro de moto por mês?

O valor varia conforme o modelo da moto, perfil do condutor e região. Em geral, pode custar entre R$800,00 e R$30.000,00 por ano dependendo da cobertura escolhida. Normalmente, esse valor pode ser parcelado em até 12 vezes, como vimos.

Então, se a cobertura da sua moto custa, por exemplo, R$ 1.800,00, sendo dividido em 12x, cada parcela custará R$ 150,00 por mês.

É possível parcelar a franquia do seguro de moto?

Depende da seguradora e das condições estabelecidas no contrato. Algumas permitem o parcelamento diretamente com a oficina responsável pelo reparo, mas é necessário verificar as condições específicas.

Leia também | Tem dúvidas sobre a Suhai? Respondemos às perguntas mais frequentes sobre nós

Entenda o que é RCF no seguro de moto e como funciona essa proteção

Você sabe o que é o RCF no seguro de moto? A Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V) é uma cobertura opcional ao seguro obrigatório (DPVAT)

Ou seja, ela oferece proteção financeira ao condutor em caso de danos materiais ou corporais causados a terceiros em um acidente de trânsito.

Para motociclistas, essa é uma opção de seguro para moto barato e eficaz, já que o motorista desse tipo de veículo fica ainda mais vulnerável em caso de acidentes.

A seguir, você entenderá mais sobre o que é o RCF no seguro de moto, qual sua cobertura para terceiros, entre outros. Acompanhe!

O que significa RCF em seguro de moto?

O seguro de Responsabilidade Civil Facultativa é um tipo de seguro que protege o beneficiário de danos causados a terceiros, ou seja, outras pessoas ou bens materiais. 

No caso de motos, o RCF-V (Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos) protege o condutor de danos causados a terceiros em acidentes de trânsito.

O que o seguro RCF cobre?

Até aqui, entendemos como funciona o RCF-V em seguro de moto, mas e sua cobertura? Uma vantagem deste seguro facultativo são os diferentes tipos de proteção, que incluem:

  • Danos materiais: cobre os custos de reparo ou substituição de veículos de terceiros (carros, motos, etc) danificados em um acidente causado por você. Além disso, abrange danos a objetos como muros, postes, vitrines e outros;
  • Danos corporais: garante o pagamento de despesas médicas e hospitalares. Também cobre indenizações e tratamentos de terceiros que se ferirem em um acidente causado por você;
  • Danos morais e estéticos (se aplicável): dependendo do contrato, o RCF no seguro de moto pode incluir cobertura para danos morais e estéticos, que são indenizações por sofrimento psicológico ou alterações na aparência física de terceiros.

Quem tem direito ao RCF?

O RCF é um seguro acessível, de proteção para todos que têm algum veículo, seja moto, carro ou outro tipo. O acionamento do seguro depende da escolha da seguradora e do plano contratado. 

Além disso, para ser elegível, em geral, é preciso que:

  • O segurado seja o responsável pelo acidente;
  • Haja danos materiais ou corporais causados a terceiros;
  • O sinistro seja comunicado à seguradora o mais rápido possível;
  • Seja apresentada a documentação necessária, como boletim de ocorrência e orçamentos de reparo.

O seguro RCF-V é obrigatório?

Não, o  RCF-V não é um seguro obrigatório. Ele é facultativo para quem possui algum automóvel. É diferente do DPVAT, que é compulsório para todos os proprietários de veículos.

O único caso em que o RCF-V é exigido é para transportadoras de cargas. Inclusive, essa foi uma mudança recente na legislação de seguros. 

Foi a Lei nº 14.599, de 19 de junho de 2023, que tornou obrigatória a contratação do seguro RCF-V no transporte rodoviário de carga. Para os demais, a escolha é totalmente opcional.

Até porque, agora que você já entendeu mais sobre o que é RCF no seguro de moto, deve ter visto que, apesar de não ser um seguro obrigatório, existem diversas vantagens relacionadas a contratar esse serviço.

Podemos citar, por exemplo, a tranquilidade que um seguro proporciona. 

Em casos de acidentes, evita que você tenha que desembolsar grandes quantias em dinheiro para indenizar terceiros, protegendo seu patrimônio.

Além da segurança relacionada a gastos, com um seguro de moto como o RCF, você tem o benefício de contar com assistência 24 horas, a depender da seguradora.

E essa é uma realidade comum para a qual é importante estar preparado. Em 2024, o Ministério da Saúde registrou mais de 300 mil atendimentos na rede pública por acidentes de moto. Esse dado reforça o quanto proteção nunca é demais.

O que significa RCF na Suhai Seguradora?

A contratação e o acionamento da Suhai Seguradora em casos de seguro para moto é acessível e personalizável.

Isso permite que você escolha o valor da cobertura de acordo com suas necessidades e realidade financeira. 

Além disso, a Suhai oferece uma modalidade de seguro independente para terceiros. Nesse caso, o cliente pode contratar somente essa cobertura, sem a necessidade de adquirir outros serviços.

Diferentemente de outras seguradoras, a Suhai também é especialista em motos, o que garante um conhecimento diferenciado das necessidades dos motociclistas. 

Tudo isso sem deixar de oferecer seguros com preços competitivos, o que faz com que a nossa solução seja a melhor escolha para um maior número de motociclistas.

Leia também | Tem dúvidas sobre a Suhai? Respondemos às perguntas mais frequentes sobre nós

Vale a pena contratar o seguro RCF para motos?

Agora que você já sabe o que é RCF no seguro de moto fica o questionamento: compensa contratar o RCF para motos? Para responder isso, uma opção é analisar os benefícios desse tipo de serviço.

Entre eles está a proteção financeira, um dos principais diferenciais de seguradoras confiáveis, como a Suhai. Assim, você não precisa se preocupar com danos materiais, corporais e estéticos.

Além disso, a indenização para terceiros é um ato de responsabilidade social, que garante a segurança de pessoas que possam se envolver em um acidente causado por você.

Em momentos delicados, como acidentes, essa assistência faz toda a diferença já que a cobertura pode incluir assistência 24 horas por dia, sempre que necessário .

A Suhai é uma opção de seguradora que oferece RCF personalizável e com valores mais acessíveis para a sua moto. Além de aceitar diversos modelos de veículos, ela possibilita a indenização de até 100% do valor do seu bem na Tabela FIPE.

Faça já uma cotação de seguros com a Suhai e encontre a melhor opção para você!

Não fique com dúvidas

A seguir, você confere respostas práticas para questionamentos que você ainda pode ter sobre o que é RCF no seguro de moto. 

O RCF-V cobre danos morais e estéticos?

Sim, o RCF-V pode cobrir danos morais e estéticos, desde que essa condição esteja prevista em contrato.

O que é o seguro moto RCF?

O seguro moto RCF é uma modalidade de proteção opcional, que indeniza danos causados a terceiros em acidentes de trânsito.

Quem tem direito ao RCF?

Todas as pessoas que possuem algum veículo têm direito ao RCF, desde que contratado e dentro dos fatores que permitem acionar o seguro.

Leia também | Entenda como funciona o seguro de carro para terceiros

Qual o seguro de moto mais barato? Descubra a melhor opção!

Se você tem uma moto e busca proteção sem pesar no bolso, provavelmente já se perguntou: qual o seguro de moto mais barato?

Ter um seguro pode parecer um gasto extra, mas, na verdade, é um investimento que traz mais tranquilidade e segurança no dia a dia — ainda que muitos motociclistas acreditem que contratar um seguro é algo caro ou burocrático.

Mas será que isso é realmente verdade?

A boa notícia é que existem seguradoras que oferecem opções acessíveis e personalizáveis, como a Suhai, que surgiu para atender justamente quem encontra dificuldades para contratar um seguro tradicional. 

Com planos que cabem no seu bolso e coberturas que você escolhe de acordo com a sua necessidade, a Suhai é uma alternativa inteligente para quem quer proteger sua moto sem gastar além do necessário.

Quer saber qual o seguro de moto mais barato e como encontrar a melhor opção para o seu perfil? Continue lendo e descubra!

O que influencia o preço do seguro de moto?

O preço do seguro de moto varia porque as seguradoras analisam diversos fatores antes de calcular o custo final da proteção, como perfil do condutor, localização, modelo da moto, finalidade de uso e tipo de cobertura, sempre levando em conta riscos associados ao perfil do motociclista e ao veículo.

Se você busca um seguro de moto barato por perfil, entender esses critérios pode te ajudar a encontrar a melhor opção dentro do seu orçamento. Veja os principais fatores que influenciam o custo do seguro:

1. Perfil do condutor

O perfil do motociclista é um dos fatores mais determinantes no cálculo do seguro. Aspectos como idade, gênero, estado civil e tempo de habilitação são analisados, pois influenciam diretamente o risco de acidentes ou furtos. 

Motociclistas mais jovens, por exemplo, costumam pagar mais, pois estatísticas mostram que existe um  índice maior de sinistros para esse perfil

2. Localização do condutor

O local por onde a moto circula e fica estacionada também impacta o valor médio do seguro de moto. Regiões com índices elevados de roubo e furto geralmente têm prêmios mais altos. 

Além disso, quem tem garagem privativa pode conseguir um seguro mais barato do que quem deixa a moto estacionada na rua.

3. Modelo da moto

O tipo e a cilindrada da moto fazem diferença no preço do seguro. Modelos mais visados para roubo ou que exigem manutenções mais caras podem encarecer a proteção. 

Já motos de baixa cilindrada, como a Honda Biz e a CG160, podem ter um custo mais acessível.

4. Finalidade de uso

Se a moto é utilizada para trabalho, como no caso de motoboys e entregadores, o risco de exposição a sinistros é mais alto, elevando o custo do seguro. Para uso exclusivamente pessoal, os valores tendem a ser mais baixos.

5. Tipo de cobertura escolhida

A personalização da cobertura também influencia o valor final. Na Suhai, por exemplo, o cliente pode escolher entre diferentes opções, desde a proteção mais essencial, contra roubo e furto, até coberturas mais completas que incluem danos a terceiros. 

Essa flexibilidade permite encontrar um seguro para moto barato por perfil, sem pagar por serviços desnecessários.

Qual o seguro mais indicado para moto?

Se você busca um seguro moto econômico, a Suhai Seguradora é uma opção inteligente. Seus planos podem ser até 60% mais baratos do que a média do mercado, pois permitem que o cliente escolha apenas as coberturas necessárias.

A personalização faz toda a diferença no melhor seguro de moto por custo-benefício. Você pode optar por um plano mais básico, cobrindo apenas roubo e furto, ou incluir proteções extras, como danos a terceiros. 

Além disso, a assistência 24h é opcional, tornando o seguro mais acessível, especialmente para quem tem uma moto de baixa cilindrada.

Com a Suhai, você tem uma seguradora confiável para motos e pode encontrar a proteção ideal para o seu perfil.

Leia também | Tem dúvidas sobre a Suhai? Respondemos às perguntas mais frequentes sobre nós

Vale a pena fazer seguro de moto?

A resposta é sim! Uma moto está sempre exposta a riscos, como furtos, roubos e acidentes, e arcar com um prejuízo inesperado pode sair muito mais caro do que investir na proteção certa.

O segredo para contratar um seguro para moto com bom custo-benefício está em escolher um plano acessível e personalizado. Um seguro essencial de moto, por exemplo, protege contra roubo e furto sem comprometer o orçamento. 

Ter um seguro contra roubo de moto barato significa mais tranquilidade e segurança no dia a dia, evitando prejuízos que podem prejudicar seu bolso e sua rotina.

Como pagar mais barato no seguro? 

Garantir a proteção do seu veículo sem comprometer o orçamento é possível com algumas estratégias simples. Veja algumas dicas para pagar menos no seguro:

  • Escolha coberturas importantes: optar por um seguro mais enxuto, como o de roubo e furto, pode reduzir bastante o custo final. Se precisar de proteção extra, opte por pacotes personalizáveis, evitando pagar por coberturas desnecessárias;
  • Compare preços e opções: busque seguradoras que oferecem um bom custo-benefício, como a Suhai, que pode ser até 60% mais acessível do que a média do mercado;
  • Analise seu perfil e hábitos: ter garagem para guardar a moto e evitar regiões com altos índices de furto e roubo  pode ajudar a reduzir o valor do seguro. Além disso, manter um bom histórico como condutor também pode influenciar positivamente no preço.

Qual é o melhor seguro para moto?

O melhor seguro é aquele que se adapta à sua necessidade e ao seu orçamento. Com o seguro de moto da Suhai, você escolhe a proteção ideal, sem pagar por coberturas desnecessárias. Confira as principais opções:

  • Roubo e furto: a cobertura seguro moto barata mais procurada, protegendo contra os principais riscos;
  • Roubo, furto + perda total: indicado para quem busca mais segurança em caso de danos irreversíveis;
  • Opções com cobertura para terceiros (RCF): ideal para quem quer se proteger contra imprevistos com terceiros no trânsito;
  • Assistência 24h personalizada: você pode incluir serviços como guincho, chaveiro e socorro mecânico.

Quer saber como funciona o seguro Suhai e garantir um seguro personalizável de moto? Escolha a melhor opção e tenha mais tranquilidade!

Seguro barato e seguro confiável podem andar juntos

Agora você já sabe que não basta saber qual o seguro de moto mais barato, mas que proteger sua moto não precisa ser complicado. Com opções flexíveis, é possível garantir segurança pagando apenas pelo que realmente faz sentido para você. 

A personalização das coberturas permite um equilíbrio entre custo e proteção, tornando a escolha mais acessível sem abrir mão da confiabilidade.

Ter um seguro significa mais tranquilidade no dia a dia e menos preocupação com imprevistos. Faça uma cotação e descubra a melhor opção para o seu perfil!

Perguntas frequentes 

Confira as principais dúvidas sobre seguro de moto mais barato:

Qual a moto que tem o seguro mais barato?

Motos de baixa cilindrada, como Honda Biz e CG 160, costumam ter os seguros mais acessíveis devido ao baixo custo de reposição.

Qual o valor médio de um seguro de moto?

O valor varia conforme perfil do condutor e modelo da moto, mas pode custar entre 5% e 10% do valor do veículo ao ano.

O seguro cobre se a moto for roubada?

Sim, desde que inclua a cobertura contra roubo e furto, como as opções oferecidas pela Suhai Seguradora.

Tem dúvidas sobre a Suhai? Respondemos às perguntas mais frequentes sobre nós

Todos os meses, milhares de pessoas pesquisam sobre a Suhai Seguradora na internet. Pensando nisso, reunimos as dúvidas mais comuns sobre a nossa empresa e criamos este conteúdo para responder a todas elas. 

Aqui, você vai encontrar informações que vão desde como funcionam os nossos seguros até curiosidades sobre a nossa história e diferenciais. Vem conferir! 

A Suhai é uma boa seguradora?

Sim! A Suhai é reconhecida pela qualidade do atendimento e pelo compromisso com os clientes. 

Somos uma das poucas seguradoras com o selo RA1000 no Reclame Aqui, uma certificação que destaca empresas com alto índice de solução de problemas, agilidade nas respostas e elevado nível de satisfação dos consumidores. Isso demonstra o respeito que temos por nossos clientes e o cuidado com cada etapa do atendimento.

A Suhai é confiável?

Sim! A Suhai é regulamentada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), o órgão responsável por supervisionar o mercado de seguros no Brasil. 

Além disso, estamos há 11 anos no mercado, oferecendo soluções acessíveis e diferenciadas, e já somos a líder em seguros de motos no país. Nossa experiência e crescimento comprovam que somos uma empresa séria e comprometida.

Como funciona o seguro da Suhai?

A Suhai oferece seguros para motos, carros e caminhões. 

Um dos nossos grandes diferenciais é aceitar até mesmo veículos que não são aceitos pelas seguradoras tradicionais, independentemente da data de fabricação, finalidade de uso, perfil do condutor e localização: carros antigos, de leilão, de colecionador e de motoristas de aplicativo, motos de entregadores, caminhões, vans e VUCS e muitas outras categorias têm cobertura disponível na Suhai. Para conferir as condições disponíveis para você, faça uma cotação agora mesmo

Nosso seguro é especializado na proteção contra roubo e furto de veículos, mas também oferece cobertura para perda total por colisão, além de RCF (Responsabilidade Civil Facultativa)

A Suhai aceita carro de leilão?

Sim, a Suhai aceita carros de leilão, desde que o veículo esteja com a documentação regularizada. Isso inclui estar devidamente registrado no Detran e em condições de circular.

Para mais detalhes, recomendamos que você entre em contato com um corretor de seguros para esclarecer dúvidas específicas sobre sua situação.

Como acionar o seguro Suhai?

Caso precise acionar o seguro Suhai, entre em contato com a nossa Central de Atendimento pelos números:

  • 3003-0335 (capitais e regiões metropolitanas de SP e RJ)
  • 0800 784 2410 (demais regiões do Brasil)

Nossos atendentes estão prontos para te ajudar em todas as etapas do processo, garantindo praticidade e segurança.

O que é RCF no seguro Suhai?

RCF é a sigla para Responsabilidade Civil Facultativa, uma cobertura adicional que protege o segurado contra danos materiais ou corporais causados a terceiros em acidentes. Essa opção é ideal para quem deseja mais tranquilidade no dia a dia, sabendo que está protegido em diversas situações.

Quem é o dono da Suhai Seguradora?

A Suhai não possui um dono. A companhia foi fundada pelo empresário Marco Suhai e, hoje, nosso CEO é o Fernando Soares. Com uma equipe experiente, a Suhai segue crescendo e se destacando no mercado de seguros.

Há quantos anos a Suhai existe?

A Suhai Seguradora está há 11 anos no mercado e foi fundada em 21 de janeiro de 2013. Apesar de ser uma empresa jovem, já somos líderes no mercado de seguros para motos no Brasil. Isso reflete nosso compromisso com a democratização do seguro, tornando a proteção mais acessível para diferentes perfis de clientes.

A Suhai cobre PT por colisão? A Suhai indeniza PT?

Sim, a Suhai oferece cobertura para Perda Total (PT) por colisão, além da cobertura para roubo e furto. Isso significa que, em caso de acidentes em que o veículo é considerado irrecuperável, o cliente receberá a indenização prevista na apólice. Para saber mais, acesse a página de coberturas da Suhai

A Suhai faz seguros para motoristas de aplicativo?

Sim, a Suhai também oferece seguros para motoristas de aplicativos como Uber e 99. Nossos seguros são adaptados às necessidades desses profissionais, garantindo proteção tanto para o veículo quanto para terceiros. Para saber mais, acesse a página de coberturas da Suhai

Como gerar boleto Suhai?

Os boletos da Suhai são enviados mensalmente para os nossos clientes por e-mail. Caso você precise da segunda via, pode solicitá-la pelo contato com nosso suporte: 

  • 3003-0335 (capitais e regiões metropolitanas de SP e RJ)
  • 0800 784 2410 (demais regiões do Brasil)

Agora que você já sabe tudo isso sobre a Suhai, que tal explorar outros conteúdos no nosso blog? Temos dicas de segurança para motoristas, informações sobre manutenção de veículos e muito mais! 

Navegue por nossos conteúdos e descubra como podemos ajudar você a proteger o que realmente importa.

Se tiver outras dúvidas, nossa equipe está sempre pronta para atender você! 

Embreagem alta ou baixa: quais são as principais diferenças entre elas?

Uma pergunta comum que muitas vezes passa pela cabeça dos motociclistas é: embreagem alta ou baixa? Afinal, qual a melhor opção?

Aqui, vamos entender mais profundamente essas duas opções e qual delas é a melhor para que se possa dirigir com segurança e qualidade. 

Embreagem alta ou baixa: entenda as principais diferenças?

De forma geral, a diferença entre embreagem alta ou baixa em motos está relacionada com a altura em que o acionamento da embreagem começa a “pegar”.

Em outras palavras, estamos falando do ponto no qual a transmissão começa a enviar força do motor para as rodas. 

Assim, podemos ter suas situações bastante opostas:

Embreagem alta

Neste caso, o ponto no qual se começa a transmitir potência está mais no final do curso da alavanca – ou seja, próximo de quando a alavanca está totalmente solta. 

Por isso, o piloto precisa soltar quase completamente a alavanca da embreagem para sentir a moto se movimentar.

Em alguns veículos, essa embreagem alta é uma característica de fábrica. Porém, ela também pode ser o resultado do desgaste do cabo ou de ajustes que deixaram o sistema com menos tensão, o que deixa a condução mais difícil, especialmente para os iniciantes.

Embreagem baixa

Aqui, o ponto de transmissão de potência está mais no início do curso da alavanca – isso significa que, quando ainda se está apertando a alavanca, a transmissão já está se engatando. 

Portanto, o veículo começa a andar com um pequeno movimento de soltar a alavanca, podendo ser resultado de ajustes para um curso mais curto ou mesmo característica de alguns modelos. 

O problema é que, se a embreagem estiver muito baixa, pode ser desconfortável para o motorista ou mesmo dificultar o controle em manobras lentes. Também pode ser sinal de ajustes inadequados ou desgaste no cabo ou nos componentes da embreagem.

Então, qual é melhor: embreagem alta ou baixa?

A resposta é: nenhuma das duas. O mais indicado é que a embreagem esteja em um meio termo, seguindo sempre as orientações do fabricante do veículo.

Isso porque cada modelo tem sua especificação da altura em que deve estar a folga da alavanca da embreagem. Portanto, respeitar essa determinação é o melhor caminho para manter o veículo em boas condições por mais tempo. 

Ainda sobre esse assunto, é comum em vários modelos que essa folga seja de 10 mm a 15 mm, ou até 20 mm, mas isso não é um padrão para todos. Por esse e muitos outros motivos que ler o manual com atenção é tão necessário para todos os donos de carros e motocicletas. 

Como ajustar a embreagem da moto para que ela fique correta?

Se você perceber a sua embreagem mais alta ou baixa do que seria interessante, na grande maioria dos casos, o ajuste deve ser feito por meio do regulador no cabo da embreagem, que costuma ficar próximo ao guidão ou no motor.

Como vimos no tópico anterior, recomenda-se que se permita uma folga mínima na alavanca para que o sistema funcione corretamente e sem desgastar os componentes antes do tempo. 

Agora, caso você perceba problemas mais complexos, como dificuldade em engatar marchas e trepidações, ou mesmo se a moto “anda sozinha” com a embreagem acionada, é importante consultar um mecânico especializado para realizar as verificações necessárias.

Quais são os riscos de uma embreagem desregulada?

Como você pode imaginar a partir da leitura deste conteúdo, uma embreagem muito alta ou baixa traz diversos problemas, tanto para o funcionamento da motocicleta quanto para a segurança do piloto. 

Os mais comuns incluem: 

  • Desgaste prematuro dos componentes, pois, se a embreagem estiver muito baixa (com pouca folga), ela pode não desacoplar totalmente, gerando atrito constante entre os discos, o que leva ao desgaste acelerado. Por outro lado, se estiver muito alta (com muita folga), dificulta o completo engate das marchas, forçando componentes do sistema de transmissão;
  • Perda do controle do veículo, podendo causar quedas ou acidentes, principalmente em situações de trânsito intenso ou terrenos irregulares;
  • Dificuldade em engatar ou trocar as marchas, causando “trancos” ou marchas que “escapam”, além de deixar o piloto mais cansado, já que se exige um esforço físico maior;
  • Moto “patinando”, que acontece quando o motor acelera, mas a força não é transmitida de forma eficiente para a roda, gerando perda de potência, aumento no consumo de combustível e risco em ultrapassagens;
  • Aquecimento excessivo devido ao atrito constante, especialmente em trânsito pesado. Esse calor danifica outros componentes próximos, como o óleo do motor, causando uma falha do sistema de embreagem e aumento da possibilidade de quebra durante a condução; 
  • Comprometimento da segurança em situações de emergência, como em frenagens bruscas, aumentando a possibilidade de acidentes.

Portanto, cuidar da embreagem é essencial para a segurança e o bom funcionamento do veículo, evitando essas e muitas outras complicações. 

Leia também | Bateria da moto descarregou do nada? Saiba como ligar o veículo e possíveis causas

Bônus: dicas para aumentar a vida útil da embreagem da sua moto

Antes de finalizarmos este conteúdo, separamos algumas dicas que contribuem para manter a qualidade e o funcionamento correto da embreagem da sua moto. São elas: 

1. Use-a com suavidade, evitando arrancadas bruscas ou segurá-la desnecessariamente;
2. Evite a chamada “meia embreagem”, pois utilizá-la parcialmente acionada em manobras ou em subidas por longos períodos causa atrito constante e prejuízo nos discos;
3. Não acelere com a embreagem acionada. Quando isso acontece, o motor gira sem transferir potência, aumentando o desgaste desnecessário;
4. Realize as trocas nos momentos certos, respeitando a faixa de torque do motor para mudanças suaves e sem esforços;
5. Lubrifique regularmente o cabo da embreagem para prevenir atritos que possam exigir mais esforço ao acioná-lo;
6. Evite sobrecarga no sistema, tomando cuidado com o excesso de peso;
7. Realize manutenções preventivas dentro da frequência indicada pelo fabricante. 

Gostou do conteúdo? Lembre-se de compartilhá-lo com outros motoristas para que mais pessoas entendam as diferenças entre embreagem alta ou baixa e a importância de cuidar bem desse componente.

Até a próxima!

O que preciso saber antes de comprar um carro? 5 pontos fundamentais para avaliar

Adquirir um novo veículo é algo que pode ser bastante complexo para muitas pessoas, principalmente por envolver uma série de cuidados que precisam ser tomados para que não haja dores de cabeça futuras. Assim, nesses momentos, aparece a dúvida: o que preciso saber antes de comprar um carro? 

Para ajudar você com esse processo tão importante, separamos cinco pontos fundamentais para você ter em mente quando for escolher seu próximo (ou primeiro) automóvel.

O que preciso saber antes de comprar um carro?

Adquirir um veículo está entre um dos maiores investimentos que uma pessoa pode fazer ao longo da vida.

Portanto, é preciso muita paciência e bastante planejamento para que se faça a melhor escolha possível para as suas necessidades, demandas e para o seu estilo de vida, evitando que se gaste mais ou menos do que o necessário. 

Pensando nisso, confira cinco pontos que, ao serem bem avaliados, contribuem, e muito, para que você possa fechar um bom negócio.

1. Escolha o tipo de carro

Antes de mais nada, vem a seguinte decisão: carro novo ou usado? Ambos possuem prós e contras que precisam ser levados em consideração.

Os novos oferecem garantias da montadora e menor risco de manutenção, mas são mais caros. Já os usados podem ser mais acessíveis, mas possuem mais custos de manutenção.

Além disso, no caso dessa segunda opção, é preciso avaliar com cuidado o estado do automóvel, checando a lataria, os pneus, o interior, o motor e a direção, por exemplo. Caso precise, vale a pena contar com a ajuda de um mecânico de confiança. 

Na sequência, é preciso decidir qual modelo melhor se adequa ao que você está buscando. Pense em questões como: 

  • A frequência com que você dirige no dia a dia;
  • Se costuma andar com mais pessoas;
  • Se faz muitas viagens;
  • Se preza por praticidade mais do que design;
  • Se está buscando conforto acima de qualquer outra coisa;
  • Se prefere carros mais compactos ou mais espaçosos.

Com esses pontos em mente, chegou a hora de conferir catálogos de montadoras, visitar concessionárias, assistir a vídeos de análise do tipo que você está considerando e, se possível, fazer test-drives. 

Atualmente, as opções mais comuns incluem: 

  • Sedan: carros de quatro portas com uma divisão clara entre a cabine e o porta-malas. Normalmente oferece mais conforto e espaço interno, com uma condução suave;
  • SUV: veículos mais altos, com capacidade para terrenos irregulares, mas também adequado para uso urbano. Geralmente possui mais espaço interno, com bancos elevados e maior capacidade de carga;
  • Hatchback: automóveis com a parte traseira tendo uma porta que abre para o interior, com o banco traseiro ajustável para ampliar a área de carga. Costumam ser mais compactos e econômicos.

O importante é não ter pressa: pesquise bastante e só decida quando tiver certeza da sua escolha. 

2. Considere a economia de combustível

Aqui, tenha em mente que modelos populares costumam ser mais econômicos, mas, hoje em dia, até veículos de entrada podem oferecer bom desempenho e equipamentos mais complexos.

Avalie as opções e escolha um que atenda sua necessidade com potência e eficiência, mas também contribua com a preservação do meio ambiente ao proporcionar uma maior economia de combustível.  

3. Verifique os itens de segurança e recursos de conforto

Qualquer carro precisa ter itens de segurança bem conservados, o que garante que você consiga usá-lo sem grandes preocupações.

Dessa forma, veja se o automóvel possui itens como airbags, freios em bom estado, luzes e farol funcionando e as ferramentas obrigatórias, incluindo estepe e triângulo. 

Se possível, pesquise a classificação do carro em testes de colisão – como o Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina e o Caribe (Latin NCAP), que oferece aos consumidores informações transparentes sobre os níveis de segurança dos diferentes modelos no mercado. 

Leia também | Equipamentos de segurança em veículos: saiba quais são obrigatórios

Também considere as tecnologias e os recursos de conforto oferecidos, como conectividade (Bluetooth, GPS), ar-condicionado, bancos ajustáveis e outros. Inclusive, se você deseja um sistema avançado de entretenimento, navegação ou recursos específicos, verifique se estão presentes ou se precisarão ser instalados no futuro. 

Por fim, estude a garantia oferecida pelo fabricante e se há assistência 24 horas. Isso pode ser útil em caso de problemas inesperados.

4. Avalie o histórico da marca

Ainda que você não tenha planos de vender seu veículo no curto e médio prazo, é interessante entender se o tipo que você se interessou é fácil de revender no mercado.

Pesquise sobre a marca e entenda se o seu escolhido é um dos mais desvalorizam ao longo dos anos. Lembre-se que os carros que saíram de produção perdem valor rapidamente, uma vez que a manutenção e a troca de peças se tornam mais complicadas. 

5. Faça um planejamento financeiro cuidadoso

Neste caso, o primeiro passo é determinar quanto você consegue pagar para adquirir o automóvel e, se necessário, pelo seu financiamento (que inclui taxas de juros, parcelas mensais e prazos).

Em seguida, anote os gastos mensais e anuais que você terá com essa nova compra. Entre eles, podemos citar:

  • Impostos, sendo o mais comum o Imposto Sobre Propriedade do Veículo Automotor (IPVA), que deve ser pago todos os anos;
  • Licenciamentos e taxas; 
  • Seguro, que varia muito dependendo do modelo, da idade do motorista, do histórico de direção e da localização;
  • Manutenções preventivas e corretivas, pesquisando sobre a média de preços do tipo escolhido, incluindo peças e serviços;
  • Combustível, que muda conforme a eficiência do motor e o uso (urbano ou rodoviário);
  • Lavagem e cuidados estéticos. 

Todos esses itens devem ser levantados na hora que você estiver fazendo seu planejamento financeiro, indo muito além da compra do carro em si. 

Como escolher o melhor seguro para o meu carro?

Como vimos no tópico anterior, o seguro é um dos itens que devem ser considerados no momento de se planejar financeiramente para adquirir um carro novo.

Escolher a melhor opção envolve vários fatores que vão além do preço da apólice. É preciso identificar, por exemplo, as suas maiores necessidades, como o tipo de cobertura que deseja (completa, contra roubo, colisões etc.) e as características do veículo em que você tem interesse, como marca, modelo, ano e localização. 

Isso ajuda a determinar qual o plano que oferece maior proteção de acordo com o seu perfil de risco, já que automóveis mais novos ou que circulam em áreas com maior índice de roubos podem exigir coberturas mais abrangentes.

Também é essencial balancear o custo com a qualidade da proteção e o nível de atendimento oferecido. Leve em consideração o seu orçamento, mas priorize uma seguradora que garanta tranquilidade e segurança adequada ao seu veículo e ao seu bolso.

Quer uma dica? Na Suhai, o preço do seu seguro pode ser até 80% menor do que a média do mercado. Faça uma cotação gratuitamente agora mesmo e confira as condições disponíveis para você.  

Martelinho de ouro: o que é, quanto custa, quais são as vantagens e quando contratar

Uma dúvida bastante comum entre motoristas, principalmente os iniciantes, é sobre o que é o famoso martelinho de ouro e quando essa técnica pode ser utilizada.

No geral, esse tipo de procedimento é usado em casos de pequenos impactos no veículo, ou seja, quando não há necessidade de pintura, mas sim do reparo de estragos menores na lataria. Vamos falar mais sobre ele neste conteúdo.

O que é o martelinho de ouro?

No dia a dia de uso de um carro, caminhão ou moto, é comum que eles enfrentem situações como chuvas de granizo, pedras de asfalto voando ou mesmo batidas de portas em estacionamentos apertados.

Nessas situações, a lataria pode ficar com marcas que, apesar de serem menores do que uma batida, acabam incomodando os donos por prejudicarem a sua estética. 

A boa notícia é que existe a técnica do martelinho de ouro, uma forma rápida e precisa de reparar esses estragos. 

Trata-se de um procedimento especial de funilaria, praticamente artesanal, que corrige amassados e pequenas deformações em pouco tempo, mantendo a originalidade do veículo e deixando o reparo praticamente invisível. 

O principal ponto que diferencia o martelinho de ouro de outros métodos é a sua capacidade de restauração sem a necessidade de uma intervenção mais completa, como pintura ou troca de peças. 

Isso porque são utilizadas ferramentas especiais, como martelos de diferentes tamanhos e formatos (daí o nome “martelinho de ouro”), o que permite ao profissional acessar a parte interna da área danificada e devolver a sua forma original. 

Contudo, é preciso muita atenção: essa técnica deve ser usada apenas por pessoas que tenham esse conhecimento, ou seja, que sejam altamente treinadas e experientes em manipular a estrutura metálica dos automóveis de forma cuidadosa e precisa.

Leia também | Produtos de limpeza para carros: 8 itens fundamentais para a manutenção do seu veículo

Quanto custa o martelinho de ouro?

Para responder essa pergunta, é importante saber que o preço do serviço não é único, uma vez que depende do tamanho do amassado e de como o procedimento deverá ser feito para ajustar o estrago. 

Ainda assim, as faixas de preço mais comuns são:

  • Para amassados simples, como aqueles que surgem de batidas de porta ou pedrinhas no asfalto, os valores variam entre R$ 80 e R$ 100; 
  • Para amassados mais complexos, como quando o veículo é atingido por uma chuva de granizo que deixou diversas deformações na lataria, o reparo demora mais e os valores chegam até a R$ 2.500. 

Caso precise, faça seu orçamento em uma oficina especializada. 

Quais ferramentas são utilizadas no martelinho de ouro?

Diferente do que muitas pessoas pensam, apesar do nome, o martelo não é o único instrumento usado nesta técnica.

Na verdade, esse serviço pode ser feito com diversos tipos de ferramentas, que, junto com a precisão dos movimentos, ajudam a chegar a um bom resultado. 

Confira algumas delas:

  • Martelo pena;
  • Martelo de borracha;
  • Martelo de alumínio;
  • Rebatedores com diferentes pontas;
  • Ventosas de nylon;
  • Ventosas de alumínio;
  • Ganchos S e argolas;
  • Espátulas;
  • Alicate repuxador.

Se você ficar com alguma dúvida, pergunte ao seu mecânico de confiança. 

Quais são as principais vantagens do martelinho de ouro?

Esta é uma forma de reparo automotivo que tem como objetivo recuperar a aparência original da lataria sem grandes modificações. 

Seus principais benefícios incluem: 

  • Preservação da pintura original, pois a técnica não utiliza repintura na maioria dos casos, o que contribui para manter o valor de revenda e evitar possíveis diferenças de tonalidade;
  • Maior custo-benefício, uma vez que dispensa materiais como tinta e costuma ser mais rápido do que outros serviços de funilaria; 
  • Rapidez no reparo, sendo que, dependendo do tamanho do dano, o procedimento pode ser finalizado em poucas horas ou em um único dia; 
  • Menor impacto ambiental, já que não envolve produtos químicos, como solventes e vernizes; 
  • Consertos discretos, deixando o carro, caminhão ou a moto com aspecto novo; 
  • Valorização do veículo, ajudando a mantê-lo esteticamente impecável, o que pode aumentar o seu valor no mercado. 

Portanto, essa é uma das melhores soluções presentes no mercado automobilístico para danos leves, permitindo que os motoristas tenham o seu problema resolvido de forma eficaz e sem gastar tanto. 

Existe seguro de veículo que cubra o martelinho de ouro? 

A resposta é sim: existem seguros que cobrem reparos feitos com o martelinho de ouro. Porém, isso depende do tipo de apólice contratada e da cobertura oferecida pela seguradora. 

Veja algumas possibilidades comuns: 

  • Cobertura de pequenos reparos: algumas empresas oferecem planos ou serviços adicionais voltados para danos menores, conhecidos como “Seguro de Reparos Rápidos” ou “Seguro de Estética Automotiva”. Estes costumam cobrir problemas na lataria e que conseguem ser resolvidos com técnicas como o martelinho de ouro; 
  • Cobertura de danos por eventos específicos: se os amassados forem causados por eventos cobertos na apólice principal, como granizo, colisão ou queda de objetos, o conserto pode ser feito via martelinho de ouro como parte do processo de recuperação. Ainda assim, é importante verificar com a seguradora se essa técnica específica será aplicada ou se eles optarão por métodos mais populares.
  • Franquia Zero ou Reduzida: por fim, alguns seguros oferecem opções com franquia reduzida ou isenta para pequenos ajustes estéticos, facilitando o acesso a procedimentos sem grandes custos para o segurado.

Portanto, ao contratar um seguro para o seu veículo, se quiser, pergunte especificamente sobre esse tipo de cobertura para evitar surpresas na hora de utilizar o benefício.

Agora que você já sabe o que é martelinho de ouro e as principais vantagens desse serviço, que tal explorar outros conteúdos como este no blog da Suhai?

Até a próxima!

5 vantagens da manutenção preventiva e como fazer a do seu veículo

Entender as vantagens da manutenção preventiva é essencial para qualquer pessoa que tenha um veículo próprio, seja ele novo ou usado.

Estamos falando de um conjunto de cuidados periódicos que garantem não só o bom funcionamento, mas a segurança dos carros, caminhões e das motos, evitando que os motoristas enfrentem imprevistos importantes no seu dia a dia. 

Pensando nisso, neste conteúdo, vamos falar sobre alguns dos principais benefícios de se fazer essa manutenção dentro do período indicado pela fábrica ou pelo seu mecânico de confiança. Confira a seguir! 

Antes de tudo: o que é manutenção preventiva?

Muitas pessoas já enfrentaram a situação de seus veículos apresentarem falhas ou defeitos enquanto estão em uso e precisarem buscar ajuda especializada o quanto antes.

Nestes casos, temos a chamada manutenção corretiva, ou seja, aquela que é feita após um problema com o objetivo de reparar os danos e fazer com que uma região ou peça volte a funcionar.

Por sua vez, a manutenção preventiva é uma forma de justamente prevenir esse tipo de problema antes que ele se torne mais grave ou mesmo comprometa a segurança do motorista e demais ocupantes do veículo.

Assim, quando são realizadas essas revisões periódicas, é possível garantir que o carro, caminhão ou a moto esteja sempre em boas condições de uso, evitando surpresas desagradáveis. 

Sem falar que esse tipo de cuidado contribui, e muito, para a valorização do veículo no mercado caso você queira vendê-lo em algum momento, garantindo que ele esteja dentro das normas técnicas e ambientais. 

Leia também | Vistoria de transferência de veículo: tudo o que você precisa saber para fazer corretamente

Cinco vantagens da manutenção preventiva que vale a pena conhecer

Agora que abordamos o conceito de manutenção preventiva, chegou a hora de entender as principais vantagens de levar seu veículo para essas revisões periódicas dentro do período indicado:

1. Aumento da segurança

Certamente um dos principais benefícios dessa manutenção é a possibilidade de identificar e corrigir falhas antes que elas se tornem mais sérias, reduzindo o risco de acidentes e garantindo que o carro, caminhão ou a moto esteja sempre em boas condições para rodar. 

Em outras palavras, ao verificar regularmente itens essenciais, como pneus, freios, luzes, cintos de segurança, airbags e outros sistemas de proteção, você diminui as chances de imprevistos causadas por falhas mecânicas ou elétricas. 

Leia também | Equipamentos de segurança em veículos: saiba quais são obrigatórios

Sem falar, é claro, que você consegue evitar multas e penalidades por infrações relacionadas à falta de manutenção. 

2. Economia financeira

Também vale saber que reparos preventivos costumam ter um custo muito menor do que os corretivos. 

Portanto, realizar esse investimento de tempos em tempos acaba sendo muito mais interessante do que esperar algum defeito grande aparecer e precisar desembolsar uma quantia muito mais alta para corrigi-lo. 

3. Melhor desempenho

Não há dúvidas de que um veículo bem cuidado ganha mais eficiência, como maior economia de combustível e melhor resposta do motor e dos freios. 

Isso permite que a sua experiência com ele seja muito mais positiva e completa, seja no dia a dia de uso ou em viagens mais longas, por exemplo. 

4. Vida útil prolongada

Manutenções regulares ajudam a preservar componentes importantes do carro, caminhão ou da moto, adiando a necessidade de substituição e prolongando sua durabilidade geral.

5. Maior valor de revenda

Por fim, conforme pontuamos, veículos com histórico de manutenção preventiva costumam ser mais valorizados no mercado, pois transmitem confiança aos compradores.

O que é necessário verificar na manutenção preventiva?

Ao levar seu carro, caminhão ou sua moto para uma avaliação, é importante que você saiba quais pontos precisam ser verificados pelo mecânico responsável. Isso contribui para que você entenda o que está acontecendo com seu veículo e não precise gastar mais ou menos do que é necessário nesse processo. 

Portanto, aqui está uma lista de todos os itens que precisam ser checados nessa revisão: 

Motor e transmissão:

  • Nível e qualidade do óleo do motor, que lubrifica as peças internas, reduzindo o atrito e o desgaste; 
  • Filtro de óleo, que retém as impurezas, garantindo sua eficiência; 
  • Filtro de ar, que permite a entrada de ar limpo para a combustão, otimizando o desempenho do motor; 
  • Correias dentada e auxiliar, que transmitem movimento para diversos componentes do motor e devem ser trocadas conforme a recomendação do fabricante; 
  • Velas de ignição, responsáveis por gerar a faísca que inflama a mistura ar-combustível; 
  • Fluido de transmissão, que lubrifica os componentes da transmissão, permitindo a troca suave das marchas.

Sistema de freios:

  • Pastilhas e discos de freio, que se desgastam com o uso e precisam ser substituídos quando atingem o limite de espessura;
  • Fluido de freio, que garante a frenagem eficiente; 
  • Mangueiras e tubulações.

Sistema de direção:

  • Velas de direção, responsáveis pela estabilidade do veículo em curvas; 
  • Alinhamento e balanceamento, que permitem o correto funcionamento desse sistema e prolongam a vida útil dos pneus.

Sistema elétrico:

  • Bateria; 
  • Alternador, responsável por carregar a bateria enquanto o motor está ligado;
  • Faróis, lanternas e luzes de sinalização; 
  • Limpadores de pára-brisa, incluindo o estado das borrachas.

Sistema de arrefecimento:

  • Nível e qualidade do líquido, evitando o superaquecimento do motor; 
  • Bomba d’água. 

Outros itens:

  • Suspensão, sendo interessante verificar a presença de folgas e vazamentos; 
  • Pneus, conferindo a pressão, o desgaste e o alinhamento;
  • Filtros de combustível e de ar-condicionado, que precisam ser trocados conforme a recomendação da fábrica.

Também vale saber que a frequência da manutenção preventiva varia de acordo com o modelo do veículo, as condições de uso e as recomendações do fabricante. 

Na dúvida, consulte o manual do proprietário para obter informações mais precisas sobre esses intervalos e para descobrir quando realizar a troca de peças e fluidos.

Se você gostou do conteúdo e quer saber mais sobre o universo dos veículos, convidamos você a continuar no blog da Suhai. Por aqui, estamos sempre compartilhando curiosidades e posts como este.

Até a próxima!

Equipamentos de segurança em veículos: saiba quais são obrigatórios

Um dos pontos mais importantes que qualquer motorista precisa saber é quais os equipamentos de segurança em veículos que são obrigatórios para que se possa dirigir por grandes e pequenas distâncias com o máximo de proteção possível. 

Aqui, você poderá conferir uma lista completa com esses itens que fazem toda a diferença quando o assunto é direção segura. Boa leitura! 

Equipamentos de segurança em veículos: descubra a lista completa de itens obrigatórios 

Você sabia que os veículos fabricados no Brasil ou importados devem conter pelo menos dez equipamentos de segurança obrigatórios?

Inclusive, a falta de um ou mais itens dessa lista pode gerar multas, perda de pontos na carteira de habilitação e até mesmo apreensão do carro, moto ou caminhão. 

Por aqui, o órgão responsável por estabelecer essa obrigatoriedade é o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que ressalta a importância de seguir as normas para garantir a segurança dos ocupantes e dos outros usuários da via.

Isso significa que os equipamentos citados a seguir são essenciais para reduzir o risco de lesões graves e fatais em caso de acidentes. Confira o manual completo que preparamos: : 

1. Cintos de segurança

Atualmente, o uso desses cintos é obrigatório para todos os ocupantes de veículos automotores, em todo o território nacional, conforme estabelecido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Esse componente básico ajuda a manter o motorista e as demais pessoas em seus assentos, evitando que sejam arremessados para fora do veículo ou que sofram impactos contra o interior em casos de colisão. 

2. Freios

São responsáveis por reduzir a velocidade e também por parar por completo os carros, motos e caminhões. Dessa forma, eles desempenham um papel fundamental em diversas situações, incluindo:

  • Parada segura, evitando colisões e acidentes;
  • Redução da velocidade, ajustando-a conforme a necessidade, condições da via e do trânsito;
  • Manobras de emergência, permitindo que o motorista escape de obstáculos. 

Vale pontuar que a legislação de trânsito exige que os veículos estejam equipados com freios em perfeito estado de funcionamento justamente por reconhecer a importância desse item para a segurança.

Portanto, é fundamental realizar a manutenção preventiva com frequência, garantindo que eles estejam sempre em boas condições de uso. 

Leia também | Barulho no freio do carro: o que pode ser, quais são os riscos e como resolver?

3. Luzes e farol

Nesta categoria enquadram-se os elementos de iluminação, incluindo faróis, setas, luz de ré e lanterna de freio. 

Estar com esses equipamentos em dia permite que o motorista sinalize aos outros o que está acontecendo com o seu próprio carro. Além disso, eles servem como instrumentos de visualização em condições ruins, como neblina e chuva. 

4. Pneus

Pneus em boas condições estão, sem dúvida, entre os itens mais importantes de um veículo. Eles são obrigatórios por diversos motivos relacionados à segurança, já que possibilitam a aderência do veículo à pista, contribuem para a sua estabilidade, absorvem impactos e aumentam a eficiência dos freios. 

E, para garantir que estejam sempre funcionando da melhor forma possível, assim como os freios, é importante realizar a manutenção preventiva, verificando: 

  • Pressão correta para permitir a aderência e a durabilidade; 
  • Desgaste da banda de rodagem, sendo que a profundidade dos sulcos da deve estar dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante;
  • Alinhamento e balanceamento, que garantem que os pneus girem de forma correta, reduzindo o desgaste irregular e aumentando a sua vida útil.

Na dúvida, sempre procure orientação do seu mecânico de confiança.

5. Limpadores de para-brisa

Tanto os limpadores quanto os lavadores são itens que permitem a visibilidade, principalmente em dias de chuva. Portanto, não deixe de fazer a troca desses equipamentos com frequência.

6. Espelhos

Tanto o espelho retrovisor interno quanto os que ficam localizados ao lado das portas dianteiras são itens de segurança que permitem a visualização do que acontece atrás do veículo. 

Então, mantenha-os ajustados e nunca dirija com algum deles quebrado, nem mesmo em curtas distâncias. 

7. Airbag

Obrigatório em veículos de fábrica desde o ano de 2014, o airbag é composto por bolsas de ar programadas para inflar em casos de colisão, ajudando a minimizar o impacto causado nos ocupantes.

8. Barras de proteção laterais

Elas são instaladas na parte interna da carroceria, na região das portas e na altura do torso dos ocupantes do veículo. 

Seu objetivo é oferecer um elemento a mais de proteção em momentos de batidas em T – ou seja, quando a frente de um carro se choca com a lateral do outro.

9. Sistemas EBD e BAS

Sistemas eletrônicos que possuem as seguintes funções:

  • EBD: auxilia na distribuição da força de frenagem entre os eixos;
  • BAS: também assiste na frenagem, mas, em casos de emergência, potencializa o esforço usado no pedal de freio.

Ambos precisam estar funcionando corretamente para aumentar a segurança do veículo. 

10. Ferramentas de segurança obrigatórias

Por fim, vale a pena conhecer esses objetos que precisam estar sempre à mão do motorista, principalmente em casos de viagens mais longas. São eles: 

  • Estepe ou pneu reserva;
  • Chave de roda, necessária para substituir um pneu que está com problema pelo estepe;
  • Macaco automotivo, feito para erguer o veículo na altura ideal para substituir o pneu com defeito ou murcho pelo estepe; 
  • Triângulo, um instrumento de sinalização luminoso e refletor utilizado para avisar outras pessoas de que houve um problema com seu veículo.

Leia também | Proteção no carro: confira os tipos de cadeirinhas recomendados para cada idade

Com todos esses equipamentos instalados e em bom funcionamento, você garante uma experiência muito mais tranquila enquanto estiver dirigindo em ruas e estradas, evitando acidentes para você e outras pessoas. 

Agora que entendemos como manter você e os demais ocupantes em segurança, é hora de também deixar o seu veículo seguro com as soluções disponíveis na Suhai Seguradora. Que tal conhecer as coberturas disponíveis e fazer uma cotação para o seu veículo sem pagar nada?  

Até a próxima!