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Afinal, moto pode andar no corredor? Tire suas dúvidas aqui

Você já deve ter se perguntado: afinal, moto pode andar no corredor?

Sabemos que uma das várias soluções que poderiam ser aplicadas para ajudar no descongestionamento das grandes cidades é encorajar o uso dos veículos de duas rodas. 

E quando falamos de longas distâncias, as motos costumam ser a escolha ideal, por ocuparem menos espaço e ainda conseguirem escapar do trânsito por entre os carros. Mas será que isso é correto? 

Vamos entender tudo aqui. 

É permitido a moto andar no corredor?

A resposta amparada pela lei é: sim, o motoqueiro pode andar no corredor. E a justificativa é até um pouco óbvia. O grande trunfo da motocicleta é a agilidade, a capacidade de, em um trecho parado, dar adeus ao congestionamento e ir para o começo da faixa.

Essa é a teoria. Andar no corredor é permitido, mas a prática desse deslocamento não é tão simples e pode facilmente se tornar uma manobra arriscada se não for executada da maneira correta.

Antes de mais nada, é importante esclarecer o que se entende por “corredor”. Trata-se basicamente daquela faixa entre um rolamento e outro. É o espaço intermediário entre os carros, conveniente para o tráfego das motos. 

Para as motocicletas, esse corredor representa tanto uma oportunidade quanto um desafio. De um lado, há a chance de reduzir o tempo de deslocamento e, do outro, os riscos de dividir a rua com veículos de diferentes dimensões e velocidades.

Mas o que diz a lei sobre moto no corredor?

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) permite, desde 1997, a passagem das motos por entre os carros. Até então, o artigo 56 restringia o uso destes veículos no corredor.

As exceções ficam apenas para a circulação em estradas, o que pode configurar ultrapassagem, e para os ciclomotores (até 50 cilindradas), que estão proibidos de andar entre os carros em vias de trânsito rápido, em função de suas limitações de velocidade e de estrutura.

O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), por sua vez, não tem nenhuma resolução específica sobre o assunto. A lei, entretanto, destaca que o uso do corredor não é proibido “desde que se respeite a distância de segurança lateral”

Portanto, a moto pode passar no corredor, o problema é que não há uma medida específica que defina a distância correta entre carros e motos neste local. 

Além disso, não está na lei, mas já é senso comum: andar no corredor em alta velocidade é praticamente pedir para se envolver em acidente.

Qual o valor da multa por andar no corredor de moto?

Como vimos, a moto pode andar no corredor, mas não em estradas. Nesse caso, o condutor pode incorrer em infração gravíssima, de ultrapassagem indevida. O valor da multa é de R$ 1.467,35 além de 7 pontos na carteira

Caso você receba uma multa injustamente, é possível recorrer a partir de uma Defesa Prévia. Para isso, basta acessar o site do Detran e anexar os documentos necessários.

O corredor é liberado para motos?

A legislação de trânsito permite que as motos transitem pelo corredor. Entretanto, o que acontece nas ruas é resultado de uma combinação entre regras escritas e a realidade da má fiscalização.

Em qual faixa o motociclista deve andar?

Em geral, recomenda-se que o piloto escolha faixas que tenham maior visibilidade e uma distância segura dos veículos maiores. Já nas rodovias, onde a velocidade tende a ser maior, a escolha da faixa deve levar em conta não só a visibilidade, mas também a estabilidade do veículo. 

Estados e cidades com faixa exclusiva para motos

Algumas cidades têm buscado alternativas inovadoras para organizar o trânsito. E, nesse cenário, as faixas exclusivas para motos vêm ganhando destaque

São iniciativas que se espalham gradativamente e demonstram o potencial de melhorar a mobilidade urbana, com benefícios tanto para motociclistas, quanto para os demais usuários das vias.

Um exemplo é a cidade de São Paulo, que criou faixas exclusivas no corredor para motos — as faixas azuis. 

Essa experiência tem servido de modelo para outras capitais (como Rio de Janeiro, Santa Catarina e Salvador), que analisam a possibilidade de adotar medidas semelhantes. 

Qual a velocidade segura para andar de moto em um corredor?

A questão da velocidade segura dentro do corredor é importante para a segurança dos motociclistas. Especialistas recomendam que a velocidade seja compatível com as condições da via e o fluxo do trânsito

Além disso, o uso de equipamentos de segurança é indispensável para minimizar os riscos. Capacetes, luvas, jaquetas e botas são seus aliados em caso de imprevistos. 

Outro ponto que merece destaque é a importância de uma condução consciente, pensando nos carros e nos pedestres. 

Dicas de segurança ao pilotar no corredor

Por estar dentro da lei e por saber que, mais cedo ou mais tarde, o motociclista irá circular por entre os carros, confira 10 dicas de como realizar essa manobra da maneira mais segura possível.

1. Ao entrar no corredor de moto, lembre-se: não é uma faixa

A moto pode transitar no corredor, mas circule por ele apenas quando os carros estão parados ou andando muito devagar

Quando o tráfego está normal, mantenha-se na faixa. E se uma pista começou a andar em uma velocidade razoável, volte para a fila de automóveis, pois há enormes chances de que os carros queiram passar para a faixa que está se movimentando.

2. Ponto cego existe e, no corredor, é bem comum

Evite rodar bem ao lado dos carros para não cair no ponto cego do veículo (áreas em que a visão do motorista é bloqueada pelas colunas do carro).

Essa prática evita acidentes graves, como quedas ou atropelamento.

3. Corredor de moto é permitido, entretanto não é pista de corrida

O trânsito parou, mas o limite da via é de 80km/h. Será que é uma boa ideia andar de moto no corredor a esta velocidade? 

A resposta é um pouco óbvia: não! Pense assim: você já está deixando os carros para trás, conseguindo circular enquanto todos estão parados. Então não precisa se arriscar, correto?

4. Olha a água!

Em grandes avenidas congestionadas, é comum encontrar ambulantes e artistas de rua tentando ganhar a vida. Se você circular devagar e com cuidado, terá tempo para reagir caso alguém surja na sua frente.

5. Esqueça a direita

Moto não pode ultrapassar pela direita, então dá para andar no corredor, mas sempre atento a isso. Se o trânsito parou ou está lento, a lei segue em vigor!

6. Ao andar no corredor, o “inimigo” não é só o carro

O trânsito parou e você pensa logo em escapar pelo corredor, certo? Você e todos os outros motociclistas! Antes de passar por entre os carros, tenha a certeza de que não vem nenhuma outra moto atrás

“E se eu não tiver certeza?”. Então não passe!

7. Uso correto dos retrovisores

Quem circula nos corredores entre os carros precisa ter os retrovisores como aliados. Pense neles como os “olhos extras” que ajudam sua visão a detectar riscos antes que eles se tornem problemas.

Aqui vão três dicas:

  • Veja se os retrovisores estão configurados para facilitar a visualização completa dos lados do veículo;
  • Faça ajustes sempre que necessário, pois mesmo uma pequena mudança pode ampliar o campo de visão e reduzir pontos cegos;
  • Não deixe de olhar para os retrovisores com frequência. Mesmo que a concentração esteja voltada para a via à frente, esse hábito pode alertar algum veículo se aproximando ou mudanças bruscas no trânsito.

8. Não vai colar, hein! Deixe uma distância segura dos carros

Manter a distância ideal dos demais veículos é segurança básica. Afinal, como você já sabe, a distância correta oferece tempo para reagir, seja para frear ou para desviar de um imprevisto.

9. Apareça para outros motoristas

Ser visto é tão importante quanto ver. Em meio ao fluxo de carros, ser notado pelos demais motoristas pode evitar situações de risco e garantir que você tenha espaço para manobrar quando necessário.

Pense bem no posicionamento, na iluminação e na sinalização e até no seu vestuário, principalmente à noite.

10. Use sempre os equipamentos de segurança 

A segurança não se resume apenas à postura no trânsito; ela também depende dos equipamentos que você utiliza. 

Sendo assim, o motociclista deve investir em equipamentos que protejam sua integridade física, como:

  • Capacete;
  • Luvas;
  • Jaquetas;
  • Botas;
  • Calças.

Conte com a Suhai para pilotar com segurança!

Sim, moto pode andar no corredor, mas é importante estar sempre seguro. Como vimos, é preciso seguir boas práticas, ter sensibilidade com relação à velocidade dos outros veículos e ter cuidado com os retrovisores. 

Isso porque acidentes com motos infelizmente são muito frequentes. Até pequenas batidas podem ser uma dor de cabeça terrível, principalmente para quem não tem um bom seguro.

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Outras dúvidas sobre corredor de moto

A seguir, apresentamos respostas resumidas para algumas dúvidas frequentes sobre o uso do corredor por motos:

O que diz a lei sobre moto no corredor? 

A legislação autoriza a circulação de motos no corredor, observando normas de segurança e sinalização.

É permitido circular no corredor? 

Sim, a lei autoriza que motos circulem no corredor, mas com cuidados específicos.

O que diz o artigo 192 do CTB? 

O artigo 192 do CTB estabelece as regras para ultrapassagem, priorizando a manobra pelo lado esquerdo.

Qual lado o motoqueiro pode ultrapassar? 

O motoqueiro não pode ultrapassar pela direita, deve realizar ultrapassagens pelo lado esquerdo, salvo sinalização em contrário.

Com quantos anos criança pode andar de moto? Entenda

Se você é do time dos papais ou mamães motociclistas, certamente já passou pela sua cabeça perguntas como: com quantos anos a criança pode andar de moto? Tem uma idade mínima para andar de moto?

E sim, existe uma idade mínima para andar de moto na garupa. E é extremamente importante que você, enquanto condutor e responsável pela criança, esteja por dentro do assunto. Tanto para garantir a sua segurança e a do passageiro, quanto para evitar multas.

Continue a leitura para entender tudo sobre o que a legislação determina sobre o assunto! 

Qual a idade mínima para andar de moto?

Em abril de 2021, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), no artigo 244 da Lei n° 14.07, definiu que a idade mínima para andar de moto na garupa é a partir dos 10 anos.

Anteriormente, a idade mínima para o transporte infantil em motos era 7 anos. A mudança na legislação de trânsito veio para aumentar a segurança nas ruas e proteger a integridade de crianças pequenas, sob a penalidade de multa em caso de descumprimento.

Além disso, segundo a legislação vigente, crianças maiores de 10 anos que não tenham condições de cuidar da própria segurança também ficam proibidas de andar de moto. Ou seja, caso a criança apresente alguma das seguintes condições, ela não poderá ser transportada:

  • Não possuir altura para alcançar a pedaleira;
  • Não usar roupas apropriadas para moto;
  • Estar com um braço engessado.

É proibido transportar crianças com menos de 7 anos?

Sim! Crianças que possuem menos de 7 anos são proibidas de serem transportadas segundo as mais recentes leis de trânsito. É comum que muitas pessoas tenham essa dúvida porque antes da alteração em 2021, o CTB determinava que crianças de 7 anos poderiam ser transportadas em motocicletas. 

Porém, com a nova Lei nº 14.071, o artigo 244 foi modificado, ampliando a idade mínima que uma criança pode andar de moto para 10 anos. O objetivo é garantir um transporte que aumente a segurança infantil.

Caso a legislação seja descumprida, poderão ser aplicadas multas para motociclistas e outras penalidades de trânsito, como: infração gravíssima para quem conduz a moto, multa de R$ 293,47 e suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Além disso, a moto fica retida até a regularização da situação.

Qual a altura da criança para andar de moto?

Além da restrição em relação a idade mínima, os requisitos físicos devem ser respeitados. Caso a criança não possua altura para alcançar a pedaleira da moto, ela não poderá ser transportada.

Isso precisa ser considerado, pois para que a criança possa se manter equilibrada durante o trajeto, ela precisa alcançar os pedais e manter uma postura correta, o que demanda certa altura (a altura exata dependo do modelo da moto).

Além disso, assim como os adultos, os pequenos também devem utilizar equipamentos obrigatórios. O capacete infantil é indispensável e precisa ser compatível com o diâmetro da cabeça da criança. Caso o passageiro não o utilize, o piloto recebe multa (infração gravíssima).

Outro ponto importante que precisa ser considerado é: a motocicleta deve ter um assento seguro para o transporte da criança. Caso contrário, ela pode ficar instável, ter dificuldade para segurar o corpo, além de não ter proteção em caso de frenagem brusca, podendo resultar em um acidente.

De acordo com o Artigo 244 do CTB, transportar uma criança em um assento inadequado é uma infração gravíssima, o que resulta em multa de R$ 293,47 e a moto pode ser apreendida pelas autoridades de trânsito.

Por que “de menor” não pode andar de moto?

Não é atoa que existem restrições para o transporte de crianças em motocicletas. O aumento da idade mínima de 7 para 10 anos e a exigência de equipamentos adequados previsto na Lei nº 14.071, vieram para aumentar a segurança dos pequenos passageiros.

É importante destacar que o transporte da criança na garupa, por si só, já representa um grande risco, principalmente pela:

  • Dificuldade de manter o equilíbrio;
  • Alta possibilidade de distração no percurso (podendo perder a postura correta ou se mover repentinamente);
  • Risco de queda em caso de frenagem brusca.

A imaturidade do condutor ao não se atentar aos pilares de uma pilotagem segura e uma direção responsável, vai muito além de trazer prejuízos legais, pode colocar a criança em risco de vida. 

Além disso, a ausência de assento adequado, capacete, altura inadequada e a postura incorreta podem resultar em sérias lesões ou até morte em caso de acidente.

E, indo um pouco mais a fundo, quando essa imaturidade está no próprio condutor que não tem idade para ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a situação fica ainda pior, principalmente pela falta de experiência, falta de habilidade na condução, pouca capacidade de decisão e baixa percepção de risco.

Ao contrário de dirigir um carro, por exemplo, que tem mais estabilidade, tecnologias de segurança (airbags e cinto de segurança), o que oferece uma maior proteção ao condutor, pilotar uma motocicleta significa estar exposto a um risco de lesões graves muito maior, principalmente devido à falta de proteção e estabilidade.

Qual é a multa por andar com uma criança na moto?

Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o descumprimento do artigo 244 da Lei n° 14.07 (que definiu como 10 anos a idade mínima que uma criança pode andar de moto), é uma infração de trânsito gravíssima, resulta em 7 pontos na CNH e uma multa de R$ 293,47.

E não é só isso: a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor será suspensa e a moto ficará retida até a regularização da situação.

Quem realiza a fiscalização de motociclistas é o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN), de forma direta (blitz, operações de fiscalização e abordagens por agentes de trânsito) ou indireta (câmeras de segurança, fiscalização eletrônica e denúncias feitas pelos cidadãos).

5 Dicas para levar criança em moto com segurança

Embora muitas pessoas se sintam mais seguras em levar crianças sentadas no tanque da moto, essa é uma péssima opção. Afinal, além de dificultar a pilotagem, a criança pode ser projetada para frente em uma frenagem ocasionando um sério acidente.

Confira 5 dicas para transportar uma criança em segurança na moto:

1. O condutor deve se organizar na moto antes da criança subir 

Apenas quando tudo estiver pronto, a criança pode subir. Abra as pedaleiras, pare perto da calçada, abrace o tanque com as pernas e use o freio dianteiro para estabilizar a moto. Atenção: a criança nunca deve tirar os pés da pedaleira, mesmo com a moto parada.

2. Oriente a criança a manter uma posição reta e firme na garupa 

O peso extra muda o equilíbrio da pilotagem e o comportamento da moto, o que pode interferir na segurança da pilotagem.

Lembre-se: o condutor deve acelerar e frear de maneira suave. É possível sentir se a pilotagem está muito brusca pela força da criança ao se segurar também pelo contato do capacete com o seu corpo. Uma boa dica para frenagem é dar um toque no freio traseiro primeiro, seguido pelo dianteiro.

3. Pilote em velocidade reduzida e faça curvas menos inclinadas 

É importante ensinar a criança a “seguir o mestre” nas curvas, isto é, olhar para o lado que o condutor está virando e acompanhar os movimentos do seu corpo.

4. Utilize equipamentos de segurança

Criança e moto exigem atenção redobrada! É preciso usar um capacete infantil que não fique folgado na cabeça, além de vestimenta adequada, como jaqueta, calça, botas (ou sapatos fechados) e luvas. 

Lembre-se: para uma direção segura, além de respeitar a idade mínima para andar de moto, certifique-se de que a criança esteja usando todos os equipamentos necessários.

5. Faça o planejamento da viagem considerando a criança

Em viagens mais longas, por exemplo, é preciso se atentar a certas questões para a proteção infantil. Algumas delas: 

  • O capacete precisa ser confortável para suportar o longo período de viagem;
  • É importante que a criança esteja bem vestida com roupas que protegem a pele e calçados fechados;
  • Mantenha uma velocidade constante e moderada e evite acelerações bruscas e mudanças repentinas de direção;
  • Faça paradas frequentes para descansar, hidratar e garantir o conforto da criança;
  • Escolha rotas mais seguras, prefira estradas e vias bem pavimentadas e, sempre que possível, evite rodovias de grande movimento.

Alternativas seguras para transporte de crianças em motos 

Existem alternativas seguras para o transporte infantil em motocicletas, como sidecar, triciclos e motos adaptadas para esse objetivo.

O sidecar (ou “carro lateral”) é um dispositivo com uma roda que, acoplado a uma motocicleta, forma um veículo de três rodas. Essa é uma boa alternativa para transportar uma criança com mais segurança.

Algumas vantagens do sidecar:

  • Maior estabilidade ao fazer curvas e em terrenos irregulares;
  • Maior proteção e menor exposição ao vento, poeira, ruídos, por exemplo, já que a criança fica em um compartimento protegido ao lado do piloto;
  • Maior conforto e menor cansaço, pois a criança fica sentada de maneira mais estável e relaxada;
  • Facilidade para conversar e interagir com a criança, o que pode traz mais segurança emocional, além de facilitar a comunicação para garantir que ela esteja confortável.

Porém, é preciso considerar também algumas desvantagens do sidecar:

  • Equilíbrio afetado e aumento da complexidade no controle da moto, podendo ficar mais difícil de manobrar, especialmente em curvas e durante acelerações ou frenagens bruscas;
  • Aumento do peso e da resistência ao vento, o que pode reduzir o desempenho da motocicleta, especialmente em subidas ou altas velocidades, e causar mais vibrações, que podem ser desconfortáveis para a criança;
  • Risco de desestabilização se o o sidecar estiver mal ajustado ou em condições ruins, principalmente em curvas muito fechadas ou em situações de ventos fortes. 

Existem, ainda, soluções alternativas para deixar mais seguro o trajeto com criança. O cinto de segurança para a criança, por exemplo, bastante popular em países asiáticos, é uma opção. Trata-se de um colete ajustável para prender o menor ao corpo do adulto que está conduzindo o veículo.

Além disso, algumas marcas oferecem motos elétricas ou scooters projetadas para crianças ou até motocicletas de pequeno porte.

Tenha proteção para você pilotar com segurança

Agora que você já sabe com quantos anos criança pode andar de moto, não nos restam dúvidas sobre a importância de seguir a legislação, não só para evitar penalidades, mas também para garantir a segurança de todos.

Tão importante quanto ter segurança ao levar uma criança é também ter um seguro para moto confiável!

Na Suhai Seguradora, você encontra um dos melhores atendimentos do Brasil e sua moto tem assistência 24 horas em todo o território nacional.

Além disso, você também pode ampliar sua proteção com nossa cobertura opcional de perda total por colisão/danos.

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Não fique com nenhuma dúvida sobre levar criança na moto

Aqui estão mais algumas dúvidas relacionadas ao assunto: a partir de que idade criança pode andar de moto.

Pode levar uma criança de 4 anos na moto?

Não, a idade mínima para transportar uma criança em uma moto é de 10 anos.

Qual a idade mínima para levar crianças em uma motocicleta?

Segundo definiu o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em abril de 2021, no artigo 244 da Lei n° 14.07, a idade mínima para andar de moto na garupa é de 10 anos.

Pode andar três pessoas na moto?

A lei não permite transportar mais do que uma pessoa na garupa (no total, duas pessoas), exceto em algumas situações específicas, como: motos projetadas para transportar mais de uma pessoa; motos com sidecar.

Quanto custa uma mini moto de trilha?

O preço de uma mini moto de trilha pode variar bastante, indo de R$ 1.500,00 em modelos de entrada (com motor de até 50cc) a R$12.000,00, ou mais, em modelos avançados (com motor de até 150cc ou mais).

Como transferir moto: passo a passo detalhado

Entender como transferir uma moto é muito importante para se manter regularizado e evitar problemas com o Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) e com o vendedor. Tenha atenção a todos os passos: essa é uma etapa imprescindível na compra de uma moto usada. 

É muito comum que compradores ou vendedores negligenciem essa questão, a fim de tornar o processo de compra mais prático, mas é um erro muito grave. 

Até porque a transferência de propriedade não é um processo excessivamente caro ou difícil. Com apenas alguns passos, você já consegue transferir a moto para seu nome, até mesmo online.

O que é preciso para fazer transferência de moto?

Para começar, vale a pena conhecer a documentação necessária para transferência de moto usada. Vejamos:

  • Documento pessoal com foto (original e cópia);
  • CPF (original e cópia);
  • Comprovante de residência atualizada (original e cópia);
  • Certificado de Registro de Veículo (CRV) original, assinado e com reconhecimento de firma das assinaturas de comprador e vendedor;
  • Formulário do Renavam;
  • Comprovante de pagamento das taxas referentes à transferência.

Nesse caso, o processo mais burocrático é ir a um cartório reconhecer firma das assinaturas, pois precisa envolver disponibilidade de ambas as partes. No mais, é simples. 

Leia também | Confira 5 cuidados essenciais ao procurar motos usadas à venda

Quanto custa para fazer uma transferência de uma moto?

o valor da transferência em si, que varia de estado para estado. Não existe um padrão para todos os estados brasileiros, uma vez que cada DETRAN é independente e tem suas próprias regras

A seguir, confira os valores em alguns estados em 2024:

EstadoValor
BahiaR$ 276,97
São PauloR$ 272,27
Minas GeraisR$ 258,71
Rio de JaneiroR$ 183,24
PernambucoR$ 129,40
ParáR$ 247,78
GoiásR$ 303,38
Rio Grande do SulR$ 182,87

Além disso, outro custo envolvido é o da vistoria. Como cada DETRAN organiza a sua vistoria, é preciso entender como as coisas são feitas em cada estado e os valores. 

Vale também mencionar que não é possível transferir uma moto (ou um carro) sem quitar os débitos pendentes. Então, multas ou dívidas precisarão ser pagas. 

Leia também | Vai comprar uma moto nova? Não faça isso antes de conferir as nossas dicas

Tem como transferir uma moto pela internet?

Sim, transferir uma moto pela internet é possível em diversos estados do Brasil, graças à digitalização dos serviços do DETRAN. Para isso, é essencial atender a alguns requisitos e seguir um processo específico. 

Requisitos para transferência online

Antes de começar, você precisa ter uma conta no portal Gov.br com nível prata ou ouro. 

Essa conta oferece a segurança necessária para acessar serviços como a emissão da Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo (ATPV-e). Além disso:

  • A moto deve estar registrada em um estado que ofereça a opção de transferência de propriedade de veículo online;
  • A moto precisa ter sido transferida ou fabricada depois de janeiro de 2021;
  • Não pode haver débitos pendentes, como multas, taxa de transferência veicular ou IPVA.

Nos estados que disponibilizam o serviço, como São Paulo e Paraná, o processo digital facilita bastante. Consiste em:

  • Faça login no app Carteira Digital de Trânsito com sua conta Gov.br;
  • No app, clique em “veículos”;
  • Depois, clique em “iniciar venda digital”;
  • Faça as assinaturas de vendedor e comprador, de acordo com o sistema eletrônico do Gov.

Após iniciar a solicitação no site ou aplicativo do DETRAN, você deve agendar a vistoria veicular, necessária para confirmar as condições do veículo.

Esse avanço traz agilidade, reduzindo a necessidade de visitas presenciais e eliminando burocracias. Afinal, transferir um veículo nunca foi tão acessível, seja para transferir a moto para o seu nome online ou para outro proprietário, caso você seja o vendedor.

Leia também | Capacete de moto: tudo o que você precisa saber

O que é exigido na vistoria de uma moto?

A vistoria veicular é um dos passos mais importantes para a transferência de propriedade de veículo, pois visa assegurar que a moto está em conformidade com as normas de trânsito e segura para circular.

Durante a vistoria, são analisados aspectos técnicos e legais, como:

  • Numeração do chassi e do motor: deve estar legível e sem sinais de adulteração;
  • Equipamentos obrigatórios: é verificado se itens como retrovisores, faróis, setas, buzina e pneus estão em boas condições;
  • Alterações e personalizações não autorizadas: modificações como escapamento esportivo ou rebaixamento sem registro podem levar à reprovação;
  • Conformidade com o CRV: o estado da moto deve condizer com os dados no Certificado de Registro de Veículo.

Esse processo é fundamental para garantir a segurança de quem adquire a moto e evitar problemas futuros, como multas por irregularidades. Uma moto aprovada na vistoria está apta para ser transferida com tranquilidade.

O que reprova na vistoria de transferência?

Alguns problemas podem impedir a aprovação na vistoria e, consequentemente, atrasar a transferência de documento de moto. Veja os principais motivos:

  • Numeração do chassi ilegível ou adulterada;
  • Alterações não registradas, como escapamentos ou pintura fora do padrão original;
  • Equipamentos obrigatórios fora de condições, como pneus carecas, setas quebradas ou faróis não funcionais;
  • Débitos pendentes, incluindo a taxa de transferência veicular.

Antes de agendar a vistoria, é recomendável realizar uma prévia análise para evitar surpresas e agilizar o processo.

Conclusão

Realizar a transferência de propriedade de veículo é essencial para garantir a legalidade e segurança do novo proprietário. Com a opção de fazer isso online em alguns estados, o processo ficou mais rápido e menos burocrático

Ainda assim, a vistoria continua sendo presencial, como uma etapa fundamental para verificar a conformidade da moto com as normas.

Seguir todos os procedimentos corretamente evita problemas, como a multa por atraso na transferência

E para proteger ainda mais o seu investimento, é hora de pensar em segurança. Solicite uma cotação de seguro com a Suhai e garanta a tranquilidade de rodar na sua moto sem preocupações.

Perguntas frequentes

Neste tópico, vamos fornecer respostas rápidas para algumas das dúvidas principais sobre o tema. Confira. 

Qual é o prazo para transferir a moto após a compra?

O prazo para realizar a transferência de veículo é de 30 dias após a assinatura da ATPV-e. Ultrapassar esse período pode gerar multa e pontos na CNH.

É necessário reconhecer firma no cartório?

Sim, o reconhecimento de firma das assinaturas no documento de venda é obrigatório para validar a transação. Só é dispensável no caso de transferência online.

Posso circular com a moto antes de completar a transferência?

Sim, desde que esteja dentro do prazo de 30 dias. Após isso, circular sem a transferência pode resultar em multa de R$ 130,16.

Cheiro de gasolina na moto: entenda as possíveis causas e o que fazer

Cheiro de gasolina na moto é uma reclamação recorrente em oficinas mecânicas especializadas neste tipo de veículo. 

E corrigir o problema é importante para garantir a segurança do condutor e o bom funcionamento da moto, evitando riscos de incêndio, por exemplo, e mantendo a eficiência do motor. 

Entenda as principais causas do cheiro de gasolina na moto e saiba o que fazer para solucionar a questão.

Cheiro de gasolina na moto: quando é normal e quando é um problema? 

O cheiro de gasolina na moto é normal, de forma geral, em apenas duas situações: 

  • Abastecimento: ao acabar de abastecer a moto, pode haver um leve cheiro de gasolina por um curto período, especialmente se algum respingo ou transbordamento ocorrer.
  • Partida fria: em algumas motos, ao ligar o motor após um período de inatividade, um cheiro leve de gasolina pode ser normal devido à mistura inicial mais rica de combustível.

No entanto, o cheiro de gasolina nessas duas situações é temporário, passa em alguns minutos. 

Já quando o odor forte do combustível não some com o tempo, é preciso ficar alerta e buscar descobrir rapidamente o que pode estar acontecendo com a moto. 

Afinal, sabendo a causa do problema fica fácil resolvê-lo e voltar a pilotar com segurança e sem o cheiro forte de gasolina. 

5 possíveis causas para o cheiro de gasolina na moto

Sentir cheiro de gasolina na moto pode ser um sinal de problema que requer atenção. As cinco principais causas para isso são: 

1. Fissuras no tanque e vazamento de combustível

Vazamento no sistema de combustível é uma das causas mais comuns para o cheiro de gasolina persistente na moto. 

Ele pode ocorrer nas mangueiras, no tanque ou em conexões no caso de existir qualquer fissura em um dos componentes. 

Até mesmo um pequeno vazamento pode produzir um cheiro forte e incômodo de combustível na moto. 

2. Mangueiras ressecadas ou danificadas

Mangueiras de combustível ressecadas ou danificadas podem permitir que o combustível escape e produza um cheiro perceptível.

Essas peças são responsáveis pela circulação da gasolina, por isso qualquer ponto de ressecamento pode causar o vazamento que gera o cheiro de gasolina na moto. 

Se sua moto for carburada (não contar com sistemas de injeção eletrônica), fique de olho na mangueira do suspiro do carburador. Muitas vezes é nela que está o vazamento. 

3. Tampa do tanque mal vedada ou com vedação corrompida

A tampa do tanque de combustível deve funcionar como um pote hermético, daqueles utilizados na cozinha da sua casa. 

Se a borracha responsável por travar o tanque estiver ressecada e rachada ou se a tampa não estiver bem encaixada, o tanque pode apresentar problema na vedação e, por isso, o cheiro de gasolina irá acompanhar constantemente o piloto. 

Certifique-se de que a tampa está bem fechada e em bom estado e que a borracha de vedação da tampa não está corrompida. 

4. Agulha do carburador 

Além de rachaduras na mangueira do respiro do carburador, o próprio carburador também pode ser a causa do cheiro de gasolina na moto. 

Isso porque, dentro dele, existe uma agulha que verifica o nível de combustível. E, se ela der problema, ele pode encher demais e a gasolina sair pelo ladrão, ocasionando o odor. 

Além disso, as juntas do carburador também podem ressecar e assim deixar a moto cheirando à gasolina. 

5. Bicos injetores

Motos mais modernas, com injeção eletrônica, também não estão ilesas em relação ao cheiro de gasolina. 

Se os bicos injetores estiverem sujos ou danificados, eles podem injetar uma quantidade errada de combustível e ocasionar o problema. 

Sente cheiro de gasolina na sua moto? O que fazer? 

Ao perceber um cheiro persistente de gasolina na sua moto, é fundamental verificar o veículo imediatamente para evitar vazamentos de combustível, que geram risco de incêndio, e danos ao motor. 

Além disso, corrigir o problema preserva a saúde do condutor, já que inalar gasolina constantemente pode causar sintomas como dores de cabeça, tontura e até mesmo infecções pulmonares ou danos neurológicos.  

Portanto, se essa situação está acontecendo com sua moto é recomendável levar o veículo a um profissional mecânico de sua confiança para que uma inspeção detalhada e correção dos problemas seja feita. 

Fazer a manutenção periódica da moto é também fundamental para evitar que este tipo de situação aconteça. 

Agora que você já sabe os principais motivos que causam cheiro de gasolina na moto, confira outros conteúdos sobre o universo dos motores no blog da Suhai

Bateria da moto descarregou do nada? Saiba como ligar o veículo e possíveis causas

Você já passou pela situação na qual a bateria da moto descarregou completamente e não ligou nem no tranco? 

Neste conteúdo, vamos trazer algumas possibilidades para resolver o problema, suas causas mais comuns e como preveni-lo da melhor forma. Vem conferir! 

Bateria da moto descarregou: o que fazer?

Nesses momentos, caso você esteja longe de uma oficina, uma primeira alternativa pode ser tentar dar a partida usando o empurrão.

Neste caso, siga o seguinte passo a passo:

  1. Certifique-se de que o veículo esteja em um local seguro;
  2. Coloque-o em uma marcha baixa, normalmente a segunda;
  3. Empurre-o mantendo a embreagem pressionada;
  4. Quando atingir uma velocidade razoável, solte a embreagem lentamente e acelere.

Trata-se de um método que funciona na maioria dos casos, mas tenha cuidado, especialmente se você não tiver muita experiência. Na hora que a moto voltar a funcionar, leve-a imediatamente a um local especializado para efetuar a troca da bateria. 

Outra possibilidade é usar um carregador. Atualmente, existem recursos portáteis específicos para esse tipo de veículo. Se você tiver um, conecte-o e carregue a bateria por algumas horas até que ela recupere energia suficiente para dar partida. 

Agora, caso nenhuma dessas saídas seja viável, o mais indicado é acionar o seguro da sua moto para que você possa receber o suporte necessário o mais rápido possível. 

Quais são as principais causas que geram o descarregamento da bateria? 

É importante entender que as baterias de moto podem descarregar por diversos motivos, sendo que a maioria está relacionada ao uso ou à manutenção inadequada.

As causas mais comuns que vale a pena conhecer incluem: 

Uso irregular ou pouco frequente do veículo

Se o veículo fica parado por longos períodos, é possível que a bateria comece a perder a carga lentamente. A explicação é que, mesmo desligada, a moto consome uma pequena quantidade de energia para manter suas funções mínimas, como o relógio ou o sistema de alarme. 

Problemas no sistema de carga

O alternador e o regulador de voltagem são responsáveis por carregar a bateria enquanto o veículo está em funcionamento. Se um deles não estiver funcionando corretamente, ela pode não carregar o suficiente ou carregar de forma inadequada.

Curtos-circuitos ou problemas elétricos

Essas questões podem levar ao consumo excessivo de energia, descarregando a bateria mais rapidamente do que seria normal.

Consumo excessivo de energia por acessórios

Você sabia que a instalação de itens como luzes de LED, alarme, GPS e som podem sobrecarregar o sistema elétrico da moto? Assim, se esses acessórios estiverem ligados mesmo com o veículo desligado, isso pode consumir a energia da bateria e fazer com que ela descarregue mais rapidamente. 

Bateria envelhecida

Da mesma forma que outros elementos elétricos, as baterias possuem uma vida útil limitada, já que, com o tempo, perdem a capacidade de reter carga.

Normalmente, elas duram entre dois a quatro anos, dependendo do uso e da manutenção, sendo necessária a sua reposição após esse período ou dentro do recomendado pelo fabricante. 

Desligamento incompleto

Este é um alerta importante: esquecer de desligar totalmente o veículo (deixando as luzes acesas ou o alarme ativado, por exemplo) pode causar um esgotamento rápido da bateria.

Problemas com o estator

Este componente é parte fundamental do sistema de carregamento da moto, convertendo a energia mecânica em elétrica. Portanto, se ele estiver com defeito, pode não estar gerando eletricidade suficiente para carregar a bateria.

Clima extremo

Tanto temperaturas extremamente frias quanto muito quentes podem afetar o desempenho e a capacidade da bateria. O frio, especialmente, pode fazer com que ela perca carga mais rapidamente ou tenha dificuldade em dar partida.

Condução em baixa rotação

Andar com a moto constantemente em trânsito, por exemplo, pode não permitir que o alternador gere energia suficiente para carregar a bateria, especialmente em modelos menores.

Manutenção inadequada

Finalmente, a falta de cuidados específicos, como não verificar os níveis de fluido ou não checar o estado dos terminais da bateria, pode contribuir para falhas no funcionamento e descarga prematura.

Concluindo: caso a sua bateria esteja descarregando com bastante frequência, é fundamental identificar o motivo que está causando esse problema e solicitar suporte especializado para prolongar a vida útil do seu veículo.

Como evitar o descarregamento da bateria da sua moto em momentos inapropriados? 

Para evitar que você precise encarar esse tipo de imprevisto, é essencial seguir algumas dicas básicas, que incluem:

  1. Use a moto regularmente ou ligue-a de tempos em tempos para manter a bateria carregada; 
  2. Verifique o sistema elétrico para garantir que o alternador e o regulador de voltagem estejam funcionando corretamente; 
  3. Evite deixar luzes e acessórios ligados com o veículo desligado, pois eles consomem a bateria; 
  4. Faça a manutenção adequada, incluindo a checagem dos terminais e, se aplicável, dos níveis de fluido da bateria; 
  5. Use um carregador de manutenção se a moto ficar parada por longos períodos.

Além disso, vale a pena entender junto ao seu seguro qual o procedimento deve ser seguido para solicitar ajuda caso a bateria do seu veículo venha a falhar em algum momento. 

Ter esse passo a passo na cabeça contribui, e muito, para que você não passe nervoso na hora que a moto não pega e você precise resolver o problema o quanto antes. 

Achou este conteúdo importante?

Então não se esqueça de compartilhá-lo com outros motoristas para que mais pessoas saibam o que fazer caso passem por esse tipo de imprevisto. 

Tudo que você precisa saber sobre seguro obrigatório

carro azul com para-choque amassado por batida

Mesmo criado por lei vigente desde a década de 70, o seguro obrigatório ainda não é bem conhecido dos motoristas. Algumas pessoas já ouviram falar, outras pagam sem saber para o que serve e alguns chegam até mesmo a confundir o seguro obrigatório DPVAT com o seguro privado comercializado pelas seguradoras. Você sabe o que é o seguro obrigatório, quais seus benefícios, como ele funciona e o que acontece se ele não for pago? Se a reposta para estas perguntas for negativa, não deixe de conferir nosso post de hoje!

O que é o seguro obrigatório?

Este seguro que deve ser pago obrigatoriamente todos os anos é chamado de DPVAT, sigla para “Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre”. Assim como o nome sugere, ele se trata de uma indenização que é paga às vítimas de acidentes que envolvam veículos que circulam por terra e asfalto, independentemente da questão de quem é o culpado pelo ocorrido. Vale ressaltar também que este seguro pode ser pago não somente aos passageiros que se envolveram em algum tipo de acidente, mas também aos pedestres que sofreram um atropelamento.

Seguro obrigatório 2021 não teve seu fim, como muitos acreditaram que teria. Leia mais sobre o assunto em nosso artigo: é o fim do DPVAT?

Seguro obrigatório 2021

Somente este ano, de 2021, o DPVAT não será cobrado devido à pandemia. Mas, ele não deixou de existir, sendo assim pessoas que se envolveram em acidente de trânsito podem solicitar a indenização.

Como consultar seguro obrigatório

Tanto a abertura quanto a tudo que diz respeito ao DPVAT, é tratado pela Seguradora Líder. Despachantes e advogados podem tratar do assunto para a vítima (ou família) caso precisem ou achem mais cômodo/ necessário.

Quais são os benefícios e o valor do seguro obrigatório?

Como mencionado no tópico anterior, o DPVAT indeniza vítimas de acidentes, mas o valor desta indenização varia de acordo com a gravidade do acidente e com as consequências por ele provocadas. Para os casos em que há comprovação de necessidade de despesas médicas, por exemplo, a vítima tem direito a receber até 8 vezes o valor do salário mínimo vigente no país. Já para os casos de invalidez, a vítima terá o direito de receber até 40 vezes o salário mínimo vigente, variando de acordo com o tipo de invalidez, onde o teto é pago àqueles que ficam inválidos permanentemente. Por fim, também deverá ser paga indenização no valor de 40 salários mínimos nos casos e que ocorram vítimas fatais, mas nestes casos, obviamente, a indenização é paga aos familiares da vítima.

Como funciona?

O seguro obrigatório pode ser solicitado junto a uma das seguradoras conveniadas pela própria vítima, por um parente de primeiro grau ou pelo conjugue, seja ela motorista, pedestre, passageiro, brasileiro ou não. Devem ser apresentados documentos pessoais, boletim de ocorrência policial, comprovantes de despesas médicas, exames médicos entre outros documentos, variando sempre de acordo com a gravidade do acidente. Por fim, vítima possui até 3 anos para solicitar o pagamento da indenização, que será pago em até 30 dias após a data de solicitação da mesma.

Acontece algo se não pagar o seguro obrigatório?

Por fim, vale ressaltar que o não pagamento do seguro obrigatório DPVAT impede a emissão do documento de licenciamento anual do veículo, o CRLV, que, por sua vez, é necessário para que o mesmo esteja apto a trafegar pelas vias públicas. Além disto, caso alguém que se encontre inadimplente com o seguro obrigatório se envolva em algum acidente de trânsito, esta pessoa poderá ser obrigada a arcar sozinha com as despesas necessárias.

 

Tem cobertura de seguro nova no pedaço. Conheça todos os tipos de seguro da Suhai

tipo de cobertura de seguro

Cobertura de seguro geralmente dá dor de cabeça, né? É difícil entender ou é preciso consultar várias seguradoras para achar uma boa para o que se precisa. Aqui na Suhai nós temos 3 coberturas diferentes, onde você escolhe qual a que mais faz sentido para seu momento de vida, assim você economiza em seu seguro, adquirindo somente aquilo que quer.

Toda cobertura Suhai contempla Assistência 24 horas

Contratando qualquer um dos 4 tipos de seguros da Suhai, você terá Assistência 24 horas em qualquer local do Brasil e reembolso por despesas em alguns países da América Latina tendo o registro da ocorrência. Na Assistência 24 horas, você poderá contar com:

  • Guincho/reboque – quando houver avarias por acidente ou pane e não tiver como consertar o veículo no local, ele será levado para a oficina mais próxima;
  • Troca de pneus – um profissional será enviado até o local para realizar a troca. Em caso de motos ou se não for possível realizar o serviço no local, o veículo será rebocado até o borracheiro mais próximo;
  • Transporte domiciliar – quando houver roubo/furto o segurado e acompanhante serão levados até o domicílio ou destino final;
  • Táxi – em caso de acidente ou pane, será solicitado um táxi para levar segurado até a oficina ou domicílio;
  • Chaveiro – quando houver perda, esquecimento ou quebra da chave no veículo, um profissional irá até o local para abri-lo;
  • Auxílio mecânico – para casos de pane elétrica ou mecânica, um profissional será enviado ao local. Caso não seja possível o conserto no ponto do ocorrido, o veículo será rebocado.

Para mais detalhes sobre cada tipo de Assistência 24h da Suhai, clique aqui.

Conheça todos os tipos de cobertura de seguro da Suhai

Número 1 Roubo ou furto + Assistência 24 horas

A cobertura roubo e furto da Suhai permite que o valor do seguro seja muito mais em conta do que seguros tradicionais. Este seguro foi pensado nas pessoas que se preocupam em ter o veículo roubado ou furtado. Ele te dá a tranquilidade de ter seu veículo de volta se for localizado, ou receber a indenização de acordo com a tabela FIPE contratada. Além disso, o segurado por contar com a cobertura 24 horas.

Número 2 Roubo ou furto + Assistência 24 horas + perda total por colisão/danos ao veículo

Os clientes da Suhai podem contratar opcionalmente a cobertura de Perda Total, se já possuírem o Seguro de Furto e Roubo. Portanto ela tem a mesma cobertura de furto e roubo com o acréscimo da indenização integral de Perda Total. Essa condição é caracterizada quando o valor de reparos dos danos no veículo (causados por colisão, incêndio, alagamento ou outras causas externas) têm um valor igual ou superior a 75% do valor segurado.

  • A indenização será paga nos seguintes casos:
  • Colisão com outro veículo;
  • Colisão em postes;
  • Capotamento;
  • Alagamento/enchente;
  • Incêndio;
  • Queda de barrancos;
  • Pedras sobre o veículo;
  • Outros acidentes de causa externa que ocasionarem danos ao veículo.

Número 3  Lança Confetes NOVA COBERTURA DE SEGURO SUHAI! Lança Confetes Roubo ou furto + Assistência 24 horas + cobertura de terceiros*

A cobertura a terceiros se trata de uma proteção aos danos que o veículo segurado pode causar a outra pessoa (ou ao bem da mesma) no trânsito. Sendo assim, nessas situações, o segurado receberá reembolso da indenização para arcar com os danos a terceiros. Um exemplo bem prático, é a batida no trânsito, onde o segurado é responsável pelo ocorrido e precisará arcar com os custos do reparo do veículo do terceiro. O valor do reembolso/indenização está limitado ao valor contratado para a cobertura na apólice de seguro.

Na cobertura a terceiros, o segurado poderá contratar as seguintes opções:

  • Danos materiais – essa opção permite que haja o reembolso dos valores reclamados pelo terceiro em bens materiais;
  • Danos corporais – abrange danos físicos causados à outras pessoas, desde despesa médica à falecimento;
  • Danos morais – quando houver despesas judiciais ou extrajudiciais relacionados à condenação de pagamento por danos estéticos ou morais, o segurado receberá esta cobertura complementar.

Número 4  Lança Confetes NOVA COBERTURA DE SEGURO! Lança Confetes Roubo ou furto + Assistência 24 horas + perda total por colisão/danos ao veículo + cobertura de terceiros*

Tenha todas as opções acima em um só tipo de seguro da Suhai! Com esta cobertura você pode contar com todos os serviços oferecidos pela Suhai, desde a Assistência 24 horas, o seguro roubo e furto até a perda total por colisão ou danos ao veículo e a nova cobertura de terceiros.

*No momento, a Suhai está disponibilizando a cobertura de terceiros somente para pessoas que residem no estado de São Paulo. Mas se você reside em outra região do país e tem interesse em cobertura para terceiros, deixe seu contato no link abaixo para podermos agilizar o melhor tipo de seguro na Suhai para você, do jeito que você deseja.

Eu quero! Como consigo contratar?

É muito fácil fazer o seguro Suhai, você não precisa sair de casa! Todo o processo é feito online. Comece agora clicando aqui para pedir a cotação do melhor seguro para você!

 

É possível encontrar um seguro mais barato? Confira 4 dicas para reduzir o custo de um seguro

seguro de veiculo barato

Para quem já tem um carro ou está pensando em comprar um, aqui vai uma dica de ouro: atente-se para as cotações do seguro, assim você garante um seguro mais barato. Entre as coberturas que existem, podemos citar as contra roubos e furtos, colisões, serviços de guincho e até ações mais simples, como a troca de um pneu.

No entanto, devido ao crescimento do índice de violência nas cidades e o aumento de roubos de carros, os preços de contratação estão cada vez mais altos. Por isso, é preciso conhecer algumas maneiras para baratear os custos, sem deixar a prevenção lado. Veja algumas alternativas que te ajudam a encontrar um seguro bom e barato.

Dicas para um seguro mais barato

Para um seguro de veículo barato, aumente as medidas de segurança

As suas informações pessoais são de extrema importância na hora de pedir um orçamento e pesquisar por seguros automotivos mais baratos. As empresas levam em consideração todas as possibilidades que signifiquem aumento de risco para roubos, por exemplo. Perguntas referentes à necessidade de uso do veículo para trabalhar ou se a garagem possui portão eletrônico são feitas com frequência. Por isso, quanto mais medidas de segurança forem tomadas pelo próprio segurado, mais chances ele tem de reduzir o valor do seguro.

Vale lembrar que não é indicada a omissão de informações na hora do cadastro, pois em casos de sinistro, qualquer inconsistência nos dados pode impedir o pagamento de indenização. Então, ao procurar um seguro de veículo mais barato, seja honesto com suas informações para poder receber tudo que você contrata sem nenhum problema.

Leia também em nosso blog: como fazer o seguro online sem problemas!

Faça uma pesquisa profunda para encontrar um seguro veicular barato

Procure conhecer a maior quantidade de empresas seguradoras possíveis e faça uma lista de todos os benefícios oferecidos por cada uma. Um seguro auto barato e bom precisa atender tudo que é importante para você. Tente entender a importância das coberturas disponíveis e veja se elas estão de acordo com as suas reais necessidades. Isso inclui o percentual que você deseja receber da tabela Fipe em caso de roubo, a quilometragem de cobertura para guincho e até mesmo a relação entre valor total do seguro x franquia.

A franquia se refere ao valor a ser gasto em caso se avarias no veículo e já é predeterminada em contrato. Quando os gastos com conserto são menores do que o valor estipulado do prêmio, é o segurado o responsável por arcar com estas despesas. Normalmente, quanto menor for o valor definido de franquia, maior será o valor de contratação do seguro.

Veja com o corretor qual seguro mais barato e que tenha o que você precisa

Faça do seu corretor o seu melhor amigo e conselheiro no momento da contratação. Leia o contrato quantas vezes for preciso, faça simulações com ou sem determinadas coberturas e estude com ele quais as melhores opções. Por exemplo, verifique se a sua necessidade requer uma franquia elevada, ou seja, se a maior preocupação é em relação a roubo. A partir daí, vale a pena fazer um contrato com o valor de prêmio reduzido (custo do seguro).

Evitar carros visados ajuda a encontrar mais fácil um seguro em conta

O índice de roubos de determinados modelos de carros influenciam para quem quer um seguro automotivo barato. Pesquise antes contratar o seguro, mas também antes de comprar o carro. Além disso, avalie a disponibilidade das peças do seu carro em caso de necessidade de reposição, pois isso também é avaliado pela empresa seguradora. E lembre-se: um seguro veicular mais barato depende da veracidade de suas informações e de como você guarda e cuida de seu veículo.

Dica extra: conheça a Suhai

O seguro da Suhai não possui franquia. Um motorista prudente consegue evitar riscos de colisão, mas não pode se prevenir quanto as situações de furto e roubo que podem ocorrer a qualquer momento, em qualquer lugar e em qualquer situação.

Motos, caminhões e carros usados com seguro mais barato é possível sim na Suhai! Aqui não tem distinção de modelo, marca ou ano do veículo, você é sempre bem-vindo.

O seguro parcial custa até 80% mais barato que o seguro compreensivo, conta com a cobertura em todo o território nacional, possui uma boa assistência técnica, faz a indenização integral conforme FIPE contratada e tem grandes chances de recuperação do veículo, se a comunicação do sinistro for rápida.

 

Confira 5 ideias incríveis para personalizar moto

personalização de moto

Os motociclistas mais apaixonados não conseguem ter uma moto comum, precisam transformá-la num modelo único, cheio de estilo. Personalizar moto é um dos prazeres e desejos de quase todo motociclista. Costumam colocar acessórios exclusivos, peças cromadas, coloridas, luzes. As opções não acabam. Umas das mais famosas são os adesivos. Geralmente, eles vão parar nos para-lamas, na balança, na bengala, na capa do banco e até na aleta do tanque de combustível.

Mas antes de começar, fique esperto!

Não é possível sair modificando a moto como bem quiser sem prestar atenção se a customização está dentro da lei. Como fazer para saber se está tudo certo? Leve seu projeto até o DETRAN para receber o certificado de segurança veicular, só assim você estará realmente liberado para fazer as alterações sem dores de cabeça.

Leia mais em nosso blog sobre as regras para as motos tunadas.

O que é possível fazer para quem quer personalizar moto?

Acessórios indispensáveis para todo motociclista na personalização de moto

A gente já vai avisando: depois que começar a customizar a moto, fica difícil parar. A dica é colocar um teto de gastos e levar um bom tempo em pesquisas para comparar preços. Manoplas, pedaleiras, retrovisores e aros de pneu estão entre os acessórios mais modificados nas motos brasileiras. Fique de olho se as peças funcionam no modelo da sua moto e tome cuidado com compras feitas pela internet.

1 – Troca das manoplas:

São inúmeras opções e materiais disponíveis. Os modelos ergonômicos possuem muitas cores para suas escolhe, existem também as manoplas em gel, de metal ou esportivas para quem quer mudar a cara da moto.

2 – Adesivos para personalizar moto

A adesivação é uma ótima opção para quem busca customização mais econômica. Ela pode ser feita numa loja especializada ou por conta própria, se for algo simples. Passe um pano com álcool para limpar a área de aplicação e cole o adesivo do centro para as extremidades. Use uma espátula para tirar as bolhas e um secador de cabelo para ajudar a amolecer o adesivo. O acabamento é feito com estilete.

 3 – Personalização de motos com mudança de retrovisores

Com a grande variedade de retrovisores disponíveis, a única dica que nos resta aqui é a de prestar muita atenção ao tamanho do modelo escolhido, retrovisores pequenos te deixarão com a visão muito limitada.

Além destes pontos, você também pode:

4 – Mudar o escapamento para personalizar a moto

O escapamento pode deixar o ruído da moto muito mais suave e ainda aumentar o seu desempenho. Lembrando que não é proibido modificar o escapamento, o que não pode é colocar um produto que faça ruído maior do que os decibéis permitidos por Lei.

5 – Alteração dos piscas

Só fuja dos modelos muito pequenos que podem passar desapercebidos por motoristas no trânsito e assim causar acidentes.

Proteção para sua moto

Depois de gastar tanto tempo e dinheiro para deixar a moto do jeitinho que você sonhou, não dá nem para imaginar algo dando errado. Além dos cuidados para conservação do novo visual, é bom ter uma proteção de roubo e furto. Afinal, sua moto customizada vai chamar muita atenção. Faça uma cotação de seguro na Suhai, a maior seguradora de moto do Brasil tem seguros de até 80% mais baratos que da concorrência tradicional.

Trava de disco é uma opção pra evitar riscos de roubo ou furto – mas não é a mais útil

trava de disco para moto

Se por um lado a motocicleta é um veículo que atrai cada vez mais adeptos por conta de suas vantagens, por outro a ameaça de furtos e roubos já virou dor de cabeça constante dos motociclistas. Pra você ter uma ideia, no estado de São Paulo, mesmo com a diminuição de casos registrada na pandemia, uma média de 970 ocorrências de roubo por mês foram registradas entre março e outubro de 2020*. No mesmo período, a média de furtos foi de mil motos. Nessa situação, a trava de disco tornou-se um atrativo de segurança para os donos de moto.

Até onde um acessório garante segurança?

Além de pilotar com segurança, é preciso tomar atitudes pra não vacilar e proteger sua moto contra furto e roubo. E entre as medidas de segurança tomadas pelos proprietários de motos está o uso da trava, também conhecida como cadeado de disco de moto, que promete impossibilitar que a roda do veículo se movimente, frustrando assim o criminoso. Mas, se a maioria dos motociclistas usam a trava e mesmo assim o roubo  furto são tão elevados, é sinal de que ela não é mais tão eficiente. A seguir, você confere todas as informações que precisa sobre o tema.

Não deixe de ler também em nosso blog: as 5 piores estradas do Brasil.

O que é e como funciona a trava de disco?

A trava de disco de moto é uma peça produzida para imobilizar o disco de freio das motocicletas. Com ela, você impede que o veículo entre em movimento. Funciona como um cadeado (por isso você também encontra pelo nome cadeado para disco de moto): você posiciona a trava no disco de freio e trava. Se tentarem furtar sua moto, não terão sucesso (algumas das vezes)!

E a trava de disco com alarme?

Existe no mercado a trava disco com alarme integrado no cadeado. Ativado, o alarme da trava para disco de moto é acionado quando detecta movimento da moto. Funciona também como um ‘lembrete’ pro piloto, já que muitos esquecem da trava na hora de dirigir a própria moto.

Qual a melhor trava de disco para motos?

Antes de comprar a sua trava de disco de moto, seja ela uma trava disco com alarme ou sem, defina a finalidade além da segurança. Se você é um pouco esquecido, um modelo com lembrete, que nada mais é do que um cabo preso ao guidão, é uma boa opção. Modelos fabricados de alumínio são os mais resistentes. Também confira se a espessura do pino da trava condiz com os furos do disco de freio da sua moto. Outro ponto de atenção é se a trava de disco para moto com alarme é resistente à água, já que existe uma bateria na peça. Destacamos três bons modelos de trava de freio a disco pra você:

Forma geométrica losango
Al Stone Pado;
Forma geométrica losango
Trava com cabo lembrete MaxTrava;
Forma geométrica losango
Trava com alarme KOVIX.

Trava de disco para moto ou cadeado comum?

Quem está pesquisando por tranca de disco para moto  pode ouvir relatos de pessoas que improvisam usando um cadeado comum (com ou sem corrente) pra exercer a mesma função. Um cadeado no disco de freio, sem ser o específico pra essa finalidade, não deve ser utilizado no buraco do disco pelo simples fato de ser fabricado com um material não tão reforçado, podendo ser quebrado com mais facilidade. Mas, lembrando que nenhuma das opções conseguem deter assaltantes ou até mesmo o furto do veículo.

Conheça mais sobre alarme para moto, cadeado e trava para moto em nosso blog.

Trava de disco vale a pena?

Tem gente que coloca um simples cadeado no disco da moto, que investe um pouco mais e compra uma trava, que aposta na tática da peça ser em cor chamativa achando que pode desanimar o criminoso. A verdade é que a trava de disco para moto funciona de uma maneira mais simples e, independente da cor ou ser uma trava de disco de moto com alarme, ela não garante a segurança da sua moto. A melhor saída sempre é contratar um seguro de moto, pois ele garante o pagamento do valor do veículo em caso de perda definitiva por roubo ou furto.

Como dito anteriormente, mesmo com as opções de travas as ações dos criminosos continuam a aumentar. Isso significa que dispositivos como este não são eficientes em um assalto por exemplo. Em caso de roubo o motociclista não deve de maneira alguma reagir, o melhor a se fazer é entregar o veículo e o que o criminoso solicitar. Já a situação de furto (em que você não é abordado pelo assaltante), há mecanismos e técnicas já conhecidas por criminosos para destravar qualquer tipo de mecanismo. Claro que as travas podem sim retardar a situação ou até mesmo inibir alguns furtadores, mas é preciso lembrar que elas mesmo assim não são garantia de segurança.

Entenda como funciona uma franquia de seguro e quando é vantajoso utilizá-la.

Seguro furto e roubo é um excelente aliado

Um seguro de furto e roubo como o da Suhai Seguradora por exemplo, você paga um valor mais baixo e ainda tem assistência 24h em qualquer lugar do Brasil. Este seguro também aceita qualquer tipo de moto, independente do ano, marca ou modelo, facilitando ainda mais assim a adesão.

Na situação de sinistro, você terá toda a assistência de uma central para localizar o seu veículo e caso não haja sucesso poderá acionar a cobertura. Lembrando que você tendo seguro ou não, é muito importante que não reaja a nenhum assalto, lembre-se que sua vida está sempre em primeiro lugar.

*Fonte: Boletim Econômico Tracker FECAP