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Passeio de moto no Brasil: 10 destinos imperdíveis para conhecer

O passeio de moto é uma experiência que oferece muitos benefícios que quem viaja de carro geralmente não tem. 

Poder entrar em lugares bem estreitos, ter mais liberdade e se sentir mais próximo do cenário pelo qual está passando, além de economizar na gasolina, já que esse tipo de veículo gasta menos combustível, são alguns deles.

Neste conteúdo, trouxemos uma lista de lugares para turismo de moto, organizada por diferentes perfis de viajantes e regiões do país. 

Além disso, no final, você encontrará um checklist de segurança e planejamento para garantir que sua viagem seja inesquecível.

Se você é apaixonado por viagem e quer se aventurar pelas estradas do Brasil, continue com a gente para descobrir os melhores lugares para passeio de moto!

Passeios de moto no Sudeste

O Sudeste é uma das regiões mais completas para quem gosta de viajar de moto

Entre paisagens de serras, cachoeiras e cidades históricas, cada estrada oferece experiências e cenários diferentes.

Seja para relaxar em meio à natureza ou para viver um pouco da história do Brasil, não faltam opções para passeio de moto. Veja algumas delas:

1. Furnas (MG)

Esse local não é muito conhecido, mas abriga algumas das cachoeiras mais lindas de Minas Gerais. O seu acesso é bem simples e, dependendo de onde sair, é só seguir pela Fernão Dias ou Anhanguera. 

A maior vantagem é poder parar em diversas cachoeiras de tirar o fôlego e que ficam bem na beira da estrada. 

Se você busca por lazer completo, também encontrará lugares pagos como o Paraíso Perdido e a Lagoa Azul, onde, além de cachoeira, você pode desfrutar de passeios de barco e restaurantes com comida local.

Veja algumas dicas sobre este lugar:

  • Destaques: cachoeiras da Lagoa Azul, Véu de Noiva e Paraíso Perdido, com áreas de banho seguras e mirantes próximos à estrada;
  • Melhor época: entre maio e setembro, quando as estradas estão mais tranquilas e a água das cachoeiras fica mais clara;
  • Cuidados: em época de chuva, as estradas podem ficar escorregadias. Por isso, use sempre equipamentos de proteção e leve dinheiro em espécie, já que alguns locais não aceitam cartão.

2. Estrada Real (MG, RJ, SP)

Considerada a maior rota turística do País, a Estrada Real tem 1.630 quilômetros de extensão e passa pelos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. 

Em meados do século XVII, a Coroa Portuguesa oficializou os caminhos usados para o trânsito de ouro e diamantes de Minas Gerais até os portos do Rio de Janeiro. Essas trilhas foram batizadas de Estrada Real. 

A Estrada tem alguns trechos, como:

  •  O Caminho Velho, ou Caminho do Ouro, que liga Ouro Preto (MG) a Paraty (RJ) e foi a primeira trilha delegada pela Realeza;
  • O Caminho dos Diamantes, que liga Ouro Preto à cidade de Diamantina; 
  • O Caminho Sabarabuçu, que liga Cocais à Glaura (Ouro Preto) e percorre Serras de Minas Gerais, próximo ao Rio das Velhas.

Mas é preciso reservar alguns dias para fazer o trajeto, já que ele é bem extenso e conta com muitas montanhas pelo caminho.

Confira algumas dicas:

  • Destaques: cidades históricas como Ouro Preto, Tiradentes e Diamantina; paisagens de serra como Serra de Ouro Branco e Rio das Velhas;
  • Melhor época: de abril a setembro, que tem menos possibilidade de chuvas e é quando as estradas estão em melhores condições, com clima agradável para pilotar;
  • Cuidados: planeje paradas para descanso, mantenha combustível sempre cheio em trechos mais longos e fique atento a curvas acentuadas em regiões de serra.

Para saber mais e preparar o seu itinerário, visite o site do Instituto Estrada Real, repleto de informações para turistas. 

3. Serra Fina

Localizada entre os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, a Serra Fina é uma das mais bonitas de todo o país. 

Aliás, não só bonita como também desafiadora, já que a sua travessia é considerada a mais difícil do Brasil, mas não de moto.

Quem sai de São Paulo ou do Rio em direção à cidade de Passa Quatro, em Minas, pode aproveitar uma das estradas tidas como das melhores da região: a Presidente Dutra. 

E aí, se quiser enfrentar depois a aventura da Serra, a pé, é só deixar a moto na pousada e seguir caminhando. Se decidir fazer isso, não deixe de conhecer:

  • Travessia da Serra Fina: liga Passa Quatro a Itamonte e passa por picos famosos como Capim Amarelo, Pedra da Mina e Pico dos Três Estados, ideal para os mais aventureiros;
  • Trilhas curtas próximas à cidade: caminhos até miradouros e cachoeiras, ideais para quem quer apenas apreciar a vista e curtir a natureza sem esforço extremo.

4. Estrada das Hortênsias (RJ) 

Ligando Sana, na Serra de Macaé, até Petrópolis, essa estrada é ideal para quem quer conhecer diversos pontos do Rio de Janeiro

Nesse caminho, você passará por lugares como Nova Friburgo, Teresópolis e Itaipava, conhecidas como cidades ótimas para quem busca por baladas agitadas.

Veja algumas dicas sobre o lugar:

  • Destaques: miradouros em Teresópolis, parque Nacional da Serra dos Órgãos, centro histórico de Petrópolis e hortênsias ao longo do caminho;
  • Melhor época: maio a agosto, com clima ameno e estradas mais seguras;
  • Cuidados: atenção às curvas, neblina frequente e necessidade de paradas para descanso.

Passeios de moto no Sul

O Sul do Brasil oferece estradas que combinam aventura e beleza natural em cada trecho. Entre vales, cachoeiras e cidades acolhedoras, os motociclistas encontram roteiros perfeitos para explorar a região no ritmo da estrada e aproveitar paisagens. Confira alguns lugares imperdíveis pelo Sul:

5. Serra do Rio do Rastro

Crava bem no meio da serra catarinense, entre as cidades de Bom Jardim da Serra e Lauro Müller.

A Serra do Rio Rastro, com seus 1.467 metros de altura, conta com todo aquele visual que lembra as cidades europeias, bastante presente no sul do país e com o tradicional frio da região, que no inverno costuma marcar até zero grau.

De olho nisso, quem anima passar por essa área precisa se preparar para enfrentar temperaturas bastante baixas e até mesmo um pouco de neblina e gelo na pista em determinados meses. 

Mas quanto a isso não tem problema, basta dar uma olhada no post que já fizemos com dicas e cuidados para pilotar sua moto no frio.

Algumas dicas são:

  • Destaques: mirantes da Serra do Rio do Rastro e do Cânion Laranjeiras, áreas de observação da vegetação de araucárias e vistas para vales e planaltos da região;
  • Melhor época: de março a maio e setembro a novembro, meses em que o frio é moderado e estradas estão mais seguras;
  • Cuidados: atenção ao gelo no inverno, neblina densa e pistas escorregadias.

Passeios de moto no Nordeste 

O Nordeste é perfeito para quem quer unir estrada, sol e paisagens paradisíacas. Com praias de águas cristalinas, falésias, lagoas e vilas charmosas, cada trajeto oferece cenários para quem busca aventura, lazer e contato direto com a natureza.

Alguns lugares para conhecer são:

6. Maragogi (AL)

Se você busca por praias e paisagens de tirar o fôlego, Maragogi é o destino mais adequado para você.

Além de dissoi, ao percorrer o litoral alagoano você irá se deparar com dezenas de praias como Barra Grande, Dourado e Bugalhau. 

Com ventos fortes e águas cristalinas, a região é ótima para passeios de moto românticos ou aquelas merecidas férias com sombra e água fresca.

Veja as principais dicas:

  • Destaques: piscinas naturais de Taocas e Barra Grande, Praia do Dourado, Praia de Bugalhau e passeios de barco para as galés;
  • Melhor época: setembro a março, quando o mar está mais cristalino;
  • Cuidados: atenção às estradas estreitas e reserve combustível em trechos longos.

7. Rota do Sol (RN)

Conhecida também como RN-063, essa popular rodovia do Rio Grande do Norte é excelente para motociclistas que querem conhecer o litoral do estado, já que ela liga Natal até a Praia da Pipa. 

Para chegar ao local, basta pegar o acesso pela zona sul de Natal. Os viajantes só precisam ter cuidado na estrada, pois o local abriga muitos animais nativos que atravessam a rodovia com certa frequência.

Fique atento a estes pontos:

  • Destaques: falésias da Praia de Pipa, Chapadão de Pirangi, Praia do Amor e vilas charmosas ao longo do litoral;
  • Melhor época: setembro a fevereiro, com menos chuvas e dias ensolarados;
  • Cuidados: animais na pista e movimento intenso em alta temporada.

8. Parque da Serra – Itacaré (BA)

Até os anos 80, a cidade de Itacaré era um verdadeiro refúgio de surfistas que partiam em direção ao município para aproveitar as ondas e a exuberante natureza daquela região. 

No entanto, hoje, quem prefere a moto à prancha também pode curtir bastante as belezas dessa cidade baiana, principalmente se animar dar uma esticada até Ilhéus, através da Estrada Parque.

Nossas dicas são:

  • Destaques: praias como Prainha e Engenhoca, mirantes naturais, rios como o Rio de Contas e trechos preservados da Mata Atlântica;
  • Melhor época: novembro a março, quando a região fica mais seca e acessível;
  • Cuidados: curvas fechadas e pista escorregadia em dias de chuva.

9. Estrada do Parque – Ilhéus a Itacaré (BA)

A Rodovia de 65 km que liga Ilhéus a Itacaré atravessa regiões com lagoas, belas praias e trechos da Mata Atlântica. 

É considerada a primeira estrada ecológica do Brasil, pois sua construção foi feita com controle ambiental em cada etapa da execução. 

Além das praias e outras opções para amantes da natureza, o percurso oferece atrações como a casa onde o escritor baiano Jorge Amado cresceu em Ilhéus, hoje transformada em Casa da Cultura.

Anote aí:

  • Destaques: lagoa de Serra Grande, Praia da Concha, Casa da Cultura Jorge Amado em Ilhéus e trechos de Mata Atlântica preservada;
  • Melhor época: de dezembro a março, com clima quente e seco;
  • Cuidados: movimento intenso na alta temporada e atenção a trechos com sombra e umidade.

10. Chapada Diamantina (BA) 

Um dos destinos mais famosos do Brasil, a Chapada Diamantina é perfeita para quem gosta de aventura

Para os amantes de passeios de moto, estradas como a BR-242, que passa por Lençóis, e a BA-142, que conecta Mucugê a Andaraí, oferecem cenários incríveis com serras, vales e cachoeiras no caminho. 

É a pedida certa para quem gosta de rodar entre natureza exuberante e cidades históricas.

Fique de olho nessas dicas:

  • Destaques: cachoeiras da Fumaça e do Buracão, cânion do Pati, cidades históricas como Lençóis e Mucugê, e mirantes do Vale do Capão;
  • Melhor época: abril a outubro, período seco que facilita passeios e trilhas;
  • Cuidados: estradas sinuosas, pouca iluminação à noite e necessidade de planejamento para abastecimento.

Passeios de moto para casais

Se a ideia é curtir a dois, alguns destinos são ideais para romance, natureza e tranquilidade. A moto, além de trazer a sensação de liberdade, torna a viagem ainda mais especial.

Abaixo, separamos os melhores lugares para viajar de moto em casal e suas vantagens:

  • Estrada Real (MG, RJ e SP): charme das cidades históricas, gastronomia e hospedagens românticas;
  • Maragogi (AL): praias cristalinas, piscinas naturais e clima perfeito para férias a dois;
  • Serra do Rio do Rastro (SC): miradouros impressionantes, vegetação exuberante e clima europeu.

Checklist de segurança para viajar de moto

Viajar de moto é uma das melhores experiências para quem curte pilotar, mas é necessário atenção redobrada à segurança

Antes de cair na estrada, certifique-se que tomou todos os cuidados necessários para garantir uma viagem tranquila:

  • Equipamentos obrigatórios: capacete com viseira ou óculos, jaqueta com proteção, luvas, botas e roupas refletivas para maior visibilidade;
  • Revisão da moto: cheque freios, pneus, óleo, luzes e corrente antes de sair;
  • Planejamento de rotas: defina os trechos com antecedência, identifique paradas estratégicas para descanso e abastecimento, e evite rodar à noite em locais pouco iluminados;
  • Seguro: além de estar em dia com os documentos, contar com um seguro voltado para motos é importante para ter suporte em caso de imprevistos.

Para rodar com ainda mais tranquilidade, a Suhai oferece seguro com assistência 24h, ideal para quem quer viajar protegido e aproveitar cada quilômetro da estrada sem preocupação.

Conte com a parceria da Suhai no seu próximo passeio de moto 

Para curtir todos os momentos do seu passeio de moto comdiversão, é importante se precaver para aproveitar a viagem com segurança!

Para isso, faça uma cotação de seguro de moto e conte com a Suhai! Planeje sua rota, viva a liberdade sobre duas rodas e viaje com mais tranquilidade ao contar com proteção no caminho.

O que as pessoas também perguntam sobre passeio de moto

Separamos abaixo as principais dúvidas sobre passeio de moto. Confira!

Onde ir de moto no interior de SP?

Você pode explorar cidades como Campos do Jordão, Serra da Mantiqueira, Socorro e Holambra, que oferecem estradas bonitas, natureza e paradas charmosas.

Como se chama passeio de moto?

O passeio de moto também é chamado de mototurismo, turismo de moto ou simplesmente tour de moto, quando feito em estrada para lazer.

Onde ir de moto em MG?

Minas oferece rotas históricas e naturais, como Estrada Real, Furnas, Serra da Canastra e cidades coloniais como Ouro Preto e Tiradentes.

O que levar em um passeio de moto?

Leve capacete, jaqueta, luvas, botas, kit de ferramentas básico, documentos, celular, água e dinheiro, além de manter a moto revisada.

Fim do DPVAT: tudo o que você precisa saber sobre a extinção do seguro obrigatório

É o fim do DPVAT, o seguro obrigatório que garantia indenizações por acidentes de trânsito. Bom, sua cobrança foi suspensa em 2021, mas agora ele foi oficialmente extinto.

Com isso, a realidade é que vítimas de acidentes não podem depender mais do DPVAT. E o resultado disso é que a cobertura por alternativas privadas para lidar com despesas médicas, indenizações e a proteção contra terceiros nunca se fez tão relevante.

Neste artigo, explicamos o que mudou com o fim do DPVAT, o que você precisa saber sobre o novo cenário de seguro obrigatório e como manter a proteção com soluções acessíveis e confiáveis.

Continue a leitura para saber tudo.

O que é o DPVAT?

O DPVAT era a sigla para Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Ele foi criado pela Lei nº 6.194/74 e tinha como principal objetivo indenizar vítimas de acidentes de trânsito, motoristas, passageiros ou pedestres, independentemente de quem fosse o culpado pelo ocorrido.

As coberturas incluíam:

  • Indenização por morte;
  • Invalidez permanente;
  • Reembolso de despesas médicas.

O seguro era obrigatório e pago anualmente junto ao licenciamento do veículo. Porém, não cobria danos materiais, como consertos de veículos ou prejuízos causados a terceiros. 

Essa limitação sempre deixou muitas pessoas parcialmente desprotegidas, o que se torna ainda mais evidente agora com a sua extinção definitiva.

É verdade que acabou o seguro DPVAT?

Em 2021, os proprietários de veículos ficaram isentos do pagamento do DPVAT, mas isso não significou a extinção imediata do seguro obrigatório.

Na época, a suspensão da cobrança foi possível porque a Superintendência de Seguros Privados (Susep) relatou que havia recursos suficientes para pagar as indenizações daquele ano.

Hoje, em 2025, o cenário mudou: o DPVAT como seguro obrigatório foi oficialmente extinto. Ou seja, não existe mais a cobertura automática de indenizações por acidente de trânsito oferecida pelo antigo seguro.

Para motoristas e vítimas de acidentes, cabe a compreensão do que isso significa para que os imprevistos não se transformem em problemas ainda maiores.

Afinal, o fim do DPVAT não elimina a necessidade de proteção. Para isso, existem alternativas privadas, como seguros auto e de responsabilidade civil ou a proteção veicular, que são formas de garantir indenizações em caso de morte, invalidez ou despesas médicas.

Vai ter seguro DPVAT em 2025?

Como vimos, o DPVAT não existe mais. No entanto, desde 2024, está em discussão a implementação do Seguro Privado de Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).

O SPVAT é uma alternativa privada que oferece indenização por acidente de trânsito, e funciona como um seguro às vítimas. Ele cobre situações como:

  • Morte;
  • Invalidez permanente;
  • Despesas médicas decorrentes de acidentes com veículos automotores.

Porém, diferentemente do antigo DPVAT, o SPVAT não é universalmente obrigatório. Para usá-lo, o motorista precisa contratar a apólice, garantindo que ele e terceiros envolvidos estejam protegidos.

O que foi a extinção do DPVAT?

O DPVAT, antigamente chamado de Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, foi instituído pela Lei nº 6.194/74 e passou por atualizações ao longo dos anos para oferecer indenização a vítimas de acidentes de trânsito, independentemente de quem fosse a culpa.

Em 2021, o pagamento do DPVAT foi suspenso, mas o seguro ainda existia.

O processo de extinção oficial do DPVAT só ocorreu posteriormente, motivado por questões administrativas, excesso de caixa e a necessidade de modernização da proteção às vítimas.

Com isso, surgiu a discussão do SPVAT, que mantém a lógica de indenizar vítimas de acidentes de trânsito, mas como um seguro privado, exigindo a contratação pelos proprietários de veículos.

Por que o DPVAT foi extinto?

O DPVAT foi extinto principalmente por questões financeiras e de gestão. Com o tempo, o seguro acumulou um excesso de recursos em caixa sem que fossem plenamente utilizados para indenizações.

Além disso, o modelo anterior enfrentava problemas administrativos, como burocracia, pagamentos lentos e dificuldades no acompanhamento de sinistros.

Como consequência, o governo decidiu pelo fim do DPVAT, substituindo-o pelo SPVAT, que funcionou como um seguro privado obrigatório, com gestão mais ágil, clareza financeira e manutenção das coberturas indispensáveis.

E qual é o foco principal disso: equilibrar proteção das vítimas, sustentabilidade do seguro e transparência na gestão dos recursos.

Mas então, se eu já pagava o DPVAT, não preciso de nenhum outro seguro? 

Mesmo antes da extinção do DPVAT, vale lembrar que o seguro obrigatório não cobria danos materiais, como roubo e furto, colisão ou incêndio do veículo.

Ou seja, o fim do seguro obrigatório apenas tornou essa lacuna mais evidente. Quem dependia apenas do DPVAT agora ficaria desprotegido contra outros riscos.

Por isso, contratar um seguro privado é uma das formas mais confiáveis de garantir proteção completa ao veículo e segurança financeira em caso de imprevistos.

A Suhai oferece soluções acessíveis, práticas e acolhedoras, com planos que cobrem danos materiais, roubo, furto e responsabilidade civil. Tudo de forma simplificada e adaptada às suas necessidades.

Quer proteção mesmo após o fim do DPVAT? A Suhai tem opções que cabem no seu bolso.

O que muda com o fim do DPVAT?

Com o fim do DPVAT, a proteção contra acidentes de trânsito passou a depender de seguros privados. Ou seja, quem não possui cobertura deve agir para garantir segurança financeira e tranquilidade em caso de imprevistos.

Sem o seguro obrigatório, vítimas de acidentes podem ficar totalmente desassistidas, já que não existe mais um fundo público que indenize automaticamente por morte, invalidez ou despesas médicas.

A boa notícia é que o seguro automotivo pode preencher essa lacuna. A cobertura de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF), também conhecida como cobertura para terceiros, é uma das mais importantes nesse novo cenário. 

Com ela, você pode garantir proteção para cobrir prejuízos causados a outras pessoas, seja em danos materiais, como conserto de veículos, ou corporais, em casos de lesões e indenizações a vítimas.

Nesse contexto, o seguro automotivo se torna mais do que uma opção, é uma necessidade.

E a Suhai Seguradora te ajuda com isso: oferecemos coberturas acessíveis, incluindo a RCF, para quem deseja dirigir com mais tranquilidade, mesmo após o fim do DPVAT.

Além disso, aceitamos perfis que muitas seguradoras tradicionais recusam. Tudo sem burocracia, com preços que cabem no seu bolso.

Como se proteger no novo cenário sem o DPVAT

O fim do DPVAT marca uma grande mudança na forma como as vítimas de acidentes de trânsito são indenizadas no Brasil. Se antes havia uma cobertura automática garantida por lei, agora é preciso agir por conta própria para garantir proteção.

Nesse novo cenário, contar com um seguro automotivo completo é a melhor forma de se prevenir contra imprevistos e garantir a tranquilidade de todos os envolvidos.

Coberturas como RCF são excelentes aliados para proteger não apenas o seu veículo, mas também outras pessoas envolvidas em eventuais acidentes.

A Suhai está ao seu lado nesse momento de transição. Faça sua cotação e dirija com a tranquilidade de quem protege o que mais importa: você e sua família.

O que as pessoas também perguntam sobre fim do DPVAT

É o fim do DPVAT? Então, tire aqui todas as suas dúvidas sobre o assunto.

Vai ter seguro DPVAT em 2025?

Não, em 2025 não haverá cobrança do DPVAT. A Lei Complementar 211/24 revogou a proposta de retomada do seguro obrigatório. Acidentes de trânsito não contarão com essa cobertura pública.

Quem paga as indenizações após o fim do DPVAT?

Com o fim do DPVAT, não há mais um fundo público para indenizações de trânsito. Atualmente, quem se envolve em acidentes precisa contar com seguros privados ou buscar reparação por meios judiciais, caso não tenha cobertura contratada.

O DPVAT foi revogado?

Sim. O DPVAT foi oficialmente extinto, encerrando a cobrança anual e abrindo espaço para novas soluções de seguro de vítimas de acidentes.

Qual a previsão de voltar o seguro DPVAT?

Atualmente, não há previsão para a volta do seguro DPVAT. A lei que previa sua retomada em 2025 foi revogada. O governo ainda não anunciou uma nova data ou proposta de retorno.

Já levou uma multa de moto? Conheça as 7 infrações mais comuns

Receber multas de moto nunca é agradável, mas acontece com mais frequência do que se imagina. Algumas situações do dia a dia, que podem parecer simples, acabam gerando penalidades sérias, tanto no bolso quanto na CNH.

Além disso, você sabia que, dependendo da gravidade, há risco de suspensão do direito de dirigir e até complicações legais? Por isso, entender quais são as infrações mais frequentes ajuda a evitar surpresas desagradáveis.

A boa notícia é que, com mais atenção e cuidado na pilotagem, muita coisa pode ser evitada, inclusive os temidos prejuízos financeiros.

Então, se você quer evitar dor de cabeça e dirigir com mais segurança, continue a leitura e veja como atitudes simples podem evitar problemas maiores no cotidiano com a moto. 

Vamos lá?

Quais são as multas para moto? 

Conhecer as multas de moto mais comuns aplicadas, como pilotar sem capacete, manobra arriscada, ultrapassagem irregular, avançar o sinal vermelho, entre outras,  é o primeiro passo para pilotar com mais consciência e evitar perder pontos na carteira.

A seguir, você confere uma lista com as 7 infrações mais recorrentes entre condutores de moto. Acompanhe.

1. Multa por pilotar sem capacete

Pilotar sem capacete é uma das infrações mais graves entre os motociclistas. E para isso, a lei é clara: tanto o condutor quanto o garupa precisam usar o equipamento, com a viseira fechada ou com óculos de proteção, sempre.

Além de ser uma medida básica de segurança do motociclista, essa exigência está prevista no Código de Trânsito e tem penalidade severa.

Veja o que acontece:

  • Infração gravíssima;
  • 7 pontos na carteira;
  • CNH suspensa, além de multa;
  • Retenção do veículo até que o item seja regularizado.

Se você ainda vê alguém circulando sem capacete, vale lembrar que além de colocar a própria vida em risco, essa atitude pode gerar custos altos e comprometer a habilitação.

Leia também | Dicas para andar de moto com segurança: guia completo para iniciantes

2. Multa por manobra perigosa ou empinar moto

Empinar moto ou fazer malabarismos é uma das infrações de trânsito perigosas mais recorrentes nas vias, principalmente entre condutores mais jovens.

O problema é que essas práticas aumentam o risco de acidentes e colocam outras pessoas em perigo.

De acordo com o Artigo 175 do CTB, usar o veículo para “exibir manobra perigosa” é uma multa gravíssima, com punições severas:

  • Suspensão da CNH;
  • Remoção do veículo e aplicação da multa (dez vezes).

Além disso, é aplicado o dobro da multa prevista no caput em caso de reincidência no período de 12 meses da infração anterior.

Então, fique ligado! Mesmo em vias vazias, empinar ou frear bruscamente de propósito pode te deixar fora do trânsito por um bom tempo. E o custo, tanto financeiro quanto legal, é alto.

3. Multa por ultrapassagem irregular

Ultrapassar pela contramão ou em faixas de pedestres é muito comum, principalmente em cidades com trânsito urbano mais intenso. O problema é que esse tipo de conduta coloca em risco a vida de pedestres e de quem trafega no sentido oposto.

Essa é uma infração gravíssima, e por isso a penalidade é pesada. Veja os riscos que envolvem esse tipo de atitude:

  • Colisões frontais, por trafegar na contramão;
  • Atropelamentos, em faixas de pedestres;
  • Risco de acidentes em cruzamentos e esquinas.

Ou seja, mesmo que a pressa pareça justificar, esse tipo de ultrapassagem não compensa e pode trazer consequências irreversíveis.

Leia também | Afinal, moto pode andar no corredor? Tire suas dúvidas aqui

4. Multa por avançar sinal vermelho

Avançar o sinal vermelho continua sendo uma das infrações mais vistas nas ruas. À noite, então, ela se torna ainda mais frequente, já que muitos condutores tentam evitar paradas em locais de pouca iluminação ou com movimento suspeito.

Ainda assim, essa é uma das infrações noturnas mais perigosas. A prática, que é considerada uma infração gravíssima, implica:

  • 7 pontos na carteira;
  • Multa com valor de R$243,97;
  • Risco de colisões laterais e atropelamentos.

Veja também | Onde fazer seguro para moto? Conheça opções

5. Multa por excesso de velocidade

O controle de velocidade é um ponto crítico nas grandes cidades e rodovias. No entanto, andar acima do permitido coloca em risco o condutor e quem circula ao redor. E os radares não perdoam.

A pontuação e o valor da multa mudam de acordo com o quanto o limite foi excedido. Veja alguns exemplos:

  • Até 20% acima do limite: é uma infração média, com multa;
  • De 20% a 50% acima do limite: é uma infração grave, com multa;
  • Acima de 50%: é uma infração gravíssima, com multa (três vezes) e suspensão do direito de dirigir.

6. Multa por estacionamento irregular

Estacionar fora das regras também gera multas de moto e não é raro ver esse tipo de situação em áreas urbanizadas.

Onde o espaço é apertado, cresce o número de motociclistas que acabam deixando a moto em locais impróprios, e isso se transforma em uma infração média, grave ou até gravíssima, dependendo do caso.

Além de dificultar a fluidez do trânsito e o convívio nas cidades, o ato pode levar à remoção do veículo e à aplicação de multa com registro de pontos na carteira.

Veja abaixo exemplos de situações comuns que geram penalidades:

  • Sobre calçadas, faixas de pedestre ou ciclovias: infração grave;
  • Junto ou sobre hidrantes, tampas de esgoto ou poços de visita: infração média;
  • Em vagas exclusivas para idosos ou pessoas com deficiência, sem credencial: infração gravíssima;
  • Na esquina, a menos de 5 metros da via transversal: infração média;
  • Afastado da guia da calçada entre 50 cm e 1 m: infração leve;
  • A mais de 1 metro do meio-fio: infração grave;
  • Em frente a garagens ou locais com guia rebaixada: infração média;
  • Na contramão, cruzamentos, viadutos, túneis ou pontes: infração grave;
  • Ao lado de outro veículo, em fila dupla: infração grave;
  • Em pontos de ônibus ou áreas sinalizadas para embarque e desembarque: infração média;
  • Onde houver placas de proibição (estacionar ou parar): de média a grave, conforme o caso.

Leia também | Como funciona seguro de moto? 8 perguntas e respostas mais comuns

7. Multa por falta de atenção

Se você dirige moto, sabe muito bem que é preciso ter muito foco, já que um segundo de distração pode causar acidentes e resultar em multa. A falta de atenção no trânsito é considerada uma infração leve, mas os riscos são altos.

Esse tipo de infração costuma ocorrer em situações como:

  • Uso do celular ao pilotar;
  • Não sinalizar mudanças de faixa ou conversões;
  • Ignorar o que está acontecendo ao redor no trânsito.

Como ver as multas de uma moto?

Para saber se sua moto tem alguma infração registrada, você pode fazer a consulta de multas online diretamente no site ou aplicativo do Detran do seu estado.

Também é possível usar plataformas integradas, como o aplicativo Carteira Digital de Trânsito ou os apps de pagamento digital, que facilitam a visualização e até a quitação das multas com desconto.

Além disso, o sistema do Registro Nacional de Infrações (RENAINF) permite verificar penalidades aplicadas por órgãos de trânsito de outros estados. Basta ter em mãos o número da placa e o Renavam da sua moto para fazer a consulta completa.

Esse tipo de verificação é rápida, gratuita e evita surpresas, como o impedimento de licenciamento.

Vale incluir no seu check-up de rotina, junto com as manutenções e revisão dos equipamentos de segurança.

Como evitar multas de moto no dia a dia

Viu só como evitar multas de moto depende de atenção constante, respeito à sinalização e cuidado? A direção preventiva, o uso correto de equipamentos como o capacete e o simples hábito de respeitar os limites de velocidade já evitam grande parte das infrações.

Além disso, manter a documentação da moto em dia e estacionar em locais permitidos são atitudes que ajudam a manter a tranquilidade no trânsito.

Prevenir multas é uma forma de proteger sua liberdade de ir e vir, sem comprometer sua CNH ou seu orçamento.

E quando falamos em segurança, ter uma proteção para imprevistos também faz parte do cuidado diário.

Se você quer mais tranquilidade para rodar todos os dias, conheça a Suhai Seguradora. Fale com os nossos especialistas e descubra como proteger sua moto contra roubos e furtos e deixar sua rotina sobre duas rodas muito mais segura.

O que as pessoas também perguntam sobre multas de moto

Ficou com alguma dúvida? A seguir, trouxemos as respostas para as principais perguntas sobre este assunto. Confira!

Qual a multa mais cara de moto?

Interromper ou perturbar deliberadamente o trânsito sem autorização, com penalidade gravíssima, multa de até 60 vezes o valor base, suspensão da CNH por 12 meses e remoção do veículo. A punição pode dobrar em caso de reincidência

Como pegar os 40% de desconto na multa?

Você precisa estar inscrito no Sistema de Notificação Eletrônica (SNE) e pagar a multa antes do vencimento.

Quantos pontos perde em multa por excesso de velocidade?

Depende da porcentagem ultrapassada: de 4 a 7 pontos na CNH, com risco de suspensão se for mais de 50% acima do limite.

8 melhores motos para iniciantes em 2025: guia completo para escolher bem

Você sabia que as motos para iniciantes não são todas iguais? Quem está começando nesse universo, deve ter conhecimento que a escolha do primeiro modelo precisa considerar muito mais do que o visual ou a vontade de sair acelerando por aí.

Em 2025, o mercado brasileiro apresenta novas opções que equilibram consumo, desempenho e segurança, e consegue atender muito bem diferentes estilos de uso, seja na cidade, na estrada ou nos dois.

Além disso, vale lembrar que pilotar uma moto exige preparo e consciência. Por isso, não dá para deixar de lado fatores como custo-benefício de uma moto iniciante, valor de revenda e até mesmo o seguro para moto de iniciante.

Tudo isso influencia na experiência de quem está aprendendo a lidar com o trânsito e com o veículo ao mesmo tempo.

Se você está em busca de um modelo prático, confiável e dentro do seu orçamento, continue a leitura. Aqui, você vai encontrar opções atualizadas, sugestões de uso e dicas para comprar a primeira moto com mais segurança.

Vamos lá?

Quais são as melhores motos para iniciantes em 2025?

Na hora de escolher entre as melhores motos para iniciantes, é preciso analisar mais do que o motor. Por exemplo, o estilo de pilotagem, o perfil de uso e qual o seu orçamento são pontos decisivos para encontrar uma boa moto de entrada ou uma moto para aprender a pilotar com tranquilidade e confiança.

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Opções econômicas e fáceis de pilotar

Está procurando um modelo mais acessível, econômico e fácil de conduzir no dia a dia? Então dá uma olhada nessas sugestões a seguir. Elas são ideais para quem quer aprender com conforto e baixo custo.

Honda Pop 110i

A Honda Pop 110i é uma das motos mais simples e confiáveis para quem está começando. Leve, ágil e com manutenção barata, ela é a moto barata para iniciantes perfeita. 

Além disso, a posição de pilotagem é confortável, e o motor responde bem para os deslocamentos urbanos. É uma excelente porta de entrada para o mundo das duas rodas, além de ser uma das motos mais econômicas da categoria. 

Veja as principais informações:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 11.769,00 (setembro/2025);
  • Cilindradas: 109,5 cc;
  • Capacidade do Tanque: 4,2 litros;
  • Consumo Médio: 49,1 km/l.

Honda Biz 125

A Honda Biz 125 é um clássico entre os iniciantes. Sua condução é leve, o câmbio semiautomático facilita muito para quem ainda está se acostumando com o ritmo da cidade, e a ciclística é bastante amigável. 

Ela se destaca como a moto para aprender a pilotar e também como uma das motos econômicas para iniciantes mais queridas do Brasil.  

Suas informações mais relevantes são:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 15.244,00 (setembro/2025);
  • Cilindradas: 123,9 cc;
  • Capacidade do Tanque: 5,1 litros;
  • Consumo Médio: 53,3 km/l na cidade com gasolina.

Honda CG 160

Você já deve saber que a linha CG sempre foi referência no mercado, e a versão CG 160 segue firme como uma das opções mais estáveis e duráveis. 

Indicada para quem procura um pouco mais de robustez sem abrir mão da praticidade, essa moto é excelente, tanto para uso urbano, quanto para pequenos trechos em estrada. 

Seu tanque tem boa autonomia e o consumo é muito equilibrado, o que reforça seu bom custo-benefício para moto iniciante. Confira:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 18.959,00 (valor médio em setembro/2025, depende da versão);
  • Cilindradas: média de 162,7 cc;
  • Capacidade do Tanque: entre 14 e 16,1 litros, com variações conforme o modelo;
  • Consumo Médio: de 35 a 41 km/l, dependendo da versão e do uso.

Yamaha Factor 150

A Yamaha Factor 150 se destaca pela estabilidade, conforto e consumo equilibrado. É uma moto confiável, com boa entrega de torque para uso urbano e manutenção simples. 

Para quem quer uma moto excelente para o dia a dia e que não pese no orçamento, essa é uma escolha acertada entre as motos para iniciantes em 2025. Veja:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 18.035,00 (setembro/2025);
  • Cilindradas: entre 149 e 149,7 cc;
  • Capacidade do Tanque: 15,7 litros;
  • Consumo Médio: entre 40 e 45 km/l.

Scooters indicadas para o dia a dia

Para quem busca conforto e praticidade, os scooters ainda são os queridinhos de quem está começando. 

A seguir, veja dois modelos ideais para quem quer agilidade no trânsito sem complicações.

Honda PCX 160

A nova geração do PCX traz um visual moderno e tecnologia embarcada, como sistema Start&Stop e painel digital completo. 

Com posição de pilotagem confortável e facilidade no uso, é ideal para quem quer uma moto prática para a rotina acelerada. 

O desempenho também agrada e o consumo continua sendo um dos atrativos. Sendo assim, para quem busca um modelo confortável e tecnológico, ela é uma das melhores opções para iniciantes hoje no mercado. 

Veja suas informações:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 21.015,00 (setembro/2025);
  • Cilindradas: 156,9 cc;
  • Capacidade do Tanque: 8 litros;
  • Consumo Médio: entre 42 km/l e 44,5 km/l.

Yamaha NMAX 160

A NMAX 160 combina conforto, desempenho e um ótimo custo-benefício para uso urbano. Seu motor tem resposta rápida e o freio ABS nas duas rodas é um ponto extra de segurança. 

Além disso, o design é moderno, e o espaço sob o banco acomoda bem objetos do dia a dia. É perfeita para quem quer mobilidade e segurança em uma moto de entrada com pegada mais sofisticada. Confira seus dados principais:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 18.303,00 (setembro/2025);
  • Cilindradas: 155 cc;
  • Capacidade do Tanque: 7,1 litros;
  • Consumo Médio: entre 35 km/l e 41 km/l.

Alternativas para quem busca mais potência

Agora, se você está iniciando, mas já quer algo com mais motor e versatilidade para encarar rodovias ou viagens curtas, vale considerar esses dois modelos. Eles entregam desempenho, sem exigir experiência avançada.

Yamaha Fazer 250

A Fazer 250 agrada quem busca uma moto com desempenho maior, mas ainda fácil de controlar. Seu motor entrega potência de forma progressiva e o conjunto ciclístico dá bastante segurança em curvas e frenagens. 

É uma moto para iniciantes em 2025 que pode ser usada tanto no trajeto urbano, quanto em viagens curtas, com ótimo rendimento. Veja:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 22.256,00 (setembro/2025);
  • Cilindradas: 250 cc;
  • Capacidade do Tanque: 14 litros, sendo 3,2 litros de reserva;
  • Consumo Médio: entre 21 km/l (etanol) e 35 km/l (gasolina); pode chegar a 36 km/l na estrada.

Honda CB 300F Twister

Visual esportivo, estrutura leve e boa entrega de potência definem bem a nova Twister. A condução é firme, e o conjunto como um todo passa bastante segurança, mesmo para quem está iniciando. 

A Honda CB 300F é uma ótima opção para quem pretende evoluir com uma única moto por mais tempo, sem a necessidade de trocar logo de modelo. Vale a pena avaliar se ela se encaixa no seu perfil e no seu bolso. Veja suas principais informações:

  • Preço na tabela FIPE: R$ 26.640,00 (setembro/2025);
  • Cilindradas: 293,5 cc;
  • Capacidade do Tanque: 14,1 litros;
  • Consumo Médio: até 39,75 km/l com gasolina e 25,58 km/l com etanol.

Dicas para escolher sua primeira moto

Ao buscar entre as motos para iniciantes, é comum focar só no valor de compra. Mas saiba que a escolha ideal deve ir além disso. Ou seja, você precisa entender seu estilo de pilotagem, como será o uso diário e todos os custos adicionais que podem vir pelo caminho. 

Então, antes de tomar uma decisão, vale considerar:

  • Orçamento total disponível, incluindo documentação, equipamentos de segurança e emplacamento;
  • Custo-benefício a longo prazo, como consumo, valor de revenda e seguro da moto;
  • Estilo de uso: vai rodar mais na cidade, na estrada ou nos dois?
  • Facilidade de pilotagem, leveza e altura do assento para facilitar o controle;
  • Disponibilidade de peças e oficinas, para manter a manutenção de moto para iniciante simples e sem surpresas;
  • Custo do seguro, principalmente para quem mora em grandes centros ou regiões com maior risco.

Essas são as principais dicas para comprar a primeira moto de forma consciente. Com essas informações em mãos, fica bem mais fácil evitar arrependimentos e garantir que a experiência com a sua moto seja segura, prática e proveitosa.

Veja também | Moto esportiva é paixão nacional – conheça as mais lembradas e descubra o que precisa saber antes de comprar a sua

Não adianta ter só a moto para iniciantes, não esqueça o seguro que cabe no seu bolso!

O seguro para moto de iniciante é um ponto que muita gente deixa para depois, mas a verdade é que ele deveria entrar na conta desde o início. Afinal, ninguém quer passar pela frustração de perder a primeira moto e ficar sem suporte, não é mesmo? 

E para quem está começando, ter proteção desde o início é tão importante quanto escolher o modelo certo.

É aí que a Suhai Seguradora chega para ser sua grande aliada. Por ser especializada em seguro contra furto e roubo, a empresa consegue oferecer uma cobertura que realmente faz sentido para o bolso de quem acabou de comprar a primeira moto. 

E com assistência 24h, você tem mais tranquilidade para resolver qualquer contratempo, seja um pneu furado ou uma pane no meio do caminho.

A cobertura da Suhai se adapta ao seu perfil e ao modelo da moto, sem burocracia e sem restrições exageradas. Isso faz toda a diferença na rotina de quem está aprendendo a lidar com o trânsito e quer andar protegido.

Está pronto para escolher sua primeira moto? Então não esqueça, segurança vem em primeiro lugar. 

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O que as pessoas também perguntam sobre motos para iniciantes

Separamos abaixo algumas das dúvidas que mais aparecem quando o assunto é motos para iniciantes. Veja se alguma delas também é sua.

Qual a moto mais fácil de aprender?

Os modelos como a Honda Biz 125 e a Pop 110i estão entre as mais indicadas. São leves, com comandos simples e ótima ergonomia para quem está começando.

Qual a moto mais visada pelos ladrões?

As motocicletas populares, como a Honda CG e a Fan, costumam ser mais visadas por conta da ampla circulação e facilidade de revenda de peças. Um bom seguro faz toda a diferença nesse cenário.

Qual moto é boa e barata para comprar?

Entre as opções de moto barata para iniciantes, a Honda Pop 110i e a Yamaha Factor 150 se destacam. Ambas entregam confiabilidade, baixo consumo e fácil manutenção sem pesar no bolso.

 

 

 

Seguro obrigatório: entenda o que é, quanto custa e se ainda existe

Apesar de estar previsto em lei há décadas, o seguro obrigatório ainda gera muitas dúvidas entre motoristas. Muitos não sabem exatamente o que ele cobre, quanto custa, como pagar ou até se ele ainda existe. 

Com as recentes mudanças na legislação, o tema voltou ao centro das atenções, principalmente com o fim da cobrança do DPVAT.

Neste conteúdo, você vai entender o que é o seguro obrigatório, qual era a sua função no Brasil, por que ele foi extinto, o que muda para motoristas e motociclistas, como consultar pendências e se existem alternativas de proteção hoje.

O que é um seguro obrigatório?

O seguro obrigatório, também conhecido como DPVAT ou Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, foi criado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.

Ele era pago anualmente por todos os proprietários de veículos e tinha como principal finalidade cobrir despesas médicas, invalidez permanente e morte causadas por acidentes nas vias terrestres. O DPVAT era válido tanto para motoristas e passageiros quanto para pedestres.

É importante destacar que o seguro obrigatório não substitui o seguro privado, que oferece coberturas adicionais, como danos materiais, colisão, assistência 24h, entre outros.

O DPVAT era limitado a indenizações pessoais, sendo um direito garantido a qualquer cidadão envolvido em acidente com veículo automotor.

Nos últimos anos, o modelo tradicional do DPVAT passou por várias mudanças. Elas alteraram o cenário da proteção no trânsito e trouxeram novas questões sobre o futuro da cobertura pública para vítimas de acidentes.

Qual é a finalidade do seguro obrigatório?

O seguro obrigatório foi criado para garantir proteção civil básica a vítimas de acidentes de trânsito, motoristas, passageiros e pedestres, sem depender de processo judicial.

As principais finalidades são:

  • Indenizar mortes (beneficiários recebem valor fixo);
  • Cobrir invalidez permanente (com base no grau de comprometimento físico);
  • Reembolsar despesas médico-hospitalares (até determinados valores);
  • Evitar judicialização (ao oferecer recurso imediato e simples para vítimas).

Quais eram os valores e coberturas do seguro obrigatório?

Antes da suspensão, o DPVAT oferecia:

  • Morte: R$ 13.500,00 aos dependentes;
  • Invalidez permanente: até R$ 13.500,00, conforme o grau da lesão;
  • Despesas médicas e hospitalares (DAMS): até R$ 2.700,00 por vítima.

Esses valores eram atualizados conforme o salário mínimo, utilizado como referência para teto de cobertura.

O valor do DPVAT antes da suspensão variava entre R$ 16,21 (para veículos leves) e R$ 84,58 (caminhões e ônibus) por ano.

O que mudou no DPVAT desde 2020?

Veja quais foram as mudanças no seguro obrigatório, em ordem cronológica, desde 2020:

  • Até 2020, o DPVAT era cobrado junto ao IPVA e administrado por um consórcio privado, garantindo indenizações por morte, invalidez permanente e despesas médicas;
  • Em 2021, após decisão do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), a cobrança foi suspensa e atribuída à Caixa Econômica Federal, que passou a gerir os pedidos de indenização até o esgotamento do fundo;
  • O fundo acumulado acabou em 15 de novembro de 2023, levando à suspensão da solicitação de pagamento de indenizações para acidentes após esse período;
  • Entre 2023 e parte de 2024, foi debatido um novo modelo de seguro obrigatório (o SPVAT) que mudaria a cobertura e a gestão, pelo PLP 233/23 que foi transformado na Lei Complementar 207/24;

Em dezembro de 2024, a LC 207/24 que criava o SPVAT foi revogada pela LC 211/24, cancelando a volta do seguro obrigatório.

O seguro DPVAT ainda existe?

Não, o DPVAT nos moldes anteriores não está ativo desde 2021: a cobrança foi suspensa e as indenizações passaram a ser pagas pela Caixa, usando recursos acumulados.

Isso significa que, neste momento, não há cobrança anual de seguro obrigatório para licenciamento. Embora veículos continuem com indenizações em curso, o fundo não está ativo atualmente.

Ou seja, se você se envolveu em um acidente após 2021 e não contratou seguro particular, não há cobertura obrigatória de governo prevista hoje.

O DPVAT voltará a ser cobrado?

Havia planos para retomar a cobrança, agora sob o nome SPVAT, em 2025, por meio da Lei Complementar n° 207/24. Mas esse retorno foi definitivamente cancelado com a sanção da Lei Complementar 211/24, em dezembro de 2024. A partir de 2025, não haverá cobrança ou vigência de seguro obrigatório.

Essa reviravolta ocorreu devido a polêmica pública e política, e à constatação de que os recursos acumulados não cobriam novas indenizações.

Existem debates sobre alternativas e futuros retornos, mas nenhum foi aprovado até aqui, e por ora, não há previsão de cobrança obrigatória

O seguro obrigatório DPVAT será cobrado em 2025?

Não! A cobrança do DPVAT foi suspensa e em 2025 uma nova lei sancionada pelo governo federal confirmou que não haverá retorno desse modelo de cobrança. Ou seja, atualmente não é necessário pagar o seguro obrigatório como exigência para licenciar o veículo.

Durante muitos anos, o seguro obrigatório DPVAT foi um dos tributos anuais exigidos dos proprietários de veículos automotores no Brasil. Sua quitação era essencial para a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), documento que permite circular legalmente nas vias públicas.

E se eu não paguei nos anos anteriores?

Se você tiver pendências antigas, é possível consultá-las no site do Detran do seu Estado. Embora o seguro não esteja mais sendo cobrado, débitos passados podem impedir o licenciamento atual se não regularizados.

Nos anos em que o DPVAT foi exigido (até 2020), o não pagamento resultava em:

  • Impossibilidade de emissão do CRLV;
  • Multa por circular com documento vencido;
  • Risco de remoção do veículo e apreensão em blitz;
  • Perda do direito à indenização do DPVAT em caso de acidente.

Como funciona o pedido de indenização?

Mesmo com o fim da cobrança do seguro obrigatório DPVAT, ainda é possível solicitar indenizações de acidentes ocorridos entre 01/01/2021 até 14/11/2023. Ela deve ser feita dentro de 3 anos da ocorrência, com os seguintes passos atualizados:

  1. Acesse o app ou site “DPVAT CAIXA” (ou vá direto a uma agência da Caixa);
  2. Informe os dados do acidente e disponha da documentação: identidade, boletim de ocorrência, comprovantes médicos, etc.;
  3. Envie os documentos digitalmente ou via atendimento presencial;
  4. Acompanhe o protocolo e aguarde a análise, que pode levar até 30 dias;
  5. Após aprovação, a indenização é depositada em conta poupança digital da Caixa ou em conta escolhida.

Exemplo: acidente com invalidez parcial em 2022, o pedido pode ser feito até 2025 com envio de documentos via app. Após isso, há a homologação e pagamento em até 30 dias.

Quem pode solicitar o seguro obrigatório?

De acordo com as regras, podem solicitar o DPVAT:

  • Qualquer vítima de acidente de trânsito com veículo automotor de via terrestre;
  • Familiares diretos da vítima, no caso de morte;
  • Não importa quem foi o culpado pelo acidente, o DPVAT cobre todos os envolvidos.

Como consultar o seguro obrigatório e verificar pendências?

Você pode checar se há sinistros pendentes ou débitos vinculados ao DPVAT/ SPVAT em:

  • App ou site da DPVAT CAIXA: acesse a seção “Consultar Indenização DPVAT” e informe CPF ou protocolo;
  • Site da Caixa (Área de Consulta de Contrato): insira seus dados pessoais e verifique se há processos ativos;
  • Plataforma do Detran do seu estado: tais portais geralmente exibem pendências relacionadas ao licenciamento e ao DPVAT/SPVAT.

Como consultar a indenização do DPVAT?

Se você já solicitou uma indenização do DPVAT ou deseja verificar pendências relacionadas ao seguro obrigatório, há formas simples e gratuitas de fazer essa consulta. Você pode acompanhar seu pedido diretamente pelos canais da Caixa:

  • Aplicativo DPVAT Caixa: disponível para Android e iOS;
  • Site da Caixa: www.caixa.gov.br/dpvat;

Basta acessar com seu CPF, senha cadastrada e número do protocolo (se já tiver iniciado um pedido).

Qual a diferença entre seguro obrigatório e seguro privado?

Muita gente ainda confunde o seguro obrigatório DPVAT com o seguro privado de veículos. Mas eles são bastante diferentes em origem, função, abrangência e cobertura. Com o fim da cobrança do DPVAT, entender essa distinção se tornou ainda mais importante.

Veja abaixo uma comparação:

AspectoSeguro Obrigatório (DPVAT)Seguro Privado (auto)
RegulamentaçãoLei Federal (Lei nº 6.194/74). Suspenso pela LC 211/24;SUSEP e Código Civil (com regras contratuais específicas);
ObrigatoriedadeEra obrigatório até 2020Opcional (contratação livre)
CoberturaApenas danos pessoais (morte, invalidez, despesas médicas);Cobertura ampla: colisões, roubo, furto, danos materiais, terceiros;
Culpa no acidenteIndepende de culpa;Avaliação contratual da responsabilidade;
ValorValor fixo anual (quando existia);Valor varia conforme perfil, tipo do veículo, região;
IndenizaçãoValores fixos baseados no salário mínimo;Personalizada conforme plano contratado;
ContrataçãoAutomática, junto ao licenciamento;Feita por corretora ou seguradora;
Pagamento da indenizaçãoPela Caixa Econômica Federal (atualmente, para débitos antigos).Pela seguradora contratada.

O que substitui o DPVAT?

Com o fim do DPVAT, quem deseja uma proteção mínima contra danos pessoais em caso de acidente pode contratar um seguro de responsabilidade civil ou buscar planos básicos em seguradoras confiáveis. 

Além disso, alguns planos de seguro incluem cobertura para despesas médicas e hospitalares, coberturas semelhantes às que o DPVAT oferecia.

A principal vantagem do seguro privado é a abrangência de cobertura e o suporte em situações diversas, como:

  • Colisão com outros veículos;
  • Danos a terceiros;
  • Incêndio, roubo ou furto do veículo;
  • Assistência 24h e guincho.

Apesar de não ser obrigatório, o seguro privado é altamente recomendado, principalmente agora em que não há mais seguro público obrigatório ativo para cobrir acidentes pessoais.

A Suhai Seguradora oferece um seguro acessível, que cobre furto e roubo com ampla aceitação, inclusive para motos, veículos antigos e com maior índice de sinistro.

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Seguro obrigatório de moto: o que muda?

Os motociclistas sempre foram os maiores beneficiários do DPVAT. Isso porque as motos, apesar de representarem uma fatia menor da frota brasileira, concentram a maior taxa de sinistralidade em acidentes de trânsito com vítimas.

Antes da suspensão da cobrança, o valor do seguro obrigatório de moto era mais alto que o de carros. Isso acontecia justamente por causa do maior número de indenizações pagas a motociclistas acidentados, vítimas de invalidez ou óbito.

Com a extinção da cobrança do DPVAT, os motociclistas deixaram de contar com uma cobertura básica e acessível em caso de acidentes. Isso aumenta a importância de contratar um seguro privado, mesmo que mínimo, para garantir proteção financeira e suporte em momentos críticos.

Se você pilota uma moto, em áreas urbanas ou em trajetos diários, vale considerar um seguro com foco em furto, roubo e assistência 24h, como os oferecidos pela Suhai, com valores até 60% menores do que seguros completos tradicionais.

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Leia também | Entenda o que é RCF no seguro de moto e como funciona essa proteção

Não fique desprotegido. Conte com a Suhai Seguradora!

O fim do seguro obrigatório DPVAT como conhecemos mudou a forma como os brasileiros devem encarar sua proteção no trânsito. Se antes bastava pagar uma taxa no licenciamento anual para ter alguma cobertura, hoje é preciso ser mais proativo para garantir segurança jurídica e financeira.

Seja motorista de carro, moto ou caminhão, o importante agora é avaliar seu risco e escolher uma forma de proteção que caiba no seu orçamento e que esteja ao seu lado quando você mais precisar.

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O que as pessoas também perguntam sobre seguro obrigatório

As dúvidas sobre o fim do seguro obrigatório são comuns. Aqui estão algumas respostas diretas para as principais perguntas da internet:

Qual o valor do seguro obrigatório 2025?

Em 2025, não há valor a ser pago referente ao DPVAT. A cobrança foi encerrada e não será retomada neste ano.

O seguro DPVAT ainda existe?

O DPVAT foi extinto no modelo antigo. Não está sendo cobrado e não voltará em 2025, conforme lei sancionada em janeiro.

Para que serve o seguro obrigatório?

O antigo DPVAT servia para indenizar vítimas de acidentes de trânsito, cobrindo despesas médicas, invalidez ou morte, independentemente de culpa.

Dicas para andar de moto com segurança: guia completo para iniciantes

Para quem acabou de tirar a habilitação ou comprou a primeira motocicleta, o momento é de entusiasmo, mas também de atenção redobrada. Por isso, reunimos aqui as melhores dicas para andar de moto, indicando a forma correta de pilotar em diferentes condições.

Neste guia completo, veja tudo sobre equipamentos de proteção, postura, manutenção básica, pilotagem urbana e rodoviária, comportamento no trânsito e muito mais. 

Tudo com uma linguagem acessível para quem quer pilotar com confiança desde o primeiro dia. Vamos lá?

O que saber antes de andar de moto?

Antes de sair acelerando por aí, é importante garantir que você está pronto, em todos os sentidos. Além da empolgação de pegar a estrada, confira este checklist para quem vai andar de moto pela primeira vez:

  • Habilitação em dia (CNH A): para pilotar legalmente, você precisa estar com a Carteira Nacional de Habilitação para moto ativa;
  • Moto regularizada: documento do veículo (CRLV), IPVA e licenciamento precisam estar atualizados. Pilotar com documentação vencida pode gerar multa e apreensão da moto;
  • Equipamentos de segurança obrigatórios: o capacete com viseira ou óculos de proteção é item indispensável por lei;
  • Conhecimento básico do funcionamento da moto: saber como usar as marchas, os freios, faróis e setas é indispensável. Se você ainda se sente inseguro, pratique em áreas controladas antes de ir para as ruas;
  • Preparo emocional: começar com calma é o segredo. Enfrentar o trânsito exige concentração e equilíbrio emocional;
  • Previsão de custos mensais: gasolina, manutenção e seguro devem entrar no seu planejamento. Assim, você aproveita a liberdade da moto com muito mais tranquilidade.

Leia também | Afinal, moto pode andar no corredor? Tire suas dúvidas aqui

10 dicas para andar de moto com mais tranquilidade

Agora que você já sabe o básico antes de subir na moto, separamos 10 dicas para andar com mais segurança no seu dia a dia. Confira:

1. Equipamentos obrigatórios para andar de moto: quais são?

Quando se fala em dicas para aprender a andar de moto, a primeira lição é: segurança vem antes de tudo. E isso começa com os equipamentos de proteção, que evitam lesões graves e são exigência legal para qualquer motociclista no Brasil.

Veja quais são os principais equipamentos de proteção:

  • Capacete com viseira ou óculos de proteção: item indispensável e fiscalizado pelas autoridades de trânsito. Deve ter selo do Inmetro e estar bem ajustado;
  • Calçados fechados: pilotar de chinelo, sandália ou descalço é proibido. O ideal é usar botas ou tênis com solado antiderrapante;
  • Jaqueta com proteção nos ombros e cotovelos: reduz o impacto em quedas;
  • Luvas de motoqueiro: protegem as mãos do vento, do frio e de possíveis escoriações;
  • Calça reforçada: modelos com tecido resistente e proteções nos joelhos são ótimos para iniciantes;
  • Botas específicas para moto: mais seguras que calçados convencionais, oferecem melhor fixação e proteção do tornozelo.

Dica extra: os equipamentos de segurança devem ser confortáveis, bem ajustados ao corpo e adequados para o clima. Em dias quentes, prefira peças ventiladas, mas sem abrir mão da proteção.

2. Como ter equilíbrio na moto?

Se você está começando agora no mundo das duas rodas, saiba que manter a postura correta ao pilotar não é questão de conforto, mas de equilíbrio e segurança. O segredo está na harmonia entre o seu corpo e a moto. Veja como fazer:

  1. Sente-se no centro do banco: evite se posicionar muito à frente ou muito atrás. Isso distribui melhor o peso;
  2. Segure o guidão com leveza: os braços devem estar flexionados, sem tensão. Cotovelos ligeiramente para fora ajudam no controle;
  3. Pernas firmes, mas relaxadas: envolva o tanque com os joelhos, sem apertar. Isso ajuda a “sentir” melhor os movimentos da moto;
  4. Olhe para onde quer ir: não fixe o olhar no chão. Mantenha a visão direcionada para o caminho à frente, isso ajuda no equilíbrio e na direção.

Além disso, sempre que possível, treine em espaços abertos e planos. A prática regular vai fortalecer sua memória corporal e melhorar seu domínio do veículo com naturalidade.

3. Como usar os freios da moto corretamente?

Dominar a frenagem é uma das habilidades mais importantes para quem está começando a pilotar. Antes de tudo, pratique em locais seguros: um estacionamento vazio, ruas tranquilas ou pistas de treino são ideais para você se acostumar com os comandos.

Veja o passo a passo para aprender a frear da forma certa:

  1. Comece em baixa velocidade: ande devagar e teste os freios em trajetos curtos. Isso ajuda a entender o tempo de resposta da moto e o comportamento dela ao desacelerar;
  2. Alterne entre os freios dianteiro e traseiro: treine usando apenas o traseiro, depois apenas o dianteiro e, por fim, combine os dois. A frenagem ideal costuma distribuir 70% da força no freio dianteiro e 30% no traseiro, mas esse equilíbrio pode variar conforme o modelo da moto e a situação;
  3. Evite travar as rodas: aperte os manetes de forma progressiva e nunca de uma vez só. Frenagens bruscas são perigosas, principalmente em pistas molhadas ou com areia;
  4. Faça simulações em diferentes cenários: treine paradas rápidas, frenagem em curva e em descidas. O importante é desenvolver reflexo e controle.

4. Qual é o jeito certo de andar de moto?

O jeito certo de parar a moto envolve coordenação suave entre os freios e a redução de marcha:

  • Comece desacelerando com o freio dianteiro e, em seguida, acione o traseiro para manter o equilíbrio;
  • Reduza as marchas gradualmente, acompanhando a diminuição de velocidade;
  • Quando estiver quase parado, apóie um dos pés no chão (geralmente o esquerdo) e mantenha o outro no freio traseiro;
  • Após a parada completa, coloque a moto em ponto morto.

Lembre-se: cada moto tem seu comportamento, então pratique até ganhar segurança com o modelo que você pilota.

5. O que fazer para perder o medo de pilotar moto?

Sentir medo ao pilotar moto no início é absolutamente normal. A ansiedade diante de algo novo, que envolve equilíbrio e atenção constante, é comum. Esse medo pode ser trabalhado com prática, paciência e estratégias simples. Veja como ganhar confiança aos poucos:

  • Aceite o medo como parte do processo: o medo só é um problema quando paralisa. Se ele for visto como um alerta para você pilotar com mais atenção, ele se torna um aliado. O importante é não deixar que isso impeça você de evoluir;
  • Repita trajetos curtos e simples: comece com rotas conhecidas, em horários de pouco movimento, como ruas residenciais. Fazer o mesmo caminho várias vezes ajuda a criar familiaridade com a moto, com o trânsito e com as próprias reações emocionais;
  • Treine com um motociclista mais experiente: ter alguém ao lado, mesmo em outra moto, aumenta a sensação de segurança. Essa pessoa pode orientar, observar e até corrigir pequenas falhas de postura ou manuseio,
  • Não se compare com outros motociclistas: cada pessoa tem seu ritmo. O vizinho que pilota há 10 anos também já cometeu erros no começo;
  • Normalize os erros e aprenda com eles: esquecer de desligar a seta, parar de forma brusca, deixar a moto morrer no semáforo… tudo isso acontece com quem está aprendendo. O importante é entender o que aconteceu, respirar fundo e seguir com calma;
  • Faça pausas e respire fundo: se perceber que está muito tenso ou nervoso, pare em um local seguro, respire, tome água e volte quando se sentir mais tranquilo. Dirigir em estado de ansiedade pode ser perigoso.

Com o tempo, você vai perceber que o medo dá lugar à segurança. Vá no seu ritmo e lembre-se: a tranquilidade vem com a prática.

6. Como sinalizar corretamente e manter a atenção no trânsito?

Sinalizar e manter atenção constante são hábitos importantes para a segurança de quem pilota moto. Além de prever os movimentos dos outros veículos, o motociclista precisa ser visto e compreendido no trânsito e isso depende de comunicação.

Confira boas práticas para sinalizar corretamente e pilotar com consciência:

  • Use as setas sempre nos momentos certos: acione o pisca em qualquer mudança de direção: troca de faixa, entrada em rua, saída de estacionamento. E atenção: nas motos, a seta raramente desliga sozinha, então lembre-se de desligá-la após a manobra;
  • Olhe para todos os lados antes de agir: ao mudar de faixa ou fazer uma conversão, cheque os dois retrovisores e faça o movimento com calma. Confirme que você foi visto e que há espaço seguro antes de executar a manobra;
  • Evite andar no ponto cego dos carros: ficar oblíquo à lateral traseira de veículos grandes (como caminhões e ônibus) ou carros com vidros escuros compromete sua visibilidade. Uma boa dica é: se você não vê o rosto do motorista no retrovisor, ele também não vê você;
  • Escolha posições de visibilidade no fluxo: em engarrafamentos, evite ficar espremido entre veículos. Prefira estar ao lado ou à frente de carros, onde sua presença é mais notada. Mantenha uma distância segura para poder reagir a qualquer freada brusca;
  • Fique atento às condições do caminho: buracos, óleo, faixas pintadas, lombadas e piso molhado podem causar acidentes. Sempre observe o terreno à frente com antecedência. Evite colar na traseira de carros que bloqueiam sua visão da pista;
  • Esteja presente, evite distrações: nada de mexer no celular ou se distrair com o ambiente ao redor. Pilotar exige 100% de atenção, principalmente nos centros urbanos. Ouvir música com fone, por exemplo, pode reduzir sua percepção de riscos;
  • Adapte a atenção às condições do clima: na chuva, por exemplo, a atenção deve ser redobrada. Use roupas impermeáveis, reduza a velocidade e mantenha distância extra do veículo à frente.

7. Quais as roupas e acessórios ideais para ser visto e protegido?

Estar visível é um dos fatores mais importantes para garantir sua segurança ao pilotar uma moto, principalmente em áreas urbanas movimentadas ou sob baixa luminosidade. Além disso, escolher as roupas certas também traz proteção térmica e resistência em caso de quedas.

Veja como montar um visual estratégico e seguro:

  • Use roupas de cores vivas ou com faixas refletivas, como jaquetas amarelas, vermelhas, laranja fluorescente, etc;
  • Invista em coletes e faixas refletivas, principalmente se você costuma pilotar com roupas escuras ou à noite;
  • Escolha o capacete com viseira e faixas reflexivas;
  • Mesmo durante o dia, mantenha o farol aceso, confira se lanternas, piscas e farol estão funcionando corretamente antes de sair;
  • Atenção redobrada em dias de chuva, use capas de chuva claras ou com partes fluorescentes;
  • Use botas antiderrapantes, calças com reforço no joelho e grip;
  • Evite mochilas muito grandes ou soltas, elas podem desestabilizar sua postura e atrapalhar o equilíbrio.

8. Como pilotar na cidade e na rodovia?

Pilotar no trânsito urbano é totalmente diferente de conduzir em rodovias, onde a velocidade, o fluxo e os riscos mudam. Abaixo, veja como ter segurança em cada situação.

Como pilotar na cidade?

A cidade exige reflexos rápidos e máxima atenção a detalhes do ambiente. Veja algumas recomendações:

  • Evite o ponto cego dos carros: sempre posicione a moto onde você possa ver os retrovisores dos motoristas;
  • Mantenha distância de carros grandes ou com vidros escuros: eles reduzem sua visão da via à frente. Prefira ficar em posição onde você consiga ver os obstáculos e mudanças no trânsito;
  • Fique atento a pedestres e cruzamentos: redobre a atenção em faixas de pedestres, saídas de garagem e cruzamentos sem semáforo, locais comuns de acidentes;
  • Evite corredores muito estreitos entre carros: em horários de pico, o risco de ser fechado por motoristas distraídos aumenta. Tenha cautela e reduza a velocidade nesses momentos;
  • Use o retrovisor com frequência e sinalize sempre: pequenas decisões precisam ser comunicadas com antecedência.

Como pilotar em rodovia?

Na estrada, os riscos mudam, e a regra é: seja previsível e mantenha espaço. Veja como adaptar sua pilotagem:

  • Respeite o limite de velocidade da pista e da sua moto: motos menores, como 125cc, têm potência reduzida e precisam de cautela extra em ultrapassagens;
  • Mantenha distância de segurança maior que na cidade: diferente da cidade, o tempo de reação na estrada precisa ser maior. Dê margem para frear com tranquilidade e evite ficar colado em outros veículos;
  • Fuja de ficar na faixa da direita em excesso: muitos veículos pesados circulam ali, e o vento causado por eles pode desestabilizar sua moto. Prefira a faixa central sempre que possível;
  • Evite ultrapassagens arriscadas: só ultrapasse quando tiver plena visão da pista e espaço suficiente. Nunca acelere em curvas ou acostamentos;
  • Atenção ao clima: em caso de chuva ou vento forte, reduza a velocidade e mantenha o farol ligado. A aderência da pista muda, e seu tempo de reação também precisa mudar;
  • Pare apenas em locais seguros: se precisar encostar, pare em posto de gasolina, acostamentos largos e bem sinalizados. Jamais pare em curvas ou áreas de pouca visibilidade.

9. Manutenção básica para evitar imprevistos

Cuidar da sua moto é uma das atitudes mais importantes para garantir segurança na hora de andar de moto. A manutenção preventiva não é complexa e pode ser feita por você mesmo com frequência. Veja o que não pode faltar na sua rotina:

  • Cheque os pneus, observe o desgaste da borracha e mantenha a calibragem indicada pelo fabricante;
  • Teste os freios apertando levemente as manetes para sentir a resposta. Se estiverem moles ou fazendo barulho, é sinal de que precisam de atenção imediata;
  • Cheque o nível e a cor do óleo com o motor desligado e a moto reta. Troque dentro do prazo recomendado;
  • Confira se as luzes estão funcionando, como farol, lanterna, pisca e luz de freio;
  • Vibrações incomuns, barulhos estranhos e dificuldades para ligar são sinais de que algo está errado. Não ignore, leve ao mecânico;
  • Mesmo com todos os cuidados, a revisão completa em oficinas especializadas é indispensável.

Leia também | Cheiro de gasolina na moto: entenda as possíveis causas e o que fazer

10. Pilotando com garupa: o que muda na prática?

Andar com um passageiro muda completamente a dinâmica da pilotagem. O peso extra e o equilíbrio precisam de atenção especial. Veja como levar o garupa com segurança:

  • Peça para segurar firme (sem exageros): o ideal é que o garupa apoie as mãos na sua cintura ou use as alças laterais, se a moto tiver, para evitar movimentos bruscos em freadas e acelerações;
  • Diga para acompanhar seus movimentos: o garupa não deve fazer força contrária nas curvas. Fale para ele para inclinar levemente com a moto, como se fosse um “corpo único” com você;
  • Adapte sua pilotagem: acelerações, frenagens e curvas devem ser mais suaves. Com mais peso, a moto responde de forma diferente e requer mais antecipação nas manobras;
  • Reduza a velocidade em curvas e lombadas: evite solavancos desconfortáveis ou riscos de perda de controle. O ideal é pilotar de forma ainda mais defensiva;
  • Atenção ao uso de capacete e vestuário adequado para o passageiro: o garupa também precisa estar protegido com capacete obrigatório, roupas fechadas e, se possível, acessórios refletivos.

Leia também | Com quantos anos criança pode andar de moto? Entenda

BÔNUS: calcule seus custos e proteja seu patrimônio

Pilotar moto pode ser mais econômico que outros meios de transporte, mas precisa de organização para entender quanto você gasta e como se proteger sem sustos no fim do mês. 

Veja o que considerar para começar com o pé direito:

  • Calcule seus custos mensais com combustível: leve em conta sua rotina e os trajetos que costuma fazer. Com base no consumo médio da moto e no preço do litro da gasolina, você consegue estimar o valor mensal;
  • Inclua os gastos com manutenção: óleo, pneus, freios e revisões periódicas fazem parte da vida do motociclista. Manter a moto em boas condições pode evitar despesas maiores com consertos;
  • Não esqueça dos custos fixos e imprevistos: IPVA, licenciamento e eventuais multas devem estar no radar. Ter uma reserva para emergências também é uma boa ideia;
  • Faça um seguro com cobertura essencial: investir em segurança é proteger seu patrimônio. A Suhai Seguradora é especialista em seguros de moto, com preços até 60% mais baratos que o mercado.

É isso mesmo! A Suhai aceita motos de qualquer marca, modelo ou ano e oferece assistência 24h, cobertura nacional e contratação descomplicada. A escolha ideal para quem está começando a pilotar e quer andar com tranquilidade.

Segurança vem com prática e preparo

Neste guia, você conheceu as principais dicas para andar de moto e descobriu que pilotar com segurança vai além de ter habilitação. Precisa de atenção constante, uso correto dos equipamentos, domínio da moto e respeito às regras de trânsito.

E, claro, proteger seu patrimônio desde o primeiro dia. Com o seguro da Suhai, você conta com cobertura contra furto e roubo, assistência 24 horas e aceitação para qualquer marca, modelo ou ano. Tudo isso com um dos menores preços do mercado.

Quer pilotar com tranquilidade? Faça agora mesmo uma simulação com a Suhai.

O que as pessoas também perguntam sobre dicas para andar de moto

Aqui estão algumas das principais dúvidas de quem está começando:

Qual é o jeito certo de andar de moto?

Comece com calma, mantenha a postura correta, olhe para onde quer ir e pilote com atenção redobrada. Equipamentos adequados e prática em locais tranquilos também fazem diferença.

Qual a ordem das marchas da moto?

Na maioria das motos, a ordem das marchas é: 1ª para baixo, ponto morto entre a 1ª e a 2ª, e as demais (2ª, 3ª, 4ª, 5ª) para cima. Mas isso pode variar — leia o manual da sua moto.

Quanto tempo leva para aprender a andar de moto?

Depende da prática e da confiança do piloto. Algumas pessoas se adaptam em poucas semanas, outras precisam de meses. O importante é respeitar seu tempo e não pular etapas.

Seguro para carros antigos: como funciona e onde fazer?

Se você procura seguro para carros antigos e está em dúvida se este tipo de serviço existe no mercado, a resposta é: sim, existe!

Apesar de muitos veículos com mais de 10, 20 ou até 30 anos serem recusados por seguradoras tradicionais, a Suhai Seguradora acredita que seguro é para todos. Por isso, oferece proteção acessível, sem burocracia e com cobertura para carros de qualquer ano, marca ou modelo.

Neste conteúdo, você vai entender como funciona o seguro para carros antigos, quais fatores influenciam a cotação, o que as outras seguradoras normalmente não cobrem e por que a Suhai é referência nesse tipo de proteção.

Vamos nessa?

O que você precisa saber ao buscar seguro para carros antigos

Contratar um seguro para carros antigos pode ser complicado em seguradoras tradicionais. Isso acontece porque, com o passar dos anos, o veículo tem peças mais difíceis de encontrar, maior probabilidade de falhas mecânicas e um valor de mercado menos previsível. 

Por isso, algumas seguradoras simplesmente recusam esse tipo de carro.

A seguir, explicamos os pontos mais importantes que você precisa considerar antes de contratar um seguro para carros antigos.

Assistência 24h é indispensável em carros mais antigos

Quanto mais antigo o carro, maior a chance de surgirem imprevistos como pane elétrica, superaquecimento, falhas de motor ou bateria. E, nesses casos, contar com uma cobertura que oferece guincho, socorro mecânico e chaveiro 24h faz toda a diferença.

Ao contratar um seguro para carros com mais de 10 ou 15 anos, prefira sempre planos que incluam assistência 24 horas, principalmente se o veículo for usado com frequência. Dessa forma, sua tranquilidade e segurança ao volante estarão garantidas.

A questão da reposição de peças

Como citamos, um dos principais motivos pelos quais seguradoras tradicionais não aceitam veículos antigos é a dificuldade em garantir a reposição de peças. Quando os componentes saem de linha, o custo de reparo sobe e o risco para a seguradora também.

Mas quem tem um carro antigo sabe que existem formas viáveis de encontrar peças, seja por lojas especializadas, importadoras ou redes de entusiastas. 

É por isso que a Suhai entende essa realidade e não usa a idade do carro como critério de exclusão. O importante é garantir proteção do que realmente importa.

Cobertura contra roubo e furto e uso do rastreador em carros antigos

Por mais cuidado que o condutor tenha, nenhum motorista consegue evitar completamente um risco de roubo. Infelizmente, carros antigos também podem se tornar alvos, principalmente quando estacionados em locais públicos.

Por isso, uma das melhores formas de proteger seu patrimônio é contratar um seguro contra roubo e furto para carros antigos, que pode incluir ainda assistência 24h e até cobertura para perda total.

Confira dicas sobre o que fazer quando tiver o veículo roubado.

Como funciona o seguro para carros antigos?

O funcionamento desse tipo de seguro é semelhante ao de qualquer outro seguro auto. A principal diferença está na aceitação desse tipo de veículo pelas seguradoras tradicionais. 

Veja como funciona:

  1. Cotação personalizada com base no perfil do condutor, características do veículo, da região e outros fatores;
  2. Escolha da cobertura (roubo e furto, perda total, assistência 24h, terceiros, etc);
  3. Análise de risco técnica e emissão da apólice;
  4. Ativação da cobertura e suporte em todo o Brasil.

Como é calculado o seguro de carros antigos?

A precificação do seguro para veículos antigos funciona de um jeito diferente e é justamente por isso que algumas seguradoras preferem dizer “não” a esse tipo de carro

Enquanto veículos mais novos geralmente têm como referência a Tabela FIPE, carros com mais de 15, 20 ou 30 anos entram em um processo especial, conhecido como cobertura de valor determinado. Isso acontece porque muitos modelos antigos já não aparecem mais na Tabela FIPE.

Nesse caso, o que a Suhai faz para precificar o seguro de carros antigos?

  • Pesquisa o valor de mercado em sites de venda e consulta preços de modelos semelhantes;
  • Aplica uma margem de depreciação, que pode variar entre 20% e 30%, considerando a idade do veículo até o fim da apólice;
  • Define um valor justo de indenização e apresenta essa proposta ao cliente antes da contratação.

Então, se o veículo for roubado ou sofrer perda total, o valor indenizado será exatamente aquele que foi acordado no início da apólice.

E tem mais: veículos de coleção, como os de placa preta, podem receber uma valorização no valor da indenização previsto em caso de perda total ou roubo.

Por exemplo, se um Opala comum vale R$ 40 mil, o mesmo modelo de colecionador pode ser segurado por até R$ 80 mil, desde que tenha o certificado de originalidade.

O mais importante é que a Suhai não impõe limite de ano. Seja um carro 2020 ou um modelo de 1950, aqui qualquer veículo pode ter seguro. 

Então a Suhai oferece seguro para carros antigos?

Como você viu, na Suhai a visão é diferente. Acreditamos que todo carro merece proteção, independentemente do ano de fabricação, marca, modelo ou histórico.

Então, sim, aqui aceitamos carros antigos de qualquer tipo:

  • Carros com mais de 10, 20 ou 30 anos;
  • Modelos de coleção ou de uso diário;
  • Veículos de placa preta;
  • Carros importados com mais de 5 anos;
  • Veículos modificados ou restaurados.

A Suhai é especializada em seguros, com planos que podem incluir perda total, assistência 24h e proteção contra terceiros. E o melhor: os preços podem ser até 60% mais baratos do que os seguros completos oferecidos por outras seguradoras.

Nossa precificação é feita com base técnica e análise individual de risco. Isso significa que mesmo que seu carro tenha mais de 30 anos, por exemplo, ele pode ser aceito, com um preço justo e cobertura real.

Sem franquia. Sem complicação. E com a confiança de quem já protege veículos em todo o Brasil. 

Como contratar seguro para carros com mais de 20 anos?

Contratar um seguro para carros antigos pode parecer complicado, mas na Suhai o processo é simples, digital e acessível.

Veja o passo a passo:

  1. Solicite uma simulação online ou com seu corretor de confiança: informe os dados do veículo e do condutor;
  2. Informe os documentos: envie sua CNH, comprovante de residência e documento do veículo (mesmo que antigo ou modificado);
  3. Avaliação de risco e emissão da proposta: em poucos minutos, você recebe a cotação ideal para o seu perfil e pode contratar de forma 100% digital;
  4. Cobertura ativa e assistência garantida: após a ativação, o seguro entra em vigor com todos os serviços contratados, inclusive rastreador e assistência 24h, se incluídos.

O processo vale também para quem busca seguro para carros com mais de cinco anos, inclusive importados.

Seu carro antigo tem vez com a Suhai

Como você viu, encontrar um seguro para carros antigos é possível, mas nem todas as seguradoras estão dispostas a oferecer proteção para eles. Porém, isso não significa que você precisa ficar desprotegido.

A Suhai nasceu com um propósito: democratizar o acesso ao seguro. Por isso, aceitamos carros de qualquer idade, inclusive os de coleção, placa preta, importados e modificados.

Seu carro tem vez aqui. Faça uma simulação agora mesmo e saiba como proteger seu carro antigo com quem diz sim pra você!

O que as pessoas também perguntam sobre seguro para carros antigos

Veja as respostas para as principais dúvidas sobre o tema:

Tem seguro para carro 2001?

Sim! Na Suhai, aceitamos veículos de qualquer ano, inclusive fabricados em 2001 ou antes.

Tem seguro para carro com mais de 20 anos?

Sim! A Suhai aceita veículos de qualquer ano, inclusive com mais de 20, 30 ou até 40 anos.

Qual ano de carro não faz seguro?

Outras seguradoras impõem limites. A Suhai, não. Aqui, aceitamos veículos de qualquer ano, inclusive com mais de 30 anos.

Qual a idade mais cara para seguro de carro?

O valor do seguro não depende apenas da idade do carro. Fatores como perfil do condutor e índice de roubo influenciam também no no cálculo.

Qual é o valor da franquia do seguro automóvel?

Na Suhai, o seguro não tem franquia. Você não paga nada a mais em caso de sinistro coberto.

Quanto mais antigo o veículo, mais caro o seguro?

Não necessariamente. O valor depende do perfil do motorista, da cobertura escolhida e do risco de roubo, não apenas da idade do carro.

Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Entenda

Qual a diferença entre seguro e proteção veicular? Se você está procurando por um seguro para o seu veículo, com certeza já se deparou com esses termos e se perguntou se significam ou não a mesma coisa.

De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), aproximadamente 70% da frota brasileira de veículos circulou sem nenhum seguro em 2024. Preocupante, não é? 

E assim como andar sem nenhum tipo de proteção pode ser arriscado, escolher a opção errada também pode sair caro

Estamos falando de riscos financeiros, dores de cabeça e até mesmo ficar na mão quando mais precisar.

Continue com a leitura para entender qual a diferença entre seguro e proteção veicular e como saber qual a melhor opção para o seu veículo.

Afinal, qual a diferença entre seguro e proteção veicular?

A diferença entre seguro e proteção veicular está na forma de contratação e de fornecimento do serviço. Enquanto o seguro é ofertado por seguradoras, a proteção veicular é negociada por associações ou cooperativas de veículos.

Veja abaixo um quadro comparativo para entender a diferença de proteção veicular x seguro:

Categoria Seguro Proteção veicular
Regulamentação Regido pelas normas do CNSP e fiscalizado pela SUSEP Regido pelo Código Civil Brasileiro e pela OCB (Organização de Cooperativas)
Apólice Contrato formal: apólice de seguro Estatuto e termos de adesão da associação
Responsabilidade sobre o risco Responsabilidade da seguradora O grupo de associados dividem os prejuízos
Preço Mais alto, pois envolve tarifas reguladas e garantias formais Mais barato, por não seguir regras de mercado segurador
Fiscalização Órgãos oficiais como a SUSEP Não possui fiscalização específica, depende da própria gestão da associação
Serviços adicionais Pode incluir carro reserva, assistência 24h, cobertura contra terceiros, etc Varia de acordo com a associação, em alguns casos pode ter serviços garantidos

É seguro fazer uma proteção veicular?

A proteção veicular é confiável? Bom, a verdade é que, apesar de parecer ser uma alternativa interessante, ela não oferece as mesmas garantias que um seguro tradicional. E isso levanta um alerta importante para quem considera essa opção.

As associações de proteção veicular funcionam como grupos de ajuda mútua nos quais os associados contribuem financeiramente para cobrir prejuízos uns dos outros, como roubos ou acidentes. 

A recente sanção da Lei Complementar nº 213/2025 estabeleceu regras para a atuação das associações de proteção veicular. Portanto, agora, elas são regulamentadas pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e fiscalizadas pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Isso significa que o setor passou a contar com segurança jurídica, o que antes não era uma realidade.

Com a regulamentação recente, agora:

  • As associações precisam ter regras e contratos padronizados;
  • Os associados têm garantias legais de acesso ao ressarcimento;
  • Há mais transparência na gestão dos recursos.

Mas, algumas situações permanecem as mesmas. Por exemplo, em casos de batida, pode ser que não exista cobertura completa, e aí o prejuízo vai para bolso do consumidor. E se você precisar de assistência na estrada, é possível que ela não esteja disponível, dependendo da localidade ou do tipo de plano.

Ou seja, a proteção veicular tem garantia limitada, e é por isso que, mesmo sendo mais barata, nem sempre é a melhor opção.

O que a proteção veicular não cobre?

A resposta pode variar bastante, já que as regras mudam de uma associação para outra. Mas, de forma geral, essas são as coberturas que costumam ficar de fora do serviço de proteção veicular:

  • Danos a terceiros: se você causar um acidente, os prejuízos da outra pessoa podem não estar cobertos;
  • Cobertura total em caso de perda total: muitas associações limitam o valor da indenização ou impõem condições difíceis;
  • Assistência 24 horas: não é garantida e, quando existe, pode ser cobrada à parte;
  • Reboque de longa distância: o serviço geralmente tem limite de quilometragem e cobertura regional.

Tudo isso acontece porque a proteção veicular não tem uma apólice de seguro. As regras são definidas internamente e podem mudar repentinamente.

E o que o seguro cobre?

A cobertura de seguro é regulamentada. Tudo é definido por contrato, com regras fiscalizadas pela SUSEP. Entre as coberturas mais comuns do seguro estão:

  • Roubo e furto;
  • Acidentes (perda parcial e total);
  • Danos a terceiros;
  • Incêndios;
  • Assistência 24 horas;
  • Guincho para qualquer distância (dependendo do plano);
  • Carro reserva;
  • Cobertura para vidros e retrovisores;

Um bom exemplo de seguro confiável é oferecido pela Suhai. Ele é uma alternativa para quem quer proteger o carro contra roubo e furto, danos a terceiros e entre outras coberturas, pagando menos. Sem burocracia, sem franquia, e com a segurança de ser regulamentado pela SUSEP. 

O que compensa mais, seguro ou proteção veicular?

O custo benefício da proteção veicular pode parecer vantajoso no preço, mas traz riscos altos: as coberturas são limitadas e a responsabilidade é dividida entre os associados. Já o seguro tradicional oferece uma proteção mais completa e com segurança. Você tem total ciência sobre o que está contratando e tem respaldo legal caso precise acionar a cobertura.

Para quem busca o melhor dos dois mundos, ou seja, segurança e economia, o modelo da Suhai é uma ótima opção. 

É um seguro simplificado, sem franquia, com cobertura real e preço acessível. Ou seja, você protege o seu carro com tranquilidade e sem susto no bolso.

Se você busca economia com segurança, peça uma cotação do seguro Suhai e veja como proteger seu veículo pode ser mais fácil do que parece.

O importante é lembrar: proteção veicular não é seguro

Mesmo parecendo semelhantes, seguro e proteção veicular são opções diferentes. 

O seguro oferece respaldo legal, previsibilidade no atendimento e suporte confiável em momentos difíceis. Tudo isso com base em regras definidas por contrato e fiscalizadas pela SUSEP.

A proteção veicular, por outro lado, funciona sem esse tipo de garantia. Isso significa que você pode acabar sem cobertura quando mais precisar — e esse é um risco que vale a pena considerar.

A boa notícia é que já existem seguros acessíveis, como o da Suhai, que democratiza o acesso à proteção veicular com um modelo simples, sem burocracia e com preço justo. Ideal para quem quer economizar, sem abrir mão da segurança.

Entre em contato com a Suhai para simular a melhor opção de seguro para o seu perfil.

O que as pessoas também perguntam sobre qual a diferença entre seguro e proteção veicular

Veja abaixo as principais dúvidas sobre a diferença entre seguro e proteção veicular.

Quais são as desvantagens da proteção veicular?

A principal desvantagem é a falta de fiscalização oficial. Além disso, a cobertura pode ser limitada e o pagamento de indenizações depende da saúde financeira da associação.

Qual é a melhor opção: proteção veicular ou seguro?

O seguro é mais confiável, pois é regulamentado, tem contrato claro e respaldo legal. A proteção veicular pode ser mais barata, mas oferece menos garantias.

Quais os riscos de proteção veicular?

Você pode ficar sem cobertura em situações importantes, como acidentes com terceiros ou perda total. Também existe o risco de atrasos ou negativas no reembolso.

Tabela FIPE: o que é, como consultar e por que ela importa para você

A Tabela FIPE é uma referência importante no mercado automotivo brasileiro, tanto para os compradores e vendedores, como também para as seguradoras.

É com base no preço médio determinado pela fundação que muitos cálculos são realizados, incluindo as indenizações pagas pelos seguros em caso de sinistros.

Portanto, se você ainda não conhece esse índice de referência, venha conosco!

Descubra nesse conteúdo em quais operações a Tabela FIPE é usada, como consultar este valor e outras dicas que vão te ajudar a tomar melhores decisões.

O que é a Tabela FIPE?

A Tabela FIPE é um índice, atualizado mensalmente, que calcula o preço médio de veículos, incluindo automóveis, motocicletas, caminhões, micro-ônibus e entre outros.

Além disso, essa fonte de referência foi criada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), em 1998, sendo usada no mercado para o cálculo de valores de veículos novos e seminovos. 

Esse indicador também serve de referência para o cálculo de tributos como o IPVA e pelas seguradoras, para determinar o valor da indenização ou prêmios.

Outras aplicações comuns são:

  • Contratos;
  • Financiamentos;
  • Negociações;
  • Inventários.

Portanto, esse índice referencial serve como base para todos os negócios jurídicos envolvendo veículos, sendo usado como ponto de partida durante essas análises.

Inclusive, é importante destacar que a Tabela FIPE não define o valor dos automóveis, pois isso depende de mais fatores, como estado de conservação, histórico de sinistro, quilometragem rodada, acessórios e entre outros.

Como consultar a Tabela FIPE?

A consulta à Tabela FIPE pode ser feita de forma bem simples, por meio do site da fundação. Vamos entender o passo a passo abaixo:

  1. Acesse o site oficial;
  2. Escolha o tipo de veículo que você deseja consultar;
  3. Defina o mês e ano de referência para a consulta;
  4. Insira as informações solicitadas — marca, modelo e ano modelo do veículo;
  5. Verifique o preço médio informado e imprima a página, se necessário.

Inclusive, ainda que os preços sejam alterados mensalmente, é possível consultar o valor atual ou o valor de meses anteriores.

Além do site oficial, você pode obter essas informações por meio de outros canais, como o aplicativo da Gringo.

Como consultar a Tabela FIPE pela placa?

O site oficial da FIPE não disponibiliza a consulta pela placa do veículo, somente com base nas informações: marca, modelo e ano de fabricação, ou pelo código FIPE.

No entanto, outros sites de despachantes permitem essa busca, informando o preço médio e ainda outros dados, como marca, modelo, ano, cilindrada e até mesmo o município onde está registrado.

Veja abaixo onde consultar Tabela FIPE pela placa:

Consulta na prática: quanto valem os carros mais procurados na Tabela FIPE?

Quer saber quanto vale aquele carro popular que todo mundo está de olho?

Neste tópico, vamos mostrar o preço médio de alguns dos modelos mais procurados no mercado, com base em uma consulta realizada em abril de 2025. Confira abaixo!

MarcaModeloAno modeloCombustívelPreço médio
Fiat StradaStrada Endurance 1.3 Flex 8V CS Plus2025GasolinaR$ 94.058,00
VW PoloPolo 1.0 MPI Flex 12V 5p2025GasolinaR$ 83.215,00
Chevrolet OnixONIX HATCH LT 1.0 12V Flex 5p Mec2025GasolinaR$ 85.384,00
Hyundai HB20HB20 Comfort Plus 1.0 Flex 12V Mec2025GasolinaR$ 82.287,00
Renault KwidKWID Zen 1.0 Flex 12V 5p Mec2025GasolinaR$ 59.549,00

Como calcular a depreciação do veículo novo

A depreciação é uma estimativa que prevê a redução do valor do veículo, baseada em diferentes fatores, incluindo tempo de uso, desgaste, versão, demanda local e variação econômica. No caso de veículos novos (0 km), o cálculo é bem simples: 

  1. Basta dividir o valor do veículo por 5, obtendo a depreciação anual;
  2. Para saber a depreciação mensal, é só dividir o resultado da anual por 12.

Portanto, se você comprasse um carro novo por R$ 53.000,00, teria:

  • Depreciação anual: 53.000,00 ÷ 5 = 10600 

Ou seja, a cada ano, seu veículo valeria aproximadamente R$ 10.600 a menos.

  • Depreciação mensal: 10.600 ÷ 12 = 883,33

Isso significa que, a cada mês, seu veículo valeria R$ 883,33 a menos.

Atenção: é importante saber que os cálculos da FIPE automóveis e da depreciação de um veículo não precisam ser levados ao pé da letra. 

Alguns fatores também podem impactar nesse valor, como a cor, o ano de fabricação, o estado de conservação e acessórios, e devem ser considerados durante uma análise do preço real do seu veículo.

A relação da Tabela FIPE com os seguros

Como esse índice recebe atualização mensal, as seguradoras usam a Tabela FIPE para calcular a indenização e os prêmios que variam conforme o valor do mês do ocorrido, e não o valor da época de contratação do seguro.

Por exemplo, a Suhai oferece uma indenização de até 100% da Tabela FIPE do veículo protegido. No entanto, a consulta é realizada com base no mês do sinistro!

Desse modo, não importa se você contratou seu seguro em janeiro do ano passado ou há dois meses, se o sinistro ocorreu em abril de 2025, essa será a base de cálculo para sua indenização.

Ah! No caso dos táxis, os valores podem cair até 25% do valor da Tabela FIPE em uma indenização, por conta da isenção fiscal que o veículo possui na hora da compra.

Qual ano considerar na Tabela FIPE?

Para realizar essa consulta no site oficial da fundação, você deverá apresentar algumas informações, incluindo o ano modelo do veículo. Basicamente, isso corresponde ao ano de lançamento do modelo e serve para identificar a versão do veículo.

Portanto, você não deve confundir com o ano de fabricação, que representa quando o carro foi realmente produzido. Muitas vezes, essas datas podem ser diferentes e interferir no resultado da sua pesquisa!

Inclusive, em caso de divergência na consulta, analise com calma as informações indicadas, verificando se informou o modelo e ano modelo corretos.

Tabela FIPE ou IPCA: qual é melhor para avaliar veículos?

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é usado para medir a inflação oficial do Brasil, sendo calculado pelo IBGE. Esse indicador é usado para acompanhar a variação de preços de uma cesta de produtos e serviços, como alimentos, transporte, saúde e entre outros.

No entanto, o IPCA não serve diretamente para avaliar o valor de mercado de um veículo, somente para medir a inflação.

Essa função é restrita à Tabela FIPE, criada justamente para oferecer esse preço médio ao mercado e nortear operações relacionadas, como a indenização e prêmios de seguros.

Como consultar a Tabela FIPE de semi-reboques?

Para descobrir o preço médio de semi-reboques, siga o passo a passo:

  1. Acesse o site oficial da Tabela FIPE;
  2. Selecione a opção “Consulta de caminhões e micro-ônibus”;
  3. Em seguida, selecione o mês de referência desejado e informe as informações solicitadas do veículo — ou faça a pesquisa por código FIPE;
  4. Por fim, basta clicar em “Pesquisar” e confira os dados apresentados. 

Não esqueça de verificar se todas as informações estão corretas, antes de utilizar essa consulta como base para suas negociações!

A Tabela FIPE é essencial para quem tem veículo

A Tabela FIPE é um indicador importante para as negociações envolvendo veículos, servindo como referência para diferentes setores desse mercado. Portanto, não deixe de conferir esse preço médio antes de fechar algum negócio!

Além disso, conheça os seguros da Suhai Seguradora, com indenizações de até 100% da Tabela FIPE e coberturas personalizadas para as suas necessidades. 

Acesse nosso site e faça sua cotação!

O que as pessoas também perguntam sobre a Tabela FIPE

Entenda mais como funciona esse índice referencial e tire todas as suas dúvidas:

Quem criou a tabela FIPE?

Quem criou a Tabela FIPE foi a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, uma instituição fundada em 1973 para apoiar as atividades da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP).

Em que ano a tabela FIPE surgiu?

A tabela surgiu em 1998, com o objetivo de fornecer uma referência confiável para os preços de veículos no mercado brasileiro. Ela rapidamente se tornou um padrão nacional para compra e venda de carros, motos e caminhões usados e seminovos.

Como consultar a Tabela FIPE pela placa?​

Por meio de sites de despachantes, como o Placa FIPE. A fundação não disponibiliza esse recurso em seu site oficial.

Qual ano considerar na Tabela FIPE?​

Durante sua consulta, considere o ano do modelo do veículo ao qual você deseja consultar para encontrar o preço médio correto, ou seja, o ano de lançamento do modelo — não o de fabricação, que pode ser diferente.

Como consultar a Tabela FIPE de semi-reboque?

Acesse o site oficial da Tabela FIPE, selecione a “consulta de caminhões e micro-ônibus” e preencha as informações solicitadas.

Guincho Suhai: como acionar o serviço de guincho 24h

Em situações de emergência, como pane ou acidente, o serviço de guincho Suhai está pronto para atender você 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Assim, se o seu veículo não puder ser reparado no local, basta acionar nosso guincho, que o seu carro será levado até a oficina mais próxima, sem complicação.

O melhor de tudo é que esse serviço está incluso no seu pacote de seguro, oferecendo total tranquilidade para você. Para solicitar o serviço não é necessário sair do lugar ou tirar a carteira do bolso!

A Suhai garante suporte veicular completo a qualquer hora do dia, com a qualidade e a rapidez que você precisa. 

Para saber todos os detalhes, como solicitar e mais, continue aqui!

Como funciona o guincho da Suhai?

É possível acionar o guincho da Suhai quando o seu veículo sofrer avarias devido a uma pane ou acidente, e o conserto não for viável de ser realizado no local. Assim, o guincho Suhai entrará em ação para garantir que você chegue ao destino com segurança.

A solicitação do serviço é 24 horas. Para pedir, basta entrar em contato pelo telefone, WhatsApp ou pelos canais de atendimento da seguradora.

Para motoristas de caminhão, a Suhai também oferece suporte completo. No entanto, em casos de transporte de carga, a mesma deverá ser retirada pelo segurado. E, na sequência, o guincho estará disponível para levar o caminhão até a oficina mais próxima.

Como chamar o guincho da Suhai?

Solicitar o serviço de guincho da Suhai é muito simples! Se você se encontrar em uma situação de sinistro, basta entrar em contato com nossa Central de Atendimento, disponível 24 horas por dia, pelo telefone 0800 327 8424 ou pelo WhatsApp.

Para agilizar o atendimento, é importante ter seus documentos sempre em mãos, como a carteira de identidade, a CNH e o número da apólice de seguro.

Uma boa prática é salvar o número da central de atendimento no celular ou deixá-lo facilmente acessível no veículo.

Para que não fique nenhuma dúvida, confira o passo a passo abaixo para solicitar o guincho Suhai 24h:

  1. Ligue imediatamente para a nossa Central de Atendimento: 0800 327 8424 ou 3003-0335;
  2. Acione o serviço de guincho;
  3. Registre a ocorrência, em caso de acidente;
  4. Tire fotos do seu veículo e envie as imagens posteriormente para facilitar o processo de verificação.

Quantas vezes posso usar o guincho da Suhai?

O segurado tem um número limitado de acionamentos de guincho por evento, mas com a flexibilidade necessária para atender diversas situações. De modo geral, o serviço disponibiliza um reboque por evento para todos os tipos de veículos.

Quantos km de guincho tem a Suhai? 

A Suhai oferece dois planos de assistência 24h com diferentes distâncias de cobertura para o guincho.

Confira abaixo os detalhes de cada plano:

  • Plano 1: guincho para até 200 km a partir da oficina credenciada mais próxima, além de serviços como troca de pneus, chaveiro 24 horas, transporte domiciliar e auxílio mecânico. É ideal para quem precisa de um suporte veicular básico.
  • Plano 2: guincho de até 500 km, perfeito para quem viaja longas distâncias ou deseja uma cobertura mais ampla. Esse plano inclui todos os serviços do Plano 1, mas com a vantagem de um guincho mais longo.

Lembre-se: o limite de quilometragem é contado a partir da oficina credenciada mais próxima de você.

Quanto tempo demora o guincho da Suhai?

O tempo de chegada do guincho Suhai pode variar dependendo de alguns fatores, como a região onde o atendimento é solicitado e o tráfego local. No entanto, garantimos que nossa equipe está preparada para prestar o atendimento o mais rápido possível.

Veja este exemplos:

  • Em áreas urbanas, o guincho pode chegar em até 30 minutos, dependendo da proximidade da oficina e da disponibilidade de veículos na região.
  • Em áreas mais afastadas ou viagens, o tempo de espera pode ser um pouco maior devido a longa distância do local da ocorrência.

Embora o tempo exato da chegada do guincho possa variar, nossa equipe de atendimento está sempre disponível para acompanhar o processo e informar o cliente sobre qualquer atualização.

Existe serviço de guincho 24h para motos?

Essa é uma dúvida muito frequente. Apesar de menos conhecido, por ser mais fácil deslocar uma moto em pane que veículos maiores, existe guincho para motos.

O serviço funciona da mesma maneira que para os carros. Basta fazer o pedido pela central de atendimento que o guincho levará a moto até a oficina mais próxima.

Confira nossos seguros para moto!

Tenha assistência 24h em todo o Brasil

Na Suhai Seguradora você tem mais do que um serviço de guincho. Aqui, você encontra uma assistência 24 horas completa, disponível todos os dias da semana, para garantir que você esteja sempre amparado.

Quando você opta pelo seguro Suhai, pode contar com uma rede de serviços, como auxílio mecânico, troca de pneus, chaveiro 24h, transporte domiciliar e, claro, guincho para situações de emergência.

Nossa assistência está à disposição em todo o Brasil, para que você tenha a cobertura necessária onde quer que esteja.

E mais, caso o seu veículo sofra furto ou roubo, você tem direito à carona até sua casa.

Entre em contato com a Suhai agora mesmo! 

Descubra tudo sobre o guincho da Suhai

Não fique com nenhuma dúvida! Confira as respostas abaixo sobre o tema.

Quando eu posso acionar o reboque 24 horas?

Quando houver avarias por pane ou acidente, de forma que o conserto não seja viável no local. O guincho 24h da Suhai é enviado o mais breve possível e seu veículo será rebocado para a oficina mais próxima.

Como solicitar o guincho da Suhai?

Para solicitar o guincho, basta entrar em contato com a Central de Atendimento da Suhai pelo 0800 327 8424 ou WhatsApp, disponível 24h por dia, 7 dias por semana. Tenha seus documentos à mão para agilizar o processo.

Quantos guinchos o seguro Suhai cobre?

O seguro Suhai cobre um guincho por evento, respeitando os limites de quilometragem do plano contratado (até 200 km ou até 500 km). Os limites são definidos por vigência, dependendo do tipo de veículo e cobertura escolhida.

Quanto tempo demora o guincho da Suhai?

O tempo de chegada do guincho pode variar entre 30 minutos em áreas urbanas e até mais tempo em regiões afastadas. Mas não se preocupe! A Suhai busca sempre atender rapidamente e manter o cliente informado durante o processo.