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Cheiro de gasolina na moto: entenda as possíveis causas e o que fazer

Cheiro de gasolina na moto é uma reclamação recorrente em oficinas mecânicas especializadas neste tipo de veículo. 

E corrigir o problema é importante para garantir a segurança do condutor e o bom funcionamento da moto, evitando riscos de incêndio, por exemplo, e mantendo a eficiência do motor. 

Entenda as principais causas do cheiro de gasolina na moto e saiba o que fazer para solucionar a questão.

Cheiro de gasolina na moto: quando é normal e quando é um problema? 

O cheiro de gasolina na moto é normal, de forma geral, em apenas duas situações: 

  • Abastecimento: ao acabar de abastecer a moto, pode haver um leve cheiro de gasolina por um curto período, especialmente se algum respingo ou transbordamento ocorrer.
  • Partida fria: em algumas motos, ao ligar o motor após um período de inatividade, um cheiro leve de gasolina pode ser normal devido à mistura inicial mais rica de combustível.

No entanto, o cheiro de gasolina nessas duas situações é temporário, passa em alguns minutos. 

Já quando o odor forte do combustível não some com o tempo, é preciso ficar alerta e buscar descobrir rapidamente o que pode estar acontecendo com a moto. 

Afinal, sabendo a causa do problema fica fácil resolvê-lo e voltar a pilotar com segurança e sem o cheiro forte de gasolina. 

5 possíveis causas para o cheiro de gasolina na moto

Sentir cheiro de gasolina na moto pode ser um sinal de problema que requer atenção. As cinco principais causas para isso são: 

1. Fissuras no tanque e vazamento de combustível

Vazamento no sistema de combustível é uma das causas mais comuns para o cheiro de gasolina persistente na moto. 

Ele pode ocorrer nas mangueiras, no tanque ou em conexões no caso de existir qualquer fissura em um dos componentes. 

Até mesmo um pequeno vazamento pode produzir um cheiro forte e incômodo de combustível na moto. 

2. Mangueiras ressecadas ou danificadas

Mangueiras de combustível ressecadas ou danificadas podem permitir que o combustível escape e produza um cheiro perceptível.

Essas peças são responsáveis pela circulação da gasolina, por isso qualquer ponto de ressecamento pode causar o vazamento que gera o cheiro de gasolina na moto. 

Se sua moto for carburada (não contar com sistemas de injeção eletrônica), fique de olho na mangueira do suspiro do carburador. Muitas vezes é nela que está o vazamento. 

3. Tampa do tanque mal vedada ou com vedação corrompida

A tampa do tanque de combustível deve funcionar como um pote hermético, daqueles utilizados na cozinha da sua casa. 

Se a borracha responsável por travar o tanque estiver ressecada e rachada ou se a tampa não estiver bem encaixada, o tanque pode apresentar problema na vedação e, por isso, o cheiro de gasolina irá acompanhar constantemente o piloto. 

Certifique-se de que a tampa está bem fechada e em bom estado e que a borracha de vedação da tampa não está corrompida. 

4. Agulha do carburador 

Além de rachaduras na mangueira do respiro do carburador, o próprio carburador também pode ser a causa do cheiro de gasolina na moto. 

Isso porque, dentro dele, existe uma agulha que verifica o nível de combustível. E, se ela der problema, ele pode encher demais e a gasolina sair pelo ladrão, ocasionando o odor. 

Além disso, as juntas do carburador também podem ressecar e assim deixar a moto cheirando à gasolina. 

5. Bicos injetores

Motos mais modernas, com injeção eletrônica, também não estão ilesas em relação ao cheiro de gasolina. 

Se os bicos injetores estiverem sujos ou danificados, eles podem injetar uma quantidade errada de combustível e ocasionar o problema. 

Sente cheiro de gasolina na sua moto? O que fazer? 

Ao perceber um cheiro persistente de gasolina na sua moto, é fundamental verificar o veículo imediatamente para evitar vazamentos de combustível, que geram risco de incêndio, e danos ao motor. 

Além disso, corrigir o problema preserva a saúde do condutor, já que inalar gasolina constantemente pode causar sintomas como dores de cabeça, tontura e até mesmo infecções pulmonares ou danos neurológicos.  

Portanto, se essa situação está acontecendo com sua moto é recomendável levar o veículo a um profissional mecânico de sua confiança para que uma inspeção detalhada e correção dos problemas seja feita. 

Fazer a manutenção periódica da moto é também fundamental para evitar que este tipo de situação aconteça. 

Agora que você já sabe os principais motivos que causam cheiro de gasolina na moto, confira outros conteúdos sobre o universo dos motores no blog da Suhai

Carro aquecendo: o que pode ser e o que fazer nessa situação?

Carro aquecendo é um problema mais comum do que se imagina. E se engana quem acredita que isso só acontece com carro muito antigo. Veículos novos também podem superaquecer. 

Para entender as principais causas do aquecimento veicular, saber o que fazer se seu carro esquentar e evitar essa situação, confira o artigo que preparamos para você.  

Carro aquecendo: o que significa e por que os automóveis esquentam? 

A cena é clássica e quem não passou pela situação já deve ter visto na rua uma pessoa com o capô do carro aberto, preocupada, observando fumaça saindo do motor. 

Trata-se de um carro aquecendo e de um motorista que, provavelmente, não sabe o que fazer para resolver a situação com segurança. 

Carro aquecendo ou superaquecimento do veículo é algo que acontece quando o motor do carro sofre com  aumento de temperaturas a um nível em que ele não foi projetado para suportar.

Quais são as principais consequências de um carro aquecendo? 

Quando um motor aquece de forma exagerada, diversos danos podem acontecer com o veículo. Os principais são: 

Danos à junta do cabeçote

O superaquecimento pode causar a queima da junta do cabeçote, resultando em vazamentos de óleo e líquido de arrefecimento (que serve justamente para regular a temperatura do motor), além de perda de compressão do motor.

Danos ao sistema de arrefecimento

Radiador, bomba d’água, termostato e mangueiras podem ser danificados ou ter sua eficiência comprometida quando o carro superaquece.

Deformação ou trincas do cabeçote e do bloco do motor

As temperaturas elevadas também podem deformar ou trincar o cabeçote e o bloco do motor, levando a problemas de vedação (gerando vazamentos de líquidos e gases) e  comprometendo seriamente o motor caso não ocorra a retífica ou a substituição dos componentes. 

Falha dos pistões e anéis

Um carro aquecendo pode ter os pistões e os anéis danificados. Quando isso acontece, o veículo perde potência e consome mais óleo. Além disso, ocorre um desgaste prematuro do motor, reduzindo sua vida útil e aumentando os gastos com manutenção.

Derretimento de componentes plásticos

Cheiro de queimado é outro sinal de que um carro está aquecendo. Isso acontece porque peças plásticas e de borracha próximas ao motor podem derreter ou deformar com o superaquecimento, levando a problemas no funcionamento do veículo.

Carro esquentando muito: o que pode ser? Conheça as principais causas

Agora que já está claro o que é um carro aquecendo e quais os danos que o superaquecimento pode gerar no veículo, é hora de entender quais as principais causas dessa situação. São elas:

Problemas no sistema de arrefecimento (baixo nível do líquido) 

O líquido de arrefecimento serve para manter o motor com uma temperatura regular. Quando ele não está com a quantidade que deveria, o carro começa a esquentar. 

Defeito no termostato

O termostato é o componente que regula a quantidade de líquido de arrefecimento que circula pelo motor. Quando o termostato falha na posição fechada, o fluxo de refrigeração pode ser reduzido, ocasionando o superaquecimento do veículo.

Baixo nível de óleo

Uma das funções do óleo automotivo é retirar calor do motor. Mas isso só acontece quando o líquido está em níveis adequados. Dessa forma, baixo nível de óleo pode ser uma das causas para o carro aquecer. 

Falha na ventoinha do radiador

A ventoinha ajuda a resfriar o líquido de arrefecimento quando o veículo está parado ou em baixas velocidades. Quando ela apresenta falha, a temperatura do motor pode aumentar. 

Ar nos radiadores

Bolhas de ar no sistema de arrefecimento também podem atrapalhar a circulação do fluido e causar um superaquecimento no motor do carro.

Correia do ventilador quebrada

A correia do ventilador é quem transmite a rotação do motor para a ventoinha do radiador. Se a correia quebra ou escapa, a ventoinha deixa de funcionar corretamente, gerando o superaquecimento.

Sistema de refrigeração com vazamento

Vazamentos nas mangueiras, conexões ou no radiador podem levar à perda de líquido de arrefecimento, causando superaquecimento do carro.

Problemas na bomba d’água

A bomba d’água é responsável por circular o líquido de arrefecimento pelo sistema. No caso de vazamentos ou mau funcionamento da bomba, o fluxo de refrigeração pode ser comprometido, levando ao superaquecimento.

Condições climáticas

Temperaturas externas extremamente altas também podem dificultar o resfriamento do motor. 

O que fazer quando o carro aquece? 

Se seu carro está aquecendo é indicado desligar o ar-condicionado, para reduzir a carga sobre o motor, abrir as janelas do veículo ou ligar o ventilador interno, para aumentar a circulação de ar no compartimento do motor.

Em seguida, é preciso estacionar o veículo em um lugar seguro, longe do tráfego e em uma área plana e desligar o motor, a fim de interromper a produção de mais calor.

Se tiver seguro com assistência 24 horas, chamar socorro pode ser uma boa ideia. Afinal, mesmo parecendo “simples” resolver a situação e resfriar o carro, é preciso cautela para não se machucar ou danificar o veículo.  

Por exemplo, abrir o capô e a tampa do radiador imediatamente, logo após o motor superaquecer, pode gerar queimaduras sérias no motorista, já que vapor ou líquido quente podem ser liberados. 

Jogar água fria no motor quente, para abaixar a temperatura rapidamente, também pode estragar componentes do motor, resultando em rachaduras. 

Assim, um profissional qualificado saberá o que fazer para garantir a segurança do motorista e do carro. 

Após o socorro, é indicado levar o carro em um mecânico de confiança para que o problema seja identificado e corrigido

Como identificar o superaquecimento e evitar que o carro aqueça? 

Para evitar ter o carro aquecendo de maneira corriqueira, é importante sempre prestar atenção em alguns sinais de alerta, como: 

  • Aumento da temperatura no painel de instrumentos;
  • Fumaça ou vapor saindo do compartimento do motor;
  • Luz de advertência do motor acesa;
  • Cheiro de líquido de arrefecimento queimado;
  • Perda de potência do motor. 

Ao notar um desses sinais, é importante procurar ajuda profissional para descobrir a causa e solucionar o problema.

Fazer a manutenção periódica do carro, trocar o óleo e monitorar o sistema de arrefecimento regularmente são também boas práticas que diminuirão os riscos do superaquecimento do motor do seu carro. 

Agora você já sabe o que é superaquecimento do veículo e o que fazer quando o carro aquece. Aproveite para acessar outros conteúdos sobre o universo dos motores no blog da Suhai. Até a próxima!

Como fazer chupeta em bateria com segurança em 6 passos

Não são incomuns situações em que o motor do carro não liga ao dar partida. Nessas horas, é importante saber como fazer chupeta em bateria do carro ou moto.

Dependendo de onde você estiver, pode ser que um profissional especializado demore muito para chegar, por isso, conhecer o passo a passo ajuda bastante nos casos em que a bateria descarrega e é preciso realizar a chupeta.

Leia este conteúdo até o final e confira as nossas recomendações para fazer o procedimento com segurança.

O que significa fazer chupeta em bateria de carro?

A chupeta nada mais é do que uma técnica que transfere a carga de um veículo com funcionamento adequado para outro que está com a bateria descarregada. Em poucos minutos já é possível ligar o automóvel.

Em casos assim, é sempre recomendado acionar o seguro ou, assim que ligar o carro ou moto, levá-lo a uma oficina. Somente um profissional capacitado pode identificar a causa da descarga da bateria e determinar se é preciso realizar a troca da peça.

A chupeta na bateria, no entanto, é um procedimento rápido e simples, que pode ajudar bastante em situações inconvenientes em que esperar pela ajuda não é uma possibilidade.

Pontos de atenção antes de fazer a chupeta

A chupeta deve ser realizada com atenção e cuidado a fim de evitar problemas maiores. Por isso, se atente e evite realizar o processo próximo de objetos inflamáveis e, caso identifique sinais de vazamento, danos na bateria ou corrosão, espere pelo suporte profissional.

É preciso somente de um segundo carro com a bateria funcionando e, normalmente, dois cabos de transmissão para a carga, um vermelho e um preto, que costumam ser encontrados em postos de gasolina ou lojas de autopeças.

Como fazer chupeta em bateria de carro ou moto?

O passo a passo é simples, basta prestar atenção em cada etapa para garantir a segurança e conseguir ligar o carro ou moto novamente. Confira:

  1. Certifique-se de que os equipamentos eletrônicos de ambos os carros, como rádio e faróis, estejam desligados;
  2. Abra os capôs e localize as baterias;
  3. Conecte o cabo preto (negativo) e conecte-o no mesmo polo negativo (-) da bateria de cada veículo;
  4. Conecte o cabo vermelho ao polo positivo (+) de cada bateria;
  5. Dê partida no carro que está com a bateria em bom funcionamento, espere alguns minutos e tente ligar o carro que está com a bateria ruim;
  6. Se o carro pegar, espere alguns minutos e retire os cabos, um de cada vez.

Durante o processo, tome cuidado para que os bicos dos cabos fiquem bem firmes e não encostem em partes metálicas da bateria, pois isso é capaz de provocar faíscas.

O que fazer depois de realizar a chupeta?

Agora que você já sabe como fazer chupeta em bateria, é importante ter em mente que se trata de um procedimento de emergência.

Há várias razões pelas quais uma bateria pode descarregar, como tempo de uso, problemas no conectar, luzes ou equipamentos eletroeletrônicos, como rádio e faróis ligados mesmo com o carro desligado, entre outros.

Caso a chupeta não funcione, pode ser o indício de que há algum problema na parte elétrica do veículo ou que é hora de trocar a bateria, que costuma ter uma vida útil de 2 a 3 anos.

Um especialista pode utilizar um multímetro para verificar a tensão da peça e o nível de carga da bateria: normalmente o leitor mostra entre 12,3 V e 12,8 V com o carro desligado. Caso o leitor mostre 12,2 ou menos, significa que a bateria está descarregada e é preciso trocá-la.

Por fim, ao dar partida no automóvel, uma bateria em boas condições não permite que a voltagem caia para menos de 9 V.

Tire outras dúvidas sobre como fazer chupeta em bateria

Além de conferir o passo a passo, é importante conferir outras dúvidas frequentes relacionadas ao procedimento, entre elas:

Fazer chupeta pode estragar a bateria?

Não, a ligação direta não estraga a bateria, mas o carro que fornece a carga pode ser prejudicado, por isso, é importante se atentar à conexão dos polos da bateria e manter o veículo ligado durante o processo.

Como retirar os cabos das baterias?

Evite tirar os cabos de qualquer jeito, pois isso pode prejudicar a segurança e a bateria do carro, assim como de quem está realizando o passo a passo.

Siga a sequência ao tirar:

  • O cabo negativo da bateria auxiliar;
  • O cabo negativo da bateria com problema;
  • O cabo positivo da bateria auxiliar;
  • O cabo positivo da bateria com problema.

Os cabos devem ficar conectados por quanto tempo?

Depende. Se a bateria não estiver com problemas muito graves, a conexão já é o suficiente para dar partida no carro e normalizar a situação.

Porém, em alguns contextos é preciso esperar uns cinco minutos para que as cargas se normalizem e evitar que o carro morra logo em seguida. Já se for o caso de uma bateria muito descarregada, é recomendado ligar o carro que está fornecendo a carga e acelerar um pouco antes de dar a partida no outro.

A chupeta pode ser realizada na chuva?

Sim, a chupeta pode ser feita na chuva, porém, é preciso tomar cuidados básicos que são pontos de atenção na hora de manusear qualquer equipamento elétrico nessas condições.

Isso significa evitar água sobre o conectar ou porta de recarga da bateria.

Lembre-se de que, em caso de dúvidas, é sempre melhor esperar o suporte especializado para evitar danos maiores ao veículo e à sua segurança.

Gostou do conteúdo? Agora você já sabe como fazer chupeta em bateria. E no blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas sobre cuidados e a manutenção de veículos.

Como aumentar a potência do carro: 6 dicas práticas e seguras

Quer saber como aumentar a potência do carro sem prejuízos e de maneira segura e eficiente? Você está no lugar certo!

Para quem deseja tornar o automóvel mais potente sem reduzir a sua vida útil, é preciso conhecer as melhores estratégias que podem ser aplicadas por meio de algumas modificações no carro.

Quer saber mais? Continue a leitura e confira todas as nossas recomendações!

Por que elevar a potência do seu veículo?

Na maioria dos casos, os carros podem ser mais potentes do que de fato são, mas devido ao uso de acessórios, essa força acaba sendo reduzida.

Pessoas que utilizam veículos esportivos ou off-road, por exemplo, costumam ter interesse em aumentar a potência e a boa notícia é que isso pode ser feito de maneira segura e prática.

Mas, afinal, qual é o benefício dessa mudança?

Bom, elevar a potência aumenta o desempenho do veículo, tornando-o mais eficiente, principalmente em terrenos irregulares. Não é apenas sobre alcançar mais velocidade, mas também rodar com um veículo mais macio.

Como aumentar a potência do carro: 6 dicas seguras e eficientes

Agora, vamos conferir as principais dicas para aumentar a força do carro, seja de motor 1.0 ou de outra potência, sem gerar nenhum tipo de prejuízo à vida útil do veículo:

1. Adquirir mais entradas de ar

Aumentar o número de entradas do ar do carro gera mais potência e reduz o consumo de combustível.

Isso acontece porque a queima de combustível é feita com mais rapidez, o que garante mais energia para o motor, elevando a sua eficiência. Muito simples, não é mesmo?

2. Trocar o escape

A troca do escape também pode contribuir para aumentar a potência. 

A exaustão é realizada por meio desse tubo, que pode influenciar na performance do motor: quanto mais rápida for a exaustão de gases vindos da queima de combustível, melhor deve ser o desempenho do automóvel.

Portanto, verifique a dimensão do tubo de escape, pois se for muito pequeno isso significa que os gases demoram para serem expelidos, tornando o processo mais difícil como um todo.

Ou seja: a troca do escape por uma opção mais larga é uma boa prática para aumentar a potência do carro.

3. Instalar um turbo

Nem todos os motores de carros podem receber um turbo, mas se for o caso do seu veículo, essa instalação pode fazer com que o grupo propulsor garanta até o dobro da potência inicial.

A principal dica aqui é conferir se essa mudança faz sentido para o seu modelo de carro, assim você evita prejuízos desnecessários.

4. Alterar partes mecânicas

Outro recomendação sobre como aumentar a potência do carro passa por algumas mudanças na parte mecânica, por exemplo, com os kits de modificações nos bicos injetores e na bomba de combustível.

O ponto positivo é que isso garante maior vazão de combustível e de pressão, elevando a potência. No entanto, além de ser um investimento mais caro, isso também aumenta o consumo do combustível.

Leia também | Carro vazando gasolina: é perigoso? O que fazer? Tire suas dúvidas aqui

Outras opções de alterações são: trocas de pistões, anéis, bielas, pinos de pistão, juntas etc. Tudo isso tem como objetivo extrair mais força do motor por meio da mudança de proporção da mistura ar-combustível na câmara de combustão.

5. Fazer o remap

O remap, chamado de remapeamento, é um procedimento que acessa a central de controle da injeção eletrônica de um veículo a fim de promover um upgrade em seu software de controle. Assim, é liberada mais potência com segurança e sem elevar o consumo de combustível.

Essa reprogramação do sistema libera a potência disponível que havia sido limitada pelo fabricante durante a programação do veículo. É um método bastante seguro e utilizado com frequência para este fim.

6. Verificar os filtros

Por fim, a última dica relacionada a como aumentar a potência do carro passa por uma verificação dos filtros do carro que, quando não são trocados com frequência, podem impactar a força.

Para evitar a perda de potência, é recomendado que a troca seja realizada até mesmo antes do necessário, pois isso beneficia a eficiência de combustão e, consequentemente, a performance.

Leia também | Carro perdendo força quando acelera: entenda as possíveis causas e como resolver

É recomendado aumentar a potência do carro fazendo modificações no motor?

É sempre importante analisar os prós e contras antes de tomar a decisão de fazer alguma modificação no motor do veículo. Principalmente em carros 1.0, há vários pontos a se considerar, entre eles:

  • Durabilidade: mudanças que elevam a potência podem exigir mais do motor, o que impacta negativamente sua durabilidade e gera desgaste antecipado;
  • Consumo de combustível: o aumento da potência eleva esse consumo, pois o motor passa a precisar de mais energia para entregar desempenho extra;
  • Segurança: as alterações mudam o comportamento do carro, o que exige melhorias no sistema de freios, pneus e suspensão, para que o automóvel aguente o desempenho extra sem perder a segurança;
  • Perda de garantia e questões legais: mudanças no motor também anulam a garantia de fábrica e, em alguns casos, até mesmo violam normas de trânsito, por exemplo, quando passam a emitir mais poluentes;
  • Custos: além de todos os gastos iniciais para realizar as modificações, os gastos de manutenção do veículo também tendem a se tornar maiores.

Leia também | Afinal, o carro 1.6 é econômico? Tire suas dúvidas aqui

Gostou das orientações? Agora você já sabe como aumentar a potência do carro sem perder a segurança e não necessariamente fazendo modificações no motor. 

No blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas sobre os cuidados e a manutenção de veículos.

Carro perdendo força quando acelera: entenda as possíveis causas e como resolver

Carro perdendo força quando acelera não é bom sinal. Isso pode ser um indicativo de problemas que precisam de atenção para não provocarem grandes prejuízos ao automóvel (e ao seu bolso).

É fundamental identificar o quanto antes a razão pela qual o carro está perdendo potência. Para tirar as suas dúvidas, confira este conteúdo em que listamos as principais causas e como solucionar a questão!

Carro perdendo força quando acelera: quais são as principais causas e soluções?

Um dos motivos mais comuns que fazem com que o motor de um carro perca potência quando acelera é o combustível não chegar no motor. Principalmente em ladeiras muito íngremes, é comum que o motorista sinta que o automóvel não tem força para subir, o que atrapalha significativamente o desempenho.

Os sinais do veículo aos quais é preciso ficar atento são:

  • Engasgos;
  • Perda de eficiência no consumo de combustível;
  • Fumaça do escapamento escura e densa.

Dito isto, as causas mais comuns são:

1. Problemas nas velas de ignição

As velas de ignição são responsáveis pelo aquecimento do ar-combustível no interior do carro. No entanto, quando há depósito de carbono nelas, podem ser prejudicadas, o que impede que a potência ideal do motor seja atingida.

As causas mais comuns são o abastecimento com combustível ruim ou vazamento de óleo. Além disso, se estiverem velhas, as velas também não funcionam adequadamente.

Para solucionar o problema é simples: garantir a limpeza das velas ou sua troca periódica a fim de evitar problemas de potência.

2. Combustível de baixa qualidade

O carro perdendo força quando acelera também pode ser consequência de combustíveis de má qualidade ou adulterados, que afetam diretamente a potência do motor.

Essa adulteração é capaz de resultar em depósitos de resíduos nos injetores de combustível, bombas e filtros, gerando prejuízos bem caros. Portanto, se este for o problema, troque de posto imediatamente.

3. Entupimento dos bicos injetores

Os bicos injetores pulverizam o combustível no interior do cilindro e, quando há problemas nessas peças, o motorista se depara com problemas de perda de potência, dificuldades para o carro pegar, engasgos etc. O desempenho do automóvel, portanto, é afetado.

Em casos assim, é indicada a limpeza dos bicos injetores no caso de entupimento ou troca da peça quando houver defeitos.

4. Problemas na bobina

Outro fator que influencia na perda de potência são defeitos na bobina de ignição, uma peça que tem como objetivo ampliar a tensão da bateria e enviar energia às velas.

Problemas na bobina, portanto, podem prejudicar o rendimento do veículo, ocasionando perda de força. O único jeito de solucionar o problema é levando o carro a uma oficina para verificar se a peça precisa ser trocada.

5. Defeito na bomba de combustível

Essa bomba envia o combustível do tanque para dentro do motor e, quando está com defeito, não mantém o fluxo nem a pressão necessária, o que pode ocasionar engasgos na performance do veículo e dificuldades para dar partida.

É preciso levar o carro a uma oficina especializada para verificar as falhas da peça e se está na hora de trocá-la.

6. Falha nos sensores da central eletrônica

A central eletrônica de um veículo é responsável pela administração do funcionamento do motor e correção de seus parâmetros levando em consideração as informações recebidas dos sensores, entre elas: temperatura, rotação, tipo de combustível etc.

Caso haja algum problema no envio desses dados para a central, o motor perde o desempenho.

É recomendado verificar os conectores a fim de detectar se há contato inadequado nos cabos ou plugues que ligam o sensor à central eletrônica ou limpar o sensor. Profissionais especializados são os mais identificados para identificar e resolver a questão da maneira correta.

7. Necessidade de manutenção nos filtros

Por fim, o carro perdendo força quando acelera também pode ser consequência da falta de manutenção dos filtros, que impedem a passagem de impurezas e sujeiras para o combustível.

A redução do desempenho e o aumento do consumo de combustível também acontecem quando o veículo está rodando com o filtro de ar sujo. 

Essa peça deve ser trocada a cada 10 mil quilômetros, portanto, é algo importante para ficar de olho nas revisões.

Mantenha a manutenção do seu veículo em dia

Nos casos de uso comum do veículo, a revisão deve ser feita a cada 10 mil quilômetros rodados ou pelo menos uma vez ao ano.

Quando você compra um carro novo, é importante se atentar às revisões obrigatórias para não perder a garantia de fábrica. Essa frequência é fundamental para evitar prejuízos e manter as peças preservadas. 

O óleo do motor e os filtros de ar, por exemplo, devem ser trocados com frequência para que o carro mantenha seu bom desempenho. O óleo é fundamental para evitar que o atrito entre as peças cause desgaste excessivo e o filtro de ar impede as impurezas do oxigênio de entrarem nos coletores de admissão do motor.

Leia também | Carro vazando gasolina: é perigoso? O que fazer? Tire suas dúvidas aqui

Por mais que você cuide muito bem do seu carro, nada substitui uma revisão realizada por uma oficina especializada, combinado?

Gostou do conteúdo? No blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas sobre os cuidados e a manutenção de veículos.

Pode colocar gasolina em carro a álcool? Quais são as consequências?

Muitas pessoas se perguntam se pode colocar gasolina em carro a álcool e se essa prática é capaz de provocar danos ao veículo.

Há anos já chegou ao mercado brasileiro o modelo de carro flex, que permite o abastecimento tanto com álcool como com gasolina. No entanto, ainda circulam pelas cidades automóveis que podem receber apenas um desses combustíveis.

Nesses casos, o abastecimento errado é capaz de gerar enormes prejuízos, sabia? Para tirar todas as suas dúvidas, leia este conteúdo até o final e confira as nossas recomendações.

Afinal, pode colocar gasolina em carro a álcool?

Um carro a álcool não pode ser abastecido com gasolina, pois a mistura inadequada prejudica o motor e o desempenho do automóvel pelos seguintes motivos:

  • A gasolina tem octanagem mais baixa do que o etanol e a mistura causa detonação do motor ou batida de pino;
  • Há perda de potência, dificuldades na partida e falhas no funcionamento do motor;
  • A eficiência de combustível é reduzida;
  • O erro pode custar os bicos injetores, o motor e o filtro de combustível.

E o carro à gasolina pode ser abastecido com álcool?

Agora que você já sabe se pode colocar gasolina em carro a álcool, é importante entender o cenário contrário também.

O uso de etanol em um motor projetado para queimar apenas gasolina pode causar problemas na partida a frio. O álcool tem menor poder calorífico e é mais difícil de ser pulverizado em temperaturas baixas. 

Dessa forma, o carro vai demorar mais para esquentar quando for ligado e terá um desempenho irregular. Portanto, não é recomendado o uso de álcool em carros a gasolina.

O que fazer ao colocar o combustível errado no veículo?

Independentemente de qual foi o combustível errado colocado no seu carro, é preciso retirá-lo do tanque. Toda a mistura deve ser inutilizada porque quando há o abastecimento, o que já estava no tanque se mistura com o conteúdo despejado.

Não é recomendado realizar o procedimento sozinho, pois é bastante complicado e, se forem cometidos erros, isso pode gerar ainda mais danos ao veículo. O ideal é levar o automóvel ao mecânico para que um profissional especializado possa drenar o tanque.

Apesar das especificações de cada caso, no geral o carro consegue se locomover alguns quilômetros porque fica armazenado no sistema por volta de um livro de combustível. No entanto, quando essa reserva é consumida, a mistura de composto errado entra no sistema e começa a provocar falhas e perda de potência, podendo até mesmo causar o apagamento do motor.

Se quiser evitar dor de cabeça, o melhor cenário é chamar um guincho para levar o carro direto para uma oficina.

O erro é capaz de impactar o sistema de alimentação: o tanque, os filtros, a linha de combustível, a bomba e até os bicos injetores. Caso persista em rodar com carro dessa forma, os propulsores também podem ser inutilizados.

Posso misturar gasolina e álcool no carro flex?

Em relação ao carro flex, a mistura de álcool e gasolina não gera nenhum tipo de prejuízo e fica a critério do dono do veículo qual combustível utilizar. É possível misturar ou abastecer com apenas um deles.

Porém, é importante reforçar que a gasolina e o etanol em um mesmo tanque podem influenciar a eficiência e o desempenho do motor. 

Isso acontece porque o álcool não é tão potente, ou seja, gera menos energia por litro. Já a gasolina oferece maior autonomia devido ao seu poder calorífico maior e, portanto, com a mesma quantidade de combustível é possível rodar mais. 

O carro flex é feito para a utilização dos dois tipos de combustíveis e aquela ideia de que isso pode causar algum dano ao motor ou reduzir sua vida útil é um grande mito. O sistema eletrônico é capaz de realizar os ajustes necessários a fim de queimar o combustível que for inserido no tanque.

4 cuidados na hora de abastecer o seu carro

Para evitar problemas na hora de abastecer o veículo, além de entender se pode colocar gasolina em carro a álcool ou vice-versa, é fundamental seguir algumas dicas, entre elas:

1. Desligar o motor do carro

O combustível entrando no tanque é altamente inflamável. Como o objetivo do motor é queimar a gasolina ou o álcool e transformá-lo em energia por meio da combustão, se o motor estiver ligado, há riscos de explosão.

2. Verificar a bomba

Uma dica muito ignorada é prestar atenção na bomba de combustível antes, durante e depois do abastecimento.

Antes, é fundamental ver se a bomba está zerada para receber a quantidade solicitada, além de verificar se o frentista está colocando o combustível que você de fato solicitou.

Já após o abastecimento, é recomendado conferir o painel do veículo para ter certeza de que o marcador de combustível subiu o quanto deveria.

3. Escolher postos confiáveis

A escolha do posto também é fundamental. Prefira aqueles que têm boa reputação no mercado, tenha certeza de que o combustível está atendendo às especificações da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e se não há riscos de adulteração.

Para facilitar essa avaliação no dia a dia, você pode verificar, por exemplo, se o selo do Inmetro está nas bombas. Este é um sinal de que o combustível foi certificado e está de acordo com a regulamentação brasileira. Além disso, desconfie de preços que destoam muito da média do mercado.

4. Abastecer a quantidade adequada

Nem todo motorista sabe, mas é preciso seguir a quantidade de combustível recomendada pela montadora do automóvel. 

Muita gente acaba enchendo o tanque em excesso, o que é capaz de gerar prejuízos para peças importantes do veículo, como o cânister, um filtro que é responsável por receber os gases do tanque de combustível e os neutraliza. Se o tanque estiver muito cheio, esse filtro pode apresentar falhas.

Leia também | Carro vazando gasolina: é perigoso? O que fazer? Tire suas dúvidas aqui

Pronto: depois desta leitura, você já sabe que não pode colocar gasolina em carro a álcool e conhece os principais cuidados na hora de abastecer o seu veículo, certo?

Gostou do conteúdo? No blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas sobre os cuidados e a manutenção de veículos.

Chave automotiva codificada: o que é e como funciona?

As chaves de um veículo não são todas iguais. Sabia que a chave automotiva codificada já é muito mais moderna e segura do que modelos convencionais, que têm somente um segredo mecânico e uma lâmina metálica?

Se você se interessa pelo mundo automotivo e utiliza o seu carro com frequência, seja para ir ao trabalho ou como transporte de lazer, está no lugar certo para tirar as suas dúvidas sobre as chaves codificadas. Continue a leitura e confira tudo o que precisa saber sobre o assunto!

O que é uma chave automotiva codificada?

Uma chave codificada é como a impressão digital do seu automóvel, pois possui um chip com um código eletrônico único que se conecta com a central de segurança. 

Ou seja: quando você utiliza a chave, ela autoriza a abertura da porta ou a partida do veículo porque há uma comunicação eletrônica entre ela e o sistema interno do carro.

Para entender melhor, é importante ficar claro que as chaves convencionais, por sua vez, funcionam de outra forma: o motor é acionado por meio de um segredo mecânico que é esculpido em uma lâmina metálica.

Como funcionam as chaves codificadas?

Uma chave automotiva codificada tem um chip (transponder) que armazena o código eletrônico. Quando ela é inserida na ignição, é emitido um sinal para a central de segurança que se localiza dentro do automóvel.

O motor só é acionado de maneira correta se a central receber a mensagem codificada programada previamente. Isso significa que o carro só liga quando há conexão entre a codificação da chave e da central, caso contrário, é acionada uma luz de alerta no painel e o veículo dá partida.

Quais são as vantagens e desvantagens desse tipo de chave?

Uma das vantagens mais atrativas da chave automotiva codificada é a segurança e a prevenção contra roubos e furtos, afinal, o carro só liga com o código criptografado.

Porém, há um lado negativo também que, nesse caso, é o seu custo elevado, seja para aquisição ou manutenção. Além disso, o tempo para realizar uma cópia também costuma ser bem mais longo do que de uma chave comum.

Quanto custa codificar uma chave?

Quando se adquire um veículo zero quilômetro que vem com uma chave codificada, o consumidor recebe a original e uma cópia virgem. No entanto, quando é feita uma compra de carro seminovo ou usado, nem sempre isso acontece.

Devido a toda a tecnologia envolvida, a perda de uma chave codificada gera uma dor de cabeça um pouco maior do que as chaves convencionais. 

Para solicitar uma cópia, é necessário saber qual é o código do veículo — caso tenha perdido ou se esquecido, é possível solicitá-lo à concessionária. E tenha em mente que, dependendo do modelo do carro, o valor para reparar essa perda pode chegar em torno de R$ 800,00.

Quais cuidados você precisa ter com a sua chave automotiva codificada?

Como esse modelo de chave é bastante caro, é importante redobrar a atenção para evitar perdas ou danos. Aqui vão algumas dicas:

  • Evitar quedas de grande impacto que podem corromper o chip da chave;
  • Não deixá-la próxima de eletrônicos, como celulares, tablets, computadores ou outras chaves que podem afetar sua funcionalidade e comunicação com a central devido ao campo magnético;
  • Não utilizar álcool em gel para limpar a chave.

Se por algum motivo a sua chave não funcionar, é recomendado ir até a concessionária ou a um mecânico de confiança para solucionar o problema da melhor forma possível.

Os 4 problemas mais comuns das chaves codificadas

Apesar das vantagens relacionadas à segurança, a chave automotiva codificada também pode sofrer com alguns problemas. Os principais são:

1. Perda do código da chave

Não é incomum o chip perder a codificação, o que pode ser resultado da perda da chave em si ou de alguma interferência de dispositivos próximos. Também pode ocorrer a decodificação no chip que está na ignição do carro.

O problema costuma ser resolvido com o suporte da concessionária ou de um mecânico, que irá incluir o código do automóvel mais uma vez.

2. Falhas no circuito eletrônico do carro

Outro ponto de atenção é o fato de que instalações equivocadas de equipamentos do campo elétrico do carro, como som, travas e vidros, são capazes de gerar problemas na chave.

Isso acontece porque estamos nos referindo a um sistema de segurança eletrônico e, portanto, a chave codificada precisa ser instalada em um carro com a parte elétrica em perfeito funcionamento.

Leia também | Carro automático não quer ligar? Confira possíveis causas e o que fazer 

3. Chip danificado

Se a chave sofre algum tipo de forte impacto, como uma queda, isso pode danificar o chip e impedir o seu uso.

4. Bateria fraca

A bateria de uma chave codificada tem um período de validade e, se estiver descarregada, é normal que pare de funcionar e não seja possível destravar o carro. Nesses casos, a solução é simples: basta trocar por uma nova.

Com todas estas informações, você já conhece os diferenciais da chave codificada e o que fazer em caso de perda ou danos.

Gostou do conteúdo? No blog da Suhai, você encontra muitas outras dicas sobre os cuidados e a manutenção de veículos. Que tal conferir, agora, algumas dicas sobre produtos de limpeza para carros

Até a próxima!

Alguém bateu no meu carro e fugiu: o que fazer para evitar o prejuízo?

Alguém bateu no seu carro e fugiu? Então, é importante entender o que fazer na hora e como a lei ampara as vítimas.

Batidas de carro são, sem dúvidas, uma situação que ninguém quer enfrentar quando está dirigindo. Costumam ser muito estressantes e desgastantes. 

Contudo, por mais que você seja um condutor responsável, que age sob os princípios da direção defensiva e dentro da lei, às vezes é difícil prevenir colisões por conta do comportamento de outros motoristas.

Nesse caso, é muito importante entender que você não está sozinho e que a lei está do seu lado. Aliás, caso você tenha um bom seguro, poderá ter um apoio ainda maior, como veremos

Neste conteúdo, você vai aprender algumas dicas-chave do que fazer em casos de colisões causadas por outras pessoas que fugiram do local. 

O que acontece quando batem no seu carro e fogem?

Quando há uma batida, o ideal é que ambas as pessoas na condução parem e conversem entre si para decidir de forma amigável como vão gerenciar. 

É preciso definir de quem foi a responsabilidade e, então, tentar fazer um acordo sobre valores. Ou em casos mais sérios, quando há acidentes com vítima, por exemplo, é preciso prestar socorro.

Quando alguém bate no carro de outra pessoa e foge, ela pode até não saber, mas está cometendo um crime no trânsito

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) deixa bem claro quais são as punições possíveis para essa atitude, independentemente do dano ou prejuízo.

Ou seja, pode ser um arranhão leve ou uma batida que desfigura o veículo e afeta a vida dos passageiros: é sempre recomendado ficar no local e tentar acertar as coisas. 

As multas por fuga de acidente podem ser altas e, a depender da jurisdição, o motorista pode enfrentar punições ainda mais severas. 

O que acontece quando o motorista foge do acidente?

Existem diversas punições e consequências legais para fuga de acidente. De acordo com o CTB, a pessoa que abandona um local de acidente pode estar sujeita a multas, suspensão de CNH e até mesmo um período de detenção, a depender da gravidade da situação.

Além disso, o motorista que foge certamente enfrentará dificuldades com seguros no futuro e pode até mesmo perder a apólice atual, caso seja pego. 

Qual a pena para quem foge do acidente? 

Segundo o Art. 305, na Seção I, do Capítulo XIX de crimes de trânsito, o crime de abandonar o local de acidente acarreta uma pena de detenção, de seis meses a um ano, ou multa.

O que fazer quando bateram no meu carro e fugiram?

Se alguém bateu no seu carro e fugiu, o primeiro passo é manter a calma. 

Sim, é uma situação estressante, mas agir de forma organizada ajudará a garantir o devido registro do ocorrido e, se possível, algum apoio financeiro para arcar com danos.  

Aqui vai um guia prático sobre como proceder nessa situação:

Registrar um Boletim de Ocorrência (B.O.) 

Esse é o ponto de partida. 

Um B.O. é essencial para que a polícia tenha conhecimento do ocorrido e possa iniciar a busca pelo responsável. Além disso, o registro será útil se você precisar acionar o seguro. 

A boa notícia é que você pode fazer o B.O. tanto presencialmente quanto online, em muitos estados. Basta informar os detalhes da batida e as características do veículo envolvido, caso tenha conseguido notar.

Buscar testemunhas e documentar a cena 

Assim que possível, veja se há testemunhas por perto que possam fornecer mais informações. 

Pessoas que estavam próximas podem ter visto detalhes que você perdeu no momento de tensão, como a cor, modelo ou a placa do veículo causador. 

Registrar o relato das testemunhas reforça a credibilidade da sua versão dos fatos. 

Tirar fotos ou gravar vídeos do sinistro e da cena também é muito importante. Eles ajudam a documentar a posição dos veículos, os danos causados e até o cenário ao redor, mostrando as condições no momento do acidente.

Essas fotos serão muito úteis em caso de judicialização do caso (como quando a pessoa culpada não quer pagar).

Verificar câmeras de segurança 

Hoje em dia, câmeras estão por toda parte – em lojas, prédios residenciais, semáforos e até em casas. 

Então, pergunte nos comércios ou edifícios próximos ao local do acidente se eles têm câmeras que captaram o momento da colisão

Em alguns casos, esses registros serão decisivos para identificar o veículo que fugiu. Caso tenha dificuldades, a polícia também pode ajudar a solicitar essas imagens, dependendo do caso.

Acionar o seguro 

Se você tiver seguro, entre em contato com a sua seguradora o quanto antes. Informar o ocorrido e compartilhar todas as evidências e testemunhos que você coletou facilita muito o processo de liberação da cobertura. 

Um seguro confiável oferece uma assistência importante nesses momentos, especialmente em acidentes com fuga, em que o prejuízo tende a recair sobre a vítima. 

Se você ainda não possui seguro ou busca uma cobertura mais ampla, a Suhai é a melhor escolha.

Conte com a Suhai: conheça as nossas coberturas.

O que fazer quando alguém bate no seu carro e não quer pagar o prejuízo?

Mas e se a situação for outra: alguém bateu no seu carro, houve a identificação do veículo causador, mas a pessoa não quer arcar com os custos? 

Nesse caso, é importante buscar uma solução amigável antes de recorrer a medidas legais

Uma boa conversa pode resolver o problema, evitando transtornos maiores. Caso o responsável ainda se recuse a colaborar, você pode considerar o auxílio de um advogado para entender suas opções. 

Em alguns casos, uma ação judicial pode ser necessária para que o causador do acidente seja responsabilizado e cubra os danos.

Como falamos antes, o devido registro do acidente com fuga com fotos e vídeos será muito útil. 

Conclusão

Enfrentar uma situação de acidente com fuga é, no mínimo, desgastante. No entanto, ao seguir esses passos, você garante que está fazendo tudo o que pode para proteger seus direitos. 

Mesmo que a situação seja complicada, mantenha a calma e siga as nossas orientações. Esse cuidado será extremamente importante para que você tenha um respaldo maior e consiga minimizar os prejuízos.

Para garantir a sua proteção em todos os momentos a partir de agora, faça uma cotação com a Suhai.

Perguntas frequentes

Agora, vamos responder às perguntas mais comuns sobre esse tema. 

O que devo fazer se o motorista fugir após bater no meu carro?

O primeiro passo é manter a calma, depois documentar o ocorrido com fotos e vídeos, procurar testemunhas e registrar um Boletim de Ocorrência.

Como registrar um Boletim de Ocorrência de acidente com fuga?

Você pode registrar o B.O. presencialmente ou pela internet, dependendo da sua localidade. Informe o máximo de detalhes sobre o acidente e o veículo que causou o dano, caso tenha informações.

Como o seguro cobre acidentes com fuga?

A cobertura para acidentes com fuga dependerá do tipo de apólice que você possui. Verifique com a seguradora para entender os detalhes da cada cobertura.

Conheça os tipos de reboque, suas diferenças e vantagens

Todo mundo com certeza já viu algum dos principais tipos de reboque na rua. 

Boa parte das pessoas talvez não saiba que esse tipo de recurso de transporte tem regras bem claras na lei brasileira de trânsito, que devem ser respeitadas para garantir a segurança de todos os envolvidos e a eficiência do trabalho prestado.

Existem diversos tipos de reboque e cada um atende a uma finalidade específica. Por isso, vale a pena entender quais são, a legislação sobre o assunto, quais carros podem puxar reboques, quais não podem, as regras para uso da carretinha e mais.

O que é considerado reboque?

Se o carro tem algum tipo de componente que aumenta a sua capacidade de transporte de cargas, então, trata-se de um reboque para carga. 

Geralmente, o reboque pode ser uma estrutura aberta ou fechada, mais simples ou até mais complexa. Tudo depende da carga que se pretende transportar.

No dia a dia, é comum vermos vários tipos de reboque em circulação, desde carretinhas para transporte de pequenas cargas até estruturas maiores, como aquelas usadas para levar barcos e veículos pesados.

Quais são os tipos de reboque?

Os dois principais tipos são reboque e semirreboque. Vejamos a diferença entre os dois. 

Reboque

O reboque é acoplado ao veículo principal, mas se sustenta sozinho com suas próprias rodas e eixos. Ele é comumente usado para transporte de pequenas e médias cargas e pode ser encontrado em versões abertas e fechadas. 

O reboque aberto é ideal para materiais que não precisam de proteção contra o clima, como madeira ou equipamentos de jardinagem. A famosa carretinha para reboque se encaixa nessa categoria. 

Já o reboque fechado protege a carga contra chuvas e poeira, sendo, então, perfeito para itens mais delicados.

Outros tipos incluem o reboque cegonha, usado para transporte de veículos, e o reboque para barcos, projetado para levar embarcações de maneira segura e prática.

Semirreboque

Diferente do reboque, o semirreboque necessita de um suporte do veículo principal para equilibrar-se. É uma estrutura grande, que forma a famosa traseira de caminhões e carretas. 

Ele não possui eixos completos, o que o torna dependente do veículo que o puxa. 

Esse tipo de reboque é muito usado no transporte de cargas pesadas e até componentes sensíveis, principalmente em setores como o agronegócio e a construção civil. 

A vantagem do semirreboque é sua capacidade de carga elevada, mas ele exige veículos mais robustos e preparados para suportar o peso adicional.

Como funciona a nova lei do reboque?

Com as regulamentações mais recentes, o uso de reboques no Brasil passou a exigir mais atenção dos motoristas, principalmente em relação à documentação e itens de segurança. 

Todo reboque ou semirreboque precisa estar em conformidade com as regras de emplacamento e documentação, além de possuir itens de segurança obrigatórios, como faixas reflexivas e setas para sinalização. 

De acordo com a Agência Senado, em 2023 aconteceu a publicação da Lei 14.562, que criminaliza a adulteração de sinal identificador de veículo não categorizado como automotor, como é o caso dos reboques.

Apesar de ser parte da legislação de reboques, é muito comum vermos carretinhas sem esse tipo de sinalização nas ruas. 

Essas exigências são fundamentais para garantir a visibilidade do reboque e a comunicação com outros motoristas, especialmente em rodovias e durante a noite.

Quais são os carros que não podem ter engate de reboque?

Nem todos os veículos estão autorizados a utilizar engates para reboque. 

Segundo as normas de trânsito, veículos com menor capacidade de carga, como modelos compactos ou carros com estrutura mais leve, não devem utilizar reboques, já que o peso adicional pode comprometer a segurança e o desempenho do veículo. 

Inclusive, as próprias montadoras proíbem o uso, a depender do caso. Modelos como hatchbacks e alguns sedãs, por exemplo, geralmente não são opções para reboques pesados. 

Trouxemos alguns exemplos: 

  • Toyota Corolla até 2019;
  • Volkswagen Up;
  • Chevrolet Onix;
  • Onix Plus;
  • Renault Kwid;
  • Chevrolet Tracker e outros.

Essa limitação é importante para prevenir desgastes no motor, suspensão e freios, além de evitar o risco de acidentes

É importante mencionar, ainda, a questão dos carros elétricos. Até então, é consenso que eles também não devem ser usados para reboque.

Por isso, antes de correr riscos, verifique no manual do fabricante ou com um especialista se o seu veículo é adequado para o uso de engates.

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Quais são os carros que podem puxar reboque?

Os veículos mais adequados para puxar reboques são geralmente aqueles com motores de maior potência e estruturas reforçadas, como SUVs, picapes e utilitários esportivos

Para citar alguns exemplos, temos:

  • Renault Sandero;
  • Hyundai HB20;
  • Volkswagen T-Cross;
  • Jeep Compass.

Esses veículos são projetados para suportar cargas adicionais e possuem especificações que garantem mais segurança no transporte de reboques. 

Ao escolher um carro para puxar um reboque, é importante verificar a capacidade de carga e o peso máximo recomendado pelo fabricante.

Antes de concluir o tópico, vale mencionar o caso dos engates de reboque usados para fins estéticos ou de proteção (mesmo sem uso frequente de reboques). Nesse caso, é recomendado não usar. 

Afinal, em uma batida, esse componente pode empenar ou trincar o monobloco ou chassi (as peças da estrutura do carro). O engate até impede o dano direto ao parachoque, mas transfere o impacto para outras partes. 

Ou seja, não serve como proteção e pode causar ainda mais problemas

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Quais são as regras para usar a carretinha?

É importante destacar que o uso de carretinhas para reboque tem suas próprias regras e exigências

Além do emplacamento e da documentação, a legislação de trânsito estipula limites de peso e tamanho para as carretinhas, a fim de assegurar que o conjunto (veículo + reboque) se mantenha estável e seguro durante o trajeto.

A carretinha deve ter no máximo 2,6 metros de largura, 4,4 metros de altura, com balanço traseiro de 3,5 metros

O comprimento somado do veículo e o reboque deve ser de 19,8 metros

Se tiver categoria B, o motorista só pode carregar até 3500 kg. Para pesos superiores, o condutor precisará ter categoria C, que se refere à condução de veículos mais pesados. 

Outro ponto importante é a presença de itens de segurança, como protetores de rodas, luzes de freio, lanternas laterais e faixas refletivas, que aumentam a visibilidade da carretinha, especialmente à noite. 

Conclusão

Escolher o tipo certo de reboque é fundamental para assegurar que o transporte será seguro e eficiente. 

Seja no caso de cargas leves ou transportes de grande porte, entender as regulamentações e as características de cada tipo de reboque evita problemas e garante um trajeto tranquilo. 

Aliás, vale lembrar que a Suhai oferece coberturas exclusivas para proteger seu carro e reboque em todas as situações

Conheça as nossas opções de seguro e veja como garantir uma viagem segura e amparada, mesmo em casos de problemas com o carro e necessidade de guincho.

Perguntas frequentes

Para encerrar, veja as respostas para algumas dúvidas comuns sobre o uso de reboques:

Qual a diferença entre reboque e semirreboque?

O reboque possui eixos completos e se sustenta sozinho, enquanto o semirreboque precisa do suporte do veículo principal para equilíbrio.

Como saber se meu carro pode puxar reboque?

Consulte o manual do fabricante ou um especialista para verificar a capacidade de carga do veículo e as especificações de peso recomendadas.

É necessário emplacamento para reboques?

Sim, a legislação exige que todos os reboques estejam devidamente emplacados e com a documentação em dia para circular nas vias públicas.

Como consultar se o carro é de leilão? Confira o passo a passo

Quer aprender como consultar se o carro é de leilão antes de comprá-lo?

Essa ação rápida pode te ajudar a garantir uma boa compra e evitar surpresas indesejadas; afinal, os veículos com passagem por leilão podem ter um histórico nem sempre divulgado para os compradores — como danos ou restrições que vão dificultar a contratação de seguros e revenda.

No entanto, isso não significa que não existam boas opções. Tudo depende de uma avaliação detalhada e da transparência na negociação.

Por isso, ao longo deste conteúdo, vamos mostrar como saber se carro tem passagem por leilão e explicar quais são as principais informações que você deve conferir antes de fechar o negócio.

Afinal, tem como saber se o veículo é de leilão?

É possível descobrir se o carro já passou por um leilão, sim, e existem métodos confiáveis para consultar o histórico do veículo (como a existência de sinistros) por meio do número da placa, da consulta ao RENAVAM e do uso de ferramentas especializadas. 

Entenda melhor cada uma dessas opções:

  • Consulta de veículo pela placa: sites como CheckCarro e o aplicativo Detran (este aqui, como exemplo, é o órgão de São Paulo) são excelentes opções. Ao inserir a placa, você acessa informações sobre sinistros, passagem por leilão e restrições;
  • RENAVAM consulta: o número funciona como o “CPF” do veículo e possibilita o acesso ao histórico completo — a consulta pode ser feita no portal do Detran do seu estado;
  • App Sinesp Cidadão para consulta: ferramenta gratuita que permite consultar dados básicos do veículo — inclusive, possíveis registros de leilão.

Lembre-se: consultas mais detalhadas, como no CheckCarro, podem ser pagas, mas oferecem um relatório completo sobre a procedência do veículo.

E o que você pode fazer para avaliar presencialmente? Confira o passo a passo abaixo:

  1. Solicite o histórico completo, incluindo trocas de óleo, manutenção dos freios e reparos importantes;
  2. Verifique a documentação do veículo (como a placa e o número Renavam);
  3. Faça uma inspeção mecânica;
  4. Realize um teste de condução e preste atenção a barulhos estranhos, além da própria performance do veículo ao conduzi-lo;
  5. Examine a pintura e a carroceria para identificar se existem diferenças na tonalidade da pintura, por exemplo).

Leia também: Carro vazando gasolina: é perigoso? O que fazer? Tire suas dúvidas aqui

Quando o carro é de leilão, aparece no documento?

Na maioria dos casos, sim. A informação de que o carro é de leilão pode constar no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV)

No entanto, essa informação nem sempre é explícita. Por isso, realizar uma consulta detalhada vai te ajudar a ter mais certeza e precisão em suas decisões.

Como fica o documento de um veículo de leilão?

Um documento com passagem por leilão pode conter observações que indicam a procedência do veículo usado. Termos como “recuperado” ou “sinistro” podem estar presentes, dependendo do tipo de leilão e do estado em que o carro foi registrado.

Além disso, confira se há alguma restrição ou anotação que possa dificultar a revenda ou a contratação do seguro a partir dessa análise da documentação do carro de leilão.

Qual é o problema de um veículo ter passagem por leilão?

É importante consultar se o carro é de leilão para saber, exatamente, como proceder com a análise dessa possível compra. Isso porque os veículos que passaram por leilão podem apresentar pontos de atenção maiores, como:

  • Dificuldade para contratar seguro, pois algumas seguradoras podem recusar a cobertura ou aplicar regras específicas. Mas saiba: a Suhai tem soluções de seguro para veículos com passagem por leilão e adaptadas ao seu perfil, mediante análise de condições. Você pode solicitar uma cotação agora mesmo;
  • Desvalorização, pois o histórico de leilão tende a afetar o valor de revenda;
  • Possíveis defeitos estruturais — e dependendo do dano original, o carro pode apresentar problemas mesmo após o reparo.

Mas lembre-se de que, mesmo com a verificação de carro sinistrado, o preço mais acessível pode ser um benefício se a compra for bem planejada e você tiver um bom seguro Suhai, alinhado à sua compra.

O vendedor é obrigado a falar que o carro é de leilão?

Sim, e a falta dessa informação pode gerar consequências legais. O vendedor tem o dever de fornecer ao comprador todas as informações relevantes sobre o produto, incluindo seu histórico. 

No caso de veículos, a passagem por leilão afeta tanto o valor de mercado do carro quanto exige, do provável comprador, conhecimento antecipado para identificar eventuais necessidades e conhecer problemas de performance do automóvel, por exemplo.

Por que carro com passagem por leilão é mais barato?

O preço reduzido de veículos com passagem por leilão reflete os riscos envolvidos, como possíveis danos e a dificuldade para conseguir revender ou contratar um seguro.

Importante reforçar: isso não significa que o carro seja necessariamente ruim, mas o comprador deve estar ciente das implicações.

Conclusão

Consultar a procedência de veículos usados vai te ajudar a evitar problemas no futuro. Carros com histórico de leilão podem ser boas opções, desde que você esteja bem informado e ciente dos riscos.

Com a ajuda da Suhai Seguradora, você pode proteger seu veículo e, com isso, ter mais tranquilidade e segurança. Faça uma cotação conosco e encontre a solução mais alinhada ao seu perfil.

Perguntas frequentes

Ainda tem dúvidas sobre como consultar se o carro é de leilão? Confira as principais perguntas e respostas sobre o assunto.

Como posso consultar o histórico completo de um carro?

Use o número da placa ou o RENAVAM em sites como o Detran ou CheckCarro, ou mesmo em aplicativos como o Sinesp Cidadão.

Posso financiar um carro de leilão?

Sim, mas as condições podem ser mais restritivas, e isso depende da instituição financeira.

Carros de leilão podem ser segurados?

Sim, mas as seguradoras tradicionais costumam negar ou apresentar muitas restrições. A Suhai oferece opções específicas para veículos com esse histórico. Conte com a Suhai e faça sua cotação.