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Seguro obrigatório: entenda o que é, quanto custa e se ainda existe

Apesar de estar previsto em lei há décadas, o seguro obrigatório ainda gera muitas dúvidas entre motoristas. Muitos não sabem exatamente o que ele cobre, quanto custa, como pagar ou até se ele ainda existe. 

Com as recentes mudanças na legislação, o tema voltou ao centro das atenções, principalmente com o fim da cobrança do DPVAT.

Neste conteúdo, você vai entender o que é o seguro obrigatório, qual era a sua função no Brasil, por que ele foi extinto, o que muda para motoristas e motociclistas, como consultar pendências e se existem alternativas de proteção hoje.

O que é um seguro obrigatório?

O seguro obrigatório, também conhecido como DPVAT ou Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, foi criado para indenizar vítimas de acidentes de trânsito.

Ele era pago anualmente por todos os proprietários de veículos e tinha como principal finalidade cobrir despesas médicas, invalidez permanente e morte causadas por acidentes nas vias terrestres. O DPVAT era válido tanto para motoristas e passageiros quanto para pedestres.

É importante destacar que o seguro obrigatório não substitui o seguro privado, que oferece coberturas adicionais, como danos materiais, colisão, assistência 24h, entre outros.

O DPVAT era limitado a indenizações pessoais, sendo um direito garantido a qualquer cidadão envolvido em acidente com veículo automotor.

Nos últimos anos, o modelo tradicional do DPVAT passou por várias mudanças. Elas alteraram o cenário da proteção no trânsito e trouxeram novas questões sobre o futuro da cobertura pública para vítimas de acidentes.

Qual é a finalidade do seguro obrigatório?

O seguro obrigatório foi criado para garantir proteção civil básica a vítimas de acidentes de trânsito, motoristas, passageiros e pedestres, sem depender de processo judicial.

As principais finalidades são:

  • Indenizar mortes (beneficiários recebem valor fixo);
  • Cobrir invalidez permanente (com base no grau de comprometimento físico);
  • Reembolsar despesas médico-hospitalares (até determinados valores);
  • Evitar judicialização (ao oferecer recurso imediato e simples para vítimas).

Quais eram os valores e coberturas do seguro obrigatório?

Antes da suspensão, o DPVAT oferecia:

  • Morte: R$ 13.500,00 aos dependentes;
  • Invalidez permanente: até R$ 13.500,00, conforme o grau da lesão;
  • Despesas médicas e hospitalares (DAMS): até R$ 2.700,00 por vítima.

Esses valores eram atualizados conforme o salário mínimo, utilizado como referência para teto de cobertura.

O valor do DPVAT antes da suspensão variava entre R$ 16,21 (para veículos leves) e R$ 84,58 (caminhões e ônibus) por ano.

O que mudou no DPVAT desde 2020?

Veja quais foram as mudanças no seguro obrigatório, em ordem cronológica, desde 2020:

  • Até 2020, o DPVAT era cobrado junto ao IPVA e administrado por um consórcio privado, garantindo indenizações por morte, invalidez permanente e despesas médicas;
  • Em 2021, após decisão do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), a cobrança foi suspensa e atribuída à Caixa Econômica Federal, que passou a gerir os pedidos de indenização até o esgotamento do fundo;
  • O fundo acumulado acabou em 15 de novembro de 2023, levando à suspensão da solicitação de pagamento de indenizações para acidentes após esse período;
  • Entre 2023 e parte de 2024, foi debatido um novo modelo de seguro obrigatório (o SPVAT) que mudaria a cobertura e a gestão, pelo PLP 233/23 que foi transformado na Lei Complementar 207/24;

Em dezembro de 2024, a LC 207/24 que criava o SPVAT foi revogada pela LC 211/24, cancelando a volta do seguro obrigatório.

O seguro DPVAT ainda existe?

Não, o DPVAT nos moldes anteriores não está ativo desde 2021: a cobrança foi suspensa e as indenizações passaram a ser pagas pela Caixa, usando recursos acumulados.

Isso significa que, neste momento, não há cobrança anual de seguro obrigatório para licenciamento. Embora veículos continuem com indenizações em curso, o fundo não está ativo atualmente.

Ou seja, se você se envolveu em um acidente após 2021 e não contratou seguro particular, não há cobertura obrigatória de governo prevista hoje.

O DPVAT voltará a ser cobrado?

Havia planos para retomar a cobrança, agora sob o nome SPVAT, em 2025, por meio da Lei Complementar n° 207/24. Mas esse retorno foi definitivamente cancelado com a sanção da Lei Complementar 211/24, em dezembro de 2024. A partir de 2025, não haverá cobrança ou vigência de seguro obrigatório.

Essa reviravolta ocorreu devido a polêmica pública e política, e à constatação de que os recursos acumulados não cobriam novas indenizações.

Existem debates sobre alternativas e futuros retornos, mas nenhum foi aprovado até aqui, e por ora, não há previsão de cobrança obrigatória

O seguro obrigatório DPVAT será cobrado em 2025?

Não! A cobrança do DPVAT foi suspensa e em 2025 uma nova lei sancionada pelo governo federal confirmou que não haverá retorno desse modelo de cobrança. Ou seja, atualmente não é necessário pagar o seguro obrigatório como exigência para licenciar o veículo.

Durante muitos anos, o seguro obrigatório DPVAT foi um dos tributos anuais exigidos dos proprietários de veículos automotores no Brasil. Sua quitação era essencial para a emissão do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), documento que permite circular legalmente nas vias públicas.

E se eu não paguei nos anos anteriores?

Se você tiver pendências antigas, é possível consultá-las no site do Detran do seu Estado. Embora o seguro não esteja mais sendo cobrado, débitos passados podem impedir o licenciamento atual se não regularizados.

Nos anos em que o DPVAT foi exigido (até 2020), o não pagamento resultava em:

  • Impossibilidade de emissão do CRLV;
  • Multa por circular com documento vencido;
  • Risco de remoção do veículo e apreensão em blitz;
  • Perda do direito à indenização do DPVAT em caso de acidente.

Como funciona o pedido de indenização?

Mesmo com o fim da cobrança do seguro obrigatório DPVAT, ainda é possível solicitar indenizações de acidentes ocorridos entre 01/01/2021 até 14/11/2023. Ela deve ser feita dentro de 3 anos da ocorrência, com os seguintes passos atualizados:

  1. Acesse o app ou site “DPVAT CAIXA” (ou vá direto a uma agência da Caixa);
  2. Informe os dados do acidente e disponha da documentação: identidade, boletim de ocorrência, comprovantes médicos, etc.;
  3. Envie os documentos digitalmente ou via atendimento presencial;
  4. Acompanhe o protocolo e aguarde a análise, que pode levar até 30 dias;
  5. Após aprovação, a indenização é depositada em conta poupança digital da Caixa ou em conta escolhida.

Exemplo: acidente com invalidez parcial em 2022, o pedido pode ser feito até 2025 com envio de documentos via app. Após isso, há a homologação e pagamento em até 30 dias.

Quem pode solicitar o seguro obrigatório?

De acordo com as regras, podem solicitar o DPVAT:

  • Qualquer vítima de acidente de trânsito com veículo automotor de via terrestre;
  • Familiares diretos da vítima, no caso de morte;
  • Não importa quem foi o culpado pelo acidente, o DPVAT cobre todos os envolvidos.

Como consultar o seguro obrigatório e verificar pendências?

Você pode checar se há sinistros pendentes ou débitos vinculados ao DPVAT/ SPVAT em:

  • App ou site da DPVAT CAIXA: acesse a seção “Consultar Indenização DPVAT” e informe CPF ou protocolo;
  • Site da Caixa (Área de Consulta de Contrato): insira seus dados pessoais e verifique se há processos ativos;
  • Plataforma do Detran do seu estado: tais portais geralmente exibem pendências relacionadas ao licenciamento e ao DPVAT/SPVAT.

Como consultar a indenização do DPVAT?

Se você já solicitou uma indenização do DPVAT ou deseja verificar pendências relacionadas ao seguro obrigatório, há formas simples e gratuitas de fazer essa consulta. Você pode acompanhar seu pedido diretamente pelos canais da Caixa:

  • Aplicativo DPVAT Caixa: disponível para Android e iOS;
  • Site da Caixa: www.caixa.gov.br/dpvat;

Basta acessar com seu CPF, senha cadastrada e número do protocolo (se já tiver iniciado um pedido).

Qual a diferença entre seguro obrigatório e seguro privado?

Muita gente ainda confunde o seguro obrigatório DPVAT com o seguro privado de veículos. Mas eles são bastante diferentes em origem, função, abrangência e cobertura. Com o fim da cobrança do DPVAT, entender essa distinção se tornou ainda mais importante.

Veja abaixo uma comparação:

AspectoSeguro Obrigatório (DPVAT)Seguro Privado (auto)
RegulamentaçãoLei Federal (Lei nº 6.194/74). Suspenso pela LC 211/24;SUSEP e Código Civil (com regras contratuais específicas);
ObrigatoriedadeEra obrigatório até 2020Opcional (contratação livre)
CoberturaApenas danos pessoais (morte, invalidez, despesas médicas);Cobertura ampla: colisões, roubo, furto, danos materiais, terceiros;
Culpa no acidenteIndepende de culpa;Avaliação contratual da responsabilidade;
ValorValor fixo anual (quando existia);Valor varia conforme perfil, tipo do veículo, região;
IndenizaçãoValores fixos baseados no salário mínimo;Personalizada conforme plano contratado;
ContrataçãoAutomática, junto ao licenciamento;Feita por corretora ou seguradora;
Pagamento da indenizaçãoPela Caixa Econômica Federal (atualmente, para débitos antigos).Pela seguradora contratada.

O que substitui o DPVAT?

Com o fim do DPVAT, quem deseja uma proteção mínima contra danos pessoais em caso de acidente pode contratar um seguro de responsabilidade civil ou buscar planos básicos em seguradoras confiáveis. 

Além disso, alguns planos de seguro incluem cobertura para despesas médicas e hospitalares, coberturas semelhantes às que o DPVAT oferecia.

A principal vantagem do seguro privado é a abrangência de cobertura e o suporte em situações diversas, como:

  • Colisão com outros veículos;
  • Danos a terceiros;
  • Incêndio, roubo ou furto do veículo;
  • Assistência 24h e guincho.

Apesar de não ser obrigatório, o seguro privado é altamente recomendado, principalmente agora em que não há mais seguro público obrigatório ativo para cobrir acidentes pessoais.

A Suhai Seguradora oferece um seguro acessível, que cobre furto e roubo com ampla aceitação, inclusive para motos, veículos antigos e com maior índice de sinistro.

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Seguro obrigatório de moto: o que muda?

Os motociclistas sempre foram os maiores beneficiários do DPVAT. Isso porque as motos, apesar de representarem uma fatia menor da frota brasileira, concentram a maior taxa de sinistralidade em acidentes de trânsito com vítimas.

Antes da suspensão da cobrança, o valor do seguro obrigatório de moto era mais alto que o de carros. Isso acontecia justamente por causa do maior número de indenizações pagas a motociclistas acidentados, vítimas de invalidez ou óbito.

Com a extinção da cobrança do DPVAT, os motociclistas deixaram de contar com uma cobertura básica e acessível em caso de acidentes. Isso aumenta a importância de contratar um seguro privado, mesmo que mínimo, para garantir proteção financeira e suporte em momentos críticos.

Se você pilota uma moto, em áreas urbanas ou em trajetos diários, vale considerar um seguro com foco em furto, roubo e assistência 24h, como os oferecidos pela Suhai, com valores até 60% menores do que seguros completos tradicionais.

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Leia também | Entenda o que é RCF no seguro de moto e como funciona essa proteção

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O fim do seguro obrigatório DPVAT como conhecemos mudou a forma como os brasileiros devem encarar sua proteção no trânsito. Se antes bastava pagar uma taxa no licenciamento anual para ter alguma cobertura, hoje é preciso ser mais proativo para garantir segurança jurídica e financeira.

Seja motorista de carro, moto ou caminhão, o importante agora é avaliar seu risco e escolher uma forma de proteção que caiba no seu orçamento e que esteja ao seu lado quando você mais precisar.

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O que as pessoas também perguntam sobre seguro obrigatório

As dúvidas sobre o fim do seguro obrigatório são comuns. Aqui estão algumas respostas diretas para as principais perguntas da internet:

Qual o valor do seguro obrigatório 2025?

Em 2025, não há valor a ser pago referente ao DPVAT. A cobrança foi encerrada e não será retomada neste ano.

O seguro DPVAT ainda existe?

O DPVAT foi extinto no modelo antigo. Não está sendo cobrado e não voltará em 2025, conforme lei sancionada em janeiro.

Para que serve o seguro obrigatório?

O antigo DPVAT servia para indenizar vítimas de acidentes de trânsito, cobrindo despesas médicas, invalidez ou morte, independentemente de culpa.

Como fazer boletim de ocorrência? Saiba quando, onde e por que registrar

Quando acontece um imprevisto, como um roubo, furto ou mesmo um acidente de trânsito, uma das primeiras dúvidas que surgem é: e agora, como fazer boletim de ocorrência? 

Afinal, esse é o documento oficial que registra o fato perante a autoridade policial. E em muitos casos, é importante para dar continuidade a processos como acionamento de seguro, bloqueio de valores e abertura de investigações.

O que muita gente não sabe é que existem diferentes formas de registrar um B.O., e tudo vai depender do tipo de ocorrência, da gravidade do caso e do Estado onde você está.

Neste guia completo, vamos explicar passo a passo como fazer um B.O., quando ele é obrigatório, o que deve constar no documento, quais são os prazos e em que situações ele é exigido, inclusive por seguradoras, como a Suhai.

Vamos lá?

O que é um boletim de ocorrência e para que ele serve?

O boletim de ocorrência, também conhecido como B.O., é um documento oficial emitido pela autoridade policial para registrar formalmente um fato ou acontecimento. 

Ele serve como prova de que determinado evento ocorreu, passo importante nas investigações, processos judiciais ou mesmo para acionar um seguro.

Esse registro pode ser feito de forma presencial ou online, dependendo do tipo de ocorrência e das regras do Estado. Além disso, o B.O. não é apenas para crimes, mas também para:

  • Perda de documentos;
  • Acidentes de trânsito;
  • Sinistros com veículos;
  • Roubos e furtos;
  • Ameaças;
  • Golpes financeiros;
  • Violência doméstica.

Então, o B.O. cumpre um papel legal importante: é o primeiro passo para garantir seus direitos diante das autoridades e, em muitos casos, também junto a empresas como seguradoras e bancos. 

Por isso, entender quando é necessário fazer um boletim de ocorrência e como fazê-lo corretamente é de extrema importância.

Como fazer boletim de ocorrência online (passo a passo)

Com a digitalização dos serviços públicos, o Governo Federal passou a oferecer o serviço pela Delegacia Virtual, uma plataforma online para registrar boletins de ocorrência de forma simples, sem sair de casa. Alguns Estados brasileiros também possuem sua própria Delegacia. Veja como acessar:

  1. Acesse a Delegacia Virtual do seu Estado: busque no Google por “Delegacia Virtual + nome do seu Estado”. Ex: “Delegacia Virtual SP” ou “Delegacia Virtual MG”;
  2. Escolha o tipo de ocorrência: a plataforma apresenta uma lista de ocorrências que podem ser registradas online. Clique naquela que corresponde ao seu caso;
  3. Preencha o formulário com atenção: informe corretamente:
    • Dados pessoais (nome, RG, CPF, endereço);
    • Data, hora e local da ocorrência;
    • Descrição detalhada dos fatos.
  4. Revise e envie o formulário: verifique se todos os dados estão corretos. Dados incompletos podem dificultar investigações ou até invalidar o B.O;
  5. Aguarde a validação: após o envio, o sistema gera um número de protocolo. Em geral, você recebe o documento oficial por e-mail em até 24 horas, se não houver pendências.

Lista de delegacias virtuais por Estado

Abaixo, confira a lista com todas as delegacias virtuais separadas por Estado:

Quais tipos de B.O. dá para fazer online?

Apesar da variação das categorias de Estado para Estado, os tipos mais comuns aceitos digitalmente são:

  • Perda ou extravio de documentos: registro simples que evita fraudes com seus dados;
  • Estelionato ou fraude, incluindo golpes por Pix: golpes em aplicativos de banco ou transferências não autorizadas;
  • Ameaças e agressões verbais: situações verbais que não envolvem agressão física, mas causam medo ou desconforto;
  • Acidente de trânsito sem vítima: colisões leves em que ninguém se feriu e os veículos têm danos pequenos.

Nos casos mais graves, como violência doméstica, roubo à mão armada, sequestro, estupro ou homicídio, o registro deve ser feito presencialmente.

Dicas para descrever a ocorrência corretamente

É importante se atentar na hora de descrever o fato para evitar equívocos de entendimento. Os principais pontos de atenção são:

  • Use uma linguagem objetiva;
  • Inclua o máximo de detalhes (data, local, nome de envolvidos, valores, placas de veículos, etc.);
  • Evite abreviações e erros de digitação;
  • Não omita informações relevantes, mesmo que pareçam “sem importância”.

Lembre-se: um B.O. bem preenchido é importante para que as autoridades tomem providências e também para que você tenha respaldo legal em caso de sinistro, especialmente ao acionar o seguro.

Como fazer boletim de ocorrência presencialmente?

Apesar da praticidade da Delegacia Virtual, nem todas as ocorrências podem ser registradas online. Casos mais graves ou complexos, como aqueles que envolvem risco à integridade física, precisam ser descritos de forma presencial em uma delegacia.

Quando o B.O. precisa ser feito presencialmente?

  • Quando há violência física, uso de armas ou ameaças graves;
  • Se o crime envolver vítimas que precisam de atendimento médico ou psicológico;
  • Nos casos em que é necessário apresentar testemunhas ou evidências físicas;
  • Casos de violência doméstica em que a Delegacia da Mulher pode providenciar medidas protetivas e orientação especializada;
  • Quando a Delegacia Virtual recusar ou redirecionar o caso para atendimento presencial.

Então, onde registrar o B.O. presencialmente? Você pode comparecer a uma das seguintes unidades do seu Estado, de acordo com a natureza da ocorrência:

  • Delegacia Comum (ou delegacia de Polícia Civil): para a maioria dos registros gerais;
  • Delegacia da Mulher: em casos de violência doméstica ou de gênero;
  • Delegacia de Trânsito: quando há acidentes com vítimas ou embriaguez;
  • Delegacia Especializada: como as de crimes cibernéticos, ambientais ou patrimoniais (dependendo do Estado).

Dica: consulte o site da Polícia Civil do seu estado para verificar o endereço da unidade mais próxima.

Quais documentos são obrigatórios para registrar um B.O.?

Para registro, leve os seguintes itens:

  • Documento de identidade com foto (RG ou CNH);
  • Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);
  • Comprovante de endereço (quando solicitado);
  • Informações de terceiros envolvidos, se houver;
  • Evidências da ocorrência (fotos, prints de mensagens, áudios, vídeos, recibos ou comprovantes).

Esses materiais ajudam a reforçar seu relato e acelerar a investigação.

Boletim de ocorrência é obrigatório para acionar o seguro?

Sim. Em muitos casos, o B.O. é obrigatório para acionar o seguro, principalmente quando o sinistro envolver:

  • Roubo ou furto do veículo;
  • Colisão com terceiros;
  • Estelionato ou tentativa de golpe;
  • Acidentes com vítimas ou danos relevantes.

Mas por que as seguradoras exigem o B.O.? Porque ele é um documento oficial que comprova a ocorrência do fato e serve como base para a análise do sinistro. Ele ajuda a:

  • Validar a veracidade do evento relatado pelo segurado;
  • Identificar responsabilidades envolvidas (ex: em colisões entre dois veículos);
  • Evitar fraudes ou omissões que possam comprometer o processo.

Dica importante: registre o boletim de ocorrência o quanto antes. Quanto mais rápido for feito o B.O., maior a credibilidade da informação e menor o risco de a seguradora recusar a cobertura por inconsistências ou atraso injustificado.

É melhor fazer um B.O. online ou presencial?

Depende do tipo de ocorrência. O boletim online é mais rápido e prático, ideal para situações simples e sem risco à integridade física. Já o registro presencial é obrigatório em casos mais graves ou que envolvam violência.

Abaixo, você confere um comparativo entre os dois formatos:

CritérioB.O. OnlineB.O. Presencial
AgilidadeRegistro feito em minutos, sem sair de casaPode exigir espera na delegacia
Disponibilidade24h por dia, via Delegacia VirtualDepende do horário de funcionamento da unidade policial
Tipos de ocorrênciaPerda de documentos, estelionato, furtos simples, ameaças leves, acidentes sem vítimaRoubo com violência, agressão, acidentes com vítima, violência doméstica
Validade legalVálido para fins de seguro e processos, desde que aceito pela políciaVálido para todos os tipos de procedimentos legais e judiciais
Comprovação e anexosPode anexar documentos, mas depende da plataforma de cada EstadoPermite entrega de provas físicas, testemunhos e detalhamento direto ao policial
Exigência em segurosAceito em muitos casos de sinistro (ex: furto simples)Obrigatório em eventos mais graves (ex: roubo à mão armada, colisão com vítimas)

Em caso de dúvida, consulte o site da Delegacia Virtual do seu Estado ou entre em contato com a polícia para verificar o procedimento adequado.

O que acontece depois de registrar um boletim de ocorrência?

Depois que você registra um boletim de ocorrência, o documento passa por uma análise da Polícia Civil. A depender da gravidade e da clareza das informações, os próximos passos podem variar. Veja o que costuma acontecer:

  • Protocolo imediato: ao finalizar o registro, você recebe um número de protocolo. Esse é o comprovante oficial de que a ocorrência foi registrada;
  • Análise do conteúdo: no caso de registros online, a equipe da delegacia virtual avalia as informações e decide se o B.O. será homologado (aceito) ou recusado;
  • Homologação: se aprovado, você poderá imprimir o boletim definitivo com validade jurídica;
  • Complementação: caso precise adicionar novos fatos, provas ou retificar alguma informação, é possível solicitar uma complementação do B.O. presencialmente ou, em alguns casos, pela própria Delegacia Virtual;
  • Encaminhamento para investigação: ocorrências mais graves ou com suspeita de crime são encaminhadas para apuração formal por um delegado;
  • Arquivamento: se o caso for considerado improcedente, sem indícios suficientes ou sem autoria identificada, o inquérito pode ser arquivado. Ainda assim, o B.O. segue válido como registro oficial.

Quanto tempo demora a análise de boletim de ocorrência?

Em geral, a análise do B.O. online leva de 24 a 72 horas úteis, dependendo da complexidade do caso e da demanda da delegacia. Para registros presenciais, o documento costuma ser entregue no ato do atendimento.

Dica: guarde o número do protocolo e fique atento ao e-mail ou telefone informado no cadastro. É por esses canais que a polícia pode entrar em contato para validação ou dúvidas.

9 Perguntas e respostas sobre boletim de ocorrência

Abaixo, separamos mais dúvidas que as pessoas têm sobre o tema:

O que devo colocar no endereço da ocorrência?

Indique o local exato onde o fato aconteceu, com o máximo de detalhes possíveis: nome da rua, número, bairro e cidade. Se não souber o número exato, informe pontos de referência próximos. Isso ajuda a polícia a validar e localizar o ocorrido.

Qual o prazo para fazer um B.O. de trânsito?

O ideal é registrar o boletim o mais rápido possível, principalmente se houver envolvimento de terceiros ou necessidade de acionar o seguro. Não há um prazo legal fixo, mas idealmente, registre em até 24 ou 48 horas após o fato.

Como saber se fizeram um B.O. contra mim?

Você pode consultar pessoalmente em uma delegacia ou, em alguns Estados, solicitar online. Se houver processo ou investigação em andamento, a intimação será feita oficialmente.

O que acontece se fizer um B.O. falso ou contra alguém injustamente?

Fazer um B.O. com informações falsas é crime. A pena pode chegar a 5 anos de prisão por denunciação caluniosa, além de sanções civis e administrativas.

O que vem depois do boletim de ocorrência?

Após o registro, a polícia analisa os dados. O caso pode ser arquivado ou seguir para investigação, dependendo da gravidade e das provas apresentadas.

O que acontece se tiver um B.O. no meu nome?

Ter um B.O. registrado contra você não significa culpa automática. O caso será apurado pela polícia, e você será chamado para prestar esclarecimentos se necessário.

Tem como saber se tem algum boletim de ocorrência contra mim?

Sim. Basta procurar uma delegacia ou, em alguns Estados, consultar pela internet. É importante manter seus dados atualizados para receber qualquer notificação oficial.

Quanto tempo dura um B.O.?

O B.O. não tem “prazo de validade”, mas sim uma vigência relacionada à investigação. O andamento depende do tipo de ocorrência e da atuação da polícia. Em casos simples, pode ser arquivado rapidamente; em outros, vira inquérito.

Posso fazer um boletim de ocorrência em qualquer delegacia?

Sim, embora o ideal seja registrar na delegacia da área onde o fato ocorreu. Algumas ocorrências específicas, como violência doméstica ou crimes cibernéticos, podem precisar de unidades especializadas.

Informação correta faz diferença na sua segurança

Seja qual for a situação, saber como fazer um boletim de ocorrência é um passo importante para proteger seus direitos.

O B.O. é o documento oficial que valida os fatos e permite que ações legais, como o acionamento do seguro, possam seguir com segurança e respaldo. Por isso, preencha o documento com informações verdadeiras, evite omissões e garanta que ele seja aceito pelas autoridades ou seguradoras.

Teve um imprevisto com o seu veículo? Antes de acionar o seguro, registre o B.O. e conte com o suporte da Suhai para seguir com tranquilidade. Nosso atendimento é ágil, empático e 100% digital, tudo para garantir que você tenha a melhor experiência mesmo nos momentos mais difíceis.

Mais dúvidas frequentes sobre boletim de ocorrência

Veja mais questões sobre registro de B.O.

Como fazer boletim de ocorrência pelo celular?

Acesse a Delegacia Virtual do seu Estado pelo navegador ou app (quando disponível), preencha as informações e envie a ocorrência para análise.

Posso fazer boletim de ocorrência para pessoa desaparecida?

Sim, o desaparecimento deve ser registrado o quanto antes, presencialmente ou online, conforme as diretrizes do seu Estado.

É possível editar um boletim de ocorrência após enviado?

Sim, você pode solicitar uma retificação ou complementação. Em alguns casos, isso é feito presencialmente; em outros, diretamente pela Delegacia Virtual.

Quanto tempo tenho para registrar um B.O. após um acidente?

O ideal é registrar o mais rápido possível. Para sinistros de seguro, atrasos no B.O. podem comprometer o processo de indenização.

Como acionar o seguro de carro? Entenda o que fazer em diferentes situações

Ninguém espera passar por isso, mas, quando um imprevisto acontece, saber como acionar o seguro de carro faz toda a diferença. Seja após um acidente, um roubo, uma pane ou qualquer outro tipo de sinistro, é comum que o motorista se sinta perdido e inseguro sobre os próximos passos.

A boa notícia é que, com orientação e o suporte da seguradora, o processo pode ser mais simples e tranquilo do que parece. 

Neste guia, vamos explicar o que fazer para acionar o seguro em diferentes situações, quais documentos são necessários e como funciona.

Se você quer entender como acionar o seguro de carro da forma correta e garantir seus direitos com mais agilidade e segurança, este conteúdo é para você. 

Vamos lá?

O que é preciso para acionar o seguro do carro?

Independentemente da seguradora, o processo de acionamento do seguro segue alguns passos básicos. Tudo começa com a comunicação do sinistro. Isso significa que, assim que ocorrer um acidente, roubo, furto ou qualquer outro evento coberto, o segurado deve informar o ocorrido à seguradora o quanto antes.

Veja o que você precisa fazer para acionar o seguro de forma correta:

  1. Informe o ocorrido: entre em contato com a seguradora pelos canais oficiais (telefone, aplicativo, site ou corretor);
  2. Descreva o evento com clareza: detalhes como data, local, circunstâncias e se há outros envolvidos são importantes;
  3. Separe os documentos necessários: cada tipo de sinistro exige uma documentação diferente. De forma geral, será preciso apresentar RG, CPF, CNH, comprovante de residência, boletim de ocorrência e documentos do veículo;
  4. Acompanhe o andamento: após o envio dos documentos, a seguradora irá analisar o caso e informar sobre a cobertura, prazos e valores de indenização (quando aplicável).

Importante: o papel do segurado é garantir que todas as informações fornecidas estejam corretas e completas. Isso ajuda a evitar atrasos e problemas durante o processo.

Como devo acionar o seguro em caso de colisão?

Em situações de colisão, atropelamento ou danos causados a terceiros, o primeiro passo é manter a calma. Após garantir a segurança de todos os envolvidos, acione o atendimento de emergência, se necessário, e registre o ocorrido.

Veja o passo a passo básico:

  1. Faça um boletim de ocorrência (BO): esse é um dos documentos mais importantes. Ele deve conter local, data, hora e uma descrição objetiva do acidente;
  2. Acione a seguradora: no caso da Suhai, o processo é 100% digital. Você pode informar o sinistro pelo site, aplicativo ou por telefone;
  3. Envie os documentos necessários: segundo as Condições Gerais da Suhai, por exemplo, podem ser solicitados:
  • Aviso de Sinistro preenchido e assinado ou fonado;
  • RG e CPF;
  • CNH do condutor;
  • Comprovante de endereço;
  • BO original ou cópia autenticada;
  • CRLV e DUT com firma reconhecida;
  • Quitação do IPVA dos últimos dois anos;
  • Chaves do veículo (se não foram levadas no sinistro);
  • Demais documentos específicos, conforme o caso.

Após o envio, a equipe da seguradora avalia o sinistro e informa os próximos passos.

Como acionar o seguro em caso de roubo ou furto

Se o seu carro foi roubado ou furtado, o primeiro passo também é registrar um boletim de ocorrência imediatamente. Esse documento é indispensável para iniciar o processo de indenização. Veja como proceder:

  1. Registre o BO: ele deve conter todos os detalhes relevantes, como local, data, hora, se o veículo estava estacionado ou em movimento, se havia testemunhas etc;
  2. Comunique a seguradora: no caso da Suhai, você pode fazer isso de forma totalmente digital;
  3. Envie a documentação exigida: além do BO, será necessário apresentar:
  • Documento de identidade e CPF;
  • CNH do condutor habitual;
  • CRLV e DUT com firma reconhecida;
  • Quitação de IPVA dos últimos dois anos;
  • Certidão negativa de débitos;
  • Certidão de não localização emitida pela polícia;
  • Chaves do veículo, se não foram levadas.

Importante: a indenização integral será liberada após confirmação da não recuperação do veículo e desde que não haja restrições ou débitos pendentes.

Na Suhai, o atendimento é objetivo, com foco em resolver e garantir o suporte que você precisa nesse momento.

Como acionar o seguro de carros para terceiros?

Se você se envolveu em um acidente que causou danos a outro veículo ou pessoa, e a sua apólice prevê cobertura para terceiros, é possível acionar o seguro para arcar com esses prejuízos. O passo a passo é semelhante ao de qualquer outro sinistro, mas com atenção redobrada à descrição do ocorrido:

  1. Informe imediatamente a seguradora: detalhe o acidente, com foco na dinâmica e nas partes envolvidas;
  2. Registre um boletim de ocorrência: ele será essencial, especialmente se houver lesões ou discussões sobre a responsabilidade;
  3. Envie os documentos necessários: RG, CNH, CRLV do veículo, BO e outros documentos que a seguradora solicitar, além das informações da outra parte envolvida;
  4. Relate com transparência: a forma como o acidente é relatado pode impactar diretamente a aceitação do sinistro.

Importante: a cobertura para terceiros é válida apenas se estiver prevista no contrato e se todas as condições da apólice forem respeitadas.

E se o problema for pane ou falha mecânica? Como acionar o seguro?

Nem todo acionamento de seguro está ligado a sinistros. Em casos como falha mecânica, bateria descarregada, pane elétrica ou pneu furado, o suporte mais adequado pode ser o da assistência 24h. Esse é um serviço que pode ser incluído na apólice, dependendo da seguradora e do plano contratado.

A assistência 24h deve ser acionada assim que o problema for identificado. O atendimento é rápido e, na maioria dos casos, pode resolver o problema no local ou providenciar um guincho para levar o veículo até a oficina mais próxima.

Tipos de cobertura comuns na assistência 24h:

  • Guincho;
  • Troca de pneus;
  • Chaveiro;
  • Pane seca (falta de combustível);
  • Socorro mecânico emergencial.

Na Suhai, esse serviço está disponível nos planos com assistência 24h e pode ser uma alternativa importante para quem quer tranquilidade no dia a dia.

Em quais casos a seguradora não cobre?

Apesar de parecer simples, há situações em que a seguradora tem respaldo legal para negar o pagamento da indenização. Por isso, é preciso agir com responsabilidade em todos os momentos. Veja os principais motivos de negativa:

  • Informações falsas ou omitidas: mentir sobre perfil do condutor ou circunstâncias do acidente pode resultar na perda total dos direitos;
  • Veículo conduzido por motorista sem habilitação: a Suhai, por exemplo, deixa isso claro em suas Condições Gerais, nesse caso, o segurado perde o direito à indenização;
  • Fraude ou tentativa de simular sinistro: qualquer indício de má-fé é suficiente para negar cobertura e até cancelar a apólice;
  • Embriaguez ou uso de substâncias ilícitas: a cobertura também é anulada se o condutor estiver sob efeito de álcool ou drogas no momento do sinistro.

Ser transparente e seguir as regras do contrato é o melhor caminho para garantir sua proteção.

Leia também | Para fazer seguro de moto tem que ter habilitação? Entenda

A Suhai facilita o processo de acionamento do seguro?

Sim. A Suhai é reconhecida por oferecer uma experiência simples, transparente e eficiente, desde a simulação até o momento do sinistro. Veja os principais diferenciais:

  • Atendimento ágil e empático: sabemos que acionar o seguro é algo que ninguém deseja, mas, quando acontece, estar bem amparado faz toda a diferença;
  • Processo 100% digital: o envio de documentos é feito de forma online e você pode acompanhar tudo com praticidade, sem precisar sair de casa;
  • Transparência em todas as etapas: desde a contratação, explicamos com clareza o que está ou não incluso na apólice, para que você saiba exatamente com o que contar;
  • Boa reputação no suporte ao cliente: o time da Suhai é preparado para acolher, ouvir e resolver com agilidade. E isso se reflete nos depoimentos de quem já foi atendido e avaliações no Reclame Aqui (incluindo o Selo RA1000).

Mais do que um seguro, é sobre ter com quem contar quando você mais precisa.

Tenha mais tranquilidade com um seguro descomplicado

Saber como acionar o seguro de carro é garantir apoio nos momentos mais difíceis. Mas, mais do que isso, é escolher um parceiro que te escute, facilite o processo e ofereça proteção de verdade.

Na Suhai, acreditamos que todo perfil merece acesso a um seguro confiável, com atendimento humano, condições acessíveis e um processo sem complicações.

Se você quer dirigir com mais tranquilidade e contar com uma seguradora que realmente se importa com você, faça agora uma simulação e descubra o plano ideal para o seu perfil.

Perguntas frequentes sobre como acionar o seguro de carro

Veja mais dúvidas respondidas sobre o tema:

Como funciona o carro reserva do seguro?

O carro reserva só é disponibilizado quando essa cobertura estiver expressamente prevista na apólice. No momento, a Suhai não oferece essa opção entre os seus serviços.

É necessário boletim de ocorrência para acionar o seguro?

Sim. O BO é essencial, especialmente em situações de roubo, furto ou acidentes que envolvam terceiros. Ele ajuda a documentar o ocorrido com precisão e segurança.

Como devo descrever um acidente para o seguro?

Com clareza, objetividade e total honestidade. Uma boa descrição deve conter local, data, hora, envolvidos e dinâmica do acontecimento, sempre de forma fiel aos fatos.

Posso acionar o seguro se o carro estava com outra pessoa?

Sim, desde que essa pessoa esteja devidamente indicada como condutor na apólice e tenha habilitação válida. Isso garante que a cobertura seja mantida conforme os termos do contrato.

Quando tenho direito a carro reserva do seguro? Saiba tudo aqui

Muita gente contrata um seguro auto acreditando que, em caso de imprevisto, terá acesso imediato a um carro reserva. Mas será que isso é garantido em todos os planos? Afinal, quando tenho direito a carro reserva do seguro?

A verdade é que esse direito depende do tipo de cobertura contratada e das regras da seguradora. Neste conteúdo, vamos esclarecer tudo: quando o carro reserva costuma ser oferecido, quais as condições mais comuns e o que você deve observar na sua apólice. 

Se você quer entender como funciona esse serviço e tomar uma decisão mais consciente na hora de contratar seu seguro, siga a leitura. 

O que é o carro reserva no seguro auto?

O carro reserva é um veículo temporário oferecido pela seguradora para que o segurado não fique sem locomoção enquanto o seu carro passa por reparos ou está indisponível após um sinistro.

Em muitos casos, esse benefício está incluído na apólice, mas em outros é oferecido como um serviço opcional, contratado à parte, o que impacta diretamente no custo final do seguro.

A duração média do uso do carro reserva costuma ser de 7, 15 ou 30 dias, conforme o plano contratado. Por isso, é fundamental verificar esses detalhes antes de fechar o seguro, para evitar surpresas em momentos de necessidade.

Quando o consumidor tem direito a carro reserva?

A oferta de carro reserva depende do plano contratado e das condições da seguradora. Em geral, esse benefício é previsto em situações de sinistros que resultam em perda parcial ou total do veículo, quando ele precisa ser reparado ou quando há demora na recuperação do bem.

Confira os casos mais comuns em que o carro reserva costuma ser disponibilizado:

  • Colisão com necessidade de reparo: o segurado pode usar o carro reserva enquanto o veículo está na oficina;
  • Roubo ou furto do veículo: enquanto aguarda a resolução do sinistro, é possível utilizar o veículo temporário;
  • Pane elétrica ou mecânica, em alguns planos mais completos;
  • Cobertura prevista na apólice: o mais importante é que o carro reserva esteja descrito no contrato. Se não estiver, a seguradora não é obrigada a oferecer o serviço.

Atenção: nem todo seguro oferece esse benefício por padrão. Em muitas seguradoras, o carro reserva é uma cobertura adicional, que precisa ser contratada à parte. Por isso, leia com atenção a apólice antes da assinatura.

Vale a pena contratar o carro reserva no seguro?

A resposta depende do perfil e da rotina do motorista. Para quem tem outros veículos de apoio na família ou costuma utilizar transporte por aplicativo, o carro reserva pode não ser tão indispensável.

Por outro lado, se o segurado depende do carro para o trabalho ou deslocamentos diários, o carro reserva pode representar uma tranquilidade a mais.

Na hora de decidir, o ideal é avaliar o custo-benefício: quanto essa cobertura a mais vai custar por mês e em que medida ele se encaixa nas suas necessidades.

A Suhai oferece carro reserva?

Atualmente, a Suhai Seguradora não oferece carro reserva como parte de suas coberturas. Isso acontece porque nossa cobertura é voltada para perda total por colisão, roubo e furto, e não para danos parciais, que costumam estar associados à oferta desse benefício.

Em vez disso, oferecemos planos de assistência 24h completos, que incluem:

  • Guincho e socorro mecânico;
  • Troca de pneus;
  • Chaveiro veicular;
  • Transporte alternativo em emergências.

Ou seja, mesmo sem carro reserva, o segurado da Suhai não fica desamparado em situações imprevistas. Temos compromisso com um atendimento e suporte no que for necessário para garantir tranquilidade e mobilidade.

Além disso, a Suhai está em fase de estudo para ampliar suas coberturas no futuro. Caso o carro reserva passe a ser incluído, isso será informado com total clareza em nossos canais oficiais.

Compare e escolha o que faz sentido para você

Nem todos os seguros incluem carro reserva e esse é um detalhe que deve ser considerado com base no seu estilo de vida. Se esse recurso for indispensável para você, verifique se ele está incluso na apólice ou se precisa ser contratado à parte.

Na Suhai, o foco está na proteção acessível, com assistência 24h, rastreador e preços até 60% mais econômicos que os do mercado. E o melhor: tudo isso com contratação 100% digital.

Faça uma simulação agora mesmo e descubra o plano ideal para o seu perfil.

Perguntas frequentes sobre direito a carro reserva do seguro

Confira mais dúvidas sobre o tema:

Como funciona o carro reserva do seguro?

Geralmente, ele é oferecido quando o veículo segurado está em conserto após sinistro coberto. A liberação depende da apólice.

Tenho direito a carro reserva da montadora?

Algumas montadoras oferecem carro reserva como parte da garantia estendida. Isso não está relacionado ao seguro auto.

Quantas vezes posso usar o carro reserva do seguro?

Depende do contrato. Algumas apólices limitam por número de sinistros ou dias de uso.

O que acontece se bater o carro reserva?

O carro reserva também costuma ter seguro. Em caso de danos, a responsabilidade pode ser do condutor, conforme o contrato com a locadora.

Como ser entregador de aplicativo: tudo o que você precisa saber

Saber como ser entregador de aplicativo pode ser interessante para quem quer começar uma nova profissão ou está em busca de garantir renda extra. Afinal, é uma área com bastante demanda e que vem ganhando o mercado com inúmeras oportunidades em empresas de todo País.

Se você quer começar na atividade, continue a leitura para entender tudo sobre como ser entregador de aplicativo.

O que é preciso para ser entregador de aplicativo?

Existem diferentes exigências para se tornar entregador de aplicativo, de acordo com a empresa para qual o serviço será prestado. Mas, alguns requisitos básicos para quem quer começar são:

  • Idade mínima de, geralmente, 18 anos;
  • Cadastro de documentos nas plataformas: RG, CPF, CNH (ou documento oficial), comprovante de residência;
  • Para motos, é preciso CNH categoria A, para carros, a categoria B;
  • Algumas plataformas pedem conta bancária e foto do veículo;
  • Os principais veículos aceitos são carro, moto, bicicleta (depende do app).

Como se cadastrar nos principais aplicativos de entrega?

Existem diversas empresas com oportunidades para o trabalho de entregador, desde aplicativos de delivery de comida até grandes lojas online.

Entenda como se cadastrar nos principais aplicativos de entrega:

AplicativoProcesso de cadastroRequisitos para carros e motos
iFoodCadastre-se pelo site ou app; Envie a documentação; Espere a aceitação e ativação do cadastroCNH válida; Veículo regularizado; Conta bancária (mesmo CPF); Mínimo de 18 anos; Celular com internet
RappiCadastre-se pelo site ou app; Assista o vídeo explicativo; Envie de documentos solicitados; A ativação ocorre após análise.CNH válida (não pode ser permissão); Telefone Android; Mínimo 18 anos.
DakiFaça seu cadastro e em até 5 dias o seu acesso será liberado; Baixe o app “Escala” e reserve os horários que quer trabalhar; Baixe o app “Raio Daki” e comece a fazer entregas.Ter 18 anos ou mais; Documento oficial de identificação com foto; Conta bancária em seu nome e CPF; CNH, caso a entrega seja realizada de moto.
LalamoveTenha uma CNH válida (EAR é obrigatória apenas para as categorias LalaPro e carreto); Tenha um celular conectado à internet; Faça o cadastro no site.Aceitam motos, sedãs, SUVs, utilitários e carretos de propriedade própria, de terceiros ou locadoras, desde que não estejam atualmente sendo utilizados por outro motorista parceiro.
ShopeeBaixe o aplicativo e clique em cadastrar; Uma vez aprovado, você recebe as instruções de quando e onde começar.Ter um CNPJ ativo e vinculado ao seu nome (como MEI);T er CNH válida e com sinalização de EAR; Veículo com licenciamento válido, até 20 anos e bem conservado; Equipamento de Proteção individual; Veículos aceitos para entrega: moto, passeio, fiorino, vans, veículos adaptados; Para motos é necessário alforje ou baú fechado, com capacidade mínima de 80 litros.
Mercado LivreBaixe o aplicativo; Valide a identidade; Selecione a localização e o veículo; Valide o CNPJ/MEI; Configure as preferências; Veja os treinamentos.Ter um veículo de até 15 anos; Caso utilize moto, possuir uma mochila ou baú fechado de pelo menos 80 litros; CNH vigente; Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); Ter cadastro de Microempreendedor Individual (MEI).

Cada plataforma tem regras específicas. Portanto, sempre leia os termos antes de ativar o cadastro.

É necessário fazer alguma alteração na CNH para atuar como entregador?

Caso o seu veículo para as entregas seja moto, não é preciso fazer alteração na CNH, contanto que ela esteja válida.

Mas, algumas empresas exigem que a atividade de “entregador” conste no cadastro do Detran como Exerce atividade remunerada (EAR). Portanto, nesse caso, o entregador precisa de CNH com EAR, emitida via Detran com pequeno custo.

Cabe lembrar que é possível trabalhar como entregador sendo autônomo ou por meio dos aplicativos de entregas. Para entregadores formais, é comum que o condutor se registre como Microempreendedor Individual (MEI). Não é uma exigência de todas as empresas, mas a formalização é importante.

Carro, moto ou bicicleta: qual veículo é melhor para quem entrega?

Outra dúvida comum quando o assunto é como ser entregador de aplicativo, é: qual é o melhor veículo para entregador de aplicativo. Considere:

  • Moto: mais ágil e com maior volume de entregas por dia. Tem uma boa relação custo-benefício, sendo rápida e eficiente no trânsito, além do combustível ser mais barato do que de um carro, sendo ideal para entregas rápidas. Porém, possui capacidade de carga limitada.
  • Carro: é ideal para entregas maiores (como eletrodomésticos), e em condições climáticas ruins (chuva forte, frio). Porém apresenta custo alto na operação (combustível, manutenção, IPVA) e menor agilidade no trânsito.
  • Bicicleta: ideal para entregas locais (apps como iFood e Daki). Tem baixíssimo custo (não gasta combustível e, geralmente, tem poucas manutenções), porém com limite de distância e carga, sendo ideal para encomendas pequenas e leves, além de sofrer forte impacto do clima (chuva e calor intenso).

Atenção: a escolha entre carro, moto ou bicicleta afeta diretamente os custos operacionais, o tipo de entrega que pode ser feita, o tempo de entrega e até mesmo a área de cobertura

Para quem está começando e busca mais rendimento, a moto costuma ser a escolha mais vantajosa.

Quanto ganha em média um entregador de aplicativo?

Sabemos que a pergunta que não quer calar é: quanto ganha um entregador de aplicativo por dia? A verdade é que o valor varia de acordo com a região, o aplicativo, o horário e também a dedicação do profissional.

Mas, para que você tenha uma ideia do valor recebido por entregadores motociclistas, a pesquisa do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e da Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), apontou que em 2023, um entregador de aplicativo que trabalhou cerca de 40 horas semanais, recebeu entre R$1980,00 e R$3039,00. 

As plataformas como Shopee, Amazon e Uber Flash pagam por distância e local, portanto os ganhos variam muito. No caso da Shopee, os entregadores ganham de acordo com a distância percorrida e o número de entregas realizadas. O pagamento por entrega costuma variar entre R$4,00 e R$10,00.

A dica é: use mais de um app para aumentar suas as chances de ganho!

Dicas para aumentar os ganhos como entregador de app

Outra dúvida comum entre aqueles que buscam iniciar na profissão está relacionada com qual aplicativo de entrega dá mais dinheiro, e, também, qual o melhor app para trabalhar como entregador. Então anote algumas dicas preciosas:

  • Entenda os horários de pico: nesses horários você, certamente, conseguirá um volume maior de entregas (almoço, jantar, finais de semana);
  • Trabalhe em áreas com alta demanda: não adianta ficar na sua bolha se não é uma região muito demandada. Corra atrás do serviço;
  • Use apps de gestão de rotas e finanças: como em qualquer profissão, ser organizado é uma característica importantíssima. Aplicativos como Google Maps, Trello e QuickBooks vão facilitar a sua vida;
  • Faça manutenção preventiva do veículo para evitar paradas inesperadas: se você depende do seu veículo para trabalhar, não precisamos nem falar da importância de que ele esteja em boas condições para uso, certo?

Com esses pontos em mente, independentemente do aplicativo em questão, você conseguirá maximizar os seus ganhos como entregador.

Quais são os custos envolvidos na rotina de um entregador?

Entender e controlar os custos envolvidos na rotina de um entregador pode trazer mais segurança financeira e sustentabilidade na profissão. Então, considere sempre os custos fixos e os variáveis.

Custos Fixos (todo mês, mesmo valor):

  • Seguro do veículo (inclusive de terceiros e contra roubo);
  • Aluguel do veículo (caso seja alugado);
  • Plano de internet para o celular;
  • EPIs (mochila, capa de chuva, luvas, baú, capacete, etc.).

Custos Variáveis (mudam de acordo com o uso):

  • Combustível;
  • Manutenção do veículo (troca de óleo, freio, pneus);
  • Taxas e comissão dos aplicativos;
  • Alimentação diária durante o trabalho.

Como organizar suas finanças como entregador?

Como em qualquer profissão, você precisará ser organizado, principalmente com as suas finanças, para que, de fato, seja bem sucedido e colha os frutos de todo o seu esforço diário. Aqui vão algumas dicas importantes:

  • Separe gastos pessoais dos profissionais;
  • Reserve um valor para manutenção e emergências;
  • Use aplicativos ou planilhas simples para controle, como Mobilis, Excel, Organizze;
  • Crie uma rotina de acompanhamento semanal dos ganhos e despesas.

Nunca se esqueça: o controle financeiro do entregador de aplicativo, muitas vezes, é a variável que determina o sucesso e o fracasso do profissional.

Vale a pena conciliar com outras atividades ou trabalhar com mais de um app?

Sim! Ter mais de um app ativo aumenta a sua renda e reduz períodos ociosos que ocorrem entre as entregas.

A verdade é que não existe o melhor app para entregadores, o que existe é a melhor estratégia para utilizá-los e fazer dinheiro com isso!

Para quem estuda ou trabalha em meio período, por exemplo, fazer entregas pode ser uma renda extra flexível, que pode “salvar” as contas mês. Outra opção é combinar entregas com transporte de passageiros, como Uber Flash e InDrive Entregas, por exemplo.

Por que é importante ter seguro sendo entregador de app?

Se nem passava pela sua cabeça considerar um seguro para o veículo que será usado para as entregas, atenção: muitos entregadores que optam por não contratar um seguro, acabam arcando com o prejuízo em caso de acidente ou roubo.

Isso porque, motos usadas para entrega, por exemplo, rodam mais e, por isso, ficam mais expostas a riscos

Apesar de algumas seguradoras tradicionais não aceitarem esse perfil, a Suhai diz SIM e oferece seguro para entregador de aplicativo, inclusive para motos com mais de 10 anos.

Somos a maior seguradora de motos do país, parceira real do motoboy e do motorista, oferecendo seguro acessível e feito para quem vive da entrega.

Como escolher o melhor seguro para entregadores?

Para escolher o melhor seguro para motoristas que trabalham com entregas, fique atento às dicas:

  • Verifique se a seguradora aceita seu perfil (entregador, uso profissional);
  • Avalie se há cobertura para roubo, furto, perda total e assistência 24h;
  • Veja se há cobrança de franquia (na Suhai, não há franquia);
  • Considere o custo-benefício e faça uma simulação personalizada.

Ser entregador exige foco, estratégia e proteção

Agora você já sabe como ser entregador de aplicativo, atividade que vai muito além de transportar pedidos. É uma profissão essencial para o dia a dia de milhares de brasileiros e uma porta de entrada para conquistar mais renda, autonomia e flexibilidade. 

E como qualquer atividade profissional, exige organização, estratégia e, principalmente, segurança para quem está nas ruas todos os dias.

É aí que a Suhai Seguradora entra como uma verdadeira aliada de quem vive da entrega. Enquanto seguradoras tradicionais recusam veículos usados profissionalmente, a Suhai entende a realidade do entregador, com proteção acessível, sem burocracia e sem franquia, inclusive para motos com mais de 10 anos.

Se você já é entregador ou está começando agora, lembre-se: trabalhar seguro é trabalhar com tranquilidade.

Clique aqui e faça uma simulação agora mesmo.

Perguntas frequentes sobre ser entregador de aplicativo

Saiba quais são as principais dúvidas sobre como ser entregador de aplicativo:

Entregador MEI precisa pagar INSS?

Sim, entregadores que atuam como MEI são obrigados a contribuir para o INSS mensalmente por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI), que inclui automaticamente a parte destinada ao INSS.

Posso entregar com CNH provisória?

Sim, em certos aplicativos o entregador pode realizar entregas com CNH provisória, mas com algumas limitações que variam conforme a plataforma. Mercado Livre e iFood aceitam CNH provisória, já Uber, 99 e Rappi não aceitam.

Posso trabalhar com o veículo de outra pessoa?

Sim, em alguns aplicativos, como iFood e Rappi, o entregador pode trabalhar com o veículo de outra pessoa, com algumas condições que variam conforme o aplicativo. 

Como posso trabalhar com entregas na Shopee com meu veículo próprio?

É preciso atender a alguns requisitos impostos pela Shopee, como CNPJ ativo e vinculado ao seu próprio nome na modalidade de MEI, CNH válida e com sinalização de EAR, veículo com licenciamento válido e em bom estado de conservação, EPIs.

Quanto a Shopee, Uber ou Amazon pagam por entrega?

Os ganhos de entregadores de aplicativos como Shopee, Uber e Amazon variam conforme fatores como região, tipo de veículo, volume de entregas e tempo dedicado ao trabalho.

Como ser motorista de aplicativo: tudo o que você precisa saber

Você já pensou em como ser motorista de aplicativo e transformar seu tempo ao volante em uma fonte de renda?

Se você está começando do zero, sem experiência prévia, este guia foi feito para você. Aqui, vamos explicar, passo a passo, tudo o que é necessário para iniciar nessa profissão de forma segura e organizada.

Com a popularização dos aplicativos de transporte, muitas pessoas têm encontrado na direção uma alternativa viável de trabalho.

Mas, para começar, é preciso entender os requisitos legais, como se cadastrar nas plataformas mais conhecidas, escolher o veículo ideal e adotar boas práticas para otimizar seus ganhos. E, claro, cuidar da sua segurança e das finanças.

Neste conteúdo, você encontrará todas as informações, de forma prática, para dar os primeiros passos com confiança. Vamos começar?

Quais são os requisitos para ser motorista de aplicativo?

Para atuar como motorista de aplicativo, é necessário atender alguns critérios estabelecidos pelas principais plataformas, como possuir um veículo adequado, carteira de motorista com EAR, atingir a idade mínima, entre outros.

Esses requisitos visam garantir a segurança e a qualidade do serviço prestado aos passageiros.

Mas antes de falarmos os demais requisitos, é importante entender o que significa a sigla EAR. Ela representa “Exerce Atividade Remunerada” e indica que o condutor está autorizado a utilizar o veículo para fins profissionais.

Para adicionar essa observação à sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH), é necessário solicitar a inclusão junto ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) do seu estado.

O processo pode variar conforme a localidade, e costuma contemplar a realização de alguns exames médicos e psicológicos.

Veja, a seguir, os principais requisitos para se tornar motorista de aplicativo:

  • CNH com EAR: é indispensável possuir a observação EAR na CNH, que indica a atividade remunerada;
  • Idade mínima: cada plataforma pode seguir seus próprios critérios. A Uber, por exemplo, exige que o motorista tenha mais de 21 anos, enquanto a 99 permite a partir dos 18 anos;
  • Veículo adequado: o carro deve ter 4 portas, ar-condicionado e atender aos critérios de ano/modelo estabelecidos pelas plataformas;
  • Documentação do veículo: é necessário apresentar o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) atualizado;
  • Smartphone com internet: para operar os aplicativos, é necessário ter um celular compatível com acesso à internet;
  • Boa reputação: ausência de antecedentes criminais e CPF regular são exigências comuns para aprovação de perfil nas plataformas.

Como se cadastrar nos principais aplicativos?

Se você está dando os primeiros passos e quer saber como se cadastrar para ser motorista de app, saiba que cada aplicativo tem um processo de entrada próprio. Mas, basicamente, todos exigem o envio de documentos, o cumprimento de normas e o uso de um celular com acesso à internet.

A seguir, veja um passo a passo para se inscrever atendendo aos requisitos para trabalhar com Uber, 99 e InDrive.

Como se cadastrar na Uber

Para quem deseja saber como ser motorista de aplicativo Uber, o primeiro passo é fazer o cadastro no site oficial. O processo é rápido e pode ser concluído online, com o envio dos documentos exigidos. Veja como funciona:

  1. Acesse o site da Uber;
  2. Clique em “Cadastre-se”, “Começar” ou entre com uma conta já existente;
  3. Envie os documentos solicitados: CNH com EAR, CRLV do veículo e atestado de antecedentes criminais;
  4. Aguarde a análise e a aprovação da Uber (em algumas regiões, pode ser necessário passar pela vistoria do veículo indicada pela plataforma);
  5. Após a liberação, baixe o app Uber Driver no seu celular e inicie as corridas.

Esse passo a passo também vale se você quer entender como ser motorista de app com carro alugado, pois a Uber aceita veículos locados, desde que registrados conforme as regras da plataforma.

Como se cadastrar na 99

Quem busca como ser motorista de aplicativo 99 encontra um processo bastante direto. A empresa também exige documentos básicos e permite que o cadastro seja feito pelo celular ou computador. Confira quais são as etapas a serem seguidas:

  1. Acesse a plataforma da 99;
  2. Clique em “Quero ser motorista” e informe seu número de telefone;
  3. Preencha seus dados pessoais e envie a CNH com EAR e o documento do veículo (CRLV);
  4. Tire uma foto do carro conforme as orientações da empresa;
  5. Passe pela verificação de segurança solicitada pela 99;
  6. Acompanhe o status pelo aplicativo 99 Motorista e aguarde a liberação.

Como se cadastrar no InDrive

Entre as alternativas para começar no setor, o InDrive tem chamado bastante atenção por ser uma opção flexível, que permite mais autonomia na negociação das corridas. Por isso, entender como se cadastrar para ser motorista de app nesta plataforma pode ampliar suas possibilidades de ganhos.

Confira o passo a passo:

  1. Acesse o site da InDrive;
  2. Baixe o aplicativo e clique em “Cadastre-se” para criar sua conta com os dados pessoais;
  3. Envie os documentos exigidos: CNH com EAR, CRLV e foto do veículo;
  4. Complete o perfil com as informações do carro e do motorista;
  5. Aguarde a validação da plataforma para começar a receber solicitações.

Vale a pena ter carro próprio ou alugado?

Sim, vale a pena considerar tanto o carro próprio, quanto o alugado, ao decidir como ser motorista de aplicativo, e a melhor escolha vai depender do seu momento e objetivo com essa atividade.

Para quem está começando e ainda não tem certeza se vai seguir por muito tempo como motorista, alugar um carro pode ser uma forma prática de testar a profissão, sem comprometer o orçamento com altos investimentos.

Já quem está mais decidido e pretende atuar com frequência, comprar um veículo pode ser mais vantajoso com o passar do tempo.

A seguir, veja uma comparação entre as duas alternativas para ajudar você a entender o que se encaixa melhor no seu perfil:

Carro próprioCarro alugado
Liberdade total de uso;Não precisa se preocupar com IPVA nem manutenção;
Exige investimento inicial maior;Indicado para quem está testando a profissão;
Você assume todos os cuidados do carro, como as manutenções mensais;Pagamentos fixos, geralmente semanais;
Pode ser vendido e vira patrimônio.Mais flexível para trocar por outro modelo.

Ao considerar seguir essa profissão, lembre-se de calcular os custos mensais e comparar com as projeções de ganho. Essa análise simples pode evitar surpresas no fim do mês e garantir que a atividade realmente compense.

Qual ano a 99 aceita carro?

A 99 geralmente aceita veículos com até 10 anos de fabricação, mas essa regra pode variar conforme a cidade. Para garantir que o seu carro seja aceito, o ideal é consultar os requisitos atualizados dentro do próprio aplicativo no momento do cadastro.

A plataforma também pode ter exigências diferentes para categorias como 99Pop ou 99Comfort, e a verificação sempre inclui uma análise do estado geral do veículo.

Por isso, manter a documentação em dia e o carro em boas condições é indispensável.

Quais carros a Uber não aceita?

A Uber não aceita veículos com menos de 4 portas, sem ar-condicionado ou em más condições de uso. Também é preciso respeitar o ano mínimo e máximo exigido na sua cidade, que costuma variar conforme a categoria (UberX, Comfort, Black).

Veja outros critérios que reprovam veículos na Uber durante verificação:

  • Modificações estruturais;
  • Danos aparentes;
  • Adesivagens;
  • Más condições de conservação;
  • Registro de sinistro grave;
  • Designados para coleta.

Além disso, automóveis que estejam em nome de pessoa jurídica podem não ser aprovados, dependendo da política da plataforma na sua região.

Outro ponto importante é que os carros com placa vermelha, de aluguel, só são aceitos se estiverem registrados corretamente, mas não podem rodar pelo UberX e Uber Comfort.

Por isso, antes de pensar em comprar um carro para trabalhar com aplicativos, vale conferir os critérios atualizados no site oficial da Uber ou no app do motorista. Isso evita surpresas e ajuda a planejar melhor a entrada na profissão.

De forma geral, carro alugado pode ser ideal para começar, principalmente para quem está em fase de adaptação e ainda avaliando a rotina. Porém, o carro próprio tende a ser mais vantajoso no médio/longo prazo, já que elimina o custo fixo do aluguel e pode gerar mais retorno financeiro com o tempo.

Quais são os custos fixos e variáveis de um motorista de aplicativo?

Os custos de quem decide trabalhar como motorista de aplicativo são variados e fazem parte da rotina. Eles se dividem em dois grupos: os gastos fixos, que não mudam mês a mês, e os variáveis, que dependem do uso do carro e do volume de corridas realizadas.

Veja abaixo o que você precisa levar em conta:  

  • Combustível: é gasto diário, impactado pela distância percorrida e tipo de trajeto;
  • Manutenção preventiva e corretiva: contempla revisão, troca de peças e consertos, principalmente;
  • Troca de pneus e óleo: deve ser feita periodicamente;
  • Lavagens: a frequência ideal é semanal;
  • Taxas dos aplicativos: cada plataforma tem um percentual cobrado por corrida;
  • Aluguel de carro: considerado quando não se usa veículo próprio;
  • Seguro para motorista de aplicativo: protege contra imprevistos;
  • Despesas emergenciais: deve-se ter um caixa para eventuais gastos com guincho, multas ou falhas mecânicas.

Para conseguir lucrar, é importante conhecer essas despesas desde o início e evitar surpresas ao longo do tempo. Mesmo que o valor das corridas varie, os custos sempre estarão presentes.

Leia também | A Suhai faz seguros para Uber? Entenda como funciona e quem pode contratar

Como aumentar seus ganhos como motorista de aplicativo?

Ganhar mais como motorista de aplicativo depende de decisões estratégicas no dia a dia, não apenas da quantidade de horas trabalhadas. Para isso, organizar a rotina, conhecer os melhores horários e regiões e manter um bom desempenho nas corridas são atitudes que impactam nos resultados financeiros no fim do mês.

Confira algumas dicas práticas para aumentar os ganhos:

  • Dirigir em horários de alta demanda, como início da manhã, fim de tarde e noites de fim de semana;
  • Aproveitar os bônus, promoções e valores dinâmicos oferecidos pelos aplicativos;
  • Priorizar o atendimento em áreas com maior volume de chamadas, como zonas comerciais, eventos ou pontos com bares e restaurantes;
  • Evitar cancelar corridas com frequência, o que pode diminuir a prioridade nas chamadas;
  • Buscar sempre boas avaliações, mantendo o carro limpo, sendo educado, prestativo e dirigindo com cuidado.

Segurança no dia a dia: cuidados essenciais

Procurar rodar com segurança faz parte da rotina de quem trabalha como motorista de aplicativo. Além da atenção ao trânsito e dos cuidados com os passageiros, é importante estar preparado para imprevistos.

Ter um seguro compatível com a atividade é parte disso. E, enquanto muitas seguradoras tradicionais não aceitam motoristas de app, a Suhai oferece cobertura pensada também para esse perfil.

No entanto, mesmo com os aplicativos disponibilizando ferramentas de proteção, manter alguns cuidados práticos no dia a dia faz toda a diferença. Confira alguns deles:

  • Prefira rotas conhecidas e evite áreas com registros frequentes de violência;
  • Evite circular com grandes quantias de dinheiro em espécie;
  • Sempre que possível, verifique a nota dos passageiros antes de aceitar a corrida;
  • Mantenha o celular preso ao suporte e sempre carregado;
  • Tenha um seguro para motorista de aplicativo que cobre roubo, furto e imprevistos, como o da Suhai.

Como escolher o melhor seguro para motorista de aplicativo?

Muitos motoristas encontram dificuldade para contratar um seguro veicular que aceite seu perfil profissional. As seguradoras tradicionais costumam negar cobertura ou aplicar preços altos para quem dirige com frequência pelos aplicativos.

Por isso, buscar uma opção que atenda essa realidade é um dos primeiros passos para quem quer trabalhar com mais segurança.

A Suhai se destaca justamente por oferecer esse tipo de cobertura. Ela aceita motoristas de diversos aplicativos, incluindo Uber, 99 e InDrive, com planos que cobrem:

Além disso, o valor costuma ser até 60% mais acessível em comparação com a média de mercado. Outra vantagem é que a contratação é simples, feita totalmente de forma digital, e não há cobrança de franquia, o que facilita bastante em caso de imprevistos.

Assim, é possível trabalhar focado em aumentar os ganhos, e ter muito mais tranquilidade no dia a dia.

Leia também | Qual é o melhor seguro para motorista de aplicativo? Saiba como avaliar

Como organizar as finanças sendo motorista de aplicativo?

Controlar os ganhos e os gastos é indispensável para quem deseja estabilidade dirigindo por aplicativo. Um bom ponto de partida é separar o que é despesa pessoal do que é gasto com o carro e manter o registro das corridas e dos custos recorrentes para identificar padrões e se planejar para situações adversas.

Veja algumas dicas:

  • Usar planilhas simples ou aplicativos de controle financeiro;
  • Reservar parte do valor das corridas para manutenção e combustível;
  • Criar uma reserva para imprevistos, como falhas mecânicas ou períodos de baixa demanda;
  • Evitar gastar tudo que recebe por corrida, pensando no médio e longo prazo.

Ter clareza sobre o quanto entra e o quanto sai ajuda a manter o equilíbrio nas contas e evita o risco de trabalhar sem retorno real.

Por isso, quem entende como organizar as finanças sendo motorista de aplicativo consegue lidar melhor com períodos de baixa demanda ou custos inesperados.

Começar como motorista de app é possível (e pode ser o começo de uma nova jornada)

Sabemos o quanto iniciar nesse mercado pode parecer um desafio no começo, mas não desanime, é totalmente possível montar uma rotina e alcançar bons resultados trabalhando como motorista de aplicativo.

Com organização e planejamento é possível transformar o carro ou a moto em uma ferramenta de trabalho e fonte de renda real e sustentável.

O segredo está em exercer a atividade com responsabilidade e buscar apoio sempre que necessário. Isso inclui ter um seguro adequado, capaz de proteger tanto o veículo quanto o profissional.

A Suhai entende essa rotina e oferece uma cobertura pensada para quem dirige como profissão.

Se esse é o seu momento de começar, proteja o seu veículo com quem entende da sua realidade.

Simule agora com a Suhai e comece com o pé direito.

Perguntas frequentes sobre como ser motorista de aplicativo

Confira, a seguir, as respostas para as dúvidas comuns sobre este assunto.

Posso ser motorista com carro financiado?

Sim! Desde que esteja no seu nome ou autorizado, o carro pode ser usado, inclusive em plataformas como Uber e 99.

Preciso ter CNH definitiva?

Sim. CNH provisória não é aceita. A carteira precisa ter a observação “EAR” (Exerce Atividade Remunerada).

Preciso pagar alguma taxa para me cadastrar?

Não. O cadastro nas plataformas é gratuito, mas você pode precisar pagar a verificação veicular, dependendo da cidade.

5 vantagens da manutenção preventiva e como fazer a do seu veículo

Entender as vantagens da manutenção preventiva é essencial para qualquer pessoa que tenha um veículo próprio, seja ele novo ou usado.

Estamos falando de um conjunto de cuidados periódicos que garantem não só o bom funcionamento, mas a segurança dos carros, caminhões e das motos, evitando que os motoristas enfrentem imprevistos importantes no seu dia a dia. 

Pensando nisso, neste conteúdo, vamos falar sobre alguns dos principais benefícios de se fazer essa manutenção dentro do período indicado pela fábrica ou pelo seu mecânico de confiança. Confira a seguir! 

Antes de tudo: o que é manutenção preventiva?

Muitas pessoas já enfrentaram a situação de seus veículos apresentarem falhas ou defeitos enquanto estão em uso e precisarem buscar ajuda especializada o quanto antes.

Nestes casos, temos a chamada manutenção corretiva, ou seja, aquela que é feita após um problema com o objetivo de reparar os danos e fazer com que uma região ou peça volte a funcionar.

Por sua vez, a manutenção preventiva é uma forma de justamente prevenir esse tipo de problema antes que ele se torne mais grave ou mesmo comprometa a segurança do motorista e demais ocupantes do veículo.

Assim, quando são realizadas essas revisões periódicas, é possível garantir que o carro, caminhão ou a moto esteja sempre em boas condições de uso, evitando surpresas desagradáveis. 

Sem falar que esse tipo de cuidado contribui, e muito, para a valorização do veículo no mercado caso você queira vendê-lo em algum momento, garantindo que ele esteja dentro das normas técnicas e ambientais. 

Leia também | Vistoria de transferência de veículo: tudo o que você precisa saber para fazer corretamente

Cinco vantagens da manutenção preventiva que vale a pena conhecer

Agora que abordamos o conceito de manutenção preventiva, chegou a hora de entender as principais vantagens de levar seu veículo para essas revisões periódicas dentro do período indicado:

1. Aumento da segurança

Certamente um dos principais benefícios dessa manutenção é a possibilidade de identificar e corrigir falhas antes que elas se tornem mais sérias, reduzindo o risco de acidentes e garantindo que o carro, caminhão ou a moto esteja sempre em boas condições para rodar. 

Em outras palavras, ao verificar regularmente itens essenciais, como pneus, freios, luzes, cintos de segurança, airbags e outros sistemas de proteção, você diminui as chances de imprevistos causadas por falhas mecânicas ou elétricas. 

Leia também | Equipamentos de segurança em veículos: saiba quais são obrigatórios

Sem falar, é claro, que você consegue evitar multas e penalidades por infrações relacionadas à falta de manutenção. 

2. Economia financeira

Também vale saber que reparos preventivos costumam ter um custo muito menor do que os corretivos. 

Portanto, realizar esse investimento de tempos em tempos acaba sendo muito mais interessante do que esperar algum defeito grande aparecer e precisar desembolsar uma quantia muito mais alta para corrigi-lo. 

3. Melhor desempenho

Não há dúvidas de que um veículo bem cuidado ganha mais eficiência, como maior economia de combustível e melhor resposta do motor e dos freios. 

Isso permite que a sua experiência com ele seja muito mais positiva e completa, seja no dia a dia de uso ou em viagens mais longas, por exemplo. 

4. Vida útil prolongada

Manutenções regulares ajudam a preservar componentes importantes do carro, caminhão ou da moto, adiando a necessidade de substituição e prolongando sua durabilidade geral.

5. Maior valor de revenda

Por fim, conforme pontuamos, veículos com histórico de manutenção preventiva costumam ser mais valorizados no mercado, pois transmitem confiança aos compradores.

O que é necessário verificar na manutenção preventiva?

Ao levar seu carro, caminhão ou sua moto para uma avaliação, é importante que você saiba quais pontos precisam ser verificados pelo mecânico responsável. Isso contribui para que você entenda o que está acontecendo com seu veículo e não precise gastar mais ou menos do que é necessário nesse processo. 

Portanto, aqui está uma lista de todos os itens que precisam ser checados nessa revisão: 

Motor e transmissão:

  • Nível e qualidade do óleo do motor, que lubrifica as peças internas, reduzindo o atrito e o desgaste; 
  • Filtro de óleo, que retém as impurezas, garantindo sua eficiência; 
  • Filtro de ar, que permite a entrada de ar limpo para a combustão, otimizando o desempenho do motor; 
  • Correias dentada e auxiliar, que transmitem movimento para diversos componentes do motor e devem ser trocadas conforme a recomendação do fabricante; 
  • Velas de ignição, responsáveis por gerar a faísca que inflama a mistura ar-combustível; 
  • Fluido de transmissão, que lubrifica os componentes da transmissão, permitindo a troca suave das marchas.

Sistema de freios:

  • Pastilhas e discos de freio, que se desgastam com o uso e precisam ser substituídos quando atingem o limite de espessura;
  • Fluido de freio, que garante a frenagem eficiente; 
  • Mangueiras e tubulações.

Sistema de direção:

  • Velas de direção, responsáveis pela estabilidade do veículo em curvas; 
  • Alinhamento e balanceamento, que permitem o correto funcionamento desse sistema e prolongam a vida útil dos pneus.

Sistema elétrico:

  • Bateria; 
  • Alternador, responsável por carregar a bateria enquanto o motor está ligado;
  • Faróis, lanternas e luzes de sinalização; 
  • Limpadores de pára-brisa, incluindo o estado das borrachas.

Sistema de arrefecimento:

  • Nível e qualidade do líquido, evitando o superaquecimento do motor; 
  • Bomba d’água. 

Outros itens:

  • Suspensão, sendo interessante verificar a presença de folgas e vazamentos; 
  • Pneus, conferindo a pressão, o desgaste e o alinhamento;
  • Filtros de combustível e de ar-condicionado, que precisam ser trocados conforme a recomendação da fábrica.

Também vale saber que a frequência da manutenção preventiva varia de acordo com o modelo do veículo, as condições de uso e as recomendações do fabricante. 

Na dúvida, consulte o manual do proprietário para obter informações mais precisas sobre esses intervalos e para descobrir quando realizar a troca de peças e fluidos.

Se você gostou do conteúdo e quer saber mais sobre o universo dos veículos, convidamos você a continuar no blog da Suhai. Por aqui, estamos sempre compartilhando curiosidades e posts como este.

Até a próxima!

Equipamentos de segurança em veículos: saiba quais são obrigatórios

Um dos pontos mais importantes que qualquer motorista precisa saber é quais os equipamentos de segurança em veículos que são obrigatórios para que se possa dirigir por grandes e pequenas distâncias com o máximo de proteção possível. 

Aqui, você poderá conferir uma lista completa com esses itens que fazem toda a diferença quando o assunto é direção segura. Boa leitura! 

Equipamentos de segurança em veículos: descubra a lista completa de itens obrigatórios 

Você sabia que os veículos fabricados no Brasil ou importados devem conter pelo menos dez equipamentos de segurança obrigatórios?

Inclusive, a falta de um ou mais itens dessa lista pode gerar multas, perda de pontos na carteira de habilitação e até mesmo apreensão do carro, moto ou caminhão. 

Por aqui, o órgão responsável por estabelecer essa obrigatoriedade é o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que ressalta a importância de seguir as normas para garantir a segurança dos ocupantes e dos outros usuários da via.

Isso significa que os equipamentos citados a seguir são essenciais para reduzir o risco de lesões graves e fatais em caso de acidentes. Confira o manual completo que preparamos: : 

1. Cintos de segurança

Atualmente, o uso desses cintos é obrigatório para todos os ocupantes de veículos automotores, em todo o território nacional, conforme estabelecido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Esse componente básico ajuda a manter o motorista e as demais pessoas em seus assentos, evitando que sejam arremessados para fora do veículo ou que sofram impactos contra o interior em casos de colisão. 

2. Freios

São responsáveis por reduzir a velocidade e também por parar por completo os carros, motos e caminhões. Dessa forma, eles desempenham um papel fundamental em diversas situações, incluindo:

  • Parada segura, evitando colisões e acidentes;
  • Redução da velocidade, ajustando-a conforme a necessidade, condições da via e do trânsito;
  • Manobras de emergência, permitindo que o motorista escape de obstáculos. 

Vale pontuar que a legislação de trânsito exige que os veículos estejam equipados com freios em perfeito estado de funcionamento justamente por reconhecer a importância desse item para a segurança.

Portanto, é fundamental realizar a manutenção preventiva com frequência, garantindo que eles estejam sempre em boas condições de uso. 

Leia também | Barulho no freio do carro: o que pode ser, quais são os riscos e como resolver?

3. Luzes e farol

Nesta categoria enquadram-se os elementos de iluminação, incluindo faróis, setas, luz de ré e lanterna de freio. 

Estar com esses equipamentos em dia permite que o motorista sinalize aos outros o que está acontecendo com o seu próprio carro. Além disso, eles servem como instrumentos de visualização em condições ruins, como neblina e chuva. 

4. Pneus

Pneus em boas condições estão, sem dúvida, entre os itens mais importantes de um veículo. Eles são obrigatórios por diversos motivos relacionados à segurança, já que possibilitam a aderência do veículo à pista, contribuem para a sua estabilidade, absorvem impactos e aumentam a eficiência dos freios. 

E, para garantir que estejam sempre funcionando da melhor forma possível, assim como os freios, é importante realizar a manutenção preventiva, verificando: 

  • Pressão correta para permitir a aderência e a durabilidade; 
  • Desgaste da banda de rodagem, sendo que a profundidade dos sulcos da deve estar dentro dos limites estabelecidos pelo fabricante;
  • Alinhamento e balanceamento, que garantem que os pneus girem de forma correta, reduzindo o desgaste irregular e aumentando a sua vida útil.

Na dúvida, sempre procure orientação do seu mecânico de confiança.

5. Limpadores de para-brisa

Tanto os limpadores quanto os lavadores são itens que permitem a visibilidade, principalmente em dias de chuva. Portanto, não deixe de fazer a troca desses equipamentos com frequência.

6. Espelhos

Tanto o espelho retrovisor interno quanto os que ficam localizados ao lado das portas dianteiras são itens de segurança que permitem a visualização do que acontece atrás do veículo. 

Então, mantenha-os ajustados e nunca dirija com algum deles quebrado, nem mesmo em curtas distâncias. 

7. Airbag

Obrigatório em veículos de fábrica desde o ano de 2014, o airbag é composto por bolsas de ar programadas para inflar em casos de colisão, ajudando a minimizar o impacto causado nos ocupantes.

8. Barras de proteção laterais

Elas são instaladas na parte interna da carroceria, na região das portas e na altura do torso dos ocupantes do veículo. 

Seu objetivo é oferecer um elemento a mais de proteção em momentos de batidas em T – ou seja, quando a frente de um carro se choca com a lateral do outro.

9. Sistemas EBD e BAS

Sistemas eletrônicos que possuem as seguintes funções:

  • EBD: auxilia na distribuição da força de frenagem entre os eixos;
  • BAS: também assiste na frenagem, mas, em casos de emergência, potencializa o esforço usado no pedal de freio.

Ambos precisam estar funcionando corretamente para aumentar a segurança do veículo. 

10. Ferramentas de segurança obrigatórias

Por fim, vale a pena conhecer esses objetos que precisam estar sempre à mão do motorista, principalmente em casos de viagens mais longas. São eles: 

  • Estepe ou pneu reserva;
  • Chave de roda, necessária para substituir um pneu que está com problema pelo estepe;
  • Macaco automotivo, feito para erguer o veículo na altura ideal para substituir o pneu com defeito ou murcho pelo estepe; 
  • Triângulo, um instrumento de sinalização luminoso e refletor utilizado para avisar outras pessoas de que houve um problema com seu veículo.

Leia também | Proteção no carro: confira os tipos de cadeirinhas recomendados para cada idade

Com todos esses equipamentos instalados e em bom funcionamento, você garante uma experiência muito mais tranquila enquanto estiver dirigindo em ruas e estradas, evitando acidentes para você e outras pessoas. 

Agora que entendemos como manter você e os demais ocupantes em segurança, é hora de também deixar o seu veículo seguro com as soluções disponíveis na Suhai Seguradora. Que tal conhecer as coberturas disponíveis e fazer uma cotação para o seu veículo sem pagar nada?  

Até a próxima!

Recibo de compra e venda de veículo: como fazer e preencher + modelo pronto

O recibo de compra e venda de veículo é o principal documento para a transferência de propriedade de um veículo. Ele garante que tanto o comprador quanto o vendedor tenham seus direitos preservados, evitando problemas futuros.

Imagine que você comprou um veículo usado, porém ele ainda estava com uma multa pendente, que o antigo proprietário não havia mencionado. 

Sem o recibo de compra e venda devidamente preenchido e autenticado em cartório, fica difícil comprovar que a responsabilidade por essa infração não é sua. Por esse e outros motivos, ele é tão importante.

Além disso, desde 4 de Janeiro de 2021, o antigo Documento Único de Transferência (DUT) foi substituído pela Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo Eletrônico (ATPV-e).

Mas como emitir e como fazer o recibo de compra e venda de veículo? Essas e outras dúvidas você vai tirar ao longo do conteúdo. 

Como obter o recibo de compra e venda de veículo?

O recibo de compra e venda de veículo deve ser emitido diretamente pelo app da Carteira Digital de Trânsito (CDT).

Veja abaixo como obter e como preencher o recibo de compra e venda de veículo:

  • Baixe o aplicativo CDT, disponível para iOS e Android;
  • Faça login com seu CPF e senha (se não tiver, é necessário criar);
  • Procure pela opção “veículos”;
  • Clique na opção “transferência”;
  • Insira os dados necessários, como nome do comprador e CPF;
  • Inclua o valor da venda;
  • Confirme as informações e solicite a emissão do documento.

Após a emissão do documento, a pessoa que está vendendo o veículo precisa aguardar o aceite de quem está comprando.

Além disso, o comprador também deve baixar o aplicativo CDT, ir na opção “veículos”, clicar no veículo que ele está comprando e assinar a intenção de venda.

Como vimos acima, desde 4 de janeiro de 2021, o DUT foi substituído pela ATPV-e, que é um documento eletrônico, e o motivo dessa substituição foi, principalmente, reduzir burocracias.

Se o veículo foi registrado antes dessa data, o antigo DUT ainda será válido e poderá ser usado para a transferência. Porém, para veículos registrados a partir de 2021, o ATPV-e é obrigatório

Qual documento substitui o recibo de compra e venda?

O recibo de compra e venda de veículo foi oficialmente substituído pela Autorização para Transferência de Propriedade do Veículo Eletrônico (ATPV-e). 

Ou seja, se você quer comprar um veículo, esse é o documento utilizado para registrar a transferência de propriedade e garantir que essa mudança seja válida legalmente.

Como tirar o CRV pela internet?

Para obter o CRV digital, você pode acessar o portal do Detran ou o aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT). 

O CRV eletrônico foi implementado para veículos registrados após janeiro de 2021 e contém todas as informações em um formato digital. Você pode tirar o CRV pela internet seguindo o passo a passo abaixo:

  • Acesse o portal do Detran ou o aplicativo da Carteira Digital de Trânsito;
  • Faça login com seu CPF e senha;
  • Localize e clique na opção “Emissão do CRV”;
  • Insira os dados do veículo, como o número do Renavam e a placa;
  • Verifique se todas as informações estão corretas;
  • Confirme os dados e finalize o processo;
  • Baixe o CRV digital diretamente no portal ou aplicativo.

Como fazer um recibo de compra de um veículo?

O preenchimento do ATPV-e deve ser feito com atenção para evitar erros, mas fique tranquilo pois não é tão complicado quanto parece.

O documento exige as seguintes informações:

  • Dados do comprador e do vendedor: nome completo, CPF ou CNPJ e endereço;
  • Informações do veículo: placa, Renavam, marca, modelo e ano;
  • Valor da transação: especifique o valor negociado entre as partes;
  • Assinaturas: devem ser reconhecidas em cartório, tanto do comprador quanto do vendedor, exceto nos casos em que o processo ocorre no aplicativo, já que segurança nessa transação é confirmada pela autenticação no gov.br e biometria.

Confira abaixo um exemplo de modelo de recibo de compra e venda de veículo:

DADOS DO VEÍCULO
Marca / modelo do carro:Ford Ka, 1.0
Placa:XXX0I00
Renavam:00000000000000
Cor:Branco
Ano:2013
DADOS DO VENDEDOR
Nome completo:João Pereira
CPF:000-000-000-00
RG:0000000000
Endereço:Rua, número, bairro, cidade e estado.
DADOS DO COMPRADOR
Nome completo:Maria Salvador
CPF:000-000-000-00
RG:0000000000
Endereço:Rua, número, bairro, cidade e estado.
VALOR DA TRANSAÇÃO
Valor acordado:R$ 32.000,00

É necessário ter o recibo de compra e venda?

Sim, esse documento é obrigatório para formalizar a transferência de propriedade de veículos, e por isso é importante entender como fazer um recibo de compra e venda de veículo.

Sem ele, não é possível concluir o processo de registro no Detran, o que pode gerar multas, pendências legais e problemas em caso de acidentes ou infrações cometidas pelo novo proprietário antes da regularização.

Como legalizar um carro sem recibo?

Caso o recibo de compra e venda tenha sido perdido, não se preocupe, pois é totalmente possível regularizar a situação solicitando uma segunda via do CRV no Detran.

Para isso, é necessário apresentar os seguintes documentos:

  • Documento de identidade e CPF do proprietário;
  • Comprovante de endereço;
  • Boletim de ocorrência registrando a perda;
  • Pagamento das taxas de transferência.

Em alguns casos, o Detran pode pedir o agendamento de uma vistoria veicular para confirmar as condições do veículo.

O que fazer quando perde o recibo de compra e venda do veículo?

Quando o recibo é perdido, o primeiro passo é registrar um boletim de ocorrência informando a perda do documento. 

O segundo passo é procurar o Detran do estado onde o veículo está registrado para solicitar a segunda via. 

Além do BO, será preciso apresentar documentos pessoais, comprovante de residência e o número do Renavam.

Após pagar as taxas necessárias, o proprietário deverá seguir as orientações do Detran, que normalmente pede o agendamento de uma vistoria técnica.

Quanto custa para fazer um novo recibo de compra e venda?

Não existe custo para emitir uma nova ATPV-e, mas, para segunda via do CRV, o valor varia de acordo com o estado, e a média das taxas fica entre R$ 250 a R$ 350.

Você pode entender mais sobre o valor da segunda via do CRV, formas de pagamento e isenção de cobrança do recibo de compra e venda de veículo no site do Detran do seu estado.

Sem dúvidas, as mudanças recentes nos processos de transferência de veículos trouxeram mais praticidade. Porém, a atenção e cuidado no preenchimento das informações continua sendo tão essencial quanto antes. 

Dessa forma, estar atualizado sobre as regras e garantir a documentação correta é o primeiro passo para evitar problemas no futuro.

Aproveite e veja nossas dicas práticas para comprar um carro usado e não cair em ciladas.

Perguntas frequentes

Confira abaixo algumas das principais dúvidas de pessoas que estão comprando ou vendendo um veículo.

Como emitir o ATPV-e para transferência de veículo?

Acesse o portal do Detran do estado do veículo ou o aplicativo da Carteira Digital de Trânsito, faça login, clique em veículos, selecione o veículo desejado e preencha as informações solicitadas do ATPV-e.

Quais documentos são necessários para a transferência de propriedade veicular?

É necessário apresentar um ATPV-e preenchido, assinado e autenticado em cartório, documento de identidade, CPF, comprovante de endereço e comprovante de pagamento das taxas.

É possível realizar a transferência de veículo totalmente online?

Sim, nos estados que já adotaram a digitalização total dos processos, a transferência pode ser feita online pelo Detran ou CDT, desde que todos os documentos estejam disponíveis no dia.

Vistoria de transferência de veículo: tudo o que você precisa saber para fazer corretamente

A vistoria de transferência de veículo é um passo obrigatório antes de comprar um carro usado e mudar, oficialmente, o dono. Essa vistoria tem como intuito atestar que o carro é autêntico, está em condições de uso e está de acordo com a legislação.

Por isso, recomendamos que você entenda o que é feito nesse processo de análise e o que pode contar para a reprovação. Da mesma forma, vale se aprofundar mais sobre o processo de transferência como um todo, os documentos necessários e as principais etapas envolvidas.

O que é feito na vistoria de transferência?

Na vistoria de transferência de veículo, o departamento de trânsito (Detran) analisa o veículo antes da mudança de propriedade. Esse processo avaliativo é obrigatório. São analisados vários fatores, como:

  • Autenticidade do carro: a numeração de registro do chassi é um importante marcador de um carro, pois atesta onde ele foi produzido, sua marca e dá outras informações. Logo, a vistoria verifica se o chassi está em conformidade ou se foi adulterado;
  • Vidros e pneus: em alguns casos, a análise passa pela checagem de estado dos vidros e visibilidade deles, bem como estado dos pneus;
  • Presença de itens obrigatórios de segurança veicular: há também avaliação para conferir se os itens obrigatórios constam no veículo, tais como cintos de segurança, chave de roda, macaco, faróis e lanternas;
  • Suspensão: outro fator verificado é a suspensão, para checar se está de acordo com o padrão recomendado ou se apresenta alguma irregularidade. 

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O que reprova na vistoria de transferência de veículo?

A reprovação na vistoria é um cenário pelo qual ninguém deseja passar na hora de vender, mas que pode ser uma realidade, a depender do estado do carro. Vejamos, então, o que pode ser determinante para um resultado negativo: 

  • Chassi adulterado ou com visibilidade comprometida: se o chassi foi adulterado ou está pouco visível, o carro não pode ser validado como autêntico e, então, é reprovado;
  • Suspensão irregular: um carro rebaixado sem a devida aprovação do Detran, por exemplo, não passa por uma vistoria de venda. Afinal, isso configura uma alteração ilegal das características do veículo;
  • Pneus fora do padrão: da mesma forma, pneus que estiverem muito fora do padrão recomendado, como acontece quando estão fora da largura ideal;
  • Falta de itens de segurança obrigatórios: se o carro não tem macaco, triângulo, chave de roda ou os recursos de iluminação estão ruins, há o risco iminente de reprovação;
  • Insulfilm fora do padrão: outra questão é o insulfilm dos vidros, que deve estar dentro dos padrões do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e com a devida visibilidade. O ideal, vale lembrar, é ter transparência mínima de 70% em parabrisas e vidros laterais e de 28% em vidros traseiros.

O que fazer primeiro, vistoria ou transferência?

A resposta é simples: a vistoria deve ser realizada antes. Esse passo inicial é obrigatório e fundamental, pois somente com a vistoria aprovada o carro estará liberado para o processo de transferência de titularidade.

Para realizar a vistoria, é necessário agendar um horário em centros de inspeção autorizados vinculados ao Detran de cada estado. 

Com o devido agendamento, fica mais fácil organizar o processo e evitar imprevistos, para que o veículo seja examinado com calma. 

Uma vez que a vistoria esteja concluída e aprovada, o proprietário poderá reunir a documentação de transferência e seguir com o processo.

A vistoria e a transferência são apenas parte do processo de compra de um carro usado. Outra parte é o pagamento, que pode ser à vista, com carta de crédito ou com financiamento.

No caso do financiamento, é preciso esperar aprovação e submeter o carro a outros processos — inclusive uma pequena vistoria para o próprio banco. 

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O que é necessário para fazer a vistoria do veículo?

Para garantir que a vistoria aconteça de maneira rápida, é importante ter em mãos toda a documentação de transferência de veículo. Esse conjunto de documentos inclui a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e um comprovante de residência atualizado e o Certificado de Registro de Veículo (CRV), que comprova a posse do veículo, junto com um documento de identificação e o comprovante de pagamento das taxas exigidas pelo Detran.

Uma das taxas é justamente o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), que deve ser pago antes do processo de avaliação.

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Conclusão

Realizar a vistoria de transferência corretamente é um passo essencial para garantir que o veículo está em plena conformidade com a lei e apto para a nova etapa de propriedade. 

Esse processo, embora burocrático, é de muita importância para proteger tanto quem compra quanto quem vende, evitando uma série de problemas futuros. 

Afinal, um veículo que passou por todas as inspeções é um veículo que oferece mais segurança, algo que não tem preço.

Se você já concluiu a vistoria e está com tudo pronto para a transferência, o próximo passo é garantir a tranquilidade com o seguro certo, especialmente se ele é usado. 

Para isso, você pode contar com a Suhai, uma seguradora que diz SIM para veículos usados e oferece uma proteção completa. Faça uma cotação agora mesmo

Perguntas frequentes

Veja as principais perguntas e respostas sobre o assunto. 

O que acontece se o carro não passar na vistoria de transferência?

Caso o veículo seja reprovado na vistoria de transferência, o proprietário precisará resolver os problemas identificados e realizar uma nova vistoria em 30 dias.

Quais documentos são obrigatórios para a vistoria?

Os documentos básicos exigidos para a vistoria incluem a CNH do proprietário, um comprovante de residência atualizado, o CRV do veículo e o comprovante de pagamento das taxas de vistoria. 

Como posso agendar uma vistoria de transferência?

O agendamento da vistoria pode ser feito diretamente no local de inspeção ou em sites. É preciso checar o caso em cada Detran.